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Concurso: Fábulas de um guerreiro renegado


Magnatrom

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Menos de 12 horas para enviarem as participações e fazerem os ajustes necessários.

 

Bora lá pessoal :cool:

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Magnatrom - Renegado autocaster 175 | Relâmpago Dourado - Renegado híbrido 175 Instinto de Guerreiro - Renegado arco Crit 166 | Scarlet Yuuki - Sicária DD Crit 127 | Teeest3 - Sentinela aspd Crit 116 | Espírito da Montanha - Espiritualista 98

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Como a pessoa aqui só sabe trabalhar sobre pressão, a história só se formou na minha cabça anteontem, por esse motivo estou postando nos 45 do segundo tempo. Enjoy!

 

Agosto - Arunafeltz

 

Costumo tirar o mês de agosto de folga, pois não gosto de me aventurar no frio. As roupas pesadas de inverno dificultam a movimentação. Nesse caso fico em minha casa de Payon, arrumando meus equipamentos e adquirindo novos para o próximo ciclo de 365 dias. Mas esta vez será diferente, pois chegou uma convocação do Atelier dos Renegados: “Venha urgente para Lighthalzen, temos assuntos de máxima importância para tratar. – Dumk”.

 

Já dentro do Aeroplano, encontro um outro Renegado, Altair Wie.

 

— Oras, eu não sabia quem era o quarto Renegado convocado para a missão. Agora que eu sei, pode me mandar mensagem a qualquer momento, se precisar de ajuda. Bem, vou descer aqui em Juno, adeus.

 

— O que você quer dizer com isso, Altair? ... Droga, saiu sem nem me ouvir.

 

Hoje ele está estranho. Na verdade, eu tenho percebido isso à algum tempo. Com esse pensamento preso na cabeça, chego à Lighthalzen.

 

Mal chego, e o gerente do Atelier, Vicente me indica a sala do líder. Dumk, o líder não espera que eu passe da porta, para começar a falar sobre a minha convocação.

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— Acre., recebi ótimos relatos sobre você. Está fazendo um belo nome para si e para nós. Mas indo direto ao assunto que te traz aqui, há uma missão, na qual você será uma das peças chave.

 

— Sou toda ouvidos — respondo prontamente.

 

— Mais uma integrante das famílias reais desapareceu. Desta vez foi Karla Nerius, de 21 anos. Como os Sicários já estão cuidando dos sumiços de Lexa Heine e Tanara Walter, o regente próprio pediu que assumíssemos este caso. Situação igual a dos outros casos: garota jovem, rica, saiu de casa de boa vontade. Você, Acre., irá para Arunafeltz investigar. Os outros convocados são Axel, Novo Mundo; Magnatrom, Rune-Midgard e Altair Wie, Schwartzwald.

 

— Rachel? Mas quem vai para Rachel é sempre o Altair! Não suporto aquele lugar. – protesto.

 

— Mas essa missão exige conversar com as pessoas da cidade e eles são mais receptivos para conversas com mulheres. Pode ser machista, mas é fato. Você também não é uma Renegada de adaga, o que facilita.

 

— Entendo, mas não concordo. Mas se for em prol da investigação...

 

Pego meus mapas, e equipamentos necessários e saio.

 

Não gosto de Rachel. As pessoas são ariscas e o clima árido não colabora para uma movimentação rápida. Ainda sem saber como obter a informação necessária, me sento em um dos bancos da praça. Notando a quantidade de crianças espalhadas a brincar, uma ideia começa a se formar. As crianças estão espalhadas por toda a cidade, pode ser uma opção. Se eu não conseguir nada por esse caminho, elas têm mães, que se sentirão mais seguras conversando com uma outra mulher. Droga Dumk, você sempre tem que acertar?

 

De repente a bola de uma menina rola perto de mim. Parece ser a oportunidade perfeita.

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— Oi meu amor. Pode ajudar a tia?

 

— Como? — responde a menina, desconfiada.

 

A visão de balas estrangeiras na minha mão facilita a comunicação.

 

— Preciso saber se você viu uma moça estrangeira, do meu tamanho, com roupas azuis largas. Os olhos dela também são azuis, bem escuros, como se fossem de safira.

