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Concurso: Fábulas de um guerreiro renegado


Magnatrom

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Quais são as lutas que um Renegado passa? Quais os seus desafios? Ele deseja matar um certo alguém? Trilha sua jornada para impressionar o seu amor? Ele almeja alcançar o poder máximo? Por onde anda? O que pensa? Como se reproduz?

 

Os renegados não enfrentam uma vida fácil. Apesar de todos os mau-olhado e preconceitos que esses desertores enfrentam, sempre superam suas dificuldades, roubando técnicas inimigas e atravessando seus obstáculos em grande furtividade.

 

Os guerreiros da classe Renegado (transclasse, não-transclasse, mini) deverão juntar suas anotações de jornada para criar uma história, que será contada neste tópico através de texto e imagens, envolvendo aventura, ação, e até algum possível romance.

 

 

Requisitos:

 

 

  1. Uma história bem redigida de até 1500 palavras;
  2. Uma screenshot de uma conversa com um NPC em algum local obscuro. Não precisa ser o chat definido pelo jogo, você pode mandar uma mensagem no chat, como se estivesse falando com ele;
  3. Uma screenshot de luta de seu Renegado com algum personagem de outra classe (ex. Sicário);
  4. Uma screenshot de seu Renegado utilizando uma habilidade que foi roubada da classe contra quem lutou (ex. Lâminas Retalhadoras roubada do Sicário da screenshot anterior), usada contra um monstro forte (ex. MVP);

 

 

Regras:

 

 

  • A história deve ser sobre um Renegado, ou seja, as screenshots devem ser da classe Renegado
  • A história e imagens deverão ser postadas neste tópico em um único comentário
  • A screenshot não pode conter edições, e deverá ser tirada no bRO.
  • Você pode utilizar algum equipamento ou visual que lembre a classe que você roubou a habilidade.
  • A criatividade é muito importante. Copiar habilidades que são comumente usada por Renegados (Tempestade de Flechas, Chuva de Meteoros, etc) não vai ajudar muito.
  • A interface do jogo deve estar visível nas screenshots e devem ser todas do mesmo personagem.
  • É permitido editar a história até a data limite do concurso. Mas se for feita alguma edição na história após o fim das participações, a história será desclassificada.

 

 

 

Período do concurso:

 

  • Início das participações: 14 de agosto de 2018
  • Fim das participações: 04 de setembro de 2018 (não serão aceitas participações após esta data)
  • Divulgação dos vencedores: 11 de setembro de 2018

 

 

Premiação:

 

Ao término do período do concurso os vencedores serão escolhidos por mim (tutor dos Arruaceiros) e pela Belladonna (Community Manager, castelhonebella), sendo as recompensas:

 

1º lugar - Diário do Denegado [1] + 10.000 ROPs

2º lugar - Diário do Denegado [1] + 7.000 ROPs

3º lugar - Diário do Renegado [1] + 5.000 ROPs

 

 

 

 

Em caso de dúvidas, só perguntar, que estarei respondendo e deixando mais claro na descrição do concurso.

Espero que tenham gostado do concurso. /headph

Editado por Magnatrom

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Magnatrom - Renegado autocaster 175 | Relâmpago Dourado - Renegado híbrido 175 Instinto de Guerreiro - Renegado arco Crit 166 | Scarlet Yuuki - Sicária DD Crit 127 | Teeest3 - Sentinela aspd Crit 116 | Espírito da Montanha - Espiritualista 98

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Quais são as lutas que um Renegado passa?

 

Ser chamado de bot e não poder responder com algo à altura.

 

Falando sério, incrível concurso.

Vou ver se dá tempo de criar e upar um renegadinho entre o up dos outros chares e a facul/trabalho.

Quem sabe eu ganho o Diário e encontro vontade pra jogar com o Personagem realmente. :v

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Será se consigo pegar o 99/70 no meu desordeiro e mudar a classe até a o fim do prazo?

 

São 3 semanas.

 

Acho que deve dar sim.

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Escrever sobre renegado? Nunca fiz isso na minha vida, vai ser uma experiência completamente nova. :rolleyes:

Pena que o limite é bem pequeno, se não fazia algum tipo de final pra minha velha fanfic. Mas mesmo assim eu vou participar, com toda a certeza.

 

Como se reproduz?

 

Eu posso realmente escrever algo com essa temática?

Bem-vindos ao tópico da semana e espero que estejam preparados para uma grande novidade.
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Eu posso realmente escrever algo com essa temática?

 

auhuaehaueahe

 

Dependendo de como você abordar, pode, dependendo, não pode :rolleyes:

 

Foi mais um trocadilho com a habilidade Mimetismo, que no iRO se chama Reproduce.

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Tutores podem participar? :cool:

 

Claro :]

 

ummontedebaboseirasprosvintecaracteres

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Tô upando um arruaceiro, mas acho que não vai dar tempo.

 

Queria tanto participar, gostei do concurso e principalmente da premiaçao, tô precisando do diário do Renegad.

 

Tô jogando bem pouco agora ( Melissa tá me ocupando muito) mas vou ver se consigo participar

Editado por UandersonFT

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  1. Uma screenshot de seu Renegado utilizando uma habilidade que foi roubada da classe contra quem lutou (ex. Lâminas Retalhadoras roubada do Sicário da screenshot anterior), usada contra um monstro forte (ex. MVP);

 

1. a historia pode ser todo inventada ou tem de ser "anotações" de up, evolução do char? e a historia pode abordar as fases anteriores concluindo no renegado?

 

2. essa screenshot onde o renegado usa a skill roubada, precisa ser necessariamente conjurada pelo ASS, ou plagio/mimetismo ou pode ser auto cast de equipamentos como combo orgulho?

 

3. esse monstro forte, pode ser os robos de verus? se comparar o HP dele, eles são um freeoni ne. xP

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1. a historia pode ser todo inventada ou tem de ser "anotações" de up, evolução do char? e a historia pode abordar as fases anteriores concluindo no renegado?

 

2. essa screenshot onde o renegado usa a skill roubada, precisa ser necessariamente conjurada pelo ASS, ou plagio/mimetismo ou pode ser auto cast de equipamentos como combo orgulho?

 

3. esse monstro forte, pode ser os robos de verus? se comparar o HP dele, eles são um freeoni ne. xP

 

1- sim, pode ter prints de antes, mas ainda precisa ter as 3 definidas no concurso

 

2- Pode ser usada de qualquer forma, desde que tenha sido a habilidade copiada. Mas, de preferência, que seja conjurada manualmente, sem autocast. Magias autoconjuradas por itens não contam.

