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Lider Vendetta - @Thor


MatchuK

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Repassando, por um pedido feito por ele.

 

Carta Aberta ao Servidor BRO-Thor

São Paulo, 9 de julho de 2014.

 

Tive notas baixas e minha mãe disse que não vou poder logar mais no Rag por 6 meses Bull, disse um menino acima de 12 anos; minha esposa adoeceu e não posso mais jogar este jogo que me distrai há anos e que tanto gosto, tenho que me dedicar a ela Bull, disse um homem de mais de 40 anos; Minha família está em dificuldades financeiras, não tenho como pagar a internet Bull, como vou viver sem a Vendetta, disse um garoto acima dos 20 anos; Bull, tantos anos com você, mas chegou época de vestibular, nunca faltei guerras, mas não posso estar mais contigo, tenho que estudar, disse um rapaz acima de 18 anos...

A maior dor de um jogador de Rag é não poder jogar Rag, mas pelo menos, em todos os casos acima e de tantos outros, cada qual pôde ou poderá um dia retornar. Infelizmente talvez eu não tenha essa sorte.

Ragnarok não é um jogo apenas. Quem viveu Rag como realmente se deve o viveu de corpo e alma e sabe disso. É insubstituível. Não há gráficos, tecnologia e recursos extras que o superem, está além de um upgrade, é a outra face da mesma moeda de nossas vidas reais, reflexo profundo de inquestionável realidade de nós mesmos impresso expressamente neste espelho mágico que nos torna guerreiros, místicos e magos em um mundo colorido à lápis de cor, retrato revisado de vidas em preto em branco.

O Rag entra em nossas vidas sem importância, quase sem valor. De alguma forma, que ninguém consegue explicar claramente, você vai esticando seu tempo em favor dele, mesclando sua vida real à dele, a tal ponto que seus relacionamentos, suas ações e reações passam pela tela e ganham vida e se tornam, às vezes, mais reais que a própria realidade. Aprendemos novos sentidos, educamos nossos sentimentos, evoluímos sensações e, sem querer, mergulhamos em nós mesmos, nos conhecendo profundamente e a tal ponto que nosso Rag se mescla e adere a tudo que nos rodeia, se tornando parte integrante de nossas vidas.

Quem não conheceu um grande amigo no Rag e tem nele a sensação de amizade eterna e ilimitada sem nunca ter, se quer, visto este amigo. Alguns encontraram os amores de suas vidas no joguinho 2D, grupos de amigos viraram famílias com laços indissolúveis acima até de suas famílias verdadeiras. Só quem joga Rag entende o que eu digo e aqueles que consideram o que leram até aqui um exagero ou um delírio, não sabem nem tiveram o prazer ou a sensibilidade de viver esta maravilhosa experiência do Ragnarok e apenas perdem seu tempo nele, desgastando sua magia dia após dia.

Anos de Rag... Anos de Vendetta... Meu clã, extensão de minha vida, de minha família, evolução de meus sentimentos como ser humano, escola de amor.

Como eu queria poder dizer que poderia voltar um dia como aqueles que exemplifiquei com suas necessidades, mas não estou indo embora porque quero, mas porque não tenho outra opção.

Infelizmente, se de um lado tive o imenso prazer de conhecer pessoas maravilhosas dentro deste jogo, de outro pude conhecer o pior de tantas outras. A verdade das pessoas inevitavelmente vem à tona no Rag. Se encontrei um grande amigo que me presenteou com sua eterna lealdade, também encontrei os piores inimigos de que se pode ter, invisíveis e letais, maledicentes, invejosos e doentes. Se de um lado encontrei um universo de amor, de outro presenciei ondas de ódio inexplicáveis se formando e batendo contra os muros de nossos castelos.

Hoje percebo meu erro embora não pudesse francamente tê-lo evitado.

Podemos conhecer no Rag todo tipo de pessoa e esta é a riqueza suprema que o jogo nos dá, mas também pode ser a suprema ruína moral. Encontramos todas as diferenças em um só lugar, de gênero, raça, idades, orientação, educação e localidades completamente diferentes, mas não só isto, é muito além disto. Abrimos nossas portas sem critérios para recebermos de tudo. O problema é que neste “tudo” podem vir pessoas cheias de “nada”, vazias em suas vidas, sem referências, valores ou satisfações. A corrupção é inevitável.

