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Fanfic - O castigo de Miyabi


Hela

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O samurai encarnado ficou conhecido como um homem possuído por um demônio por séculos, desde que Miyabi fugiu de Amatsu em um barco rumo a Malaya essas histórias vêm se repetindo constantemente.

 

Eiji era o líder da ilha de Amatsu, ao lado de sua esposa Miyabi viviam lá em paz e grande felicidade, praticamente todas as pessoas do reino admiravam o casal. Miyabi costumava ajudar as mães e enfermeiras com crianças doentes. Verdadeiramente ela fazia isso como um passa tempo, mas acabou decidindo estudar medicina, área onde teve grande destaque, não apenas por ter se tornado uma doutora tão cedo, mas sim por ser a doutora mais bonita e simpática de toda Midgard.

 

Passavam-se anos e Amatsu só prosperava e Eiji, seu marido, já não estava mais conseguindo dar conta de tantos guerreiros querendo aprender com ele a arte de ser um ninja, mas ele ainda não sabia sobre o novo trabalho de Miyabi.

 

Miyabi estava calada no jantar daquela noite. – Meu amor, vou ter que fazer uma viagem até Cômodo em um cruzeiro para cuidar de crianças feridas.

 

- Como assim Miyabi? Acabamos de ter vários novos recrutas, precisamos de você aqui. – Ele parecia estar exaltado e preocupado ao mesmo tempo – Além do mais o Tao Gunka não gosta de visitantes, você não vai querer enfurecer o deus daquela vila.

 

- Tão Gunka ficará muito feliz com minha presença, estou lá apenas para ajudar as crianças da vila, depois do último maremoto várias crianças sumiram e entre elas os filhos dos três chefes da vila.

 

Já havia chegado a Amatsu a noticia de que Munak, Bongun e Yao Jun haviam sumido, e eles eram os herdeiros correspondentes ao título de líderes daquela aldeia.

 

- Miyabi, não posso te impedir – Eiji falava em tom de lamento – Mas se é o que seu coração manda, faça o melhor que puder.

Na manhã seguindo um barco enorme chegou ao porto de Amatsu, vários viajantes embarcaram e desembarcaram o dia inteiro. No final da tarde Miyabi foi acompanhada de Eiji até o porto.

 

- Tenho fé em você, meu amor – Eiji parecia cada vez mais triste com a partida de Miyabi.

 

- Eu te amo, volto em três meses. – Miyabi partiu tentando reprimir o choro.

 

Finalmente o navio saiu do porto, e estava partindo diretamente para Cômodo, os convidados em sua maioria eram nobres ou algo equivalente de outras vilas, e provavelmente estavam esbanjando um dinheiro que não tinham. Miyabi apesar de ser a líder Amatsu detestava injustiças sociais e preferiu ficar em sua cabine naquela noite.

 

O balanço do barco a atrapalhava a dormir, ela jamais havia passado tanto tempo em um barco quanto agora. Vendo que a grande maioria dos tripulantes estava dormindo ela decidiu dar uma volta pelo barco, chegando à proa era possível ver as luzes de Cômodo. A cidade ficava quase completamente coberta por uma caverna, então durante todas as horas do dia ela tinha que ser iluminada com lâmpadas, muitas delas produzidas em Amatsu.

 

- É linda não é? – Uma voz grave falava em tom calmo.

 

- Mil perdões capitão, sei que pediu para que ficássemos em nossas cabines, mas... – Miyabi estava sem graça, a disciplina é algo muito cobrado em Amatsu, então em seus valores culturais Miyabi estava sendo muito deselegante.

 

- Não precisa se desculpar, também não sou grande fã desses tripulantes. – Parecia tentando deixar Miyabi mais confortável.

 

- Mas não foi você mesmo quem os convidou?

 

O comandante sorriu – Ainda existe uma parada antes de Cômodo e mais um dia de viagem.

 

- Como assim? Eu já posso até mesmo ver a cidade. – Miyabi não entendia como, com a cidade estando tão próxima, poderia demorar tanto a chegar.

 

- Ainda faltam os representantes espirituais das ilhas. – Ele falava orgulhoso. – Mas agora preciso ir, e provavelmente você entenderá essa situação melhor em algumas horas.

 

O Comandante voltou para sua cabine e saiu de lá com quatro magos. – Para todos os tripulantes, recomendo que fiquem dentro de suas cabines até que o feitiço esteja acabado.