 

— Siiim, siiim. Eu e minha irmã vimos uma moça assim. Ela estava com um dos nossos sacerdotes, altão assim, e com um capuz. Mas ele não falava como a gente, ele falava como você.

 

— Como assim?

 

— Ele falava igualzinho a você, e dizia umas palavras estranhas. Eu fiquei com medo, mas a minha irmã seguiu eles.

 

— Onde ela está? Gostaria de falar com ela também — disse eu, procurando com os olhos.

 

— Na verdade, ela está em casa, em Veins. Posso te levar lá.

 

A garota queria ir andando, mas eu paguei teleporte para nós duas. Ela me olhava maravilhada após isso. Encontramos a irmã brincando entre às árvores.

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— Sua irmã disse que você viu um sacerdote estranho e uma estrangeira juntos nestas paragens. Para onde eles foram queridinha?

 

— Eles foram para o vulcão, moça. Lá tem uma base abandonada, e eles entraram nela.

 

— Queridinha, eles foram para o vulcão? Estranho.... Você saberia me levar?

 

— Sim – respondeu a menina com firmeza.

 

— Então vou pedir permissão para a sua mãe e você vai me mostrar.

 

Renegados são os reis do convencimento. Obtive a permissão e imediatamente começamos a tarefa de subir até o vulcão. A pequena era tão ligeira que eu constantemente corria o risco de me perder dela.

 

— Cuidado a partir daqui, é perigoso demais – adverti a garota.

 

— Cuidado você moça, eu passo por eles que nem me veem.

 

Ela tinha razão; eu sofri e ela passou lépida. Finalmente, chegamos.

 

— É aqui moça. E eles estão aí, cuidado.

 

— Tome essa asa de borboleta, volte para sua mãe. Muito obrigada meu amor... Espere... eu conheço esta voz!

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Abro a porta do galpão e me deparo com as três moças desaparecidas: Tanara Walter, Lexa Heine e... Karla Nerius. No meio, um velho conhecido.

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— ALTAIR!

 

— Você demorou — respondeu ele no meio de um sorriso — achei que chegaria aqui antes.

 

— Você me esperava?

 

— Sim, afinal de contas fui eu que plantei todas as informações que te trouxeram aqui, inclusive as meninas. Gosto de pensar que a bola foi um toque poético. Venha comigo.

 

Eu o acompanho até uma saleta.

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— Se me trouxe até aqui, não deve ser para me matar. Não de primeira, pelo menos.

 

— Está certa. Eu lhe trouxe aqui para oferecer um acordo. Acredito que será vantajoso.

 

— Prossiga.

 

— Eu quero você e você quer dinheiro. Simples assim. Uma união não precisa de amor para funcionar, mas sim de interesses em comum.

 

— Como você chegou à esta situação? Lembro que você foi capturado e fugiu dos extremistas em Arunafeltz. Ou não foi assim?

 

— Respostas por uma resposta, entendo. Então, a resposta é sim e não. Sim, fui capturado, mas não, eu não fugi. Ao contrário, fui liberado. Sabe, depois da minha irmã, a Gertie, ter desaparecido, fiquei desolado. Nesse período fui capturado. Me apresentaram ao amor da Deusa, que vai realizar o meu pedido, a volta da minha irmã, depois que eu terminar seu grandioso plano.

 

— E como você pretende fazer isso? — pergunto, tentando disfarçar minha ansiedade.

 

— Para ser direto, eu iria matar quem estivesse em meu caminho. Quando soube que foi você a escolhida para investigar esta área, pensei em para o plano. Mas decidi continuar, pois traria você direto para mim.

 

— E o objetivo final?

 

— Assumir o comando do Atelier dos Renegados, e começar a implodir o sistema atual. Além de mim, há outros com uma agenda parecida; não sou o único. Só o que chegou mais longe.

 

— Bem, e onde eu entro em tudo isso?

 

— Primeiro: você já não é uma adoradora de Odin. Segundo: gosto da sua personalidade, não é de hoje que estou interessado. Só tentei unir o útil ao agradável.

 

— O que faz você pensar que eu concordaria com isso?

 

— Apesar dos seus esforços, você não é reconhecida o suficiente, nem ganha o suficiente. Na verdade, eu sei tudo sobre você, inclusive sua relação com os espíritos e seu nome verdadeiro. Eu ofereço a estabilidade que você nunca teve.