Todos já ouviram falar daqueles que chamo gentilmente de “fanáticos da Vendetta”, hoje posso defini-los, mas não sem antes definir minha Vendetta, pois, no oposto de sua definição estará a descrição clara destes seres.

Vendetta é uma família sim. Com tudo que uma família dispõe, para o bem e para o mal. É uma escola de amor, de valorização de nossos bens mais caros, uma referência de caminho, um farol, um porto seguro, um lugar pra voltar, nossa casa. Quem é Vendetta sabe disso. Quem entra aqui recheado de emoções e repleto de valores vem compor tudo isto, nos tornar mais completos. Mas aqueles que nada têm, sem referências, sem valores, repletos do nada, estes, diante do tanto que não podem conter se confrontam com a realidade do vazio de suas vidas e, sem poder alterar esta realidade, já que o vazio nada contém, só podem viver do todo que nunca poderão ter, invejando-o dia a dia, achando que corrompendo o todo, deixarão de serem vazios.

“O ser é. O não ser não é. Se o ser não fosse, o não ser seria.” Jean-Paul Sartre, Escritor e Filósofo Francês.

“Ser” Vendetta. Somos repletos de pessoas que “são”. Àqueles que nada são voltarão para seu imenso e infinito vazio do “não ser”, nada mais justo.

Como Líder da Vendetta durante todos esses anos, tive o prazer de ver meninos crescerem dentro de nossos muros, pude participar de sua educação e formação, pude assistir o desenvolvimento de tantos e o crescimento de muitos. Cada menino que pude de alguma forma servir de referência ou ajuda fez valer tudo que vivi neste jogo.

Também como líder fui diversas vezes ofendido, ameaçado, xingado e humilhado por tantos “não ser”, mas nunca havia passado dos chats, PMS ou fóruns de discussão para a vida real. Tive, no decorrer destes anos, de suportar ofensas descabidas extensivas a mim e aos que amo além da própria conta, mas nunca haviam chegado a nossas vidas reais.

Minha companheira, minha mulher, amiga e parceira de vida já amargava há anos ofensas de toda parte destas pessoas maledicentes que infelizmente estão entre nós no Rag, mas desta vez os limites foram ultrapassados. Durante uma guerra ela recebeu uma PM conhecida dizendo que sua imagem e seu número de celular seriam colocados em sites pornográficos (sim, temos SS), mas como tantas ofensas que já recebeu de tantas pessoas gratuitamente ela, inocentemente, pensou que tal pessoa não chegaria a tanto. Isto ocorreu no domingo.

Segunda-feira seu celular amanheceu repleto de imagens, vídeos e mensagens para ela como se ela fosse uma garota de programa. Para resguardar sua privacidade e sua integridade moral, registrou queixa e tal ocorrência não pôde ser ocultada de sua vida profissional, haja vista que ela lida com crianças em ensino fundamental e não poderia correr o risco de que tal situação pudesse atingir a instituição que trabalha. Por conta disso, afastou-se de sua paixão, suas crianças.

O que mais poderá vir por aí? Que imagens mais dela ou minhas poderão ser expostas a público neste poderoso instrumento que é a internet? Para uma pessoa que domina este meio é fácil, por trás de uma tela acabar com a vida digna de outro ser humano por puro prazer. O que podemos fazer? Nada. Diante de pessoas assim somos impotentes e vulneráveis e, portanto, somos obrigados a nos curvar a suas vontades mais baixas, sem escolha.

Se saímos do Rag agora é por não podermos arriscar nossas vidas pessoais apostando na compaixão humana que, para alguns, parece não existir. Não se trata apenas de medo, mas de responsabilidade que temos para com nossos entes queridos que nos rodeiam, não podemos deixar que pessoas brinquem com nossas vidas a seu bel prazer.

