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[Thor] Clã after Midnight recruta!


Mouse

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É chato jogar sozinho, não é mesmo? Está cansado de não ter ninguém para compartilhar suas nobices ? Junte-se a nós!

Quem somos nós

After Midnight é uma guilda 4fun voltada para instâncias, quests diárias, up char em grupo e aquele social para descontrair (papo-furado), portanto estamos atrás de novos membros ativos que curtam socializar e conversar.

O nosso chat do Discord é bem movimentado durante o dia e parte da noite. E durante a madrugada? Bom, aí o chat deixa de ser 4fun e passa a ser 4head graças ao Soul, Renz, Naka e Letissa (Letíça, Leitiça, Letussa, tanto faz) que conversam sobre assuntos totalmente aleatórios. OBS: mantenha distância desses indivíduos. No restante do tempo, você poderá participar dos seguintes tópicos: "o dog fofo do DC"; "baroque comentando visuais"; "Pupi, o senhor das farpas"; "Memes do Sesshoumaru"; "Pudim e conhecimentos gerais de Ragnarok"; "Yurik ameaçando criancinhas"; "eu moro no RJ, by Hugo e Neah" etc.No chat de voz, terá a oportunidade de ouvir os ganks que alguns membros levam de suas mães a partir das 00:00hs (desliga esse computador..1,2,3) ou o Feres fazendo ASMR. Apesar de termos um Discord bem ativo durante o dia, a maioria de nossos membros só loga a partir das 23:00 (meio que referencia ao nome da tag :o ).

 

Regras

• Ser ATIVO, principalmente após as 23:00 (a maior parte das atividades do clã ocorrem nesse horário).

• Utilizar o Discord (Gostamos de Conversar).

• Não infligir nenhuma regra de Conduta do Jogo. (usar programas ilegais, bots, etc)

 

Recrutamento

 

Se você tiver interesse em participar, basta procurar alguém da Staff no nosso Point.

 

Staff:

Mouse | Hellenia | Reverie

 

Point

 

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/navi prontera 263/276

 

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Se no espelho você olhar

E seu nome 3 vezes chamar

O Pudim irá invocar...

 

Era apenas uma cantiga ensinada há muitos e muitos anos para as crianças. Mais anos do que se poderiam contar. Porém, as cantigas geralmente carregam verdades, e essa não era diferente. De acordo com os antigos registros da biblioteca de Prontera, se alguém olhasse para um espelho e pronunciasse o nome da criatura por três vezes, ela aparecia. Pudim, Pudim, Pudim... Poucas pessoas ousaram invocá-lo e, as que tiveram coragem, acabaram com o coração partido. Com o passar dos anos, a história virou lenda, a lenda virou mito e por dois mil e quinhentos anos... opa, isso é uma outra história.

 

Até então, ninguém do clã After Midnight tinha ousado comprovar se os registros eram verídicos. O lema "o diabo é porco" fazia parte da guilda e, portanto, era melhor não arriscar e continuar a viver uma vida tranquila. Assim, os dias na sede da guilda foram passando como de costume: Papagaio e Soul indo com frequência para o cantinho dos meliantes (local de "reflexão"), DC-kun compondo belos poemas "Comecei na fábrica de plástico e hoje sou um lixo" e Naka, a arcebispa, visitando o sul de Prontera para iludir jovens rapazes. Até aquela noite...

 

Já passava das onze horas quando Feres (pronuncia-se Fêres), um belo e rico Feiticeiro, levantou-se da cama. Sua mente, mergulhada em pensamentos, o impedia de descansar com tranquilidade.

 

Essa rotina está maçante, preciso de novas aventuras - pensou, em voz alta.

 

E foi aí, nesse momento, que o rapaz tomou uma decisão:

 

Irei invocar a criatura. O Pudim!

 

Rapidamente atravessou o corredor que abrigava os quartos dos membros da guilda e dirigiu-se ao banheiro. Respirou fundo, levantou os olhos e repetiu três vezes

 

Pudim

Pudim

Pudim...

Nada aconteceu.

 

Ora essa! No final das contas era apenas uma história para assustar criancinhas!

 

Decepcionado, voltou para seus aposentos e deitou-se na cama. Quando fechou os olhos, sentiu uma presença em um canto do quarto. Muito assustado, Feres levantou-se abruptamente e conjurou um Escudo Elemental para proteger-se.

