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Prólogo - [Onde Cruzam-se os Corações]


Yukii ~

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Bom gente, peço desculpas a todos, mas o tópico chegou ao limite de caracteres, eu formatei ele 5 vezes (gastando um tempo horroroso) e ele voltou a ficar sem formatação.

 

É isso, infelizmente não cabe e eu não posso ficar criando vários tópicos para ela, bom ficará parada até eu achar algum site em que eu possa postar sem esse limite de caracteres ;-;.

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Star, eu fiz pelo computador. Arrumar um ou dois textos não apresenta problema algum. O problema é quando vou arrumar a fic na íntegra e/ou adcionar novo conteúdo. Se você puder fazer a gentileza de tentar arrumar para mim eu agradeceria, porque aqui, nem eu nem meu amigo conseguimos.Tô desesperada tentando deixar o tópico legível... Não tinha esse problema antes de juntar os dois tópicos.:(

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Vou ver o que posso fazer. Enquanto isso peço que mantenha bem guardado o conteúdo da sua fic, afinal não queremos perdê-lo!

Além disso, peço paciência aos leitores, pois creio que o tópico ficará bastante ilegível enquanto eu tento arrumar o possível problema.

Muito obrigada!

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For no stars are meant to be brighter thans us!

Rho ¤ Valhalla

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Contos de eras perdidas

Parte 1 – A busca pela Luz

Clean

Parte 2 - Mais do que os olhos podem ver

Clean

Parte 3 - A essência da existência

Apesar da forte chuva o local estava envolto em chamas,a única luz acessa nesta madrugada em que nem mesmo a lua se atreveu a surgir.-Eu adoro a sensação dos respingos em meu rosto. - disse a jovem moça enquanto estava de braços abertos abraçando a forte rajada de água.Um grande homem que estava do lado dela, removeu o seu capuz e, continuou para dentro da taverna a chamando para entrar.-Ele definitivamente agiu por aqui mi Lady. Não deve ter ido muito longe, eu sinto o cheiro podre da essência daquele traidor.Com uma expressão séria ela adentrou,observou o local minuciosamente, se aproximou do balcão e deslizou o indicador sobre ele sentindo a madeira queimada contra sua pele.-Isso aqui está um caos, Melcchior vamos nos apressar para encontrá-lo, antes que ele queime mais a nossa reputação.Rindo do próprio trocadilho bobo ela se dirigiu a saída.Algo se movia por entre a lama e a incessante tempestade, se esforçando para ficar de pé apesar de não conseguir êxito algum ele continuava a se erguer e cair.Melcchior estendeu um braço à frente da mulher se pondo entre o homem e ela a fim de protege-la.-Já disse que detesto quando você faz isso. Ele não representa perigo algum. -irritada, ela empurra violentamente o braço dele para longe - E tira esse sorriso ridículo do rosto, que palhaçada.-É que faz tempo que não saímos para fazer algo juntos mi Lady, além do mais, você fica particularmente bonita a noite.E de fato, mesmo estando encharcados, ela possuía uma beleza muito peculiar, não era muito alta, e não se preocupava muito em comer, principalmente durante as exaustivas lições. Seus olhos eram de um raro roxo resplandecente circundados de uma sombra escura, seus cabelos eram lisos e tão negros que até mesmo a própria noite se perderia por entre seus fios e seus lábios haviam sido tingidos por um tom de escuro esmeralda ao qual ela usara por apenas capricho. Aparentava a delicadeza de uma beata com o formato fino e encantador dos traços de seu rosto e sua pele pálida e macia.-Para de me encarar e siga em frente, agora definitivamente não é hora para isso. Corada, saiu pisando forte e emburrada descendo a rua enquanto balbuciava algumas palavras,Melcchior prontamente se pôs a segui-la.Ele era deveras forte para alguém que não era um espadachim ou um arqueiro, possuía as costas largas, uma cicatriz horizontal no nariz, seu sorriso era debochado, por conta de seus olhos tinha uma aparência meio sonolenta, os cabelos e a barba eram castanhos escuros, e seu rosto imponente esbanjava um ar de respeito.Ela chegou na praça mais próxima a floresta, ele possuía um grande chafariz de ladrilhos dourados que estava transbordando por conta da teimosia da chuva, nada disso o impedia de expelir mais água fazendo com que o local ficasse semelhante a um pequeno pântano.O curioso é que embora grande, a praça possuía apenas um banco, sendo este virado para a área verde.-No beco mi Lady D'Arc. Olhe lá, eu vejo alguém ali, será possível que seja ele?!Desviando sua atenção da floresta e a voltando para o beco, D'Arc foi impaciente até lá.Estava escuro, mas ouvia-se a respiração ofegante de alguém.A jovem colocou a mão dentro de seu sobretudo e retirou um lampião, achava um ultraje uma bruxa ter que andar com aquilo, mas ela não era uma bruxa como as outras, ela sabia muito bem disso e com o braço esquerdo estendeu o lampião na direção de Melcchior que estava ao seu lado no estreito beco.