 

3- Pode ser qualquer monstro, desde que haja um mínimo esforço para você. Se for um monstro que você mata sempre ou mata com facilidade, perde um pouco a graça [=

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Magnatrom - Renegado autocaster 175 | Relâmpago Dourado - Renegado híbrido 175 Instinto de Guerreiro - Renegado arco Crit 166 | Scarlet Yuuki - Sicária DD Crit 127 | Teeest3 - Sentinela aspd Crit 116 | Espírito da Montanha - Espiritualista 98

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O NPC pode não ser exatamente um NPC, mas sim um objeto com que o personagem interaja para realizar uma quest?

 

Preferência para NPC mesmo.

Mas pode ser algum objeto.

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  • É permitido editar a história até a data limite do concurso. Mas se for feita alguma edição na história após o fim das participações, a história será desclassificada.

 

Ainda falta editar alguns trechos da historia e adicionar mais prints. Estou com pouco tempo disponível mas conforme as regras permitem, irei fazer as devidas alterações ate o dia final.

 

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Portas dimensionais são misteriosas. Assim que me tornei renegado fiquei instigado com tal habilidade. Desde a primeira vez que eu a vi ser utilizada eu pude perceber algo que os outros renegados não sentiam, meu coração batia muito mais rápido e intensamente quando eu estava diante de uma. É estranho fazer essa comparação mas é quase como se eu estivesse apaixonado, eu fico estasiado diante dela. Eu sinto que ela é muito mais do que apenas uma porta que te leva para um local aleatório.

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Atualmente, estou trabalhando para a Corporação Rekenber. Todos os dias faço parte de diversos experimentos diferenciados que vitimizam várias pessoas, confesso que no começo me sentia estranho, mas preciso continuar aqui para adquirir conhecimento. Quero saber a verdade sobre a Porta Dimensional e porque me sinto tão ligado a ela.

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Hoje capturamos um indivíduo diferente de todos os outros que eu já havia feito experimentos utilizando a Porta Dimensional.Sua aparência é de aprendiz, seu nome Lanosi Nemid Atrop, mas pelo teste de avalição de poderes mágicos a sua capacidade é desconhecida. Segundo os registros, estava até maior do que a época em que Katheryne Keyron foi utilizada como cobaia.

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Meus olhos brilharam. Depois de tantos fracassos sinto que essa cobaia é diferente das outras, um poder mágico tão imensurável não é comum. Vou iniciar o teste seguindo o padrão que mais chegou perto de um resultado promissor.

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Pelas minhas análises a Porta Dimensional é um mini buraco de minhoca capaz de teleportar qualquer coisa para qualquer local, não é tão limitado como os outros renegados pensam. O problema é que não consigo saber como influenciar o alcance dessa habilidade, não sei se é proveniente de energia mágica, ou outra fonte. Entretanto, quando utilizei a habilidade com pessoas que já estavam acostumadas a usar magias, seu alcance foi mais certeiro e pude manipular distâncias e localidades maiores, mas nada ainda é concreto, ainda não tenho controle absoluto da Porta Dimensional.

 

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Vamos iniciar o experimento. O objetivo é descobrir a influência da magia na Porta Dimensional através de catalisadores mágicos.

 

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Assim que utilizei a habilidade eu e o aprendiz fomos teleportados para um local em que eu nunca havia estado antes. Isso foi muito estranho, nunca tinha acontecido algo do tipo.

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Assim que fomos teleportado, o aprendiz mudou. Era como se estivesse sem alma, ele possuía um olhar vazio. Olhar nos olhos dele era igual olhar para o nada, parecia que ele havia se perdido a muito tempo. Ele começou a falar. "Eu irei te dizer a verdade sobre as portas dimensionais."

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Parei de analisar sua aparencia, ele simplesmente disse tudo o que eu queria ouvir, isso tem sido o maior desejo que habita meu ser, minha maior aspiração e meu objetivo de vida durante muito tempo. Mal posso acreditar que esse momento vai acontecer aqui e agora. Sabe quando você quer muito uma coisa e estás prestes a recebe-la? É assim que eu estou me sentindo.

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Me preparei para prestar atenção em cada palavra que saia da boca dele, nunca prestei tanta atenção em nada na minha vida como agora.

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"As portas dimensionais que tem sido utilizadas por você e por todos os outros renegados não passam de uma invocação de um ser maligno de outra dimensão,ou seja de uma parte da Árvore de Yggdrasil ainda não conhecida. Ao utilizar uma delas, os selos são quebrados e o ser fica mais próximo de entrar na dimensão de rune midgard."

 

Eu fiquei espantado, como algo dessa magnitude pode ser real, me recuso a acreditar que passei minha vida contribuindo para uma catastrofe dessas, preciso de mais informações. Perguntei para ele. Mas como isso é possível??

 

"A corporação Rekenber manipulou a guilda dos renegados desde a sua fundação e tem fornececido pinceis e tintas aprimoradas com a magia da outra dimensão que ao entrarem em contato com as portas dimensionais quebram um pedaço do selo. Eles tem feito planos que podem afetar toda a realidade na qual conhecemos e é você quem precisa impedir.""Para utilizar a porta dimensional verdadeira, você precisa se libertar desses pinceis manipulados e equipar esse item que lhe darei agora."

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"Meus dias estão contados, eu lutei contra ele e agora sinto minha alma ser queimada, eu não fui capaz de impedir a destruição desse universo e fui reduzido a essa forma humana, eles tem mais poder do que você pode imaginar, então tome cuidado e saiba que as portas dimensionais são um método para acessar livremente qualquer área da arvore de Yggdrasil, é um poder digno de Odin e das valquírias, não é fácil controla-lo mas pela suas longas tentativas, certamente você será capaz."

 

Assim que disse essas palavras ele sumiu, não sei direito essas informações que ele me disse mas elas parecem reais. Estou receoso em utilizar o portal dimensional com esse item, não sei se vai acontecer algo diferente mas irei usar.

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Assim que utilizei a porta dimensional enquanto segurava esse objeto eu fui levado para um local parecido com a cidade de Izlude mas não era a mesma, eu senti energias e poderes esmagadores. Com minhas habilidades de esconderijo, me ocultei e andei observando o local.