 

— Minha pergunta final: o que você está fazendo com elas?

 

— Como um sacerdote de certo nível, posso ter quatro esposas. Escolhi mulheres bem-nascidas, jovens e ricas. Tenho o mesmo perfil, então foi fácil. Você será a quarta, mas não ficará a dever a nenhuma delas. Respondi suas perguntas, responda a minha.

 

— Minha resposta é que você ficou louco e eu não vou acompanhá-lo nisso.

 

— Sua escolha final? – perguntou.

 

— Sim — respondi.

 

Não houve resposta. Altair puxou sua adaga e tentou me Confinar. Não sou tão rápida, mas me escapar. Corri para a área aberta, onde as três mulheres esperavam. Não eram páreo para mim. Dei uma cotovelada na Nerius e eu tenho meu caminho livre. O que eu não contava era que o Asura da garota Heine fosse automático. Outra surpresa: não sei como, consegui me aguentar de pé.

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Saí cambaleando em direção ao portal. Percebi que estava cercada do lado de fora também. A ponto de me desesperar percebi que poderia simplesmente asurar tudo que estivesse a minha frente. Era uma batalha pela vida e eu não iria perder.

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Depois de muito tempo lutando, não sei quanto exatamente, finalmente saio e corro até o aeroplano. Faço a viagem até Lighthalzen olhando para todos como meus inimigos. Entro correndo no Atelier, vou direto à sala do líder. Devo ter chego com uma cara transtornada demais.

 

— Acre., o que aconteceu?

 

— Dumk, sobre a Karla...

 

— Já foi encontrada. Morta.

 

— Quem encontrou?

 

— Altair, oras. Ele também falou do seu trabalho primoroso.

 

— Ele falou isso?

 

— Sim. Ele disse que vocês estiveram em contato o tempo todo e mostrou as mensagens. Por que esse espanto todo?

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Ele me pegou. Não havia como contar sem parecer louca. Desço as escadas desolada.

 

Fora do atelier, Altair está sentado em um banco, claramente me esperando.

— Você fez sua escolha, e agora vai viver com ela. Aproveite sua paz de espírito enquanto pode. – terminou ele, enquanto saía andando.

Só consigo pensar em uma coisa:

— Merda.

 

 

Bem, eu estou ciente que há algumas informações faltando, mas eu decidi fazer toda a série de meses do ano, então vou lançando as histórias na área de fanfics quando puder. Sim, a fic tem 1496 palavras. Espero que gostem! E eu tenho que agradecer muito ao Feres e ao Pudim da afterMidnight, pelo auxilio e paciencia com as SS. [DESEJO NAS SOMBRAS KKKKKKKKKKK]

Edited by Teté Brito
Miníma alteração

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Hikaru era um jovem nascido nos subúrbios de morroc, órfão após a morte de seus pais na destruição da cidade causada por satã morroc e sua libertação, Hikaru após ser evacuado da area pelos soldados e ver seus pais (um explorador e uma maga) irem junto com um valente grupo de aventureiros para selar o rei demônio e nunca mais voltarem, cresceu um jovem revoltado e descrente de valores , aprendeu desde cedo a afanar carteiras e roubar de plantações de barões que cultivavam cogumelos para sobreviver na cidade onde o sol não perdoava aqueles que não podiam pagar seu custo de vida.

Sua vida se resumiu sempre a roubar , se esconder e esperar a poeira abaixar, ate que um dia ele foi cercado por guardas durante um roubo mal sucedido a um jovem vendedor de ingredientes , sem ter para onde fugir o jovem corre para uma pirâmide que se encontrava perto da cidade para se esconder dos guardas em seus labirintos , uma ótima ideia em sua cabeça, porem uma pela qual ele se arrependeu amargamente pouco tempo depois.

Perdido e com fome dentro daquele labirinto sem fim o jovem caminhou sem rumo procurando a saída do qual ele havia acabado de vir com tanta facilidade, e assim as horas passaram, cada segundo naquele lugar parecia uma eternidade agoniante e sem fim, e logo ele caiu em seus joelhos, que se recusavam a andar , era o fim,não havia mais escapatória, com isso em mente ele apenas fechou os olhos e aceitou , enquanto ouvia o bater de assas de alguns monstros ali por perto,o som aumenta cada vez mais e quando o jovem já havia aceitado a morte, um “heey” junto ao bater das assas, foi ouvido.