- Aexis Minor, conjure isso enquanto estala os dedos, você vai ascender o lampião sem problemas, a essa etapa você já deve conseguir fazer ao menos isso com facilidade. Consentindo com sua professora ele realizou o procedimento, não conseguiu da primeira vez, muito menos da segunda, a terceira foi uma frustração maior ainda.Irritado ele tenta uma quarta vez, enquanto ela apenas observava. Estalando os dedos com afinco e ódio fazendo uma pequena chama surgir de seus dedos emprestando força ao lampião, que agora iluminava tudo ao redor.-Finalmente encontramos você. - observando com severidade aquele que foi revelado pela chama do utensílio.Um homem pálido e sangrando, encolhido no canto,encostado na parede, com três flechas nas costas e uma estranhamente partida ao meio disparada em seu fígado, e um grande ferimento transversal em seu peito, provavelmente causado por um animal selvagem.O individuo respondeu com sua voz gentil e doce enquanto debochava um sorriso amargo e amistoso próximo a perder a consciência:-Eu estava certo no final das contas Jeanne. Você jé chegou tarde demais, já fui tomado por uma pessoa que não vê o que faz, mas sou o único culpado do fim que tive.-Como se atreve a dizer no nome dela seu rato podre. Somente sua existência irá pagar pelos crimes que você cometeu, você vai...-Melcchior você não precisa me lembrar das leis,eu mesma as escrevi. E tira esse braço da minha frente, já te disse que odeio quando faz isso. Sinceramente não sei o que faço com você. - Jeanne interrompeu calmamente enquanto enrolava uma das pontas de seu cabelo e empurrava o braço de seu aluno com sua mão livre.- Vamos, carregue-o, precisamos leva-lo para a fundação, lá ele irá receber o que lhe é devido.Melcchior o colocou no ombro direito como se fosse um simples saco de batatas, desacordado ele não era mais do que isso.A temperatura se elevou, a chuva cessou quase que imediatamente.Assutados com a mudança abrupta do clima eles se voltam para a floresta, agora envolta em chamas.Não eram chamas comuns. Eram azuis com um espectro avermelhado banhando o seu redor. Consumiam a floresta com uma voracidade impressionante.Jeanne correu em direção a ela, derrubando o lampião na lama, fazendo com que Melcchior a seguisse ainda com o homem em seus ombros. Assim entraram na floresta empurrando galhos e folhas, ensopadas e ao mesmo tempo incendiadas, como se estivessem procurando algo importante que tivera sido deixado lá, entrando mais e mais no meio daquele caos.-Nos ajudem, por favor, está muito quente aqui! Ouviram um clamor de socorro ao fundo, surpresos por ter alguém ali, decidem procurar e ajudar a pobre alma perdida naquele inferno.-Ei,ei, ei esta tudo bem agora! - exclamou Jeanne abraçando a garotinha e acariciando seus cabelos em busca de uma maneira de consolá-la- Não precisa chorar, olha para mim, vai ficar tudo bem, nós vamos te ajudar, vamos sair daqui.-Não, não vou sair sem meu amigo. - respondeu a garota engolindo as lágrimas.-E onde está seu amigo, não vejo mais ninguém aqui além de você. - retrucou confusa.A garotinha apontou para um animal, todo enlameado, preso por entre as árvores que caíram enquanto consumidas pelas chamas impiedosas. - Melcchior, ajude o animal, eu preciso confirmar se esse fogo é mesmo o que eu imagino.O rapaz joga o homem ao chão e com facilidade levantou os dois troncos chamuscados de cima do cachorrinho, que desesperado sai correndo para os braços da garotinha.Enquanto isso, agachada Jeanne coletava várias penas vermelhas que encontrava no chão enquanto balbuciava algumas palavras inaudíveis e as guardava em seu sobretudo. Olhou para seu discípulo e calmamente disse enquanto ele pegava o traidor do chão com a mesma delicadeza em que o colocará lá. -Plumas de Fênix, me pergunto o que isso faz por aqui, me pergunto o que essa garotinha com esse arco faz por aqui, de qualquer maneira, agora sabemos o que causou o incêndio na floresta, logo suspeitei com essas chamas azuladas. Melcchior, se tinha uma Fênix aqui, significa problemas, não devíamos estar aqui, siga as Glitches que eu deixei no caminho e conseguiremos voltar para a praça, acha que pode fazer isso?Com o braço direito abraçado no seu amigo e com a mão esquerda segurando na mão de sua salvadora os três retornam a praça seguindo as esferas brilhantes e flutuantes deixadas pela bruxa para marcar o caminho de volta. Foi bem mais simples do que o esperado.Uma vez em segurança, o bruxo senta no banco com os braços abertos e apoiados no mesmo.