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Lá estavam várias cobaias de experimentos da Corporação Rekenber em que eu havia participado, é como se todos tivessem sido enviados para esse local, aqui é um deposito. E todos estão muito mais poderosos, até os que eram fracos estavam esbanjando poder.

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A história que aquele aprendiz me contou pareceu um pouco fantasiosa, mas pelo que posso observar, acredito que na verdade o plano da Rekenber era usar as portas dimensionais manipuladas para criar um exercito de guerreiros sem alma.

 

Eles parecem todos tão vazios e sem personalidades, totalmente diferentes de quando eles estavam em rune midgard.De repente, um kagerou percebeu minha presença e me atacou. Sua magia foi tão poderosa que realmente me nocauteou, nem consegui ver direito o que aconteceu apenas senti meu corpo esfalecendo e desmaiei, na verdade acho que fui morto pelo ataque.

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Acordei em Niflheim, o lar dos mortos inglórios,e um espirito amaldiçoado me disse o seguinte: "Você é destinado a finalizar as condições fora de controle geradas pela Corporação Rekenber associadas com as portas dimensionais e que os Deuses de Asgard querem ver suas atitudes em batalha, de um espetáculo a eles, eles gostam de ser entretidos. Aqui está uma ajuda dos própios Deuses para permitir sua vitória, um líquido cujas capacidades ultrapassam o entendimento humano."

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Eu sei, é muita coisa acontecendo uma atrás da outra, um dia estou obcecado tentando descobrir a verdade e quando ela está diante de mim, ela é muito mais cruel e absurda do que eu sequer pude imaginar. Ao ouvir essas palavras, algo morreu dentro de mim, antes manipulado pela Rekenber e agora terei que servir de instrumento para entreter os Deuses.

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Logo eu, um renegado. O titulo que carrego por causa do caminho que escolhi percorrer parece ironico na situação em que me encontro. Quando eu era gatuno, tive duas duas opções, ser um arruaceiro, livre, fazer o que quiser da forma que quiser, viver pelo prazer de conquistar meus sonhos ou então ser um capacho que segue ordens por dinheiro que nem os mercenários, assassinando qualquer um por alguma quantia de dinheiro. Mas parece que não importa o que eu renego sempre vai ter alguem se aproveitando de mim, nesse momento preciso deixar essas reflexões de lado, não posso aceitar o luxo de me perder nos meus devaneios, preciso agir.

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Após beber esse líquido que o espirito me deu me senti muito mais forte e capaz de lutar contra vários adversários, então resolvi testar. O bom de ser renegado e conhecer a arte do mimetismo é que impressionantemente só de ter sentido aquele poder do ninja, posso reproduzi-lo.Através da Porta Dimensional Verdadeira, lutei contra vários monstros e sinto que estou ficando forte o suficiente para derrotar aquilo que eu mesmo havia participado da criação, fiz parte de algo terrível, no qual estou determinado a assumir a responsabilidade das consequências causadas pelas minhas escolhas.Infelizmente, afetei muitas vidas inocentes por causa de minha ambição, pode ter sido manipulado mas carrego parcela da culpa nessa situação.

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Agora que estou mais forte do que antes, acredito que serei capaz de derrota-los. Irei utilizar a porta dimensional para treinar minhas novas habilidades adquiridas através desse líquido, e assim o fiz.Depois de treinar em inúmeros locais que a porta dimensional me levou, me teleportei para aquela mesma dimensão e iniciei minha luta contra esse exercito, eu odeio as mentiras da Rekenber não acredito que fui manipulado por eles dessa forma, perceberam meu interesse e abusaram da minha boa vontade, eles vão pagar pelo que fizeram comigo.

 

Não sei quanto tempo irei demorar até derrotar todos esses indivíduos, mas irei persistir e sair do caos em que me encontro. Estou orgulhoso pois, durante toda essa jornada estar conquistando o domínio do Portal Dimensional. Em breve impedirei os planos da Corporação Rekenber e fazer esses Deuses sairem de seu trono, é muita luxúria ficar apenas se entretendo com tudo o que acontece nos outros ramos da Yggdrasil.

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Se algum dia, assim como eu, você sentir seu coração bater mais forte por algo, não deixe esse sentimento passar. Corre atrás daquilo que te faz feliz, eu senti que tinha algo especial com o Portal Dimensional. E você? O que é que faz seu coração bater mais forte? O que você está esperando acontecer pra correr atrás do que te faz feliz?

 

EXTRA

 

Bom, era assim que eu queria terminar a minha história, eu queria que ela tivesse um final feliz. Mas infelizmente, não é o meu caso. Eu poderia fingir que o que vai adiante nunca aconteceu e principalmente que eu não senti, porém eu estaria apenas mentindo pra mim mesmo, espero que um dia esse ciclo se rompa e que de alguma forma eu fique livre. Isso que vem adiante, não me agrada.

 

Demorou, mas eu realmente consegui!!! Eu derrotei todos eles, dessa forma creio que impedi o plano da Rekenber, mas eis aqui, o meu engano. Assim que pensei que todos haviam sido derrotados usei a porta dimensional para explorar novos ambientes e imediatamente, diante de mim surgiu aquilo que o aprendiz estava me alertando. Um ser maligno me atacou, nao foi um ataque comum, eu senti minha alma ser estilhaçada e absorvida.

 

Mas não fui completamente destruído, uma pequena parcela da minha existência que parecia se deteriorar foi levada para dentro da porta dimensional e eu fui parar dentro de um laboratório da Rekenber, minha aparência não é mais de renegado, sinto minha mente ser manipulada e modificada, estou esquecendo o que está acontecendo comigo.

 

Uma nova memória está sendo criada, já não me lembro de meu passado, apenas sei que me chamo Lanosi Nemid Atrop e preciso dizer algo para esse renegado na minha frente, porém não sei direito o que é, minha mente está confusa, me sinto fraco.Já não sou eu mesmo, não sei o que acontece daqui em diante, mas sinto como se eu não existisse mais, não sei nem o que eu disse para ele, acho que estou desaparecendo.

 

Cuidado com o que você deseja, pois pode ser a sua ruína. Eu desejei tanto saber sobre as portas dimensionais e o preço que eu paguei é inimaginável.

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Editado por GuTo
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Finalmente participando.

Mim dáh um diariu dus renegadux pra eu termina essa istoria!!!1!1!!11!

