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[Concurso: fabiosousalima & Riotsune] A Jornada rumo a rebelião!


Riotsune

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Com a tão esperada chegada dos rebel...insurgente, muitos estão correndo para se juntar a causa, porem por que não se juntar a causa e ainda poder concorrer a prêmios para lhe ajudar a seguir seu rumo? Nos relate como foi sua jornada para se juntar a causa e se tornar um dos insurgentes ao qual tantos esperavam meses para poder se juntar.

 

 

O concurso vai se tratar de realizar uma Fanfic, além de tirar uma screen shot, sobre a mudança de classe para Insurgente. Assim, registrando essa nova passagem que você estará realizando, após tanto tempo de treinamento e espera.

 

Critérios para participação:

 

 


    [*=left]Ter no mínimo 15 linhas e no máximo 50, em fonte arial 12;
    [*=left]Screen shot pode ser no momento que se vira insurgente (esperando o disfarce acabar), ou então como insurgente (porem neste caso deverá ser uma screen shot na cidade de Einbroch);
    [*=left]Fanfic e Screen shot deverão ser postadas aqui neste tópico;
    [*=left]No post que enviar a screen shot e a fanfic, coloque o nick do personagem e servidor (apenas essas informações);
    [*=left]Haverá 1 ganhador por tutor (1 pela área de quests e 1 pela área de justiceiros);

 

As Fanfic terá mais peso que a screen shot, mas também nada que virar Insurgente com estilo não faça bem né não?

 

Let’s Rok! Boa sorte a todos!

 

 

Duração: 14/06/2018 até 29/06/2018 (15 dias)

 

 

Premiações: Área de Quests: Quepe do Serumaninho, Pergaminho do Tengu, 15k de Rops;

Área de Justiceiros: Quepe do Serumaninho, Diadema de Serafim, 15k de Rops.

 

Qualquer duvida, pode mandar aqui no tópico que responderemos.

Editado por Riotsune
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não entendi bem a SS, precisa ser exatamente do momento que vira insurgente? no bar com o disfarce ainda?

Quanto a fan fic pode ser algo mais original ou é interessante ter alguns elementos da lore da quest em si, como acharem que o personagem é um criminoso e tals?

 

 

Oi, a SS agora é para todos os insurgentes, não apenas na hora da virada (neste caso esperando o disfarce sair), como também SS com o char como insurgente, porem em einbroch, para ficar tematico com a virada da classe sendo em einbroch

 

 

Quanto a fanfic, pegar algumas coisas da lore seria interessante também, pois ai saberíamos que vocês estão realmente lendo o que esta rolando e não estão apenas fazendo pela correria de virar e pronto acabou, saber sobre o que rola no joguinho cada vez mais é interessante.

 

"Screen shot deve ser do momento que o jogadores se torna Insurgente"

 

E a preguiça de fazer outra Justiceira só pra tirar a SS? :(

 

Não tem como ser uma SS em uma dos lugares da Quest de Insurgente?

 

 

Same resposta pro quote acima sobre a SS

 

 

Serafim e Tengu? Que prêmio bom. Como conseguiram?

 

 

Sinceramente nem eu sei, achei q n seria aprovado kkkkkkkkkkk

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Me lembro ainda como se fosse ontem... Uma mera Aprendiz, começando a sua jornada pelo desconhecido.

Eu estava iniciando a minha carreira e quando chegou a hora de escolher eu escolhi ser Justiceira.

Achava incrível poder portar uma arma e sair a defender meus ideais e sonhos.

Havia ficado forte (pelo menos eu achava isso), mas nada como vários nocautes no trajeto para te ensinar que nada é fácil, não mesmo.

À medida que ia avançando, ia me tornando forte e melhor. Cada vez mais rápida, cada vez mais eficiente, cada vez melhor.

Então de repente cheguei ao limite da onde poderia chegar, não havia como avançar. Estava presa em um determinado ponto; mesmo assim não me decepcionei e então esperei.

Esperei a oportunidade, o momento em que mais uma vez fosse possível ir além de onde eu estava.

Sim, eu tive ajuda no meio do caminho, meu irmão também me ajudou. Kano Amano, um arcano que está bem longe de ser forte, no entanto o que falta a ele em quesito de habilidade ele tem de sobra em coração.

Outras pessoas também apareceram para me ajudar e também me ajudaram nessa jornada.

Então, o momento que tanto esperei chegou. Meio forçada pela circunstâncias, talvez, no entanto chegou. (Como que esqueceram de publicar uma coisa tão importante? Capturaram a pessoa e nem sequer avisaram. Meio suspeita essa história...)

Muitos também estavam com a mesma expectativa, o mesmo objetivo e assim como eu também esperavam com muita ansiedade (talvez chegando ao ponto de perder a paciência, concordo). Enfim, o objetivo foi alcançado; por mim e muitos outros além de mim.

Mal pude acreditar o que me esperava. A ansiedade havia dado lugar a uma alegria que não havia como descrever...

Agora, junta nessa causa e de expectativas renovadas, avanço mais uma vez. Por mais uma vez eu posso ir além e provar meu valor.

 

 

 

Kana Amane

@Thor

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screenThor002.jpg

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Então, é pra enviar aqui por anexo o texto digitado no Word ou pra colar aqui mesmo?

Farei ambos - assim que terminar de escrever - só pra não correr o risco XD

PS: Posso editar esse post e colocar aqui ou faço outro? É a primeira vez que participo de um concurso desses aqui no fórum /headph

 

@EDIT - To pondo aqui mesmo, se for necessário a criação de outra postagem me avisem :D


Personagem: Soul's Hunter²

Servidor: Thor

Fanfic: Dowload no MEGA

 

*BANG*

Eu consigo sentir o recuo do revólver percorrer meu antebraço. Vejo o tambor girar, me agraciando com a possibilidade de outro tiro. Em certas situações, os detalhes são os responsáveis por diferenciar perfeição de agonia. Mas nesse momento, percebo quão prazerosa pode ser a sinestesia entre esses dois elementos perceptivos tão distintos.