-Só mais um dia normal em nossas vidas, não é mesmo mi Lady?! - Brincou o bruxo enquanto ria. A sensação de emoção o deixara animado.Ignorando o comentário de seu aprendiz, que embora verdadeiro fora desnecessário, a bruxa abaixou até ficar na altura dos olhos da criança e indagou:-Qual o seu nome? O que você estava fazendo lá? E o mais importante, onde estão seus pais?-Meu nome é Yca, mi Lady - reproduzindo o que ouvira do rapaz - eu não sei se deveria lhe dizer mas, eu estava buscando este... meu arco, o homem que estava na floresta tinha pego de mim.-Homem? - enrolando o cabelo pensativa ela se vira para Melcchior e observou sua expressão de desconhecimento. - Eu não vi nenhum homem lá. Ele era seu pai? Só tinha nós 4 lá.Yca não respondeu, ao invés disso se contentou em pressionar Predador em seu peito e fazer uma expressão de quem está prestes a chorar.-Ei ei, não precisa chorar, tá tudo bem agora, você pode abrir os olhos, não estamos mais na floresta e tudo vai ficar bem, certo?Negando com a cabeça ela informa:-Eu ainda não posso abrir os olhos, ainda não estão bons o suficiente, vocês devem estar preocupados com seus amigos não? Está tudo bem, os quatro estão chegando, conseguem ouvir o tintilar das suas armaduras?-Yca, minha querida, somos só eu, o prisioneiro e este rapaz aqui do meu lado - Enw, e como ele cheira mal! - disse ela com um sorriso, compartilhado por Jeanne.-De fato, ele cheira a Arkagul molhado hahahahaha! - respondeu a bruxa feliz por Yca ter se acalmado.A garota não entendeu o que a moça quis dizer, não sabia o que era um Arkagul, mas a julgar pela reação do homem, que ficou chateado e começou a reclamar, deveria ser algo realmente muito fedido.Melcchior se levantou rapidamente e colocou seu braço a frente de Jeanne. Porém desta vez ela não reagiu ou brigou com ele somente encarou a movimentação da floreta enquanto escutava os passos de pessoas se aproximando. Eram as pessoas ao qual Yca dissera.-Ora, ora, ora. Que surpresa desagradável temos aqui. Se não é a infame bruxa mais caçada que temos aqui.É o seu cão de guarda que temos aqui? E essa pirralinha? Aposto que é outra bruxinha. Uma ótima oportunidade que temos aqui! - Falou o primeiro homem que saiu da mata.-Olha só o que temos aqui! O carrapato do oitavo Göttlich, ainda acha que vai entrar para a tríade só porque anda com um dos números baixos? É uma piada mesmo. - Retrucou "o cão".-Você rosna demais para alguém que não morde. - Respondeu o segundo homem a sair das folhas.Não tiveram tempo de responder, um homem com uma armadura azul escura e dourada, claramente pesada mesmo para o porte físico robusto dele, cobrindo a maior parte do corpo, saiu da floresta caminhando e produzindo um barulho de metálico, ele estava com o elmo, que possuía o formato de uma ave ,por entre o braço esquerdo e sua capa, apesar de em chamas, não era consumida. O fogo logo se extinguiu.Seu cabelo curto e loiro se destacava na noite, mesmo que ela não estivesse tão escura quanto antes, uma vez que a Lua brilhava corajosa sobre suas cabeças espalhando sua resplandecente grandiosidade.-Chega disso. Ouçam com atenção! Jeanne D'Arc, eu, o oitavo escolhido na sucessão da tríade dos guardiões, Zhael Indomus, A Fúria Azul, A Chama do Oeste, em nome do conselho superior, julgo seus atos de bruxaria, heresia, genocídio, regicídio, por ter rompido com o pacto de Nibellum, pecado contra os homens...Enquanto o homem se punha infinitamente a falar dos incontáveis crimes em que Jeanne era acusada, outro chegou homem chegou, aproveitando a brecha, o bruxo Melcchior cochichou com sua mestra:- Por favor, abra uma exceção, me deixe usar magia.-Não - Respondeu Jeanne ríspida e grossa - se eu deixar agora, da próxima vez também deixarei? E da próxima? Você sabe que é proibido utilizar essência negra.-Mas Jeanne, se eu não fizer nada, você vai fazer, e isso é um problema ainda maior do que essa situação.-Francamente, foi muita falta de sorte encontrar um dos herdeiros por aqui, justo agora que achamos o maldito traidor...E por favor, não use meu nome comum na frente de outras pessoas. - reclamou Jeanne com uma expressão indiferente enquanto acariciava a própria testa com dois dedos tentando achar uma saída.Se não podia utilizar a magia ao qual estava acostumado, ele buscou lembrar de suas aulas em que a bruxa o lecionou.- a sentença é a morte na fogueira. - Proferiu o homem por fim.