 

Vários dos líderes estavam preocupados com que estava acontecendo, ninguém estava preparado para aquilo. Enquanto os tripulantes voltavam para suas cabines os magos começavam a preparar o ritual para atrair os espíritos.

 

Miyabi sempre teve grande curiosidade sobre esses assuntos, Amatsu não é o que podemos chamar de um lugar com grande atividade espiritual.

 

Os magos começaram desenhando um grande selo para conter magia e então o símbolo de cada uma das regiões de Midgard, depois várias velas foram espalhadas em circulo ao redor do grande selo e então o ritual se iniciou.

 

O dia escureceu e foi possível avistar outro barco a frente do cruzeiro, vários tripulantes começaram a passar. O primeiro tripulante foi Mistress conhecida popularmente como Abelha Rainha, cercada por vários dragões, Miyabi já havia ouvido falar dela algumas vezes, mas achou que fosse apenas uma lenda. Os próximos a entrar foram os senhores do formigueiro infernal, os reis Maya, um homem e uma mulher presos a uma anca de inseto gigantesca. Vários outros tripulantes passaram por ali como Freeoni, o demônio Doppelganger, Conde Drácula, mas nenhum deles eram tão poderosos quanto os dois que chegavam agora, Bafomé e o Senhor das Trevas.

 

- Mil perdões senhores, mas Tao Gunka não me avisou que viriam. – O comandante não os olhava nos olhos.

Bafomé e o Lord das trevas pareciam soberbos, como se soubessem que eram realmente mais poderosos que qualquer um naquele barco, durante alguns minutos ficaram apenas encarando com desdém o capitão de cabeça baixa a frente deles.

Bafomé deu uma gargalhada que fez com que todo navio tremesse – Isso é porque não fomos convidados, grande indelicadeza da parte dele...

- Eu vos faço o convite, em nome do senhor da vila, hoje serão meus hospedes. – O comandante tremia de medo enquanto falava.

 

- Durante minhas viagens jamais fui tão destratado em minha vida – Bafomé assumiu uma forma menor, agora era um homem com paletó negro segurando uma faca. – Conhece essa adaga? – Mostra uma adaga que nem Miyabi e nem o capitão reconheciam – O nome dela é Azoth, fora um presente de Flamel, estou louco para testá-la... – O Bafomé enfia a faca no estomago do capitão. – Espero que aproveite a viagem, Capitão. – Ambos, Bafomé e Senhor das Trevas, se retiram do barco.

 

O Capitão reluzia, em uma luz estranha e forte, Miyabi correu para ajudá-lo, mas quando olhou para seu rosto seus olhos estavam negros como tinta de polvo e suas vestes haviam mudado para uma tonalidade em vermelho. – Você não seguiu minhas ordens. – O capitão estava com um sorriso maligno, nessa mesma hora a visão de Miyabi começa a escurecer, e então ela adormece.

 

- Serviço de quarto! – Uma voz jovem, provavelmente de alguma camareira, falava a porta.

 

- Não obrigado. – Miyabi respondeu em tom rude, porém preocupado, após se arrumar correu para a cabine do capitão – Está tudo bem aqui?

 

O capitão estava olhando para um mapa – Sim, a senhora precisa de algo?

 

- Não, mas o Bafomé já foi embora? – Ela não entendia como o próprio capitão poderia estar tão calmo.

 

- Desculpe, mas eu não sei a que a senhora se refere. – O Capitão a tratava como se não a conhecesse.

 

- O Bafomé lhe atingiu com uma faca ontem. – O que estava acontecendo, ela havia visto tudo, mas o Capitão realmente parecia não saber do que ela estava falando.

 

- Eu acho que a senhora não está muito bem, temos muitos sacerdotes no navio, por favor, vá falar com algum. – O comandante a tratava com desdém enquanto falava.

 

Miyabi seguiu o conselho do capitão, e foi à procura algum sacerdote, mas não fora relevante, todas as histórias batiam e qualquer um dizia que ela nem mesmo havia saído do quarto aquela noite.

 

Mais tarde, na hora de se preparar para o almoço, Miyabi foi lavar seu rosto e suas mãos em sua cabine, mas ao encarar o espelho viu uma forma indescritível de tão horrenda, um rosto cadavérico envolto em plumas.

 

Assustada correu para a cabine do sacerdote chefe do navio - Sacerdote! Sacerdote! – Miyabi estava apavorada com o que acabara de ver.