*BANG*

Sinto o recuo novamente. Sinto o peso do meu chapéu. Tenho a sensação de que ele vai cair a qualquer momento, mas sei que não vai, nunca caiu. Fazer a arma foi fácil. A despeito da rispidez da instrutora, o fato de ter estado em contato com essas maravilhas da engenharia bélica a vida inteira me ajudou bastante. Sempre montei e desmontei minhas próprias armas. Sempre conheci cada pedaço delas, como se fossem extensões de mim mesmo. Mais do que isso, como se fossem minhas amigas. Minhas irmãs.

*BANG*

Mas nada havia me preparado pra isso. Em todos esses anos de combate, as instruções sempre foram específicas. Os alvos, sempre bem distinguidos. E eu sempre tive a possibilidade de armar o campo para minhas presas. Mas agora, aqui, tendo que distinguir entre Alvos e Não-Alvos, correndo o risco de acertar “inocentes”. Correndo o risco de errar.... Sinto a pressão do tempo. Alvo após alvo, tenho a sensação de que vou errar. Não seria a primeira vez, mas... Droga! Eu esperei anos por isso. Caçando no escuro. Ofuscado pelo brilho das armaduras de cavaleiros pomposos, descartado em prol de assassinos covardes que matam com veneno, exilado dos campos de caça, afinal, flechas são mais eficazes que projéteis, não é?

*BANG*

Não. Nunca foram. Não poderia errar agora. E não errei. Tenho certeza de que este era o último alvo. Me dirijo até o instrutor do teste. E pensar que vim parar aqui por engano. Depois de todo esse tempo, vou poder retomar minha forma porque fui confundido em um cartaz. “Muito bem. Foi mais rápido do que eu esperava”, disse o instrutor. “Rápido”. Sinto como se tivesse ficado ali por horas. Atirar sempre foi um processo mecânico, instintivo. Mas dessa vez não. Foi um processo crucial. Cada disparo dado determinou meu destino. Se bem que, foi assim ao longo de todos esses anos...

- Seja bem-vindo, camarada.

Foram as palavras mais importantes que ouvi desde a Rebelião e o conflito ocorrido na mansão do Doutor Varmunt... pobre homem. Maldita Regenschirm. Mas isso agora reside no passado. É hora de voltar a ativa. Saio do bar e me dirijo até um lugar com uma vista mais... favorável. Conforme subo até o topo da Torre de Einbroch, consigo sentir o gosto da ferrugem no ar. A Cidade do Aço nunca foi muito agradável à primeira vista – muito menos ecológica – mas esse lugar ainda esconde uma beleza peculiar. Esconde adormecido dentro de si, um espírito inexorável, rebelde, insurgente. Chegou a hora de ele acordar. É, Einbroch fica linda daqui de cima. Bom, já está na hora de descer daqui. Sigo meu caminho, ajeito meu chapéu, não olho pra trás. As armas em meus coldres me fazem companhia. São minha energia e meu descanso. Meu furor e minha calma. Meu âmago e meu carinho. Nunca desistir. Jamais se render.

 

 

Screenshot: Screenshot no Imgur

 

 

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Editado por DarthGamer

@Thor: Soul's Hunter² ~ Damon Wayland ~ Nathaniel Scorch II

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Então, é pra enviar aqui por anexo o texto digitado no Word ou pra colar aqui mesmo?

Farei ambos - assim que terminar de escrever - só pra não correr o risco XD

PS: Posso editar esse post e colocar aqui ou faço outro? É a primeira vez que participo de um concurso desses aqui no fórum /headph

 

@EDIT - To pondo aqui mesmo, se for necessário a criação de outra postagem me avisem :D


Personagem: Soul's Hunter²

Servidor: Thor

Fanfic: Dowload no MEGA

 

*BANG*

Eu consigo sentir o recuo do revólver percorrer meu antebraço. Vejo o tambor girar, me agraciando com a possibilidade de outro tiro. Em certas situações, os detalhes são os responsáveis por diferenciar perfeição de agonia. Mas nesse momento, percebo quão prazerosa pode ser a sinestesia entre esses dois elementos perceptivos tão distintos.

*BANG*

Sinto o recuo novamente. Sinto o peso do meu chapéu. Tenho a sensação de que ele vai cair a qualquer momento, mas sei que não vai, nunca caiu. Fazer a arma foi fácil. A despeito da rispidez da instrutora, o fato de ter estado em contato com essas maravilhas da engenharia bélica a vida inteira me ajudou bastante. Sempre montei e desmontei minhas próprias armas. Sempre conheci cada pedaço delas, como se fossem extensões de mim mesmo. Mais do que isso, como se fossem minhas amigas. Minhas irmãs.

*BANG*

Mas nada havia me preparado pra isso. Em todos esses anos de combate, as instruções sempre foram específicas. Os alvos, sempre bem distinguidos. E eu sempre tive a possibilidade de armar o campo para minhas presas. Mas agora, aqui, tendo que distinguir entre Alvos e Não-Alvos, correndo o risco de acertar “inocentes”. Correndo o risco de errar.... Sinto a pressão do tempo. Alvo após alvo, tenho a sensação de que vou errar. Não seria a primeira vez, mas... Droga! Eu esperei anos por isso. Caçando no escuro. Ofuscado pelo brilho das armaduras de cavaleiros pomposos, descartado em prol de assassinos covardes que matam com veneno, exilado dos campos de caça, afinal, flechas são mais eficazes que projéteis, não é?

*BANG*

Não. Nunca foram. Não poderia errar agora. E não errei. Tenho certeza de que este era o último alvo. Me dirijo até o instrutor do teste. E pensar que vim parar aqui por engano. Depois de todo esse tempo, vou poder retomar minha forma porque fui confundido em um cartaz. “Muito bem. Foi mais rápido do que eu esperava”, disse o instrutor. “Rápido”. Sinto como se tivesse ficado ali por horas. Atirar sempre foi um processo mecânico, instintivo. Mas dessa vez não. Foi um processo crucial. Cada disparo dado determinou meu destino. Se bem que, foi assim ao longo de todos esses anos...