-Recusado! Aexis Glacias Superios! - esbraveou o bruxo. A essência começa a se concentrar na palma da mão direita de Melcchior e ele dispara em direção ao homem com toda sua força e vontade.A singela bola de neve acerta a armadura do homem sem causar nem ao menos um arranhão. Ele era simplesmente patético com magia. Rindo da inutilidade de Melcchior, Zhael revida debochado. -Pois bem, se você é um bruxo, isso faz de mim o que? Olha rapaz vou te dizer uma coisa que parece que sua mestra não lhe ensinou. Tudo possui uma essência, e os bruxos não são os únicos a dominarem essa "arte".Eu disse que vocês iriam morrer na fogueira não é ? Infelizmente eu nunca fui bom em seguir ordens a risca. Contemplem, a arte da essência: Quebra de Regras!O Homem retira sua arma das costas, um grande machado escarlate, leva sua perna direita para trás, afundando seu pé um pouco no chão para pegar firmeza. Com as duas mãos ele leva o machado também para trás ao máximo que seu tronco aguenta, a essência ao redor começa a se concentrar na arma, tornando ainda mais rubra e cintilante, e por fim, ele a arremessa com uma força estrondosa que até mesmo o vento acompanha seu movimento.Melcchior se joga ao chão, empurrando sua Lady contra a lama. O machado passa bem perto dos dois mesmo assim e vai de encontro com o chafariz, o rachando ao meio, cortando o que tinha em sua trajetória até alcançar a lama do outro lado da praça, e assim, o gentil traidor conheceu seu fim, enquanto ainda desacordado e vulnerável. Ao menos foi indolor, isso servira de consolo para quem estivesse lá para ver.Yca olhou para a sua salvadora, a viu com lágrimas saindo de seus olhos, desolada e assustada, até pensou em ajudá-la, mas sabia que este não era o momento certo.Melcchior se levantou, e jogou seu sobretudo na lama, revelando suas vestes, uma calça preta presa com uma cinta e uma jaqueta também marrom com um gorro, ele pega duas luvas do bolso de sua calça e as coloca em suas grandes mãos. Cansados de só observar os outros três homens resolvem agir investindo em direção ao bruxo.Jeanne abraça Yca cobrindo o rosto dela com o seu corpo em uma tentativa de protegê-la do que estava por vir.O primeiro homem subestimou Melcchior e resolveu ir para uma luta corpo a corpo. Aproveitando o impulso da corrida ele desfere um cruzado de direita que o bruxo habilmente se esquiva, por conta de toda a lama gerada na constante chuva o homem se desequilibra e Melcchior vê a chance perfeita de acabar com ele ali mesmo desferindo um poderoso soco que vai de encontro com o nariz do desafortunado, o barulho dele quebrando pode ser ouvido por todos que estavam lá, mas não era o nariz que tinha sido quebrado, o homem fora congelado e desfeito. Com o rosto deformado, despenca na lama.Os outros dois não cometeriam o mesmo erro, um deles sacou a alfanje e o outro o arco.O bruxo, com um grande sorriso no rosto estalou suas mãos e correu cautelosamente em direção a eles.-Aexis Minor! - conjurou alvejando os olhos do espadachim.Por mais que ele não fosse bom com magia comum, não era um imbecil e sabia usar com astúcia o que tinha.O homem atordoado e esfregando seus olhos irritados com a faísca abaixou a guarda. Já que não teria chance de contra ataque, o bruxo desferiu uma potente joelhada no estômago do espadachim, com a dor ele se curvou, um erro fatal, um gancho de direita vindo do forte punho de seu inimigo o levou ao chão, não foi o suficiente para matá-lo mas o deixou desacordado e frígio.Agora bastava o terceiro e último e estariam sozinhos com Zhael. Talvez poderiam vencê-lo. Desviar da flecha disparada de seu oponente não foi uma tarefa difícil, em poucos segundos eles já estavam cara a cara.Melcchior pegou impulso com seu braço para desferir um poderoso golpe direto, neste instante, um zunido alto e forte cruzou o ar. O Bruxou sentiu sua coxa direita arder e caiu ajoelhado ao chão.Estavam cercados, arqueiros por todos os lados, não eram homens de Zhael, eram os arqueiros da região.Com toda essa confusão Jeanne e Melcchior não perceberam a comoção que estava tendo ao redor. Tantos arqueiros quanto estrelas no céu. Nos becos, na floresta, em cima das casas, dentro das casas. Todos eles com suas setas apontadas para eles, esperando uma ordem,um comando ou algo parecido, um movimento e poderia ser o fim de tudo, ali mesmo.-Eu nunca erro.- fez-se ouvir a voz estrondosa de Zhael que aproveitou a distração para coletar seu machado-Agora, irei aplicar a minha punição à vocês, morte por decapitação. Todos vocês, os três.Empunhando seu rubro machado caminhou em direção a Melcchior, cada passo era como um relógio, marcando as horas para o fim do vida.Jeanne não se conteve em chorar ao ver o jovem rapaz ajoelhado no chão esperando seu algoz lhe alcançar.-O golpe de misericórdia. E desceu o grande machado rubro em direção ao pescoço de bruxo que observou como era um machado bonito. Vermelho, com uma lâmina de um aço afiado e reluzente, possuía um grande rubi cravejado que lhe conferia um ar nobre , sua cabo estava envolto à ataduras devido provavelmente por conta do desgaste que o suor causara.Defletindo o golpe com o braço esquerdo ao atingir o lado da lâmina, Melcchior faz com que ele errasse o ataque, indo de encontro a lama.-Me desculpe mi Lady, sei que não vai me perdoar, mas não posso deixar que você morra aqui. Haedo. Urobus. Maneat.Um círculo escuro apareceu ao chão, uma névoa roxa é propagada ao redor dos dois.