Faço aqui um pedido formal a todos aqueles que nos tem algum carinho ou respeito e mesmo aqueles que nem isso tem que, POR FAVOR, não repreendam ou acusem ninguém em nome de nossa própria segurança. Não sabemos o que mais poderá surgir contra nós e, portanto, imploro pelo bom senso e pelo mínimo de humanidade. Temo mais do que por mim, mas pela mulher que amo que, quero lembrar aqui, é mãe de um menino ainda criança que pode eventualmente também ser exposto a isto tudo. Pessoas assim não têm limites, protegidas como estão atrás de suas telas, por favor, apenas nos esqueçam, dentro de alguns meses não passaremos de uma história qualquer, ou melhor, de uma grande piada.

Aos órfãos da Vendetta só posso deixar meu agradecimento eterno por terem me dado alguns dos melhores anos de minha vida em sua convivência. Saio do Rag sem que ele saia de mim jamais e saio com uma dor insuportável no coração e uma saudade que nunca diminuirá assim como meu amor que é eterno por cada um de vocês.

Sábado próximo faremos nossa última guerra de despedida do clã e do Ragnarok e, a partir da semana seguinte, terei de aprender a viver sem parte de minha própria vida.

Agora, alguns dos últimos momentos desta família que faço questão sejam divulgados e que terão sua compreensão dada a quem realmente importa.

Um menino ontem desengatilhou uma arma por minha causa e passou a “ser” humano; uma moça linda saída de um AVC, recuperando os movimentos das mãos, ontem dedilhou o violão cantando uma música para mim; um rapaz de boa família, educado e com todas as portas abertas para a vida chorou pra que eu ficasse; um homem adulto, responsável e justo ficou de luto; um menino com tamanho de homem chorou tanto que sua mãe veio até mim pedir que eu não o deixasse; outra mãe de um gigante agradeceu por eu tê-lo ajudado a ser ainda maior do que ele é; outros meninos em tão pouco tempo temem perder o caminho de casa; um rapaz forte, bonito e gentil disse que fui o único a reconhecer seu valor; um outro só joga por mim; outro lá só está pela Vendetta; o amigo que irá onde eu for; a mulher perfeita que existe só para mim; a menina sem rosto que encontra o sentido das coisas; o novo amigo que faz juras de esperar para sempre minha volta; o rapaz que queria que tudo fosse justo e perfeito não sabe como viver sem nossa casa; outro desesperado quer me esconder em seu bolso; um menino grande cheio de desculpas se desculpou mais uma vez sem saber o quanto me desculpo por não poder mais estar com ele; outro esbraveja palavrões clamando justiça num mundo que nem sempre é justo; a mão forte da verdadeira mulher que se estica para me levantar na hora que caio ao chão.

Esta sim é um pouco da verdade sobre a Família Vendetta.

Tantos filhos...

Obrigado por darem a este homem sem descendentes o valoroso e nobre título de pai.

Àqueles que desejaram ou contribuíram de alguma forma para este fim. Parabéns. Causaram a nós a profunda dor da perda, mas fica aqui registrado que se sentimos esta dor é por que tínhamos realmente algo a perder e somos felizes por isso, por não vivermos em um eterno vazio de alma. Há coisas que vocês jamais terão nem poderão se quer tocar, posto que já tiveram diante de seus olhos tais joias e não as reconhecendo como tais, passaram por elas sem “nada” levar.

O vazio nada contém.

 

Tyler Bull

Líder da Vendetta

Vendetta, Além de um clã.

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Nunca participei do clã, sempre vi gente falando mal mas nunca acreditei, com esse texto aí, esse tanto de "alibi", não vejo essa difamação se encaixar. Sinceramente, espero que vocês se recuperem.

3% angel, 47% narcissistc, 18% emotionally needy, 12% slutty, 20% hungry and 100% ready 2 fuckin party

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Repassando, por um pedido feito por ele.

 

Carta Aberta ao Servidor BRO-Thor

São Paulo, 9 de julho de 2014.