- Seja bem-vindo, camarada.

Foram as palavras mais importantes que ouvi desde a Rebelião e o conflito ocorrido na mansão do Doutor Varmunt... pobre homem. Maldita Regenschirm. Mas isso agora reside no passado. É hora de voltar a ativa. Saio do bar e me dirijo até um lugar com uma vista mais... favorável. Conforme subo até o topo da Torre de Einbroch, consigo sentir o gosto da ferrugem no ar. A Cidade do Aço nunca foi muito agradável à primeira vista – muito menos ecológica – mas esse lugar ainda esconde uma beleza peculiar. Esconde adormecido dentro de si, um espírito inexorável, rebelde, insurgente. Chegou a hora de ele acordar. É, Einbroch fica linda daqui de cima. Bom, já está na hora de descer daqui. Sigo meu caminho, ajeito meu chapéu, não olho pra trás. As armas em meus coldres me fazem companhia. São minha energia e meu descanso. Meu furor e minha calma. Meu âmago e meu carinho. Nunca desistir. Jamais se render.

 

 

Screenshot: Screenshot no Imgur

 

 

[ATTACH=CONFIG]21061[/ATTACH]

 

Opa aquele no word acabou saindo kkk, a forma de participação havia alterado, mas é por aqui msm, screen shot e fanfic tudo por aqui, depois irei checar tudo se esta no mínimo e no maximo de linhas.

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Opa aquele no word acabou saindo kkk, a forma de participação havia alterado, mas é por aqui msm, screen shot e fanfic tudo por aqui, depois irei checar tudo se esta no mínimo e no maximo de linhas.

Beleza então!

Inclusive no Word tá com 43 linhas se não me engano e aqui tá tipo, com 36 kkkk.

@Thor: Soul's Hunter² ~ Damon Wayland ~ Nathaniel Scorch II

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Personagem: Mega Gengar

Servidor: Thor

 

 

SS

 

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Sinto o cheiro de pólvora nas minhas mãos, já não é preciso mais apunhalar pequenos esporos.

Estou fraco...meu tiro bombinha ainda não é um ataque certeiro.

Desesperado .... Desperado... a cada bala que sai do meu tambor fico mais forte. Meus olhos de serpente me fazem rastrear o alvo... posso sentir os batimentos das minhas vítimas...não posso apenas ferir o alvo...respiro fundo e apenas com uma rajada certeira realizo um ataque total.

[vem aquele silêncio]

Minha bala mágica, meu ataque concentrado é apenas uma reação em cadeia. Preciso apenas de um ataque certeiro...não há resistência final.

É só atirar moedas para alto.... cara ou coroa é o que vai decidir quem vai sobreviver.

Abro meu diário da aventura... ganho uma aura azul, estou mais forte, mas ainda falta algo em mim, preciso lutar por algo.... Não há nada a fazer é preciso esperar...

 

[alguns anos depois]

Seguindo minha jornada, avisto um homem suspeito no deserto.... ao me aproximar o homem usa toda sua força para me atacar em uma armadilha aderente.

Durante luta ele deixa escapar que um cartaz em um bar deixa minha cabeça a prêmio.

Sei que não sou o melhor justiceiro, mas sei que não há motivos para ser um homem procurado... é melhor verificar. Vou descarregar tambor e me desarmar, seguir para o bar em uma cidade feita de metal.

No local um Oficial me esclarece que tudo foi apenas uma confusão...e o criminoso já está atrás das grades em uma cela fria. No instante final da conversa me faz uma oferta.

Uma oferta de farta fortuna. Me oferece uma causa justa para lutar, está ocorrendo um ato de revolução... É uma grande decisão... por alguns segundos fico em pânico do justiceiro... logo aceito sua oferta.

É agora, começou... estou dando ignição aos testes.

 

[estava ansioso por esse momento]

Olho ao meu redor há vários como eu, há muita demora é necessário ter controle de multidão.

Depois de tanta espera...de vários rumores .... chegou a hora.

Em uma reação ilimitada finalmente todo meu poder é elevado.

Agora tenho uma marca em brasa e proteção de platina... com meu saque rápido vou descarregar tambor de tiro neutralizante em todos que estão contra mim.

É uma rebelião...sei que todos os dias serão difíceis....

A cada segundo que se passa sinto uma rajada estilhaçante, como uma espiral perfurante tentando me acertar... ser eliminado.... mas ninguém vai me parar, pode até arremessar granada ou lançar míssil.

Dou um salto etéreo e uso meu calibre letal para expurgar...penso apenas na execução...sou um rebelde... agora um verdadeiro insurgente.

OBS >>> usei a maioria das skills da classe (em negrito) para compor o texto =)

HISTÓRIA - Não tenho chances de ganhar escrevendo, então fiz essa história baseada em fatos reais para mostrar como foi minha jornada!

 

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Editado por Psyduck
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Personagem: Mega Gengar

Servidor: Thor

 

 

SS

 

[ATTACH=CONFIG]21080[/ATTACH]

 

 

HISTÓRIA - Não tenho chances de ganhar escrevendo, então fiz essa história baseada em fatos reais para mostrar como foi minha jornada!

 

70ym50.jpg

meo deos, @castelhonabella, traga 2 premios pra esse cara, 1 pela obra de arte e outro pra caso venda o primeiro sem querer no npc. Ta bom dms, pena n estar dentro dos conformes.

 

Psyduck vamos la tente, vc deve se sair bem, ja n tem mta gente msm e são 2 premiações, chance n falta kkkkkkk

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Poucos conhecem sobre mim. Almejava fazer justiça sobre aqueles que considero malignos, mas como eu era ainda jovem e aprendiz não podia fazer muito.

Treinei por anos até que conheci um homem que manejava armas de fogo como nunca tinha visto, ele possuía o mesmo ideal que eu, fazer justiça. Esse homem me acolheu e me ensinou sobre a arte das armas de fogo até que chegou o momento de me tornar como ele. Ao se despedir de mim suas últimas palavras foram:

- siga seu próprio caminho e faça sua justiça.