O garoto abre os olhos e ve uma bela menina, acompanhada de um pequeno familiar cheio de brilho

-O que faz em um local como esse?

Pergunta a garota.

-Eu estava... me escondendo aqui, e me perdi... e você?

Diz o jovem.

A garota após ouvir o jovem simplesmente suspira e o olha com um tom um pouco mais serio.

-Eu? Eu estou apenas pensando que não preciso te responder nada e que sei muito bem por onde ando, ate porque para alguém se esconder aqui sem saber o caminho, significa que estava fugindo, e que coisa boa não foi feita.

-Suponho que os guardas que estavam por aqui eram sua culpa também não é?

-Olha não é uma situação agradável ter guardas aqui. Desembucha, oque você fez?

O jovem olha a moça , e logo explica toda situação por algum tempo, após ouvir a historia a moça suspira novamente

-Entoa por ser sozinho você acha que pode apenas ser um abatedor de carteiras e culpar a sociedade enquanto foge da culpa? Acha que é assim? Você nasce pobre, rouba dos outros sem nem pensar em quem são e seus erros podem ser aceitos por dó?

-É por culpa de idiotas como você que a minha guilda tem uma reputação tao ruim pelos lugares...

O jovem olha confuso para a moça

-Sua... guilda?... você é uma arruaceira?

Ela ri e o olha

-Já fui, mas agora sou...digamos que algo mais sofisticado... mas sinto falta daqueles desocupados

-Chega de conversa , você vem comigo

O jovem a olha não entendendo

-Ir com você?... para onde?..

Ela o olha com um olhar serio

-Para o esconderijo dos gatunos, não tenho nada haver com suas cagadas e os guardas vão ficar te procurando de novo, já que você é apenas um ladrão , eles que decidam oque fazer com você, afinal, você é o tipo de gente que estraga a reputação deles por aqui.

Dizendo isso a mulher puxa o garoto e o arrasta pela piramide por alguns minutos, como se ela soubesse cada curva daquele lugar, e em pouco tempo , lá estava o garoto , sentado no chão rodeado por pessoas não muito felizes com a situação, a moça que veio com ele se dirige e uma outra mulher ruiva.

-Achei o motivo do movimento la fora, esse aqui roubou de quem não devia e foi pego, decidam como vão dividir a recompensa, e não se preocupe com minha parte, o fato de um simples relatório ter tomado meu dia todo ajudando vocês me faz quere sair daqui o mais rápido possível.

A moça pega alguns papeis e logo sai, fazendo com que os olhos da mulher que parecia a lider da guilda focados nele como os de um lobo prestes a atacar um lunático.

-Então você é o motivo de ter guardas acusando membros da nossa guilda de furtar dos baroes não é, é por tipinhos como você que agora somos simples ladroes aos olhos de todos.

-Vamos ver... te entregar não vale tanto a pena, sua cabeça vale pouco, e não vai fazer voltar o tempo que perdi resolvendo com os guardas que não foi ninguém daqui, então acho que so vou te cobrir em mel e te jogar na entrada do formigueiro infernal, maya , freeoni, independente de qual te achar primeiro pelo menos posso garantir que vai ser uma morte agoniante.

-Jorge, carrega ele aqui que não sou obrigada, e trás uns biscoitos! Eu to morrendo de fome, passamos o dia todo procurando esse arrombardo.

Antes do jovem entender oque estava se passando um homem enorme que mais parecia o Edga o amarrava em uma corda e o colocava sob os ombros.

-NÃO! ESPERA! A GENTE PODE RESOLVER ISSO! EU NÃO FAÇO DENOVO!

Gritava o jovem em desespero enquanto era levado a entrada da piramide e ia sendo ignorado.

Ao saírem da pirâmide a mulher se dirige ao guardas e conversa com eles por algum tempo, logo após o termino os guardas se retiram e a mulher se dirige a ele e manda o homem que o carregava o botar no chão.