 

Tive notas baixas e minha mãe disse que não vou poder logar mais no Rag por 6 meses Bull, disse um menino acima de 12 anos; minha esposa adoeceu e não posso mais jogar este jogo que me distrai há anos e que tanto gosto, tenho que me dedicar a ela Bull, disse um homem de mais de 40 anos; Minha família está em dificuldades financeiras, não tenho como pagar a internet Bull, como vou viver sem a Vendetta, disse um garoto acima dos 20 anos; Bull, tantos anos com você, mas chegou época de vestibular, nunca faltei guerras, mas não posso estar mais contigo, tenho que estudar, disse um rapaz acima de 18 anos...

A maior dor de um jogador de Rag é não poder jogar Rag, mas pelo menos, em todos os casos acima e de tantos outros, cada qual pôde ou poderá um dia retornar. Infelizmente talvez eu não tenha essa sorte.

Ragnarok não é um jogo apenas. Quem viveu Rag como realmente se deve o viveu de corpo e alma e sabe disso. É insubstituível. Não há gráficos, tecnologia e recursos extras que o superem, está além de um upgrade, é a outra face da mesma moeda de nossas vidas reais, reflexo profundo de inquestionável realidade de nós mesmos impresso expressamente neste espelho mágico que nos torna guerreiros, místicos e magos em um mundo colorido à lápis de cor, retrato revisado de vidas em preto em branco.

O Rag entra em nossas vidas sem importância, quase sem valor. De alguma forma, que ninguém consegue explicar claramente, você vai esticando seu tempo em favor dele, mesclando sua vida real à dele, a tal ponto que seus relacionamentos, suas ações e reações passam pela tela e ganham vida e se tornam, às vezes, mais reais que a própria realidade. Aprendemos novos sentidos, educamos nossos sentimentos, evoluímos sensações e, sem querer, mergulhamos em nós mesmos, nos conhecendo profundamente e a tal ponto que nosso Rag se mescla e adere a tudo que nos rodeia, se tornando parte integrante de nossas vidas.

Quem não conheceu um grande amigo no Rag e tem nele a sensação de amizade eterna e ilimitada sem nunca ter, se quer, visto este amigo. Alguns encontraram os amores de suas vidas no joguinho 2D, grupos de amigos viraram famílias com laços indissolúveis acima até de suas famílias verdadeiras. Só quem joga Rag entende o que eu digo e aqueles que consideram o que leram até aqui um exagero ou um delírio, não sabem nem tiveram o prazer ou a sensibilidade de viver esta maravilhosa experiência do Ragnarok e apenas perdem seu tempo nele, desgastando sua magia dia após dia.

Anos de Rag... Anos de Vendetta... Meu clã, extensão de minha vida, de minha família, evolução de meus sentimentos como ser humano, escola de amor.

Como eu queria poder dizer que poderia voltar um dia como aqueles que exemplifiquei com suas necessidades, mas não estou indo embora porque quero, mas porque não tenho outra opção.

Infelizmente, se de um lado tive o imenso prazer de conhecer pessoas maravilhosas dentro deste jogo, de outro pude conhecer o pior de tantas outras. A verdade das pessoas inevitavelmente vem à tona no Rag. Se encontrei um grande amigo que me presenteou com sua eterna lealdade, também encontrei os piores inimigos de que se pode ter, invisíveis e letais, maledicentes, invejosos e doentes. Se de um lado encontrei um universo de amor, de outro presenciei ondas de ódio inexplicáveis se formando e batendo contra os muros de nossos castelos.

Hoje percebo meu erro embora não pudesse francamente tê-lo evitado.

Podemos conhecer no Rag todo tipo de pessoa e esta é a riqueza suprema que o jogo nos dá, mas também pode ser a suprema ruína moral. Encontramos todas as diferenças em um só lugar, de gênero, raça, idades, orientação, educação e localidades completamente diferentes, mas não só isto, é muito além disto. Abrimos nossas portas sem critérios para recebermos de tudo. O problema é que neste “tudo” podem vir pessoas cheias de “nada”, vazias em suas vidas, sem referências, valores ou satisfações. A corrupção é inevitável.