Assim, com as informações que juntei, comecei minha jornada, com o objetivo de encontrar um homem chamado de Sábio.

Após muitos anos de treino finalmente me tornei um justiceiro e, empunhando armas de fogo, cumpri muitas missões contra os mercenários que conquistaram territórios e faziam mal ao povo.

Eu era rápido no gatilho, eliminando os mercenários com rapidez, mas descobri que nossas forças eram muito limitadas. Os mercenários começaram a vir contra nós novamente.

Perdemos muitas batalhas e sobraram poucos de nós, mas quando não havia mais esperança no campo de batalha, um homem cujo rosto ainda lembro continuava lutando, não como um justiceiro, mas agora como insurgente. Cercado por dez inimigos, ele sacou suas pistolas e atirou em todos ao mesmo tempo, sem ter reações dos inimigos, não sobrou ao menos um para contar sobre o que houve. Após me salvar, ele olhou para mim e disse:

- É hora de revolucionar a história.Seu nome era Ivan Sidorenko.

Assim pudemos evoluir e melhorar nossas habilidades contra o mal.

 

 

Nick Name: RidanHayato

Servidor: Thor

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Um som estridente que antecede aquele pequeno ardor que logo se apaga, misturado ao cheiro de pólvora no ar contrastante com o barulho das maquinas trabalhando, me lembro de cada tiro dado, cada maldito monstro morto, a justiça parecia estar sendo feita, a vida mantinha seu clico com a morte, eu era como um ceifador levando aqueles que seu tempo já haviam se esgotado, sabendo que o meu também poderia chegar a qualquer momento.

Época essa que nunca mais voltara por causa dessa maldita rebelião, já fomos partes relevantes dessa engrenagem, tínhamos a obrigação de fazer paridade e agora só somos lembrados como uma reles lenda, uma parte apagada da historia.

As maquinas tomaram nosso lugar e realmente acharam que iriamos nos contentar com coisas automáticas pré-programadas emitindo “bip bop” e mandadas por pessoas que pouco se importam com seus iguais, eles simplesmente pediram pela revolta dos justos.

Foi ai que tivemos que insurgir das trevas, de volta a luz, buscando pelo nosso legado que nos foi negado e agora precisamos transformar esse mundo num lugar melhor, tanto para os que nele já vivem como para os novos que nele busquem desbravar.

Eu nunca imaginei voltar a essa cidade imunda, mas o destino me trouxe até aqui novamente e respirando essa poluição eu pude finalmente entender todo o meu proposito nesse mundo repleto de falácias e mentiras de um governo que nitidamente não se importa com seu povo.

É chego a hora de ir à caça, lutar por aqueles que não podem ou já desistiram, enquanto houver um fulgor de esperança a justiça prevalecera e somente de uma resistência que podemos fazer a diferença... Afinal se você deseja paz, prepara-se para a guerra.

Este é o momento certo, a época certa, faremos a diferença e teremos nossos nomes reescritos em cada livro no qual ele foi apagado, não seremos parte de uma leitura morta e sim parte da historia.

O mundo não é mais o mesmo, os tempos mudaram e é preciso ficar mais forte... Custe o que custar!

 

Nick Name: Dead_Read

Servidor: Thor

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Editado por kancers
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meo deos, @castelhonabella, traga 2 premios pra esse cara, 1 pela obra de arte e outro pra caso venda o primeiro sem querer no npc. Ta bom dms, pena n estar dentro dos conformes.

 

Psyduck vamos la tente, vc deve se sair bem, ja n tem mta gente msm e são 2 premiações, chance n falta kkkkkkk

 

Valeu, bom para concorrer eu adicionei a história, o quadrinho tá melhor!

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Personagem: Strawzer

Servidor: Valhalla

 

 

Mais um alvo eliminado, o cheiro de pólvora no ar me envolve, hora de voltar e pegar o dinheiro. “Siga em frente, deixe suas armas lhe mostrarem o caminho”, era o que meus companheiros sempre diziam. Em meu caminho de volta à cidade encontro uma figura solitária no deserto, o sujeito está coberto dos pés à cabeça...há algo errado aqui...percebo ele me seguindo, em um instante aponto minha arma para a cabeça do homem.

“A menos que queira morrer vai me dizer o que quer comigo”. Acho que peguei pesado, ao menos ele me deu a informação que queria, deixo o sujeito para trás se recompondo e sigo para Einbroch, parece que virei procurado.

E sempre volto para cá, sempre meus passos me trazem de volta para a cidade do aço, puxo meu cachecol, protegendo a boca do ar metálico. Avisto um homem estranho parado, parece vigiar algo, vou verificar, ao me aproximar percebo que o homem vai sacar uma arma, instintivamente puxo minha arma do coldre e ambos apontamos para o outro. “Você! Eu achava que já tinham te capturado.”, disse o segurança. Antes que ele continue o interrompo. “Me poupe de suas palavras, não sou quem vocês buscam, exijo saber o que está acontecendo”. O homem me observa, então relaxa a postura.” Realmente se parece mas não é ele, que problema, melhor falar com o chefe, pode entrar.”

“O que você que, espere, mua hah haha! Se não soubesse que Spike foi morto diria que você era ele hah haha!”, disse Kulbertinov, aparentemente ele comanda as coisas aqui. “Não acho tão engraçado ser caçado por um erro de outro!” -o sorriso sumiu dos lábios do homem- “preciso que avise que Spike já foi morto, não quero ter que vigiar minha própria sombra o tempo todo.". “Aaaaaaa não, não vai rolar, avisar cada caçador vai dar um trabalhão e não to afim. Quer saber, sei como resolver seu problema, você precisa se livrar de gente no seu encalço Eee nós precisamos de recrutas para a causa, por que não se une a nós?", disse Kulbertinov. “Se isso vai resolver meu problema, ok.”, digo eu já aceitando que não tenho escolha. “Certo, certo, relaxe, só precisamos que cumpra alguns testes básicos e pronto, primeiro assine aqui, depois vá falar com o instrutor.” disse Kulbertinov.