A VINGANÇA

Para começar a contar minha história é preciso voltar até minha infância. Meu irmão mais velho e eu morávamos com nossos pais em Morroc, ambos eram professores. Não éramos ricos mas conseguíamos viver razoavelmente bem. Nossos pais sonhavam que pudéssemos ser como eles quando crescêssemos e guardavam uma quantia de zenys para um dia mandarmos para a Faculdade de Juno.

Até que em uma noite quente e escura todo o sonho foi destruído. A lua ficou vermelha e todos na cidade puderam ouvir uma voz gutural demoníaca em meio ao estrondo que vinha do centro da cidade. Era o castelo desabando e Surt voltando ao nosso mundo. Imediatamente soldados da cidade, cavaleiros, bruxos, sacerdotes e os aventureiros que se encontravam nas redondezas se organizaram para combater o demônio enquanto este não tinha recuperado todas suas forças, conseguindo expulsa-lo da cidade para o deserto.

Ainda assim a destruição por todo o caminho foi terrível, tanto que apenas recentemente a reconstrução de Morroc pode ser concluída. Nossos pais morreram na batalha. Meu irmão e eu fomos encontrados em meio dos destroços de nossas casas por um sacerdote.

-x-

Após alguns dias fomos morar com nosso distante tio, um velho bardo, em Alberta. Ele tinha o péssimo costume de frequentar o cassino de Comodo, onde gastou todo dinheiro que nossos pais haviam deixado, e durante suas viagens nos obrigava a cuidar e limpar da casa, e quando não gostava do nosso serviço nos batia com seu violão ao chegar bêbado em casa.

Depois de anos de sofrimento conseguimos fugir, com alguns zenys que juntamos, pegamos um barco para Izlude e de lá um Aeroplano até Lighthalzen. Fomos viver com um pequeno grupo de aventureiros, que meu irmão conheceu em Alberta enquanto fazia serviços para nosso tio, na parte pobre da cidade.

Ele já tinha idade para se tornar um aprendiz e quando voltou para casa já era um gatuno. Me contou que estava quase pronto para realizar o teste para participar da guilda dos arruaceiros e que precisaria ficar mais algum tempo fora.

Três anos depois quando ele voltou para casa já era um grande arruaceiro. Ele trouxe muitos chapéus e zeny para podermos sobreviver por alguns meses, e falou que me ajudaria a me preparar para me tornar também um aventureiro, pois faltava pouco menos de um ano para eu ter idade suficiente. Também falou que realizaria o sonho de nossos pais e que pelo menos eu poderia ser um professor um dia.

Meses se passaram, meu irmão e seus colegas saiam em pequenas missões. Algumas vezes alguns não retornavam... até que dias antes de partirmos para Rune-Midgard para eu me tornar aprendiz apenas meu irmão chegou em casa no fim do dia. Ele pediu para que eu fosse comprar algumas poções no centro da cidade...

Ao chegar em casa tudo estava destruído, haviam pegadas manchadas de sangue no chão e meu irmão se encontrava brutalmente ferido. Ainda vivo e em seu último suspiro ele me entregou um bilhete. A maior parte dele se encontrava manchada de sangue e impossível de ler. Apenas descobri que devia procurar alguns zenys em um lugar secreto e me esconder longe dali pois os assassinos podiam voltar, e no dia seguinte pegar o aeroplano. Corri dali com lágrimas em meus olhos e chorei escondido perto da guilda dos bioquímicos até dormir, jurando que me tornaria forte, descobriria o que aconteceu e me vingaria dos assassinos.

-x-

Midgard parecia um grande continente, Prontera com suas ruas quase impossíveis de caminhar com tantas lojas e aventureiros em procura de grupos e itens raros. Eu nem lembrava mais como era viver aqui mas poucas vezes me senti tão em casa. Ninguém ligaria para o corpo do meu irmão encontrado sem vida na mesma hora em que o aeroplano aterrissava em Izlude. Para a classe média que trabalha nos laboratórios da Rekenber e nas lojas da parte rica de Lighthalzen ele seria apenas mais um arruaceiro morto que não incomodaria mais ninguém. Mas eu ligava, e sabia que a única forma de encontrar pistas e me tornar mais forte que ele era trilhar o mesmo caminho.

Voltei pra Morroc em que nasci e vivi minha infância e na pirâmide me tornei um gatuno. Treinei e me tornei ágil, com alguns roubos e furtos aqui e ali juntei uma quantia razoável de dinheiro. Lutei contra monstros, encontrei itens, armas, cartas... mas precisava treinar mais, precisava ser mais do que um arruaceiro. Fui até onde apenas os maiores arruaceiros podiam ir, aprimorei minhas habilidades com as adagas e arcos, assim como as habilidade furtivas da escuridão e aprendi a copiar as técnicas dos meu inimigos, tanto com as armas quanto as magias, como meus pais faziam. Me tornei um desordeiro mas queria ainda mais.

Dentro da guilda descobri documentos que diziam que meu irmão apesar dos ferimentos provocador por espada, magias arcanas e também flechas, morreu intoxicado por algo que apenas um sicário sabia usar como foi usado contra ele. Eu não tinha poderes pra enfrentar um sicário. Eu seria morto apenas por me aproximar da guilda dos mercenários nas redondezas de Morroc procurando por explicações. Ninguém da guilda dos arruaceiros podia me ajudar, a guilda não se mete nos assuntos dos que dela participam seja para o bem ou para o mal. Enquanto alguns poucos arruaceiros procuram enfrentar monstros e locais mais perigosos em busca por tesouros, a maioria se contenta em formar gangues, extorquir ou comercializar com mercadores corruptos.

Eu precisava ir ainda mais fundo e descobrir novas técnicas para enfrentar esses assassinos. Um boato me levou por uma jornada até a Ilha das Tartarugas, Rachel e o Reino do Mortos, Niflheim, e após passar em todos os testes, de volta a Lighthalzen conheci Dumk, o Renegado. Ele me falou que conhecia meu irmão, que ele tinha tudo para ter se tornado um grande renegado, maior que ele mesmo por ter herdado as habilidades mágicas de nossos pais, mas que a tragédia da sua morte o impediu, e a guilda dos arruaceiros nunca investigou a fundo. Mas Dumk tinha pistas. Ele me contou que meu irmão tinha um diário, que estava escrevendo para possibilitar que os renegados aprendessem habilidades poderosíssimas, que iriam deixar no passado a má fama da guilda. Mas ele teve de absorver essas habilidades de um pequeno e poderoso grupo, que se enfureceu, vindo atrás dele e levando todo o trabalho. Um grupo formado por uma arcana, um mecânico, um sicário, uma sentinela e um cavaleiro rúnico. Por todos esses anos nunca mais se teve noticias desse grupo, até que recentemente chegou até Dumk o boato que entre o deserto de Sograt e Prontera um Sicário solitário havia sido visto por alguns viajantes. Sua descrição batia com a do Sicário que ele investigava. As pessoas que o avistaram disseram que haviam pilhas de ossos humanos próximos ao local.