 

- Qual é o motivo de tamanho escândalo minha filha? – Um homem jovem, com um jaleco branco, abriu a porta.

 

- Você é o sacerdote chefe? – Ela esperava por alguém um pouco mais velho.

 

- Na verdade eu sou um Sumo Sacerdote. – Ele parecia intrigado com o que levaria Miyabi a fazer aquele escândalo, em plena hora de almoço – Mas o que houve por aqui?

 

- Acho que vi um demônio. – Estava pálida como uma boneca de porcelana, notava-se também que não havia sequer penteado os cabelos pela manhã.

 

- Desculpe minha querida, mas onde você viu o demônio? – O jovem sacerdote parecia incrédulo em relação ao que ela estava dizendo.

 

- Atrás de mim no banheiro de minha cabine. – A voz de Miyabi chegava a falhar, enquanto ela tentava explicar o que houve.

 

- Posso te acompanhar até lá? – O sacerdote ainda não parecia estar dando muita credibilidade para o que acabara de ouvir.

 

Ambos voltaram para a cabine de Miyabi, onde procuraram por algo que pudesse validar que um demônio esteve ali. O sacerdote começou a fazer uma oração, para fazer com que qualquer mal se manifestasse. – Acho que entendi o problema – O sacerdote parecia preocupado – Alguém te amaldiçoou com uma aparição.

 

- O que isso quer dizer? – Miyabi morria de medo de espíritos.

 

- Quer dizer que você não pode ver o demônio colossal, que está pesando sobre seus ombros nesse momento, mas talvez isso ajude – O sacerdote entregou para Miyabi o que parecia ser um espelho. – Esse é um espelho convexo, olhe para ele, nenhum espírito pode se esconder desse espelho, se não vir nada significa que o espírito não está mais entre nós.

 

- Você não pode fazer nada para me ajudar? – Miyabi estava contendo seu pânico, mas quando olhava para o espelho não via nada, isso a acalmou.

 

- Uma benção não funcionária com um demônio desse porte – O sacerdote falava em tom de lamentação – Remover esse demônio vai depender de você, mas conte com minha ajuda para te aconselhar. Por hora o demônio não está presente, termine seu serviço social em Cômodo, e eu voltarei para Amatsu com você.

 

Chegando à Cômodo um homem de branco, vestido como o jovem sacerdote, estava recebendo todos os passageiros, mas assim que viu Miyabi alertou – Você, garota não pisará em nossas terras santas, não aceitaremos loucos aqui.

 

- Como assim? Eu vim de muito longe ajudar vocês... E eu tenho... – A visão de Miyabi começou a escurecer novamente.

 

Miyabi acordou tarde aquela manhã, e estava em sua cabine novamente. Assim que se levantou correu para a cabine do capitão – O que você fez comigo? – Perguntou aos gritos.

 

- Eu não sei do que está falando, mas já enviei uma carta para Eiji, seu marido, para que ele te espere no porto. – Ainda parecia desdenhar de Miyabi. – Agora guardas a mantenham no quarto até que cheguemos a Amatsu.

 

- Me soltem vocês não podem! – Gritava enquanto os guardas a arrastavam.

 

Chegando ao porto de Amatsu, Miyabi se sentia fraca demais mesmo para andar. O sumo sacerdote foi até seu quarto, e a ajudou a desembarcar nas docas.

 

- O que está havendo comigo? – Miyabi temia que algo horrível acontecesse.

 

- Você não está bem, mas você não entenderia. – O sacerdote parecia preocupado.

 

Andando com Miyabi eles avistam Eiji sentado nas docas. – Meu amor! – Miyabi parecia feliz.

 

- Olá querida. –Eiji responde friamente.

 

- O que está havendo, porque está me tratando assim? – Miyabi começou a chorar enquanto os ninjas aprendizes de Eiji a levavam para casa.

 

O sacerdote passou o dia com Eiji, até que ele teve a coragem de perguntar. – O que minha esposa teve? – Miyabi estava ouvindo atrás da porta.

 

- A notícia é boa e ruim... – O sacerdote falava com pesar na voz. – Sua esposa não está com demônio algum a seguindo.

 

- Então ela teve outro... – Ele parecia estar ciente do que havia ocorrido.

 

Miyabi interrompe a conversa nervosa – Então, me diga o que eu tenho!