Esse lugar, me faz lembrar do passado, não sei se gosto disso, bom, o instrutor pediu para eliminar os “alvos”, acham que não sei diferenciar um criminoso de um inocente, tudo bem, vou mostrar pra eles. “Alvos eliminados.”, aparentemente o instrutor não esperava que eu terminasse tão rápido. ”Caraca, que rápido, quero dizer, muito bem, agora vá para a próxima etapa.”. A próxima etapa é fabricar uma pistola? Há, fácil demais. Hmm, as armas deles tem algumas coisas diferentes, interessante, bom, essa etapa eu concluí bem rápido já que costumava desmontar minhas armas pra limpar, vejamos, qual a próxima etapa?

“Hoho parabéns meu caro, concluiu o teste, agora pode ser um de nós.”, disse Kulbertinov todo animado. “Espera, é só isso? Não vai ter nenhum teste de conhecimento ou nada do tipo?”, essa organização é tão...simplória assim? “Não, nadinha. Sabe, a verba não ta a melhor ultimamente, então estamos fazendo só o básico por enquanto. Parabéns Strawzer, bem vindo aos Insurgentes, disse Kulbetinov....Não sei o que esperava, bom, ao menos vão parar de me caçar. Insurgente, gostei de como isso soa, visto meu novo uniforme e saio, de volta à cidade, cubro a boca com o cachecol e contemplo o belo amanhecer de Einbroch, a névoa metálica cria um toque especial na alvorada. Foi aqui que comecei minha jornada como Justiceiro, agora estou de volta, mas desta vez como um Insurgente...he, Olhos de Serpente voltou.

 

 

@Edit: Confesso que foi hard respeitar as 50 linhas, as 2 primeiras tentativas de escrita estouravam o limite kkkkk.

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Editado por Suyko
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Quanto mais a idade chega mais você vira um contador de histórias para os jovens.

Pois bem... É como dizem, todas as boas historias começam com um copo de leite e a de quem lhes conta não foi diferente.

 

Tudo começa com um rumor na boa e velha taverna de Payon, um que dizia que o velho sábio chifre de touro estava ligado aos justiceiros e, como eu era um jovem interessado em Einbroch, fui até ele.

 

Após um teste um tanto quanto peculiar, me vi no quartel general dos justiceiros, me tornando um deles, lutando contra a corporação até o dia em que eles introduziram, de forma agressiva, os guardiões robóticos, gerando assim o que ficou conhecido como a rebelião dos mercenários.

 

O estopim da rebelião você me pergunta? A morte de um dos nossos.

 

Infelizmente não tínhamos ideia o quanto eles mais fortes que nós.

 

No final sobraram poucos revoltados contra eles, eventualmente aqueles que, como eu, ainda lutavam eram chamados de Insurgentes.

 

Rumores dizem que hoje em dia eles ainda se reúnem para discutir os planos em uma velha taverna, assim como esta.

 

E essa é a história de como consegui essa cicatriz.

 

O que? Não era sobre isso que estava perguntando?

 

Bom... Como eu disse uma boa historia começa e termina com um copo de leite, Ivan me veja um copo.

 

 

 

Personagem: S Sama

Servidor: Thor

screenThor006.jpg

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Nick: Mupy | Bala no Alvo

Servidor: Thor

 

 

 

Após dias de treinamento, finalmente estou pronto! Tantos foram os Porings e Fabres que derrotei a facadas, em meu caminho até aqui, que perdi as contas... Mas enfim, chegou o grande dia! Engraxo minhas botas (afinal, é um dia especial), me preparo psicológicamente, e sigo rumo a quase esquecida cidade de Einbroach, para finalmente me tornar um Justiceiro...

Chegando lá, me é confiada a missão de ir atrás de certos itens, os quais já havia coletado graças à dicas de um velho amigo. E então sigo meu rumo até o senil mestre Chifre de Touro... E acreditam que depois de todo esse trabalho ele ainda esperava que o trouxesse um copo de leite?? Mas tudo bem, afinal, agradá-lo era necessário pra cumprir meu objetivo. E tudo corre como planejado: Agora com minha licença pra uso de armas de fogo, minhas vestimentas estilosas e meu fuzil AK-45 pente alongado, sigo desbravando o mundo de Rune-Midgard em busca de evolução e de aperfeiçoar minhas técnicas...

Numa dessas aventuras, em certo momento, num mapa remoto, encontro amigos de farda, que me contam a história do que houve com membros de meu pelotão, que há muito não via... Sobre como a corporação a qual servia nos usou como uma estopa velha, e nos descartou... Tamanha foi minha indignação ao saber disso! E Então tive que buscar mais informações a respeito, o que me levou àquele antigo bar em Einbroach, onde, pasmem, descobri que o limite que outrora havia alcançado já havia sido ultrapassado! Mas isso vem em segundo plano, primeiro eu deveria descobrir o que houve com meus antigos companheiros. E então, num canto, balbuciando palavras (graças ao seu velho hábito de se intoxicar com álcool...) descobri um de meus velhos amigos, o qual lutou comigo em diversas batalhas, ombro a ombro... E ele me contou, entre soluços, como a Corporação Rekember nos substituíra por robôs, por acreditar que esses seriam mais eficientes que os reflexos e anos de treinamento que como humanos, obtemos.

E foi aí que decidi me juntar a causa, participando deste ato de revolução contra esta corporação maléfica... Me foi apresentada uma pequena missão, para testar minhas habilidades, e eu passei de letra, assim evoluindo para um Insurgente!