Dumk me deu minha primeira missão como renegado. Eu devia encontrar esse sicário, derrotando-o poderia encontrar pistas dos outros e da localização do diário. Também me disse a localização do túmulo do meu irmão em Niflheim para que antes de partir nessa missão suicida pudesse visita-lo.

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Encontrei a localização e sorrateiramente me aproximei, mas o inimigo sentiu minha presença e desferiu uma Ameaça Fantasma, me tirando do meu esconderijo. Ele não esperava que eu estivesse atento e pronto para copiar suas técnicas. Tentou se esconder mas usei a própria arma contra ele, recuando em seguida e atacando-o com flechas, lhe atordoando e abatendo.

O cachecol que ele usava emana poderes mágicos. Eu o roubei sabendo que ele era uma das peças para chegar ao diário e aos outros assassinos.

 

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A BATALHA

 

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CAÇANDO GHOSTRING E DRÁCULA COM AMEAÇA FANTASMA

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Editado por Gstv SzNcsk

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Das Trevas à Luz.

 

Um amargo começo

 

Meu nome é Marika Katou. Recém-nascida, fui abandonada próxima a entrada da Guilda dos Arruaceiros, em Pharos. Carmélia, a líder de um poderoso Clã da região, me encontrou e me adotou. Mas não pense que nossa relação algum dia foi de mãe e filha. Na verdade, nunca houve nada além de interesse, de ambas as partes. Eu precisava de um lugar pra ficar. Ela precisava de alguém pra usar.

 

Quando fui achada, estava embrulhada em uma manta e trazia em meu pescoço um cordão com um pingente, que carrego até hoje comigo. Não é um pingente comum. É muito bem trabalhado, apesar de estar faltando um pedaço. A base é de prata, com alguns pequenos detalhes em ouro e um rubi em formato de meio coração. Foi graças a esse cordão que eu fui adotada. Na época, Carmélia tentou arrancá-lo do meu pescoço,mas eu o segurava e não soltava de jeito algum. Eu era apenas um bebê, ela poderia facilmente tê-lo arrancado de mim, mas meu olhar chamou sua atenção. Eu olhava fixamente em seus olhos, sem demonstrar medo e, segundo ela, até com um certo desprezo. Aparentemente, ela gostou da minha reação.

 

O tempo foi passando. A única coisa que me interessava, eram as lutas. Gostava de brigar, adorava um desafio. Eu não tinha medo. Por que teria? Morrer talvez fosse uma bênção. Eu era uma caçadora de recompensas. Não tinha família, não tinha amigos, não confiava em ninguém. As pessoas ao meu redor, eram movidas por interesses e ambições pessoais. Elas passariam por cima de qualquer um pra obter o que desejavam. Eu tinha vontade de matar todos eles...

 

Quando me tornei Renegada, tive meu apogeu. Era respeitada e temida na região. Me apelidaram de “Face da Morte”, pois a última coisa que meus “alvos” viam antes de mandá-los pro inferno, era o meu rosto, com uma expressão que mesclava soberba e satisfação. Eu era temida... temida por todos, até pelo Clã a que pertencia. Um dia, ao voltar de uma missão, Carmélia e outros membros de prestígio do Clã, me aguardavam na entrada da Guilda. Eles não disseram nada, apenas me encararam por alguns longos segundos e, então, me deram as costas e entraram. Eu entendi perfeitamente o que aquele gesto significava. Eu não era mais bem-vinda. Eu não era mais parte do Clã. Eu estava sozinha novamente.

 

A proposta

 

Me afastei de Pharos. Aquele lugar já não significava nada pra mim. Fiquei um tempo vagando por Midgard, sem destino. Até que acabei parando em Umbala. Ao atravessar a Fonte de Hvergelmir para chegar ao vilarejo Skellington, descobri que um certo Demônio estava a minha procura. Um de seus servos fez questão de me escoltar até Nifflheim para encontrá-lo. Comecei a pensar que talvez, sem perceber, tenha sido por ele atraída. Mas também, isso não me importava. Eu não tinha medo.

 

Ao me deparar com a criatura, confesso que não fiquei nada impressionada. Ele parecia um Deviruchi comum. Mas é claro, muitas vezes, as aparências enganam.

 

- Olá Marika, eu a estava esperando. – disse a pequena criatura.

- Hum... – murmurei com um certo desdém.

- Vejo que você não me teme. Mas não me subestime, essa minha aparência é uma mera ilusão. Minha verdadeira forma é bem diferente. – confessou o pequeno Demônio.

- Isso pouco me importa. O que quer comigo? – indaguei.

- Haha! Você é bem direta, gosto disso. Tenho uma proposta pra você. Tenho certeza que vai lhe agradar. Quero se torne uma de minhas servas, basta apenas assinar este contrato. – disse a criatura, segurando um Contrato das Sombras.

- E o que eu ganho com isso? Não gosto de receber ordens, muito menos de um tipo como você. – disse entediada.

- Vou transformá-la em um Demônio. Poderá saciar sua sede de sangue trabalhando pra mim. Um trabalho que, pra você, será apenas diversão, já que está tão familiarizada com morte e destruição. – explicou o Demônio.

 

Todo Demônio tem uma boa lábia. Sempre tentam perturbar a mente das pessoas, mas eu não me preocupo com o que eles sussurram. Eu não sou facilmente manipulada, muito menos sinto medo. Também não me importava de ser usada. Eu não tinha nada, não possuía objetivos. Por que não me tornar um Demônio e destruir tudo em meu caminho? Decidi aceitar a proposta do baixinho.

 

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O passado revelado

 

Meses se passaram desde que virei um Demônio. Havia muito sangue em minhas mãos. Achei que minha existência seguiria desta forma, até que me deparei com uma Arcebispa. Seu olhar não demonstrava medo. Isso me deixou motivada.