Todos já ouviram falar daqueles que chamo gentilmente de “fanáticos da Vendetta”, hoje posso defini-los, mas não sem antes definir minha Vendetta, pois, no oposto de sua definição estará a descrição clara destes seres.

Vendetta é uma família sim. Com tudo que uma família dispõe, para o bem e para o mal. É uma escola de amor, de valorização de nossos bens mais caros, uma referência de caminho, um farol, um porto seguro, um lugar pra voltar, nossa casa. Quem é Vendetta sabe disso. Quem entra aqui recheado de emoções e repleto de valores vem compor tudo isto, nos tornar mais completos. Mas aqueles que nada têm, sem referências, sem valores, repletos do nada, estes, diante do tanto que não podem conter se confrontam com a realidade do vazio de suas vidas e, sem poder alterar esta realidade, já que o vazio nada contém, só podem viver do todo que nunca poderão ter, invejando-o dia a dia, achando que corrompendo o todo, deixarão de serem vazios.

“O ser é. O não ser não é. Se o ser não fosse, o não ser seria.” Jean-Paul Sartre, Escritor e Filósofo Francês.

“Ser” Vendetta. Somos repletos de pessoas que “são”. Àqueles que nada são voltarão para seu imenso e infinito vazio do “não ser”, nada mais justo.

Como Líder da Vendetta durante todos esses anos, tive o prazer de ver meninos crescerem dentro de nossos muros, pude participar de sua educação e formação, pude assistir o desenvolvimento de tantos e o crescimento de muitos. Cada menino que pude de alguma forma servir de referência ou ajuda fez valer tudo que vivi neste jogo.

Também como líder fui diversas vezes ofendido, ameaçado, xingado e humilhado por tantos “não ser”, mas nunca havia passado dos chats, PMS ou fóruns de discussão para a vida real. Tive, no decorrer destes anos, de suportar ofensas descabidas extensivas a mim e aos que amo além da própria conta, mas nunca haviam chegado a nossas vidas reais.

Minha companheira, minha mulher, amiga e parceira de vida já amargava há anos ofensas de toda parte destas pessoas maledicentes que infelizmente estão entre nós no Rag, mas desta vez os limites foram ultrapassados. Durante uma guerra ela recebeu uma PM conhecida dizendo que sua imagem e seu número de celular seriam colocados em sites pornográficos (sim, temos SS), mas como tantas ofensas que já recebeu de tantas pessoas gratuitamente ela, inocentemente, pensou que tal pessoa não chegaria a tanto. Isto ocorreu no domingo.

Segunda-feira seu celular amanheceu repleto de imagens, vídeos e mensagens para ela como se ela fosse uma garota de programa. Para resguardar sua privacidade e sua integridade moral, registrou queixa e tal ocorrência não pôde ser ocultada de sua vida profissional, haja vista que ela lida com crianças em ensino fundamental e não poderia correr o risco de que tal situação pudesse atingir a instituição que trabalha. Por conta disso, afastou-se de sua paixão, suas crianças.

O que mais poderá vir por aí? Que imagens mais dela ou minhas poderão ser expostas a público neste poderoso instrumento que é a internet? Para uma pessoa que domina este meio é fácil, por trás de uma tela acabar com a vida digna de outro ser humano por puro prazer. O que podemos fazer? Nada. Diante de pessoas assim somos impotentes e vulneráveis e, portanto, somos obrigados a nos curvar a suas vontades mais baixas, sem escolha.

Se saímos do Rag agora é por não podermos arriscar nossas vidas pessoais apostando na compaixão humana que, para alguns, parece não existir. Não se trata apenas de medo, mas de responsabilidade que temos para com nossos entes queridos que nos rodeiam, não podemos deixar que pessoas brinquem com nossas vidas a seu bel prazer.