Hoje sigo, junto a meus antigos companheiros, tentando de toda forma possível boicotar essa organização que é a Rekenber, e vez ou outra obtendo sucesso...

screenThor432.jpg

Editado por Mupy | Bala no Alvo
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A sensação de impotência. Se você nunca sentiu algo assim... Então você ainda não está pronto para ouvir o que tenho a dizer. Nascido por um infortúnio e criado por obrigação no Reino de Rune-Midgard, parti rumo à minha destruição total aos 13 anos, após um acontecimento que mudaria totalmente a vida desse que os fala. Esse trágico evento foi o brutal assassinato de minha família cometido pelo Padre de nossa pequena e suja cidadela, o Reverendo Hekymyatar. Eu não tinha tanto apreço por eles e por seus métodos “incomuns” de me tratarem: Eles não eram meus pais, eram meus algozes. Porém, a cena que presenciei ante aos meus olhos, foi algo visceral para minha visão de mundo – Eu me senti impotente diante daquilo: Eu não queria salvá-los, eu queria me salvar... E não pude. Com sorte, o meu cruel opositor fora interrompido por uma espécie de possessão, o que me deu tempo o suficiente para furá-lo e fugir, para bem, bem longe. Os anos se passaram e lá estava eu, encontrado em uma vila pacata onde habitavam vários mestres da arte do Arco e Flecha, porém, eu fui abordado por uma pessoa diferente, ele tinha um cheiro incomum em suas roupas, um cheiro tóxico e ameaçador, o abordei... Tratei de manter a cordialidade, que sempre foi um de meus pontos fortes, embora tudo fosse uma máscara. Esboçando sorrisos falsos facilmente confundidos com verdadeiros, não demorou muito para que o Ancião estivesse em minha teia, como uma mosca aguardando saciar a fome de uma aranha, então finalmente efetuei a realização de meu plano inicial... Um plano que me forneceria o poder para alcançar o que eu desejo: Vingança. Porém, o Ancião, o recusou, mas me deu uma segunda alternativa, ir para Einbroch para estudar o caminho das armas de fogo... Após uma semana de caminhada, eu já estava escasso de alimentos e água, quase a beira do desespero eu me encontro com a cidade, Einbroch, marcada pelo seu forte cheiro e seus altos barulhos produzidos por maquinários... Logo após falar com os soldados que estavam de posto nos portões, pego a indicação para o local onde eu poderia aprender sobre o caminho das armas de fogo, a Guilda dos Justiceiros... Após algum tempo de intenso treinamento e estudos, eu entendi toda a base das armas de fogo e suas funcionalidades e os melhores meios de usar suas funções, saindo então para minha peregrinação, afim de ficar mais forte. Andei de ponta a ponta, passando por todo tipo de vila, cidade e até caverna, tantos grupos que vi, e que enfrentei também, até pensei ter atingido o ápice de minha força, porém, eu ainda não havia chegado no nível que queria. Por mais que treinasse e me tornasse um poderoso combatente, não era o suficiente para ter o que eu desejo. E não demorou muito para que, mais uma vez, eu fosse testado... Nessa ocasião, eu fora confundido com um criminoso bem procurado. Acreditam nisso? Fugi do mercenário e parti imediatamente à procura de um homem chamado Kulbertinov, que localizava-se em Einbroch, o que eu considero ser o meu ponto de partida. Após algumas semanas de viagem finalmente chego a cidade e parto a procura do homem, que não sairia dali de dentro. Segui meu caminho e fui falar com esse tal de Kulbertinov ... Provavelmente tinha uma ascendência distinta ao julgar seu nome. De atitude debochada em palavras e gestos, ele teve a prudência de reconhecer que eu não era o tal bandido - O que me deixou gratificado: Eu pensava que ele era um idiota sarcástico. Tal me disse que o único jeito de me livrar da má fama era me juntar a eles, logo de cara, aceitei fazer o teste - já que eu poderia ganhar muito mais força ao me juntar à eles - e o finalizei em um tempo decente, porém não chamei muita atenção, uma prova da minha falta de força e habilidade. Voltei ao local onde estava Kulbertinov, recebendo um presente pela minha aprovação aos testes, um revólver, potente o suficiente para acabar com aqueles que cruzassem meu caminho, porém antes de sair eu perguntei onde eu poderia encontrar o criminoso para que eu pudesse dar uma última olhada na face do que eu considerava ser escória, e então, ele me disse e então eu segui caminho para o tal local. Poucas horas depois eu me encontro espantado com tal criminoso. Ele era um homem alto e robusto, com vestes incomuns e escuras como o ébano, que causavam um verdadeiro terror em qualquer um que vinha. Seu olhar espelhava frieza e uma sensação de malícia mesclada a brutalidade sem igual: Eu nunca tinha visto alguém assim antes. Seus atos, porém, foram um diferencial para mim: Ele se via cercado pelos heróis e sem alternativas, em uma sensação que eu conhecia muito bem: Impotência. Porém, ele não retrocedeu e encontrou sua única saída: Enfrentar todos e colocar sua vida à prova. Tendo admiração pelos seus feitos e se sentindo inspirado a continuar seu legado... Passo então a sentir as chamas da vingança queimando novamente meu corpo e parto para uma busca intensa atrás de força e sanguinolência, mas o que acontece daqui pra frente, fica pra uma outra vez...

 

Nick: Állik

Server: Valhalla

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Nick: LuK-0/

Servidor: Thor

 

Eu não sabia quantas pessoas haviam ao meu redor. Para onde quer que olhasse, eu as via correndo. Antes mesmo de racionalizar o perigo que se aproximava, algo dentro de mim fez dilatar minhas pupilas e tomou as rédeas do meu corpo, obrigando-me a fugir da besta de dentes afiados e quatro olhos que se projetava atrás de mim. Faz quatro anos que encarei a morte e fui salvo por um desconhecido. Faz quatro anos que uma sombra negra derrotou Freoni diante dos meus olhos, acertando uma rajada certeira em sua fronte e deixando-me encantado com seu poder. Não consigo acreditar no que vi.

 

Não demorou para que a fama desse homem misterioso se espalhasse. Os boatos a respeito dele beiravam o status de lenda. A única certeza que tinha era de que ele era um justiceiro. Aprendi que justiceiros usavam armas de fogo contra seus inimigos, eram muito discretos e estavam sempre um passo a frente de quem os desafiava. Percorri longas distâncias para me tornar um deles. Recolhi diversos itens em minha trajetória e pude provar minha lealdade a guilda. Fui recompensado com minha primeira arma. Nos anos seguintes eu acumulei experiência. Já havia derrotado tantos adversários que sentia a alma deles se misturando a minha. Todos comentavam sobre minha aura azul.