 

- Meu nome é Akashiya Moka. Finalmente, te encontrei! – disse a Arcebispa.

- Por acaso quer morrer? Ficarei feliz em realizar o seu desejo! - falei, partindo pro ataque.

- Oratio! Magnus Exorcismus! – conjurou a Arcebispa.

- Maldição! Uma Exorcista! Praga! – bradei com ira.

 

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Ela era muito forte. Cheguei a pensar que seria meu fim, até que percebi que ela não tentava me matar, mas me exorcizar. Sua luz era tão forte, que conseguiu romper o pacto. Desmaiei. Acordei três dias depois em uma Igreja em Hugel. Ela estava ao meu lado. Ficou ali o tempo todo preocupada, esperando eu acordar. Não conseguia entender porquê. Eu era algo ruim. Por que me ajudar e se preocupar comigo? Foi então que ela me explicou tudo.

 

- Nós somos irmãs. Te procurei por tanto tempo! – disse a Arcebispa, emocionada.

- Isso é impossível! – disse incrédula.

 

Foi então que ela me mostrou seu cordão, igual ao meu. Ela pegou sua metade, que encaixou perfeitamente na minha.

 

- Um homem rico e poderoso, fez de nossa mãe sua prometida. Eles estavam de casamento marcado, mas ela acabou se apaixonando por um dos empregados desse homem. Os dois fugiram, casaram e nossa mãe engravidou. Poucos dias depois do nosso nascimento, aquele homem acabou nos encontrando. Pra que sobrevivêssemos, cada uma de nós foi entregue a duas amigas de confiança de nossos pais. A pessoa que me levou, teve mais sorte e conseguiu chegar a Hugel. Cresci nesta Igreja e me tornei uma Arcebispa. Infelizmente, a pessoa que estava com você não teve a mesma sorte. Pra que você pudesse sobreviver, ela te deixou em Pharos, num local que ela sabia que alguém te encontraria e fugiu na direção oposta pra tentar despistá-los. Infelizmente, ela foi capturada e acabou morrendo. Te procurei esse tempo todo... minha irmã!

 

Eu estava atônita. Sempre achei que estava sozinha nesse mundo. Nunca havia me interessado em saber algo sobre minhas origens. Confesso que pela primeira vez, não sabia o que pensar, o que fazer.

 

Alguns dias se passaram, eu resolvi ficar. Ajudava Akashiya a eliminar os Demônios do Templo de Odin. Mas um dia, acabamos brigando. Ela foi sozinha ao Templo e não voltou. Foi então que senti algo que nunca havia sentido antes: medo. Não queria perder a minha irmã. A única pessoa que nunca me julgou, que me amou e me ajudou sem nenhum interesse. Ela nunca desistiu de mim.

 

A batalha

 

Sabia que seria perigoso, mas fui ao Templo preparada pra enfrentar qualquer criatura que ficasse entre mim e minha irmã. Precisava encontrar a Valquíria dos Céus. Akashiya me contou que ajudou o espírito da Valquíria Anguhilde a encontrar paz. Assim, tornou-se Arcebispa e passou a defender o Templo. As Valquírias tinham uma dívida com ela. Percorri um longo caminho... sozinha foi difícil, mas encontrar minha irmã era o que me motivava. Tinha esperança de achá-la com vida.

 

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Após enfrentar vários Demônios, consegui chegar as ruínas onde minha irmã havia encontrado a Valquíria. Uma luz cálida e muito forte surgiu, me envolvendo e teleportando para uma sala, onde pude avistá-la.

 

- Você é a Valquíria dos Céus? – indaguei esperançosa.

- Sim, eu estava te esperando. – respondeu sorridente.

- Você sabia que eu viria? – questionei confusa.

- Não se preocupe, Akashiya está bem. Nós a resgatamos a tempo. Infelizmente, não tivemos como levá-la de volta à cidade. Não podemos abandonar nossos postos. Ela perdeu muita energia e não tinha como ir por conta própria. Mas sua irmã tinha certeza de que você viria. Ela está lhe esperando. – explicou a Valquíria.

- Estou tão feliz... nunca me senti tão feliz. – disse aliviada, sem conter minhas lágrimas.

 

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Epílogo – Um doce recomeço

 

A Valquíria me levou até Akashiya e, finalmente, pudemos regressar a Hugel. Nossa relação mudou bastante depois disso, e eu também. Não vou dizer que me tornei um poço de virtudes, mas adquiri alguns valores e sentimentos, que antes, me eram desconhecidos: honra, lealdade, amizade, amor.

 

Nós seguimos defendendo o Templo dos Demônios que insistiam em dominar a Ilha. Às vezes, nós ainda brigamos, mas chega a ser engraçado.

 

- É bom relaxar de vez enquanto. Exorcizar Demônios é bem exaustivo. – disse Akashiya bocejando.

- Pra uma praga, até que você aguenta bem. – disse provocando.

- Aff! Até quando vai continuar me chamando de praga?! – retrucou a Arcebispa inconformada.

- Até o fim dos meus dias, minha adorada praga... – respondi sorridente.

 

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Só mais 4 dias para enviar as participações :)

renegados-boladoes.png.fec1678dcb6cfca12d2167436acfae56.png

Magnatrom - Renegado autocaster 175 | Relâmpago Dourado - Renegado híbrido 175 Instinto de Guerreiro - Renegado arco Crit 166 | Scarlet Yuuki - Sicária DD Crit 127 | Teeest3 - Sentinela aspd Crit 116 | Espírito da Montanha - Espiritualista 98

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Pode ser meio clichê mas sim, eu tenho um inimigo mortal e sim, eu apanho muito... até o presente momento. Calma! Vou explicar! Seu codenome é Soldado da cabeça de Noel, um soldado metido à bonitão que sempre andava caçando Bots pela grande Prontera e, sempre que eu saia to ateliê já era bombardeado por um rifle (bulying, crianças! NÃO PRATIQUEM BULLYING!!!). E hoje não foi diferente, saindo para comprar pão fui pego com uma carabina entre os olhos. CHEGA! Não vou mais aturar isso! Cleomar não consegue mais olhar em meus olhos sem me julgar!!!!! Hoje será diferente! Arquitetei tudo!