Enquanto o Homem o jogava no chao de qualquer jeito a mulher o segura pela gola e diz em um tom de raiva.

-Bem, eu podia furar teu bucho e te deixar aqui pra morrer, mas tivemos que pagar uma multa por sua causa, e você não morrer antes de devolver cada zenny, com juros.

-Bem vindo a guilda dos gatunos, vamos te dar algumas surras e te ensinar oque realmente é ser um ladrão, alguém que rouba com proposito, não por ser burro.

-E pode ter certeza, vai preferir não ter sido encotrado.

E assim, iniciou-se a jornada deste jovem, para pagar a divida que ele tinha acabado ter sido jogado dentro.

Algum tempo se passa , Hikaru se torna um exímio Ladrão, e após ser enviado para diversas missões quase suicidas ,aprendeu a se esquivar como um mestre, em uma de sua missões Hikaru havia sido enviado para um farol localizado em algum lugar esquecido próximo a cidade de Morroc, apos andar por quase três dias , e chegar no local , ele descobre que ali , ele estava para realizar o teste para se tornar um desordeiro.

“Seus você pagou a multa hoje com essa missão, agora vamos aos juros, que foram bem cumulativos, então porque não pega esse mapa e vai atrás de pessoas que pagam bem

-E pode Fugir se quiser , te achamos em qualquer lugar mesmo”

Foi a ultima coisa que a líder da guilda havia dito a ele, e a ultima memoria que jovem estava em mente ao entregar chorando e aceitando que certamente seria morto por um monstro forte a ficha de inscrição para a jovem que aprovava os novos membros.

-Hikaru?.... Mas que nome legal, se fosse bobo faríamos você troca-lo hahahahahahaha

-Bem vindo a Guilda!

Comemoravam os membros dos arruaceiros ao seu redor.

Uma atmosfera bem diferente da antiga guilda, que já não gostava dele desde o inicio; Após alguns anos servindo a guilda dos Arruaceiros Hikaru havia adquirido uma pericia em Arcos impecável, e uma otima memoria corporal , que o fazia reproduzir com facilidade , os mais rápidos movimentos e combos que até mestres demoravam a aprender, e a efetuar algumas magias que havia escutado alguns magos pronunciarem.

E assim ele foi aprendendo e entendendo o caminho dos verdadeiros ladrões que havia tanto escutado em seu tempo de gatuno sem entender.

Em uma de suas missões , o jovem foi enviado ate Aberta, para investigar e recuperar um carregamento de pinturas furtadas do museu de Juno e contrabandeadas para um rico homem que as havia comprado no local.

O homem estava fortemente sendo escoltado por um grupo de homens, entre eles um feiticeiro, com um chapéu bem peculiar , porém nenhum representava perigo.

Ao perceber que os homens estavam distraídos , Hikaru se esconde nas sombras para roubar a mercadorias, porém quando ele se afastava da multidão, ele percebe que seus pés estavam presos por uma teia , e quando menos esperava , ele sente uma tremenda força o acertar, era o feiticeiro usando uma habilidade nele , o deitando no chão

-Você não vale nem meus esforço...

O feiticeiro dizia enquanto Hikaru perdia a consciência.

Após o ocorrido, Hikaru foi resgatado pelos seus companheiros, e indignado com sua fraqueza , ele foi atrás de mais força para recuperar seu orgulho e vencer aquele Feiticeiro.

Após muitas missões , Hikaru encontra uma jovem em Morroc, ela lhe conta sobre um grupo de aventureiros, que poderiam achar qualquer pessoa, e muito habilidosos, a guilda dos Renegados .

Encantado pela promessa de poder e refinamento de suas habilidades, Hikaru foi atras da guilda , por muito tempo , ele os encontrou , e foi ensinado sobre a beleza nas sombras , e sobre a copia de tecnicas mais aprimoradas, Hikaru havia adquirido seu novo poder, e após muitas missoes, ele conseguiu reproduzir a tecnica usada para o derrotar no passado ,ele estava pronto,pronto para ir atras de sua honra,e assim ele foi atras de Melee, o mago que o havia derrotado.

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Em outra entrega de mercadorias em Alberta , ele foi atras de Melee, e sequer se escondeu, foi frente a frente com o homem

E assim ele foi derrotado novamente.