 

Quem está aí? Perguntou.

Sou eu, o Pudim. Por que me invocaste? Disse uma voz lânguida.

 

Feres tomou coragem e perguntou: gostaria de ser minha amiga, criatura infame?

E o monstro respondeu: Não, eu nem gosto de você!

 

E assim, Feres teve seu coração dilacerado pelo maldoso Pudim.

 

Se você não entendeu a história, não se preocupe, ela é uma piada interna. Mas se deseja entender, venha para After Midnight!

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mio dio mas que fanfic, agora falta uma com as outras pessoas do cla, like eu, renz, jessie, yurik, neah (queria ver mais ainda uma com o neah, imagina fazer uma fanfic de uma pessoa pistolando e participando de altos churrascos) e outros. É bastante gente pra fazer, as possibilidades são imensas.

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Se no espelho você olhar

E seu nome 3 vezes chamar

O Pudim irá invocar...

 

Era apenas uma cantiga ensinada há muitos e muitos anos para as crianças. Mais anos do que se poderiam contar. Porém, as cantigas geralmente carregam verdades, e essa não era diferente. De acordo com os antigos registros da biblioteca de Prontera, se alguém olhasse para um espelho e pronunciasse o nome da criatura por três vezes, ela aparecia. Pudim, Pudim, Pudim... Poucas pessoas ousaram invocá-lo e, as que tiveram coragem, acabaram com o coração partido. Com o passar dos anos, a história virou lenda, a lenda virou mito e por dois mil e quinhentos anos... opa, isso é uma outra história.

 

Até então, ninguém do clã After Midnight tinha ousado comprovar se os registros eram verídicos. O lema "o diabo é porco" fazia parte da guilda e, portanto, era melhor não arriscar e continuar a viver uma vida tranquila. Assim, os dias na sede da guilda foram passando como de costume: Papagaio e Soul indo com frequência para o cantinho dos meliantes (local de "reflexão"), DC-kun compondo belos poemas "Comecei na fábrica de plástico e hoje sou um lixo" e Naka, a arcebispa, visitando o sul de Prontera para iludir jovens rapazes. Até aquela noite...

 

Já passava das onze horas quando Feres (pronuncia-se Fêres), um belo e rico Feiticeiro, levantou-se da cama. Sua mente, mergulhada em pensamentos, o impedia de descansar com tranquilidade.

 

Essa rotina está maçante, preciso de novas aventuras - pensou, em voz alta.

 

E foi aí, nesse momento, que o rapaz tomou uma decisão:

 

Irei invocar a criatura. O Pudim!

 

Rapidamente atravessou o corredor que abrigava os quartos dos membros da guilda e dirigiu-se ao banheiro. Respirou fundo, levantou os olhos e repetiu três vezes

 

Pudim

Pudim

Pudim...

Nada aconteceu.

 

Ora essa! No final das contas era apenas uma história para assustar criancinhas!

 

Decepcionado, voltou para seus aposentos e deitou-se na cama. Quando fechou os olhos, sentiu uma presença em um canto do quarto. Muito assustado, Feres levantou-se abruptamente e conjurou um Escudo Elemental para proteger-se.

 

Quem está aí? Perguntou.

Sou eu, o Pudim. Por que me invocaste? Disse uma voz lânguida.

 

Feres tomou coragem e perguntou: gostaria de ser minha amiga, criatura infame?

E o monstro respondeu: Não, eu nem gosto de você!

 

E assim, Feres teve seu coração dilacerado pelo maldoso Pudim.

 

Se você não entendeu a história, não se preocupe, ela é uma piada interna. Mas se deseja entender, venha para After Midnight!

nice fanfic lenita hahaha

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Se no espelho você olhar

E seu nome 3 vezes chamar

O Pudim irá invocar...

 

Era apenas uma cantiga ensinada há muitos e muitos anos para as crianças. Mais anos do que se poderiam contar. Porém, as cantigas geralmente carregam verdades, e essa não era diferente. De acordo com os antigos registros da biblioteca de Prontera, se alguém olhasse para um espelho e pronunciasse o nome da criatura por três vezes, ela aparecia. Pudim, Pudim, Pudim... Poucas pessoas ousaram invocá-lo e, as que tiveram coragem, acabaram com o coração partido. Com o passar dos anos, a história virou lenda, a lenda virou mito e por dois mil e quinhentos anos... opa, isso é uma outra história.