-Seu imbecil, o que você fez!? - Berrou Jeanne furiosa. Da névoa surgia a perdição material, os braços eram negros e incontáveis, as mãos eram grandes e os dedos eram finos e longos. A primeira pessoa pega foi Zhael, sentiu sua perna agarrada e pressionada contra o chão caindo de joelhos. Outra mão o agarrara no ombro, outra o pegou pelo pescoço, eram inúmeras. Ele se debatia desesperado tentando cortar, retirar, empurrar. Melcchior estava coberto delas, elas estava o puxando contra o chão e ele não tinha forças para resistir, invocá-las consumiu toda a sua energia, tudo o que pode fazer foi estender a mão em direção a sua amada Lady e ver ela mexendo os lábios frenéticamente. Se perguntou se ela estava lhe praguejando por te-la desobedecido ou por morrer ali.O circulo no chão é quebrado causando um som extramente alto, como uma janela se partindo em mil pedaços.Um tanto quanto abatido, Zhael se levanta e agarra o bruxo do chão, o levantando ao ar com apenas o braço esquerdo e o arremessando para perto da jovem.-Essa criança... Vou exterminar o mal pela raiz, olha a que ponto o desespero de vocês chegou, usando magia negra, são loucos a ponto de abdicarem do próprio sangue para continuar com essa insanidade, o conselho superior fez bem em me mandar para cá.Ignorando o cachorro rosnando furiosamente para ele, levanta o machado para aplicar sua pena à próxima ré.Uma flecha precisa acerta sua mão e chega até o chafariz, derrubando o que restou dos destroços dele.-Quem foi? - Disse Zhael zangado com a intervenção de algum dos arqueiros.-Fui eu. - Respondeu um homem com metade da face queimada e coberto de lama. - Não ouse tocar em minha filha seu verme imundo e despresivél.-Você sabe quem eu sou? Eu sou o oitavo escolhido, um dos herdeiros, eu sou a extensão da vontade do conselho superior, eu sou Zhael Indomus!-Eu não dou a mínima para quem você é. Pif, oitavo? Deixa eu te dizer, novato, eu era o quinto da hierarquia antes de sair dessa porcaria que você acredita tão cegamente.Furioso com a insolência imperdoável do desconhecido ele mais uma vez entra em posição para desferir sua técnica, determinado a matá-lo.-Arte da Essência: Quebra de Regras! - brandou Zhael com a mão ferida a sangrar.O arqueiro posicionou suas aljavas, ao todo eram dez, quatro nas costas, duas nas coxas, duas no peito, e uma em cada braço, cada aljava possuía duzentas flechas.O machado foi arremessado ao ar, mais uma vez a força fez com que o vento empurrasse até mesmo as árvores na direção do alvo.Porém, o arqueiro disparava uma flecha após a outra, esvaziando as aljavas com uma velocidade e perícia impressionante, o suficiente para que o machado caísse ao chão como se não passasse de um brinquedo para criança.Pegando mais uma aljava que lhe foi arremessada, ele dispara mais uma flecha em direção a Indomus, a flecha é disparada causando o familiar zunido cortante, porém no ar ela é reduzida a cinzas. Todos que estavam focados na luta entes os dois titãs se esqueceram totalmente da presença dos bruxos lá.Os negros cabelos de Jeanne agora estavam alaranjados e brilhavam como a essência do próprio fogo e como se uma rajada de ar estivesse saindo de baixo dela eles começaram a levitar.-Não queria chegar a esse ponto, mas parece que não há mais inocentes por aqui.- falou arrogantemente enquanto empurrava seu cabelo para trás.O ar se tornava rarefeito, se comprimia, a temperatura esquentava mais e mais, o calor era insuportável, suor escorria do rosto de todos, podia-se sentir a pele sendo queimada e ninguém entendia o que estava acontecendo.Mas Zhael sabia. Ele se abaixou, se cobriu com sua capa e se preparou para o pior.Jeanne proferiu com toda a calma que possuía:-Aexis Iferos minor.Ela sabia que por mais que fosse uma magia de nível baixo, por conta do grande fluxo de essência que possuía, ao menos toda a floresta e essa parte da cidade seria completamente devastada pelo fogo. "E assim o fogo cresceu tímido e logo se expandiu, mais, mais e mais, consumindo casas, secando ás água,rasgando os céus e repentinamente cessou."Ela se lembrou dos gritos das pessoas sendo consumidas vivas, a tragédia de Sahlém passava sobre seus ouvidos mais uma vez. O sofrimento que ela causara por todos os lugares que passou, por todos os lugares que devastou. Era grande demais para ela suportar.Ela não queria que aquilo se repetisse, não queria ter mais lembranças como estas. A agonia em seu coração sessou o feitiço.-Vá, pegue a garota, ela não tem nada a ver com isso, eu fico aqui com ele, prometo que vou te encontrar de novo, você sabe disso não é? - disse Melcchior reunindo todas as forças que pode para se por entre ela e Zhael , totalmente intacto protegido pela capa e por sua armadura. -Nós cometemos um erro, achamos que não teria pessoas como ele atrás de nós. Não achei que fossem ter pessoas capazes de manipular essência à mando do conselho. Lady Jeanne D'Arc, fundadora da Acadêmia de Magia, minha mestra, minha amiga, minha mentora, traga a paz que tanto almeja para nós bruxos.