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Continua no próximo episodio :V

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Sentindo o que é ser um renegado

 

screenThor294.jpg

 

Como um recém renegado comecei a minha busca sobre o que eu seria capaz a partir de agora com essa nova conquista, busquei livros e todo tipo de material escrito que pudesse me mostrar o potencial dos renegados porém era inexistente a parte escrita, logo resolvi partir para a prática, explorei novos arredores, conclui novas tarefas e derrotei inimigos como sempre, porém notei que eu apenas estava aplicando o que eu já sabia antes como desordeiro e não obtendo êxito em aprender novas habilidades ou executando algo novo que os renegados deveriam fazer de acordo com o Dumk.

Foi aí que resolvi fazer uma nova visita ao ateliê de Lighthalzen e conseguir algo mais concreto sobre qual eram as verdadeiras habilidades dos renegados e como eu poderia obter elas, só não esperava que uma viajem tão longa me traria apenas raiva...

Quando entrei na sala e fui direto ao ponto dizendo não encontrar nada sobre renegados e suas verdadeiras habilidades, Dumk olhou para mim e disse com uma gesticulação exagerada e alegre.

“Parece que não entendeu como nós renegados somos ainda, nossas habilidades não estarão por qualquer canto escritos em meros livros velhos, por mais que viemos das sombras estamos nestemundo para mostrar que a escuridão pode colorir RuneMidgard usando os nossos sentimentos e instintos, desta forma nossas habilidades são coisas espontâneas e belas, assim como a arte!!!”

Não podia acreditar no que havia ouvido, era algo tão idiota e sem sentido, mas mesmo assim fiz a minha melhor cara, agradeci e sai da sala como se eu tivesse absorvido por completo o que Dumk tinha dito, saindo do ateliê resolvi que iria arejar um pouco a cabeça após essa perca de tempo total e decidir se realmente iria seguir este caminho que eu havia aceitado e para isso nada melhor que uma das minhas cidades favoritas, Izlude, uma cidade pequena mas muito bem projetada e com pouco movimento o que para mim era ótimo, sempre preferi lugares sem muito movimento.

Durante a viagem de volta no aeroplano para Izlude até a chegada na cidade eu estava imersivo em meus pensamentos, imaginando se aquilo que ouvi mais cedo era alguma metáfora que poderia fazer sentido ou se Dumk só estava louco de tanto ficar preso naquele lugar, descendo do aeroplano eu ainda estava perdido em pensamentos e acabei que no caminho para as escadas esbarrando em uma jovem arcebispa que estava acompanhada de um cavaleiro rúnico e fazendo com que ela caisse no chão, porém eu apenas notei graças ao grito do cavaleiro que acabou me tirando dos meus pensamentos.

“Ei garoto, você acha que é quem para não se desculpar com a minha esposa após derrubar ela e sair andando!?”

Me virei rapidamente olhei fixamente sério para o Cavaleiro, parecia ter por volta de uns 30 anos, logo em seguida olhei para a arcebispa que estava se levantando e pedi desculpas rapidamente e me virei em direção a Izlude, o Cavaleiro não havia ficado satisfeito com a minha abordagem rápida de desculpas pelo acidente e indagou.

“Você se acha muito para um simples aventureiro garoto, se não se desculpar devidamente irei mostrar o que eu sou capaz de fazer com uma espada”

Ao ouvir essas palavras eu simplesmente perdi a calma e o desafiei.

 

“Hahaha, quero ver se você realmente consegue empunhar uma espada contra mim”

A arcebispa que não parecia tão velha quanto o Cavaleiro estava assustada, seu marido havia perdido a calma e estava sendo desafiado para uma luta em plena cidade, ela não teve a coragem de tentar apartar a briga que havia surgido ali, pois o desafiador e desafiado estavam conncentrados um no outro e decididos de toda forma a travar um duelo em izlude.

O Cavaleiro e eu estávamos apostos, ele a ponto de sacar sua espada e eu com o meu arco empunhado, a Arcebispa iria dar o sinal para que o duelo começasse, assim que foi dado o sinal o cavaleiro rúnico avançou com uma rapidez impressionante para cima de mim, sacou a espada e a bateu no chão causando uma onda de choque ao meu lado, não me acertou mas a força e velocidade com que o golpe foi desferido fizeram com que eu ficasse paralisado e sentado no chão em estado de total derrota, o cavaleiro olhou para mim no chão e falou com uma voz ironica.