 

Até então, ninguém do clã After Midnight tinha ousado comprovar se os registros eram verídicos. O lema "o diabo é porco" fazia parte da guilda e, portanto, era melhor não arriscar e continuar a viver uma vida tranquila. Assim, os dias na sede da guilda foram passando como de costume: Papagaio e Soul indo com frequência para o cantinho dos meliantes (local de "reflexão"), DC-kun compondo belos poemas "Comecei na fábrica de plástico e hoje sou um lixo" e Naka, a arcebispa, visitando o sul de Prontera para iludir jovens rapazes. Até aquela noite...

 

Já passava das onze horas quando Feres (pronuncia-se Fêres), um belo e rico Feiticeiro, levantou-se da cama. Sua mente, mergulhada em pensamentos, o impedia de descansar com tranquilidade.

 

Essa rotina está maçante, preciso de novas aventuras - pensou, em voz alta.

 

E foi aí, nesse momento, que o rapaz tomou uma decisão:

 

Irei invocar a criatura. O Pudim!

 

Rapidamente atravessou o corredor que abrigava os quartos dos membros da guilda e dirigiu-se ao banheiro. Respirou fundo, levantou os olhos e repetiu três vezes

 

Pudim

Pudim

Pudim...

Nada aconteceu.

 

Ora essa! No final das contas era apenas uma história para assustar criancinhas!

 

Decepcionado, voltou para seus aposentos e deitou-se na cama. Quando fechou os olhos, sentiu uma presença em um canto do quarto. Muito assustado, Feres levantou-se abruptamente e conjurou um Escudo Elemental para proteger-se.

 

Quem está aí? Perguntou.

Sou eu, o Pudim. Por que me invocaste? Disse uma voz lânguida.

 

Feres tomou coragem e perguntou: gostaria de ser minha amiga, criatura infame?

E o monstro respondeu: Não, eu nem gosto de você!

 

E assim, Feres teve seu coração dilacerado pelo maldoso Pudim.

 

Se você não entendeu a história, não se preocupe, ela é uma piada interna. Mas se deseja entender, venha para After Midnight!

 

 

 

~palmas lentas

palmas lentas

palmas lentas ~

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Esta é a triste história de um nobre sicário chamado =DC=, cuja armadura nunca está em seu armazém quando ele mais precisa...

 

Personagens:

 

=DC=: um jovem sicário. Sua rotina consiste em coletar manas na Cavalaria de Glast Heim para fabricar Botas Temporais (o que lhe rendeu a fama de Sapateiro). Não é muito paciente e nem bem-humorado, mas nunca recusa ajuda aos amigos.

 

Momo: apesar da pouca idade, é uma arcebispa habilidosa. Seu carisma e delicadeza atraem os olhares de mancebos, o que a faz ser muito cortejada. Seu nome já compôs os mais românticos versos de um jovem trovador, chamado Arrombardo, que a ela dedicou o poema “Ode à beleza”.

 

Mouse: sua invejável experiência como sentinela o rendeu o título de líder do clã After Midnight. É dedicado e vivaz, porém, tem o péssimo hábito de comer alimentos muitos gordurosos, o que lhe causa sérios problemas no dia seguinte.

 

Aí está você! Exclamou Momo. Por um momento achei que tivesse partido para Glast Heim e me deixado para trás!

 

...Botas, Bisturi, Abissal...Abissal...cadê a Abissal? dizia uma voz quase inaudível.

 

Momo arriscou aproximar-se um pouco mais.

Ooooooooooooooooooooiii. insistiu a jovem.

 

=DC= estava demasiadamente ocupado separando itens em seu armazém e mal se dera conta de que alguém o chamara.

 

Oláááááá! Tem alguém aí?

 

Ah sim, estou aqui. Respondeu o sicário.

Me desculpe, estou tão concentrado em separar alguns itens que não a ouvi me chamar.

 

Sem problemas. Respondeu a jovem. Quando partimos?

 

Assim que eu encontrar minha armadura.

Mas que diabos! Onde eu a coloquei?

 

Eu a vi no seu armazém ainda ontem à noite. Tenho certeza de que está perdida no meio de tantas coisas.