O rapaz não se ligou em segundos antes da minha morte, ativei meu poder ultra secreto (mimetizar hehe!) e roubei sua skill mais forte. Após arquitetar meu plano com meus amigos de infância (conheci faz uns 4 min enquanto escrevia essa história ruim), voilá! Chega de bullying e ser confundido com bipbops!!!! Esperei o momento perfeito! Chamei todos meus amigos (não tenho amigos) para ver o declínio do meu rival! Eis que aparece o safado com seu três oitão querendo me intimidar, mas hoje não!

Após muita furtividade consigo aparecer atrás do malandro, porém, como eu não investi muitos pontos em Inteligências (estudem, crianças) acabei me esquecendo que não utilizava armas de fogo... Bom... Deixa para a próxima, o verão ainda vai chegar e terei minha vingança. Até lá, vou upando meu espreitar (sério crianças, não façam bullying!).

 

@thor

Conta: Nekowiss

 

PS: vou postar os prints, só to esperando me explicarem como inserir print nesse forum maluco que não entendi até agora

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sempre boas notícias

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Pode ser meio clichê mas sim, eu tenho um inimigo mortal e sim, eu apanho muito... até o presente momento. Calma! Vou explicar! Seu codenome é Soldado da cabeça de Noel, um soldado metido à bonitão que sempre andava caçando Bots pela grande Prontera e, sempre que eu saia to ateliê já era bombardeado por um rifle (bulying, crianças! NÃO PRATIQUEM BULLYING!!!). E hoje não foi diferente, saindo para comprar pão fui pego com uma carabina entre os olhos. CHEGA! Não vou mais aturar isso! Cleomar não consegue mais olhar em meus olhos sem me julgar!!!!! Hoje será diferente! Arquitetei tudo!

 

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O rapaz não se ligou em segundos antes da minha morte, ativei meu poder ultra secreto (mimetizar hehe!) e roubei sua skill mais forte. Após arquitetar meu plano com meus amigos de infância (conheci faz uns 4 min enquanto escrevia essa história ruim), voilá! Chega de bullying e ser confundido com bipbops!!!! Esperei o momento perfeito! Chamei todos meus amigos (não tenho amigos) para ver o declínio do meu rival! Eis que aparece o safado com seu três oitão querendo me intimidar, mas hoje não!

Após muita furtividade consigo aparecer atrás do malandro, porém, como eu não investi muitos pontos em Inteligências (estudem, crianças) acabei me esquecendo que não utilizava armas de fogo... Bom... Deixa para a próxima, o verão ainda vai chegar e terei minha vingança. Até lá, vou upando meu espreitar (sério crianças, não façam bullying!).

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@thor

Conta: Nekowiss

 

PS: vou postar os prints, só to esperando me explicarem como inserir print nesse forum maluco que não entendi até agora

 

HOJE DEU!

 

Ontem ele não tava conseguindo por as imagens e pediu pra mim, que também não tava conseguindo AJSHJASHAJSHA

~Se tiver fora de ordem me avisa que eu edito :v

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O Inferno é feito de Sangue Congelado

 


- Abençõe-me padre, pois eu pequei.

 

A voz levemente rouca era ouvida pelo sacerdote Bamph, que franzia o cenho para a tela do confessionário. Havia algo de familiar ali, mas ele não conseguia distinguir o que.

 

- Quais são seus pecados, Filha de Odin?

 

A risada baixa do outro lado do confessionário enviou um arrepio nada agradável para a espinha do padre. Algo estava errado. Algo estava muito errado.

 

- Ora, padre Bamph. Achei que já teria lembrado de mim agora.

 

A memória finalmente se tornou fresca. Sim, reconhecia muito bem a voz do outro lado do confessionário. Outrora fora macia e gentil, agora pingava veneno. Era como se a própria Jomunganrd estivesse do outro lado da tela.

 

- Cymorth Ffug...?

 

Mais uma risada da voz feminina que o fez tremer. Ela parecia estar se divertindo, e aquilo fez o religioso ficar ainda mais tenso.

 

- Peço desculpas. Não usei meu nome verdadeiro da última vez. Pode me chamar de Rhosyn Gwyllt. Não há problema que você saiba meu nome agora.

 

Aquilo foi a gota d'água para que o sacerdote tivesse certeza que a situação iria caminhar para um fim trágico: conhecia o nome e a fama que vinha com ele. Precisava escapar - conseguir ajuda de sumos sacerdotes... Arcebispos...

 

- Oh, não, não, não, não... Que coisa feia, Padre Bamph. Querendo terminar nossa conversa tão cedo? Você sabe que sou mais rápida que você... - Junto com a voz, ele ouviu um retesar de algo. Parecia que ela estava brincando com um arco... Mas o som era muito mais agressivo aos ouvidos do que qualquer outro. - Que tal você ficar quietinho enquanto eu conto uma história? Não se preocupe, ela é muito boa. Afinal, é sobre mim.

 

Bamph, a essa altura, já suava frio. Ele não tinha muito como sair daquela situação. A única esperança dele era que a história fosse longa o suficiente para que alguém da Igreja passasse por ali o procurando. Incapaz de fitar diretamente a tela do confessionário, ele encarou fixamente a pesada cortina de veludo que separava ele da salvação. Era até irônico pensar nisso, considerando onde estava. E, pelo canto do olho, viu um brilho vermelho. E ele podia jurar que eram olhos...

 

- Relaxe a coluna, padre, ou vai ter cãibras antes de eu terminar. Vai me ofender se não for um ouvinte atento. E você não quer me ofender...

 

"Por onde eu começo? Não vale a pena falar sobre meu nascimento e primeira infância. Meus pais são simplórios como qualquer um dos aldeões de Payon. Ainda devem estar lá, com suas vidas miseráveis. São incapazes de admirar minha grandeza, sabe? Eu era um prodígio e eles não viam isso. Foi só quando eu tinha uns cinco... Não, seis anos. É quando eu me lembro de ter mostrado o quão superior eu era em relação àquelas malditas crianças de Payon."

 

A voz da mulher por trás da tela do confessionário tornou-se saudosa. Ela estava começando a divagar.

 

"Sabe, toda criança em Payon sonha em entrar para a Guilda dos Arqueiros. Tornar-se um aventureiro. Era o meu também. Mas não sonho... Eu sabia que era meu futuro. Quer dizer, não havia chance que eu não passasse nos testes. Só precisava ter a idade suficiente. Enquanto isso, eu e as outras crianças passávamos pelo treinamento da guilda. Os pequenos infelizes não conseguiam nem retesar a corda do arco direito - nem dos arcos mais leves! E eles tinham medo de mim, sabe? As outras crianças simplesmente me entediavam, e eu não me importava nem um pouco que nenhum deles era meu amigo.