 

Eiji olha para ela e começa a mudar, ela vê um grande demônio semelhante a um samurai sobre ele, puxa uma Hakujin que estava em seu bolso e a enfia sobre o peito de seu amado.

 

- Não! Guardas! – O sacerdote grita e pula sobre Miyabi a impedindo que dê uma segunda facada em seu esposo.

 

- Miyabi você não está de acordo com a realidade, e eu não sou um sacerdote, sou um médico, você está louca, não existe demônio algum. – O doutor falava com seu jaleco coberto de sangue. – Eiji me disse para não discordar de suas alucinações que elas passariam mais rapidamente, mas acho que não foi o que aconteceu.

 

- Não! É mentira! – Miyabi chorava loucamente enquanto puxava os próprios cabelos.

 

O doutor a encaminhou para um Hospital no Porto Malaya, onde ela seria mais bem tratada depois da morte do Marido, durante a viagem ela falou sobre como Eiji havia se tornado o que ela chamava de “Samurai Encarnado”, parecia realmente que ela não se recordava de sua conversa com o doutor depois do ocorrido.

 

Durante seu período no hospital de Malaya, ela alertou várias autoridades sobre um demônio horrendo, que matava pacientes durante a noite, mas ninguém acreditou nela mesmo com uma grande quantidade de mortos, até que ela mesma foi encontrada asfixiada.

Os três garotos, sem a ajuda de Miyabi nunca puderam ser encontrados, e a avó de Munak ainda chora a beira mar esperando a ajuda de Miyabi.

 

Na verdade essa história foi um sonho que eu tive eu só adaptei com personagens e mapas de Ragnarök

Editado por Hela

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Quer desdenhar de meus eventos? Fique a vontade. Mas tente manter O SEU TRABALHO bem feito, porque diferente de você, o meu é voluntário.

[/hr]


Lilith Morningstar.

Eva, Monah do Pah

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Eu, pessoalmente, não achei confuso não. Gostei da forma como a história se desenrolou e ao mesmo tempo que a personagem percebe sua própria condição a gente fica com aquela sensação de "lolwut plot twist". Achei uma boa jogada literária, bom uso das suas ferramentas linguísticas, gostei bastante.

 

Notei um certo cuidado maior com a gramática comparando com a fanfic que li ontem, mas ainda há algumas coisas a trabalhar, principalmente o uso das vírgulas.

 

Mas no geral, ótimo texto. Foi uma boa leitura.

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Que estória bacana, Hela. Muito criativa e renderia uma boa discussão.

A organização ficou bem melhor dessa maneira. Os parágrafos ficaram bem definidos e os diálogos mais organizados.

Você ainda está com alguns problemas de pontuação, no entanto, principalmente ausência de vírgulas. Dê uma olhadinha no Compêndio das Narrativas("Escrevendo diálogos") e leia! Leia muito (como a Adilicia falou, domínio público, meu caro, domínio público...).

 

Tendo resolvido (ou começado a resolver) esses problemas mais complicadinhos, agora podemos dar a devida atenção ao conteúdo da fic em si. Gostaria de dizer que você está no caminho certo, é só não relaxar!

Procure organizar um pouco mais os eventos dentro de sua narrativa, faça roteiros e reescreva o mesmo trecho diversas vezes. Lembre-se que nós, leitores, não estamos dentro de sua cabeça. Portanto, o que pode parecer claro para você nem sempre o é para nós. A dica de ouro é sempre adotar uma postura crítica. A autocrítica é uma de nossas ferramentas mais poderosas.

 

Busque transitar de maneira menos abrupta de um evento para outro. Transições sutis melhoram a qualidade geral da fic, tornando-a mais fluida e menos confusa.

Seja mais descritivo ou ao menos se atente aos pequenos detalhes, caso a descrição não seja seu estilo. Os pequenos detalhes são os verdadeiros trunfos de uma narrativa, pois são eles que concedem profundidade a ela.

Não tenha medo de desenvolver as cenas! Você deve explorar cada centímetro do mundo que está criando, a fim de proporcionar a experiência mais vívida possível.

Acima de tudo, divirta-se. Mas isso eu acho que você já está fazendo.