 

Já revirei em todos os cantos. Ela não está aqui!

Momo sentiu ódio e rancor na voz de seu amigo.

 

Será que você não foi assaltado durante a madrugada? Prontera não é exatamente uma cidade segura.

 

De repente, =DC= teve um lampejo:

Sim, fui assaltado... Por um maldito rato!

 

Bom, ponderou a jovem, você deu uma cópia da chave de seu armazém para el....

 

E não deveria tê-lo feito. Esbravejou =DC=, interrompendo a fala de Momo. Aquele ratinho ladrão nunca devolve o que pega emprestado. O lema dele é roubar dos ricos para dar a si mesmo.

 

Desde que =DC= permitira a entrada de Mouse em seu armazém, a bendita armadura nunca estava à disposição. Em alguns momentos, o sicário pensava que a Abissal parecia pertencer mais ao rato do que a ele mesmo.

 

Ora, bom dia, meus caros. Disse uma voz conhecida. Como estão?

 

Um brilho de cólera apareceu nos olhos do sicário.

Falando no diabo... onde está minha armadura?

 

Eu não sei onde está a sua armadura, mas, se estiver falando da NOSSA, então ela está muito bem guardada, ou deveria dizer, usada?

 

Nossa? Nossa armadura?! Seu pilantra.

 

Momo achou melhor não entrar na discussão e se pôs a organizar sua bolsa de itens. Ela sabia que aquela briga poderia se estender por longos minutos.

 

Calma. Estou apenas brincando. Disse Mouse, tentando tranquilizar o amigo.

 

Depois de alguns minutos, =DC= desistiu de esbravejar. Afinal, ele de fato dera permissão para a sentinela, logo, não adiantava arrancar os cabelos. Preciso respirar fundo, pensou.

 

Bom, e então, como foi sua caçada? Alguma coisa boa? Resolveu perguntar.

 

Com ar de desdém, a sentinela respondeu:

Nada. Acho que a sorte me abandonou.

Mas e você, indo buscar mais manas em Glast Heim?

 

Sim, é a matéria prima para a produção dos calçados e minha principal fonte de renda. Além do que, preciso pagar o salário da Momo. Sem a assistência dela, a jornada seria difícil.

 

Mouse aproximou-se sorrateiramente e, com um olhar sórdido, perguntou baixinho:

Até quando você vai deixar a Momo solteira? Ela é um belo exemplar feminino! O que me diz?

 

=DC= sentiu que todo o esforço que fizera para se acalmar seria em vão e, na tentativa de não esganar o amigo, massageou levemente a têmpora esquerda.

 

Devolva a minha armadura, rato! Limitou-se a dizer.

 

Mouse entendeu que era hora de parar com brincadeiras.

Bom, eu vim aqui justamente para isso.

Está aqui. Limpa e cheirosa. Parece até nova. Muito obrigado!

A conversa está boa mas minha presença na guilda se faz necessária. Preciso colocar a agenda em dia.

 

Uma hora se passou desde que recuperara seu Vestido Abissal. Os preparativos para a jornada do dia estavam finalmente prontos.

Momo, estamos de partida!

 

Desde que as viagens temporais foram descobertas, diversos aventureiros arriscaram-se em busca de fortuna. Porém, com o passar do tempo, o comércio ficou saturado com o excesso de itens provindos dessas excursões, e os preços caíram consideravelmente, o que fez com que muitos desistissem das viagens ao passado.

=DC= e Momo ainda persistiam. A fabricação de botas não era exatamente lucrativa, entretanto, garantia a compra de novos equipamentos e eles conseguiam se manter de maneira digna.

Depois de várias horas coletando manas, eles resolveram voltar para a guilda. Estavam exaustos e com muita fome. Juntaram todos as coisas e se encaminharam para a viagem dimensional de volta ao mundo atual.

Despediram-se de Hugin, o guardião da Cavalaria, e usaram o amuleto do Éden saindo em direção à Prontera.

Já era tarde, mas as ruas continuavam barulhentas e movimentadas. À oeste, próxima a catedral, ficava a sede da guilda. Momo só conseguia pensar no barulho da lareira crepitando e em sua cama quentinha.