 

Mas eu tenho um sério problema com meu gênio, sabe? Eu não me irrito com facilidade, mas quando perco a paciência... Digamos que as coisas não ficam nada bonitas. E quando uma das crianças me irritou e - hmm... Para não te assustar, digamos que ela nunca mais pode manejar o arco. E eu fui expulsa do treinamento para arqueiros.

 

Não me importei muito: eu iria construir meu próprio caminho. Eu devia ter uns oito anos quando deixei o vilarejo. E Nunca mais pus os pés lá, sabia? E nem pretendo.

Chegou aos meus ouvidos a existência de pessoas que compartilhavam alguns de meus ideais. Foi onde comecei meu caminho de verdade: a Guilda dos Gatunos. Sem leis, sem regras. Apenas você e seu próprio poder. Veio muito a calhar - apesar de que não gostava muito da ideia de roubar coisas furtivamente, me esconder de inimigos. Se eu quero algo, eu pego a força. E conforme meu poder aumentava, a simples existência como gatuna não era mais suficiente. Ainda assim, a perspectiva de viver como uma mera mercenária, alugando minha força, me enojava. Eu pertencia a mim mesma, e não havia dinheiro no mundo que me faria obedecer alguém. Encontrei finalmente meu caminho como uma arruaceira. E o resto você já deve imaginar.

 

Em minha busca por poder, esbarrei em pessoas deveras interessantes. Puseram-me a prova - haviam visto algo em mim. Decifrei seus códigos, enfrentei as sombras e conquistei o que era meu por direito. As chaves eram minhas, e assumi o manto que deveria ser meu desde que nasci: uma Renegada. Nenhum tesouro pertence à ninguém se não a mim. E o tesouro que mais me interessa no mundo é um só.

 

Poder."

 

Ela fez uma pausa longa após dizer a palavra. Parecia pensativa.

 

"Não havia nenhuma arma no mundo boa o suficiente para ser manejada por mim. Eu dominei todas, e ainda assim não encontrava aquela que merecia ser minha. Eu precisava de mais... É quase um vício, padre. A busca pelo poder te consome. E enquanto você não sente ele correndo por suas veias... É insaciável. E quando eu soube das lendas do Arco Demoníaco, eu soube. Minha alma soube.

 

Ele era meu.

 

As histórias falavam sobre um arco de poderes incomparáveis. Um arco que apenas demônios conseguiam controlar. Não são poucos os Renegados que o desejam, sabe. Mas nenhum teve coragem de ir atrás dele."

 

- Em Helheim... - sussurrou o padre, sem fôlego. Ele conhecia a história. Conhecia muito bem. Um sorriso cruel surgiu nos lábios da mulher.

 

"Sim, padre Bamph. Em Helheim. O reino dos que morreram desonestamente. Mas isso era um problema para mim. Afinal, eu não queria morrer. Niflheim era acessível para ir e voltar e todos sabiam disso, é claro. Mas Helheim? Ninguém voltou de lá. Nenhum vivo entrou lá. Por isso as lendas do Arco Demoníaco eram só lendas, não é? Algo impossível de conseguir, uma história que alimentava a cobiça de guerreiros ambiciosos... Só que você sabia que a lenda era mais real do que imaginavam. Você tinha as respostas.

 

Eu consegui essa informação com uma freira linguaruda daqui da Igreja. Ela me disse que ouviu você conversando com o Padre Biscuss sobre isso. E nem precisei pressionar muito ela, sabe? Estava louca para fazer uma fofoca. O problema era: como diabos iria fazer um padre me confiar essa informação? Eu sabia o que falavam sobre o senhor, um padre justo e com a moral impecável. Eu sabia que você manteria o bico fechado. Precisava de outro caminho. Foi aí que a Guilda dos Renegados me foi especialmente útil.

 

Circulava um boato de que os três príncipes estavam mortos. Não dei muita atenção para a informação, mas quando soube que o bom e justo Padre Bamph havia se envolvido num exorcismo falho... Padre, padre, aquela informação me fez ganhar o dia. Não foi difícil investigar. E Bonnie, coitada. Desesperada para falar com alguém. Desesperada por ajuda. Foi fácil. Muito fácil.

 

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E assim cheguei à você. Eu encarnei o papel de aventureira virtuosa muito bem, não é? Quase enganei à mim mesma. E você confiou tanto em mim durante aquela investigação boba... Tudo que me faltava era perguntar. 'Padre... Diga-me: como alguém pode entrar em Helheim vivo?'."

 

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- Os poderes de Hela hão de abrir a Porta na madeira amaldiçoada. - A voz do religioso era quase inaudível enquanto ele repetia a mesma frase que dissera para ela antes. Agora ele sabia que foram as palavras que selaram seu destino.

 

"Sim, padre. Sim. E fique feliz em sabe que era verdade, viu? Você não cometeu o pecado da mentira. Eu precisei antes aprender os poderes de Hela. Era uma magia que apenas um estudioso poderia me ensinar. Uma lição gravada a fogo na pele... Mas eu consegui.

 

 

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A segunda parte me deu um pouco mais de trabalho. Nenhuma madeira parecia ser a correta. Debrucei-me então em Helheim. O reino mais baixo - abaixo de... Isso mesmo. Niflheim. Atravessei as raízes de Yggdrasil e encontrei a árvore no Vale de Gyoll. Eu a queimei, e como um portão... Eu cheguei, padre. Eu cheguei. E lá -"

 

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A mulher parou. Era como se a voz lhe faltasse - a memória talvez fosse demais para que conseguisse falar. Um monstro podia ter pesadelos?

 

 

"Eu voltei. Eu não obtive o arco, padre. Não... Eu sou ele."

 

 

Mais tarde uma freira foi procurar o Padre Bamph. Em seu lugar, encontrou apenas uma rosa embebida em sangue.

 

 


 

(Erros de gravação durante a quest Maldição de Jomungandr)

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(agradecimentos especiais ao Nagi, que depois de três tentativas conseguiu me passar Chamas de Hela HAHAHAHAHAHAHAHHAHA)

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Editado por WildRose~
título yay
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