 

Eu estava a caminho de uma missão e o céu do deserto de Morroc estava tão azul quanto minha aura quando fui abordado por um caçador de recompensas que me chamou de Spike. Resisti a sua tentativa de captura e descobri por ele que num bar em Einbroch havia cartazes oferecendo um generoso prêmio a quem me levasse prisioneiro. Esclareci o mal entendido indo ate lá para falar com o responsável pelos cartazes, um homem de vestes negras pouco mais sofisticadas que as minhas. Soube que por um tempo ele buscou um fugitivo parecido comigo, e recentemente esse criminoso havia morrido.

 

Enquanto conversávamos, outro ponto na parede do bar me chamou atenção. Questionei ao homem de roupas escuras do que se tratava o anúncio no qual lia-se “REBELE-SE” em letras garrafais. Ele me contou sobre uma Corporação chamada Rekenber e seu histórico de abandonar seus funcionários a própria sorte, substituindo-os por robôs, e reforçou o convite para me juntar aos revolucionários que lutavam contra esse sistema. A história me comoveu, mas não o suficiente para abandonar meus projetos em nome de uma causa que não era minha. Tudo mudou quando me aproximei e vi várias fotografias embaixo das inscrições. Reconheci um desses rostos como a pessoa que me salvara anos antes. Eu nunca o esqueceria. Perguntei quem eram aquelas pessoas, acreditando que finalmente poderia agradecê-lo por ter salvo minha vida, quando ouvi numa voz baixa: “Esses são alguns dos nossos membros que a Corporação Rekenber já matou”.

 

Decidi que seria um rebelde - ou insurgente, como alguns parecem nos chamar. Enfrentei desafios inimagináveis, criei minha própria pistola e aprendi ainda mais sobre meu ofício. Minhas habilidades foram testadas e aperfeiçoadas ao limite. Finalmente me uni a rebelião e me sinto preparado para novos combates. Irei destruir a Corporação Rekenber. Acompanhado da Chama da Liberdade, nome mais que apropriado para a minha arma, irei honrar o legado do herói sem nome que me deu a oportunidade de existir.

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Personagem: ~Sebastyanne Michaela~

Servidor: Valhalla

 

Sempre fui honrada por ser uma Justiceira. Exibia orgulhosa minha coleção de armas, como se fossem um tesouro. Me esforcei, treinei arduamente, para um dia merecer me juntar “a causa”, participar da Revolução e me tornar uma Insurgente. Mas hoje, tudo isso perdeu um pouco o sentido.

Estava caminhando pelo deserto, quando um homem suspeito me abordou. Ele segurou meu braço bruscamente e me acusava de ser um tal de “Spike, o errante”. Sim... eu fui confundida com um homem. UM HOMEM! Eu, toda curvilínea, produzida, cheirosa, purpurinada, com uma maria-chiquinha super estilosa, voz angelical, a humildade em pessoa, fui confundida com um homem.

Obviamente, o homem suspeito devia estar sob efeito de drogas pesadíssimas. Mesmo assim, resolvi me dirigir até o Bar secreto de Einbroch, a fim de tirar esta história a limpo e, quem sabe, aproveitar a oportunidade para realizar meu sonho e me tornar uma Insurgente.

Chegando no Bar, me deparei com um segurança, que pro meu espanto, quase me agrediu assim que me viu. Ele também havia me confundido com o tal Spike... Descrente de tamanha falta de noção, exigi falar com Kulbertinov, o responsável. Este, por incrível que pareça, soltou uma gargalhada e teve a audácia de dizer que eu era uma cópia perfeita do tal de Spike. O que andam botando na água dessa gente? Tá tudo doidão?!

Exigi que Kulbertinov resolvesse o mal entendido surreal com os caçadores de recompensa, mas ele disse que daria muito trabalho avisar todo mundo e sugeriu que eu me juntasse a eles pra resolver o que ele chamou de “inconveniência”. Claro, afinal, basta eu trocar de roupa pra resolver a “inconveniência” de ser caçada e confundida com outra pessoa.

Eu sempre quis me juntar a eles, sempre quis me tornar Insurgente. Resolvi aceitar a proposta e me dirigi até Elwin Conick, a fim de me preparar pra minha nova vida e assinar um contrato. As surpresas (desagradáveis), continuavam. Fiquei pasma ao ler os termos do contrato. Fui praticamente coagida a assiná-lo. Senti como se estivesse vendendo minha alma ao demônio.

Elwin Conick me pediu para criar e montar uma arma, como meu primeiro teste. Até aí tudo bem, faz sentido, já que Insurgentes são os profissionais de todas as armas de fogo do mundo. Mas estou até agora sem entender o porquê de ter que ficar disfarçada de Cecil. Operei o controle da fornalha, colhi os materiais necessários, me dirigi até a sala de montagem e operei a bigorna automática. Produzi uma Chama Efêmera com maestria, e a entreguei a Elwin Conick, que desdenhou de todo o meu esforço com um “tá mais ou menos”.

Me encontrei com Ivan Sidorenko, para realizar meu último teste. Novamente, fui obrigada a me disfarçar de Cecil, embora dessa vez fizesse algum sentido, já que fui lançada em uma caverna com várias Caçadoras e Atiradoras de Elite. Acabei ficando camuflada e passando despercebida. Minha missão era acertar 10 Caçadoras, tratadas por Ivan como “Alvos”. O que aqueles seres faziam ali encarcerados? Seriam frutos de algum experimento macabro? Nunca saberei.