=DC= guardou os itens e equipamentos no armazém e voltou para jantar. Naquela noite, o cozinheiro da guilda tinha preparado um delicioso guisado de lunático com batatas e pão de centeio, que seriam acompanhados de cerveja. O sicário sentou-se na mesa mais afastada, seu cansaço era grande demais e não queria conversar sobre estradas lamacentas, sobre o tempo e muito menos escutar piadas que não tinham a menor graça. O cansaço avisou que era hora de dormir. Logo pela manhã deveria buscar mais manas.

=DC= subiu as escadas em direção ao primeiro andar, tomou um banho rápido e foi para a cama.

 

Acordou com o sol batendo em seus olhos, levantou-se e preparou o café da manhã além de alguns mantimentos para a jornada do dia.

Foi até o armazém organizar os itens que usaria: .

...Botas, frutos do mar, Abissal...Abissal...

 

Seu olhar se encheu de fúria.

Seu rato lazarento! Peste Bubônica! Devolve minha armadura! Seu grito pôde ser ouvido a uma longa distância.

 

E assim, a Abissal do nosso nobre sicário foi furtada mais uma vez pelo pequeno rato.

 

Você também tem um amigo que pega suas coisas? Conte-nos sua história. Venha para a After Midnight.

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Esta é a triste história de um nobre sicário chamado =DC=, cuja armadura nunca está em seu armazém quando ele mais precisa...

 

Personagens:

 

=DC=: um jovem sicário. Sua rotina consiste em coletar manas na Cavalaria de Glast Heim para fabricar Botas Temporais (o que lhe rendeu a fama de Sapateiro). Não é muito paciente e nem bem-humorado, mas nunca recusa ajuda aos amigos.

 

Momo: apesar da pouca idade, é uma arcebispa habilidosa. Seu carisma e delicadeza atraem os olhares de mancebos, o que a faz ser muito cortejada. Seu nome já compôs os mais românticos versos de um jovem trovador, chamado Arrombardo, que a ela dedicou o poema “Ode à beleza”.

 

Mouse: sua invejável experiência como sentinela o rendeu o título de líder do clã After Midnight. É dedicado e vivaz, porém, tem o péssimo hábito de comer alimentos muitos gordurosos, o que lhe causa sérios problemas no dia seguinte.

 

Aí está você! Exclamou Momo. Por um momento achei que tivesse partido para Glast Heim e me deixado para trás!

 

...Botas, Bisturi, Abissal...Abissal...cadê a Abissal? dizia uma voz quase inaudível.

 

Momo arriscou aproximar-se um pouco mais.

Ooooooooooooooooooooiii. insistiu a jovem.

 

=DC= estava demasiadamente ocupado separando itens em seu armazém e mal se dera conta de que alguém o chamara.

 

Oláááááá! Tem alguém aí?

 

Ah sim, estou aqui. Respondeu o sicário.

Me desculpe, estou tão concentrado em separar alguns itens que não a ouvi me chamar.

 

Sem problemas. Respondeu a jovem. Quando partimos?

 

Assim que eu encontrar minha armadura.

Mas que diabos! Onde eu a coloquei?

 

Eu a vi no seu armazém ainda ontem à noite. Tenho certeza de que está perdida no meio de tantas coisas.

 

Já revirei em todos os cantos. Ela não está aqui!

Momo sentiu ódio e rancor na voz de seu amigo.

 

Será que você não foi assaltado durante a madrugada? Prontera não é exatamente uma cidade segura.

 

De repente, =DC= teve um lampejo:

Sim, fui assaltado... Por um maldito rato!

 

Bom, ponderou a jovem, você deu uma cópia da chave de seu armazém para el....

 

E não deveria tê-lo feito. Esbravejou =DC=, interrompendo a fala de Momo. Aquele ratinho ladrão nunca devolve o que pega emprestado. O lema dele é roubar dos ricos para dar a si mesmo.

 

Desde que =DC= permitira a entrada de Mouse em seu armazém, a bendita armadura nunca estava à disposição. Em alguns momentos, o sicário pensava que a Abissal parecia pertencer mais ao rato do que a ele mesmo.

 

Ora, bom dia, meus caros. Disse uma voz conhecida. Como estão?

 

Um brilho de cólera apareceu nos olhos do sicário.

Falando no diabo... onde está minha armadura?

 

Eu não sei onde está a sua armadura, mas, se estiver falando da NOSSA, então ela está muito bem guardada, ou deveria dizer, usada?