Atenciosamente,

Star Song ♥

 

Edit: Só para fazer uma correção, Hela. A Adilicia me deu um toque e eu percebi que realmente me expressei mal! Sobre a transição de cenas na narrativa, ela não precisa ser, necessariamente, sutil, pois isto é muito pessoal e varia com o estilo da narrativa. O que você precisa fazer é ser mais claro. Por exemplo: nessa narrativa as transições entre as cenas foram bem abruptas. No entanto, a sensação dada foi a contrária. O fato das cenas terem acontecido em profusão deu a impressão de que a estória toda se passou em uma longa cena homogênea, ao invés da impressão de várias cenas diferentes em sucessão. Não sei se estou sendo clara! Enfim, bom trabalho ♥

Editado por Star Song

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For no stars are meant to be brighter thans us!

Rho ¤ Valhalla

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Eu, pessoalmente, não achei confuso não. Gostei da forma como a história se desenrolou e ao mesmo tempo que a personagem percebe sua própria condição a gente fica com aquela sensação de "lolwut plot twist". Achei uma boa jogada literária, bom uso das suas ferramentas linguísticas, gostei bastante.

 

Notei um certo cuidado maior com a gramática comparando com a fanfic que li ontem, mas ainda há algumas coisas a trabalhar, principalmente o uso das vírgulas.

 

Mas no geral, ótimo texto. Foi uma boa leitura.

Obrigado, os problemas com as vírgulas vou ter de estudar um pouco mais para resolver.

Que estória bacana, Hela. Muito criativa e renderia uma boa discussão.

A organização ficou bem melhor dessa maneira. Os parágrafos ficaram bem definidos e os diálogos mais organizados.

Você ainda está com alguns problemas de pontuação, no entanto, principalmente ausência de vírgulas. Dê uma olhadinha no Compêndio das Narrativas("Escrevendo diálogos") e leia! Leia muito (como a Adilicia falou, domínio público, meu caro, domínio público...).

 

Tendo resolvido (ou começado a resolver) esses problemas mais complicadinhos, agora podemos dar a devida atenção ao conteúdo da fic em si. Gostaria de dizer que você está no caminho certo, é só não relaxar!

Procure organizar um pouco mais os eventos dentro de sua narrativa, faça roteiros e reescreva o mesmo trecho diversas vezes. Lembre-se que nós, leitores, não estamos dentro de sua cabeça. Portanto, o que pode parecer claro para você nem sempre o é para nós. A dica de ouro é sempre adotar uma postura crítica. A autocrítica é uma de nossas ferramentas mais poderosas.

 

Busque transitar de maneira menos abrupta de um evento para outro. Transições sutis melhoram a qualidade geral da fic, tornando-a mais fluida e menos confusa.

Seja mais descritivo ou ao menos se atente aos pequenos detalhes, caso a descrição não seja seu estilo. Os pequenos detalhes são os verdadeiros trunfos de uma narrativa, pois são eles que concedem profundidade a ela.

Não tenha medo de desenvolver as cenas! Você deve explorar cada centímetro do mundo que está criando, a fim de proporcionar a experiência mais vívida possível.

Acima de tudo, divirta-se. Mas isso eu acho que você já está fazendo.

Atenciosamente,

Star Song ♥

 

Vou ler o tópico que você recomendou e serei mais detalhado o problema é que tive que escrever essa FIC correndo antes que o sonho fugisse da minha cabeça XD

 

Segui suas dicas, principalmente com os diálogos, estavam realmente muito crus. E com a ajuda do Google tentei ser mais preciso ao colocar vírgulas, espero que esteja melhor agora =3

 

Ninguém reparou no final?

bangungot_attack.gif

Editado por Hela

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Lilith Morningstar.

Eva, Monah do Pah

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Ninguém reparou no final?

bangungot_attack.gif

 

E essa indireta, hein!? (talvez vou brincar matando-a no sábado antes de dar aquela pausa).

 

@topic

 

Ficou legal a Fic, Hela. Só faltou usar a vírgula mesmo. Um exemplo de onde faltou a vígula:

 

- Como assim? Eu já posso até mesmo ver a cidade. – Miyabi não entendia como com a cidade estando tão próxima poderia demorar tanto a chegar.

 

No caso, ficaria assim:

- Como assim? Eu já posso até mesmo ver a cidade. – Miyabi não entendia como, com a cidade estando tão próxima, poderia demorar tanto a chegar.

 

Pelo que lembro, a vírgula, nesse caso, é usada devido ao Aposto.

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E essa indireta, hein!? (talvez vou brincar matando-a no sábado antes de dar aquela pausa).

 

 

hauhuahuha Pois é... Coitada quando ela viu um demônio de verdade ninguém acreditou ='(

 

Arrumei a vírgula.

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