-O que você vai fazer? - Indagou ela.-Algo que eu deveria ter feito dês do começo.Com dificuldade ele se aproximou dela, segurou fortemente seu braço, e a beijou. Longamente.-Vou segurá-lo aqui.- completou ele dividindo o olhar com a donzela. Ficando entre Jeanne, as flechas e Zhael, Melcchior conseguiu construir uma oportunidade para que elas escapassem pelo beco mais próximo, mesmo que por um triz ante a chuva de flechas.A bruxa não desperdiçaria a oportunidade, agarrou a mão da menininha e saiu correndo em direção ao beco adentrando no labirinto estreito que era a baixa cidade.Pensava em voz alta algo que ouvira a um tempo, não lembrava ao certo de onde. “Corri, pois quem foge vive para lutar novamente outro dia.”Correram o mais rápido que podiam, suas pernas doíam, seus sapatos não a ajudava,a não ser para atolarem na lama.-Por aqui, se vocês descerem as escadarias chegarão na saída da cidade, a esse horário os guardas devem estar embriagados. Jeanne parou de correr abruptamente fazendo com que a garotinha trombasse nela.Examinando o homem que segurava um lampião, buscando entender o que o fizera ajudar. Decidiu confiar nele pois viu algo por debaixo do que os olhos viam. - Que a paz alcance nossos corações, mi Lady. – saudou orgulhoso apontando a direção da escada escondida por entre as casas.Jeanne desceu as escadas. Satisfeita por saber que até mesmo ali ela podia contar com as pessoas que acreditavam em sua causa apesar dos boatos que lhe eram atribuídos. A bruxa parou, puxou Yca para perto de seu corpo:-Há uma coisa que preciso fazer, vamos esperar que ele volte.- explicou à ela.A mocinha podia ouvir o constante som do coração de sua salvadora, acelerado, aflito, martelando rítmico e inseguro.Tentando enxergar algo por entre a estreita passagem vê um vulto que bate de ombros na parede, dificultado pela lama e rente à parede ele se arrasta em direção a elas.Era Melcchior com seu sorriso bobo corriqueiro seguido do homem que os ajudou.-Eu não disse? Só mais um dia comum em nossas vidas. Ajudando ele a andar Jeanne o apoia em seus ombros resmungando como de costume,dando um sermão pela imprudência de seu aprendiz e envergonhada por tê-lo deixado lá.A luz no final do túnel pode ser apreciada, a carruagem que eles usaram para chegar à cidade se encontrava onde tinha sido deixada. Sem surpresas ela deixou o bruxo e a garota dentro da carruagem acomodados nos bancos, desamarrou a égua do poste e entrou também.O homem assumira sua posição pegando as rédeas da égua, esperando o sinal para que pudesse enfim seguir seu rumo. Com um olhar severo ela encara seu aprendiz.Yca é surpreendida quando ela desfere um tapa no rosto dele. Esforçando para não deixar ser vista chorando, Jeanne por fim quebra o silêncio:-Melcchior, você está banido da acadêmia por desrespeitar o código de condutado de uso da essência, ao qual diz claramente que o uso de magia negra é proibido seja quais forem as circunstâncias.]-Mas, eu usei para nos salvar! Eu usei para te salvar! – respondeu incrédulo.-Não é justificável. – calmamente afirmou-Não é justificável? Não é justificável? Melcchior transtornado desceu da carruagem e disse para o homem que ele já poderia partir. Assim ele o fez, seguindo seu caminho pela rota aberta, levando consigo a bruxa e a garota com seu pequeno cão.O bruxo irritado, com o rosto ardendo e marcado pela mão de sua amada, voltou acidade, subiu as escadas, ignorando totalmente a lama e o coração partido, em direção à praça onde tudo aquilo ocorreu.- Não achei que fosse voltar jovem, perdeu o amor pela vida? Sabe, você não era meu objetivo aqui, mas já que insiste tanto em morrer acho que vou satisfazer sua vontade.-Espere! Eu não vim para lutar. - explicou o bruxo - Eu quero lhe propor um acordo, faça de mim seu aprendiz. Zhael interessado abaixou sua arma e escutou o que o bruxo tinha a oferecer em troca. (...) Na carruagem, a tintura borrada de Jeanne conferia a ela um ar de arrasada, as lágrimas, outrora abundantes, agora secas manchavam o angelical rosto que possuia.-Então...Lady Crowell, é uma honra ajuda-la,mas ,desculpe minha indelicadeza, os boatos que dizem sobre a senhora são verdadeiros? Sempre tive curiosidade.- fez-se ouvir o charreteiro. Não obteve resposta. Jeanne se encolheu, abraçando-se, como uma criança com frio.A garotinha se dirgiu até ela,subiu no acolchoamento, a abraçou encostando a cabeça dela em seu peito e a confortou acariciando sua cabeça e lhe dizendo baixinho:-Ei, ei, ei!Não precisa mais chorar, olha para mim, vai ficar tudo bem, eu vou te ajudar. (Ainda não acabei viu, to esperando o desenho do meu amigo ficar pronto :B )