 

Nossa? Nossa armadura?! Seu pilantra.

 

Momo achou melhor não entrar na discussão e se pôs a organizar sua bolsa de itens. Ela sabia que aquela briga poderia se estender por longos minutos.

 

Calma. Estou apenas brincando. Disse Mouse, tentando tranquilizar o amigo.

 

Depois de alguns minutos, =DC= desistiu de esbravejar. Afinal, ele de fato dera permissão para a sentinela, logo, não adiantava arrancar os cabelos. Preciso respirar fundo, pensou.

 

Bom, e então, como foi sua caçada? Alguma coisa boa? Resolveu perguntar.

 

Com ar de desdém, a sentinela respondeu:

Nada. Acho que a sorte me abandonou.

Mas e você, indo buscar mais manas em Glast Heim?

 

Sim, é a matéria prima para a produção dos calçados e minha principal fonte de renda. Além do que, preciso pagar o salário da Momo. Sem a assistência dela, a jornada seria difícil.

 

Mouse aproximou-se sorrateiramente e, com um olhar sórdido, perguntou baixinho:

Até quando você vai deixar a Momo solteira? Ela é um belo exemplar feminino! O que me diz?

 

=DC= sentiu que todo o esforço que fizera para se acalmar seria em vão e, na tentativa de não esganar o amigo, massageou levemente a têmpora esquerda.

 

Devolva a minha armadura, rato! Limitou-se a dizer.

 

Mouse entendeu que era hora de parar com brincadeiras.

Bom, eu vim aqui justamente para isso.

Está aqui. Limpa e cheirosa. Parece até nova. Muito obrigado!

A conversa está boa mas minha presença na guilda se faz necessária. Preciso colocar a agenda em dia.

 

Uma hora se passou desde que recuperara seu Vestido Abissal. Os preparativos para a jornada do dia estavam finalmente prontos.

Momo, estamos de partida!

 

Desde que as viagens temporais foram descobertas, diversos aventureiros arriscaram-se em busca de fortuna. Porém, com o passar do tempo, o comércio ficou saturado com o excesso de itens provindos dessas excursões, e os preços caíram consideravelmente, o que fez com que muitos desistissem das viagens ao passado.

=DC= e Momo ainda persistiam. A fabricação de botas não era exatamente lucrativa, entretanto, garantia a compra de novos equipamentos e eles conseguiam se manter de maneira digna.

Depois de várias horas coletando manas, eles resolveram voltar para a guilda. Estavam exaustos e com muita fome. Juntaram todos as coisas e se encaminharam para a viagem dimensional de volta ao mundo atual.

Despediram-se de Hugin, o guardião da Cavalaria, e usaram o amuleto do Éden saindo em direção à Prontera.

Já era tarde, mas as ruas continuavam barulhentas e movimentadas. À oeste, próxima a catedral, ficava a sede da guilda. Momo só conseguia pensar no barulho da lareira crepitando e em sua cama quentinha.

=DC= guardou os itens e equipamentos no armazém e voltou para jantar. Naquela noite, o cozinheiro da guilda tinha preparado um delicioso guisado de lunático com batatas e pão de centeio, que seriam acompanhados de cerveja. O sicário sentou-se na mesa mais afastada, seu cansaço era grande demais e não queria conversar sobre estradas lamacentas, sobre o tempo e muito menos escutar piadas que não tinham a menor graça. O cansaço avisou que era hora de dormir. Logo pela manhã deveria buscar mais manas.

=DC= subiu as escadas em direção ao primeiro andar, tomou um banho rápido e foi para a cama.

 

Acordou com o sol batendo em seus olhos, levantou-se e preparou o café da manhã além de alguns mantimentos para a jornada do dia.

Foi até o armazém organizar os itens que usaria: .

...Botas, frutos do mar, Abissal...Abissal...

 

Seu olhar se encheu de fúria.

Seu rato lazarento! Peste Bubônica! Devolve minha armadura! Seu grito pôde ser ouvido a uma longa distância.

 

E assim, a Abissal do nosso nobre sicário foi furtada mais uma vez pelo pequeno rato.

 

Você também tem um amigo que pega suas coisas? Conte-nos sua história. Venha para a After Midnight.

 

não ha palavras para descrever o dom desta molier para fanfics

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