“Acredito que isso significa que eu venci não é mesmo?”

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Após esta frase o casal saiu andando e sumiram antes que eu pudesse notar, eu continuava no chão, sentado e olhando para baixo ainda assustado pela força que eu acabei de ver e não ter sido capaz de reagir.

Após dias da conversa que tive om Dumke o duelo em Izlude eu continuava frustrado por não ter obtido sucesso em aprender nada sobre renegados de forma concreta que eu pudesse usar, mas a frustração teve que dizer adeus, eu recebi uma oferta de trabalho para coletar um instrumentoe com habilidades de renegado ou não isso seria simples, o meu cliente era um menestrel que estava em busca de um violino novo, eu obviamente aceitei o serviço e resolvi ir direto caçaralgumas Violinistas em Geffênia.

Eu fui de forma sorrateira para que eu abatesse de uma a uma de longe e evitasse problemas com outros monstros. Após derrotar umas quatro violinistas avistei um Violino perfeito a minha frente, era meu dia de sorte, corri e peguei o violino, assim que me virei e fui em direção a saída estava na minha frente um cavaleiro do abismo pronto para a batalha, com o susto que tomei mal pude reagir corretamente e preferi correr para evitar um confronto direto, porém acabei encurralado, o cavaleiro do abismo me desferiu um único que me jogou no chão arremessando minhas flechas para longe, eu já estava bastante ferido e sem uma forma eficiente de lidar com a situação, quando o cavaleiro do abismo levantou novamente sua espada eu senti algo estranho dentro de mim que me dizia para não se deixar abalar, não queria ser derrotado de uma forma tão idiota e sem poder revidar novamente, foi ai que com uma força vinda da adrenalina da situação e instinto usei o arco de uma forma impensável, o bati no chão e acabei causando uma onda de impacto que dizimou o cavaleiro do abismo, sem entender muito do que havia ocorrido, sai dali o mais rápido possível e fui mais uma vez direto ao Dumk relatar o que havia presenciado.

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Chegando ao ateliê Dumk me viu e fez uma cara de impressionado e falou de forma empolgada.

“Parece que finalmente nosso mais novo renegado entendeu sobre suas próprias habilidades, veio até aqui me contar sobre algo diferente que acabou presenciando em algum confronto não é mesmo?”

 

Sem entender como ele já tinha uma noção do que eu diria me expliquei.

“Bem eu senti algo estranho sim, acabei agindo de repente em um confronto que tive a pouco e parando pra pensar eu copiei um pouco o que vi outro dia”

Dumk riu alto e me disse com uma cara alegre que na verdade o que eu havia presenciado era o Mimetismo uma habilidade além do plágio que permitia uma cópia perfeita daquilo presenciado, porém através da vontade de querer ter aquilo para você, basicamente algo nada simples de explicação e sim de sensação como ele frisou mais uma vez, e bem ficou muito mais claro após tudo que presenciei nesses dias, o agradeci e sai da sala agora mais confiante em mim e sabendo como trabalhar minhas habilidades que de agora em diante serão reproduzidas com meus sentimentos e objetivo de me tornar o mais conhecido renegado de RuneMidgard, talvez essa história contada por mim devesse se tornar um tipo de livro para que as gerações futuras possam saber quem fui e extrair informações, bem talvez eu faça isso um dia, por enquanto essa história será apenas algo escrito em meu diário.

 

 

Edited by Tatsuma
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Como eu fiz de forma corrida (e consequentemente mal feita) pra tentar entregar a tempo e mesmo assim não consegui atender ao prazo, decidi por apagar a minha participação.

Edited by Razac
Bem-vindos ao tópico da semana e espero que estejam preparados para uma grande novidade.
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Participações encerradas pessoal.

Quem mandou, mandou. Quem atualizou, atualizou.

 

 

Boa sorte para os participantes ;D

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  • 2 weeks later...

Para quem não viu ainda, foram revelados os vencedores do concurso :cool:

 

[Resultado] Concurso: Fábulas de um guerreiro renegado

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