Parte 4 - A determinação de aço.Siga em frente, sem olhar para trás. -Lembro de quando éramos mais jovens. -Não se preocupe. Há um lugar no inferno reservado para você. -Estou feliz.Parte 5 - Em direção às profundezas do esquecimento.

O Galeão, protegido pela densa névoa, respirava de seus ferimentos.Ele iria afundar, estavam todos certos disso.A marinha tinha os cercado, os danos eram altos e não podiam esperar por menos.Melancólicos a tripulação encarava o grande tubarão branco com os ossos cruzados que era sua bandeira hesitar ante o vento uivante. Começou a locomoção em direção aos botes para abandonar a embarcação.-Capitão, o senhor não vem? – Perguntou um de seus marujos o encarando.O capitão do Leviatã, o pirata mais temido de todo o continente, não, de todas às almas, ninguém sequer ousara pronunciar seu nome em auto mar. Superstições diziam que se o fizessem , traria um mau agouro e, com falta de sorte, o mesmo faria com que ele aparecesse para requerer o que era seu de direito: Tudo que toca as águas. Ressoou um barulho de madeira contra madeira por todo o Galeão.- Um bom capitão afunda com seu navio, eu tenho lembranças demais para deixa-lo aqui. – Resmungou o homem enquanto batia sua perna de pau no convés, indo em direção ao timão – Eu irei lutar com o Leviatã até o final.Os dentes eram tão afiados quanto a de um tubarão, sua barriga era grande como uma baleia. O tapa-olho preto estava encharcado da batalha que travaram a pouco, cobria o buraco do olho que perdera em combate enquanto jovem. Sua mão esquerda tinha sido substituída por um lança gancho após ser devorada por algum monstro marinho, ao qual ele usava a pele como veste agora. Seu chapéu azul escuro, um pouco rasgado e furado de tiros disparos e cortes de lâmina permanecia glorioso com a grande pena negra que ele o anexara. Seu sobretudo vermelho com botões negros e detalhado com uma lã dourada, feito pela própria Moby, sua Imediata, usando o uniforme dos marinheiros saqueados.Seu cabelo negro e comprido estava salgado graças as aguas do mar ao qual vivera, sua grande barba descuidada era a extensão de seu orgulho. A única coisa que podia ser igualmente grande a sua barba era seu nariz que mais parecia um arpão.Com seus olhos castanhos ele observa Moby que sai do bote e volta ao Leviatã.Todos a observam indecisos sobre o que fazer.-Capitão Jhones, se não vai abandonar o navio, eu, sua Imediata, não vou lhe abandonar, também tenho várias lembranças em cima deste nosso amigo, vários saques, várias vitórias, batalhas, guerras, assim como vários amigos, risadas e é claro, algo que eu possa considerar um lar que me foi concedido. Eu persistirei aqui, até o fim, seja ele qual for! – Exclamou com firmeza a grande Moby.Não era comum ter mulheres a bordo, os marujos acreditavam que dava azar. Mas tudo dava azar hoje em dia, e Moby não era uma simples mulher, ela estava lá desde o começo, sempre esteve lá, lutava e bebia com os homens, se divertia e falava besteiras com eles, saqueava tão bem quanto qualquer um, até melhor que o próprio capitão! Ela tinha o respeito e a admiração de todos os seus companheiros, todos tinham medo de sequer pensar em fazer uma gracinha com ela.O capitão abriu um sorriso satisfeito ao ver ela retornar, ele sabia que ela não o deixaria.- Bem vinda de volta a bordo Imediata. Não esqueceremos disso.Os outros homens partilhavam do sentimento de Moby, abandonaram os botes e voltaram ao Galeão.Jogando o cabelo para traz Trevor disse em nome da tripulação.-Nós não somos covardes, vivemos como piratas, morreremos como piratas abraçando o que quer que nos aguarda nas profundezas deste mar estrelado.Em um urro de glória eles tomavam suas posições.Sacando sua espada e a apontando para frente Capitão Jhones grita para se fazer ouvir em todo o continente:-Avante marujos, atrás desta parede de névoa o oblívio nos aguarda não cantarão sobre nós não seremos lembrados como heróis somos a corja deste mundo somos as rêmoras do mar! Que nossas viúvas lamentem nossa perda!Mas nestas aguas abrasadas nós persistiremos com algo que tem mais valor que todo o ouro que coletamos.Morreremos sabendo que lutamos até o final exaurindo todas as nossas forças morreremos como pirratas devem morrer. Com água em nossos corações!Se dirigindo a Moby, que estava ao seu lado indo em direção à sala de navegação, o capitão diz em voz baixa enquanto segura o braço dela com a mão que outrora segurava a espada.-Moby... Vá até minha cabine e pegue a flauta. Iremos finalmente usá-la.A Imediata corre até lá e retorna com o baú.-Não encontrei a chave capitão.- diz ela um pouco envergonhada.-Não tenha vergonha – notou Dave Jhones – não há chave. É um ponto sem retorno.Ele joga o baú no chão o estourando. Recolhe o casco de caracol que estava dentro, o limpa com um sopro e se dirige ao timão, onde o insere no meio.O timão engole vorazmente a flauta e começa a baixar, pulsando, até o interior da embarcação. - Segurem-se cães sarnentos! A tempestade irá começar, agora, à verdadeira glória! Icem as velas! Levantem os mastros! Carreguem os canhões! O grande monstro do mar despertou, o Leviatã irá devorar a todos com a misericórdia de uma dama faminta!O casco de madeira podre e coberto de musgo começa a rachar e cair no mar. Uma cartilagem branca e pálida se revela em seu lugar. Nas laterais do Galeão um olho se abre estranhando a escassa luminosidade. A proa se divide em cima e em baixo. Uma grande boca se abre apartir da bifurcação, produzindo um imponente canto. Da popa sai sua cauda e de seu casco pode-se ver suas nadadeiras.O grandioso Leviatã abre suas barbatanas para respirar de um longo sono.As estrelas reluziam por entre a úmida água negra.De uma coisa eles estavam certos, as profundezas não esquecem os nomes dos afogados.