Faço aqui um pedido formal a todos aqueles que nos tem algum carinho ou respeito e mesmo aqueles que nem isso tem que, POR FAVOR, não repreendam ou acusem ninguém em nome de nossa própria segurança. Não sabemos o que mais poderá surgir contra nós e, portanto, imploro pelo bom senso e pelo mínimo de humanidade. Temo mais do que por mim, mas pela mulher que amo que, quero lembrar aqui, é mãe de um menino ainda criança que pode eventualmente também ser exposto a isto tudo. Pessoas assim não têm limites, protegidas como estão atrás de suas telas, por favor, apenas nos esqueçam, dentro de alguns meses não passaremos de uma história qualquer, ou melhor, de uma grande piada.

Aos órfãos da Vendetta só posso deixar meu agradecimento eterno por terem me dado alguns dos melhores anos de minha vida em sua convivência. Saio do Rag sem que ele saia de mim jamais e saio com uma dor insuportável no coração e uma saudade que nunca diminuirá assim como meu amor que é eterno por cada um de vocês.

Sábado próximo faremos nossa última guerra de despedida do clã e do Ragnarok e, a partir da semana seguinte, terei de aprender a viver sem parte de minha própria vida.

Agora, alguns dos últimos momentos desta família que faço questão sejam divulgados e que terão sua compreensão dada a quem realmente importa.

Um menino ontem desengatilhou uma arma por minha causa e passou a “ser” humano; uma moça linda saída de um AVC, recuperando os movimentos das mãos, ontem dedilhou o violão cantando uma música para mim; um rapaz de boa família, educado e com todas as portas abertas para a vida chorou pra que eu ficasse; um homem adulto, responsável e justo ficou de luto; um menino com tamanho de homem chorou tanto que sua mãe veio até mim pedir que eu não o deixasse; outra mãe de um gigante agradeceu por eu tê-lo ajudado a ser ainda maior do que ele é; outros meninos em tão pouco tempo temem perder o caminho de casa; um rapaz forte, bonito e gentil disse que fui o único a reconhecer seu valor; um outro só joga por mim; outro lá só está pela Vendetta; o amigo que irá onde eu for; a mulher perfeita que existe só para mim; a menina sem rosto que encontra o sentido das coisas; o novo amigo que faz juras de esperar para sempre minha volta; o rapaz que queria que tudo fosse justo e perfeito não sabe como viver sem nossa casa; outro desesperado quer me esconder em seu bolso; um menino grande cheio de desculpas se desculpou mais uma vez sem saber o quanto me desculpo por não poder mais estar com ele; outro esbraveja palavrões clamando justiça num mundo que nem sempre é justo; a mão forte da verdadeira mulher que se estica para me levantar na hora que caio ao chão.

Esta sim é um pouco da verdade sobre a Família Vendetta.

Tantos filhos...

Obrigado por darem a este homem sem descendentes o valoroso e nobre título de pai.

Àqueles que desejaram ou contribuíram de alguma forma para este fim. Parabéns. Causaram a nós a profunda dor da perda, mas fica aqui registrado que se sentimos esta dor é por que tínhamos realmente algo a perder e somos felizes por isso, por não vivermos em um eterno vazio de alma. Há coisas que vocês jamais terão nem poderão se quer tocar, posto que já tiveram diante de seus olhos tais joias e não as reconhecendo como tais, passaram por elas sem “nada” levar.

O vazio nada contém.

 

Tyler Bull

Líder da Vendetta

Vendetta, Além de um clã.

 

Cara, sério, até chorei lendo isso aqui. De longe a coisa mais bela que já postaram nesse fórum, infelizmente fruto de algo Terrível. Te desejo toda sorte do mundo em sua vida, você já entendeu o valor de tudo aquilo que cultivou todos esses anos aqui, um verdadeiro Líder, no mais, espero que consiga superar tudo, um grande abraço...

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É por isso que não participo de Woe.

É por isso que não passo meu Facebook pra praticamente ninguém, nem posto minhas fotos por aí, enfim.

 

Sempre tem uns doentes que ultrapassam os limites e fazem coisas estúpidas com as informações que possuem.

 

Espero que fique bem, mas uma dica: volte a jogar com um novo char e não dê informações pessoais a ninguém. Sinceramente, é o melhor jeito para se jogar.

 

Boa sorte.

Passei por aqui em 19/08/2021 - Vacine-se e use máscara se precisar sair...
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Repassando, por um pedido feito por ele.