Após cumprir minha missão, me encontrei novamente com Kulbertinov e me tornei um deles. Agora, estou aqui sentada nesse bar, onde NADA faz sentido pra mim, com uma moeda em minha mão. Nunca imaginei virar Insurgente desta forma, por esse motivo surreal. Resolvo lançar a moeda. Cara, vou pra casa e me conformo com tudo que passei. Coroa, faço o que realmente estou com vontade: meter bala nessa gente! Jogo a moeda.

- Opa, deu coroa! (Me levanto com um sorriso sádico e engatilho as pistolas.)

 

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Personagem: rosabellion

Servidor: Valhalla

 

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O ar tinha gosto e o ar tinha cheiro - ao contrário de sufocar, a névoa que envolvia Einbroch me deixava nostálgica. Quantos dias brincando entre os becos imundos da cidade? Parecia ser outra vida; uma vida, ironicamente, mais feliz.

 

Uma vida esperançosa.

 

Talvez porquê eu não estava sozinha - a presença do meu irmão amenizava a rudeza da cidade de metal. Ele era o começo e fim para minha infância: pai, mãe, irmão e amigo. A única família que eu tinha e, honestamente, a única que eu precisava. Não minto que foi uma infância fácil; uma criança não deveria ser criada naquele antro. Mas que outra escolha tínhamos? Mal conseguíamos dinheiro para comer, quiçá pagar duas passagens do Aeroplano. Mas meu irmão tinha um plano... Desgraçado plano. Se soubesse, imploraria para ficar. Não precisamos desse dinheiro sujo... Só precisamos estar vivos. Mas éramos jovens, e éramos inocentes. Miller o fez Justiceiro e Rekenber o fez mercenário. A vida melhorou, e ele voltava para casa esperançoso.

 

"Eu vou te tirar daqui. Mestre Miller me falou sobre Payon; é um lugar verde e de céu azul. Você pode imaginar? O céu é azul! Só preciso de mais um pouco de dinheiro. Ele tem um conhecido lá que vai nos ajudar no começo..."

Por meses, me permiti ser otimista. Cheguei até a arrumar os poucos trapos que tinha, sabendo que meu irmão não me mentiria: logo estaríamos longe de lá. Mas o entusiasmo começou a ficar abalado conforme meu irmão voltava em suas folgas - ele não me dizia exatamente o que acontecia, mas estava preocupado com a situação em Lighthalzen. Vez ou outra, falou sobre Guardiões...Na época, não compreendi a gravidade da situação. Eu era meramente uma criança, confiando que o irmão adolescente era seu maior herói. Ele iria fazer as preocupações irem embora. Ele iria vencer esses tais Guardiões que queriam roubar seu emprego. E, na última vez que voltou para Einbroch, ele me disse para esperar - ele iria voltar.

 

Foi a última vez que ele voltou.

 

Não demorou muito para as notícias se espalharem: os mercenários se rebelaram. Os mercenários conspiraram. Os mercenários foram esmagados. Só que tudo aquilo não fazia sentido: meu irmão ainda ia voltar, certo? Não tinha como tudo aquilo ser verdade. Ele era tão forte, com certeza tinha escapado... Perdi a esperança pela primeira vez quando Miller apareceu na porta, uma única passagem nas mãos. No fim, meu irmão cumpriu a promessa.

 

Eu fui para Payon.

 

O Sábio Chifre de Touro me acolheu - o amigo de Miller que meu irmão falara. O vilarejo era tudo que eu sonhava e mais, mas as cores estavam esmaecidas. O verde não parecia tão verde assim, e o céu não parecia tão brilhante. A vida, vista pelo filtro da vingança, não é bonita. O viço se perde na ausência do perdão, a esperança se perde ao ser imersa em dor. Eu não queria saber de brincar com as outras crianças da vila; brincavam de guerra, brincavam de luta, mas não entendiam-na completamente. Rune Midgard era um lugar maravilho para ser pueril, mas eu não era mais uma criança. Pedi diversas vezes para Chifre de Touro me mandar de volta para Miller, para me ensinar a manusear as armas do meu irmão. Cada negativa me frustrava, e decidi que ficaria forte sozinha. Surrupiei uma faca qualquer e me aventurei pelas matas que cercava a vila. Demorou, mas eu o convenci - e vesti o manto que um dia meu irmão vestiu.

 

Não me entenda mal; Rune Midgard é sim um lugar maravilhoso. Nem mesmo após tantos anos me aventurando pelo reino, ainda não o conheço em sua totalidade. Eu não procurava as aventuras com intuito de que bardos cantassem sobre minha bravura. Procurava apenas as que sabia que iriam me deixar mais calejada, mais resistente e forte. Pouco conheci das belezas do reino, mas muito vi de criaturas abomináveis e perigos. Cresci, e me tornei forte. Eu era tudo aquilo que almejei ser, e ainda assim não conseguia sentir paz comigo mesma. A vingança ainda me envenenava, e sabia que ainda não era forte suficiente. Como uma mera jovem, ainda beirando a idade adulta, conseguiria se opor à grandiosa Rekenber? Sozinha, eu não conseguia.

 

Vagava pela aridez de Morroc quando fui insultada: criminosa? Infâmia! Desde o dia que pus os pés no reino jurei justiça, e me tinham por isso? Senti ódio amargar minha boca, e mal pensava quando peguei o Aeroplano de volta para Einbroch. Jamais imaginei que voltaria para minha cidade natal - nunca quis, na verdade - mas precisava colocar tudo a panos limpos. Ninguém ofenderia minha honra assim, e ir até a origem da ofensa apaziguaria minha raiva. Não foi muito complicado encontrar o bar, as lembranças dos becos e ruelas aflorando na memória.

 

Vi-me em uma situação esquisita: a viagem fora inútil. Me confundiram, erro explanado. Preparava a volta, furiosa, quando uma estranha proposta me foi feita. Eu poderia ser mais? A oferta pesou, e me senti uma vaga semelhança naquele dono de bar. Será que eu conhecia? Aceitei... E eu estava certa. Não me eram estranhos: antigos companheiros de trabalho do meu irmão, antigos Justiceiros. Mais fortes, mais determinados.

 

 

A rebelião estava viva.

Editado por WildRose~
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