Sneak Peak - Parte 6 - Nada a dizer...-Segure minha mão, eu te prometo que tudo acabará bem.

 

Parte 7 - Hoje, eu sou a caça, mas amanhã, o caçador.

Clean.

Conteúdo Bônus - ??? - Os céus sucumbirão.Onde Cruzam-se os Corações - Capítulo Um - Por toda a eternidade, estaremos juntos.OBS : POR FAVOR NÃO LEIAM FUI ADICIONAR MAIS CONTEÚDO E TODA A FORMATAÇÃO FOI POR ÁGUA à BAIXO.

 

como assim 20caracters fórum, olha o tamanho disso MEU DEUS

Nossa que bugado e-e' de qlqr maneira, passei para um documento no PC. Assim se bugar aqui não vou ter problemas.

Editado por Yukii ~

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  • 3 weeks later...
  • 2 weeks later...

Parte 1 - OK

Parte 2 - OK

Parte 3 - Ainda com problemas na formatação e está faltando a outra metade ( Trabalhando nas férias, nao deu tempo ainda x-x)

Parte 4 - Ainda não esta escrita

Parte 5 - OK

Parte 6 - Quase completa, falta dar um ajustes na formatação e mudar algumas coisas lore-wise

Parte 7- OK mas ainda falta a outra metade assim como na parte 3 :X

 

A saga principal já comecei a escrever também, MAS estou dando uma aprimorada na junção dos fatos, porém o capitulo 1 está quase pronto.

 

Peço desculpas da demora - se é que alguém ainda tem interesse nisso aqui- é que eu comecei a escrever outras 2 estórias ( O Peregrino Solitário e uma outra de cyberpunk ao qual eu ainda nao tem um título e-e) e descobri que tenho dificuldade de terminar as coisas que eu começo por medo de não ficarem boas como eu quero.

 

Preciso tratar isso ! D:

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Yukii, fico feliz que você esteja se entendendo com o fórum (os deuses sabem como ele pode ser complicado, principalmente para posts com muita codificação/compridos). Saiba que todos nós estamos de olho na estória da Yca e esperamos ansiosos pela sua continuação.

Qualquer problema, é só avisar!

Beijos e boa sorte ♥

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For no stars are meant to be brighter thans us!

Rho ¤ Valhalla

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  • 3 weeks later...

Não, eles ainda ficam dando problema quando adciono a terceira parte (que é a maior).

 

Meio que me desanimou "/

 

Assim que eu conseguir falar com a Star vou ver se consigo abrir o outro tópico e "garantir" varios posts para que isso ñ ocorra mais :c

 

Você leu? *o*

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Li sim Yukii, até comentei antes. hsausahusa

 

Eu tava pensando aqui, você pode ir postando as partes como download, colocando no dropbox, google drive e afins.

Ou até mesmo criar um blog, tumblr (de preferencia alguma coisa que não dê pra comentar nativamente pra que possamos comentar por aqui mesmo) enquanto não resolve isso.

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Eu tinha pensado mesmo em um blog / tumbr, vou considerar melhor essa opção.

@_@ iria ser bom pq daria para postar as imagens também (mais uma coisa que o fórum ñ me deixa)

 

Blogspot é de graça e é muito fácil editar, tumblr é limitado demais...

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Quer desdenhar de meus eventos? Fique a vontade. Mas tente manter O SEU TRABALHO bem feito, porque diferente de você, o meu é voluntário.

[/hr]


Lilith Morningstar.

Eva, Monah do Pah

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  • 1 month later...

Parte 3 funcionando(mesmo que aí só tenha a metade rs), parte 7 com novas coisas adcionadas, estou colocando devagar para ver se nao buga denovo =3

 

Qualqr coisa agora eu tenho uma pasta salva com eles formatados!!

 

Parte 6 quase saindo também, só dando uma corrigida :3

 

Espero que vcs gostem !!

 

O arco principal está quase para sair :D

Editado por Yukii ~

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Obrigada *~*

 

Mas anda tenho muito o que melhorar, algumas cenas eu simplesmente não consigo acertar, e nos diálogos eu preciso dar uma "dinamizada "

 

Primeira parte do capítulo 6 está aqui já!

Vou deixar para fazer a correção depois da semana de provas, então já peço desculpas pelo português X_X

 

Erros conhecidos :

erros gramaticais predominante na parte 6

Erros temporais

72 palavras "homem "

Erros com continuidade de fatos

Alguns erros em diálogo

Editado por Yukii ~

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