 

Carta Aberta ao Servidor BRO-Thor

São Paulo, 9 de julho de 2014.

 

Tive notas baixas e minha mãe disse que não vou poder logar mais no Rag por 6 meses Bull, disse um menino acima de 12 anos; minha esposa adoeceu e não posso mais jogar este jogo que me distrai há anos e que tanto gosto, tenho que me dedicar a ela Bull, disse um homem de mais de 40 anos; Minha família está em dificuldades financeiras, não tenho como pagar a internet Bull, como vou viver sem a Vendetta, disse um garoto acima dos 20 anos; Bull, tantos anos com você, mas chegou época de vestibular, nunca faltei guerras, mas não posso estar mais contigo, tenho que estudar, disse um rapaz acima de 18 anos...

A maior dor de um jogador de Rag é não poder jogar Rag, mas pelo menos, em todos os casos acima e de tantos outros, cada qual pôde ou poderá um dia retornar. Infelizmente talvez eu não tenha essa sorte.

Ragnarok não é um jogo apenas. Quem viveu Rag como realmente se deve o viveu de corpo e alma e sabe disso. É insubstituível. Não há gráficos, tecnologia e recursos extras que o superem, está além de um upgrade, é a outra face da mesma moeda de nossas vidas reais, reflexo profundo de inquestionável realidade de nós mesmos impresso expressamente neste espelho mágico que nos torna guerreiros, místicos e magos em um mundo colorido à lápis de cor, retrato revisado de vidas em preto em branco.

O Rag entra em nossas vidas sem importância, quase sem valor. De alguma forma, que ninguém consegue explicar claramente, você vai esticando seu tempo em favor dele, mesclando sua vida real à dele, a tal ponto que seus relacionamentos, suas ações e reações passam pela tela e ganham vida e se tornam, às vezes, mais reais que a própria realidade. Aprendemos novos sentidos, educamos nossos sentimentos, evoluímos sensações e, sem querer, mergulhamos em nós mesmos, nos conhecendo profundamente e a tal ponto que nosso Rag se mescla e adere a tudo que nos rodeia, se tornando parte integrante de nossas vidas.

Quem não conheceu um grande amigo no Rag e tem nele a sensação de amizade eterna e ilimitada sem nunca ter, se quer, visto este amigo. Alguns encontraram os amores de suas vidas no joguinho 2D, grupos de amigos viraram famílias com laços indissolúveis acima até de suas famílias verdadeiras. Só quem joga Rag entende o que eu digo e aqueles que consideram o que leram até aqui um exagero ou um delírio, não sabem nem tiveram o prazer ou a sensibilidade de viver esta maravilhosa experiência do Ragnarok e apenas perdem seu tempo nele, desgastando sua magia dia após dia.

Anos de Rag... Anos de Vendetta... Meu clã, extensão de minha vida, de minha família, evolução de meus sentimentos como ser humano, escola de amor.

Como eu queria poder dizer que poderia voltar um dia como aqueles que exemplifiquei com suas necessidades, mas não estou indo embora porque quero, mas porque não tenho outra opção.

Infelizmente, se de um lado tive o imenso prazer de conhecer pessoas maravilhosas dentro deste jogo, de outro pude conhecer o pior de tantas outras. A verdade das pessoas inevitavelmente vem à tona no Rag. Se encontrei um grande amigo que me presenteou com sua eterna lealdade, também encontrei os piores inimigos de que se pode ter, invisíveis e letais, maledicentes, invejosos e doentes. Se de um lado encontrei um universo de amor, de outro presenciei ondas de ódio inexplicáveis se formando e batendo contra os muros de nossos castelos.

Hoje percebo meu erro embora não pudesse francamente tê-lo evitado.

Podemos conhecer no Rag todo tipo de pessoa e esta é a riqueza suprema que o jogo nos dá, mas também pode ser a suprema ruína moral. Encontramos todas as diferenças em um só lugar, de gênero, raça, idades, orientação, educação e localidades completamente diferentes, mas não só isto, é muito além disto. Abrimos nossas portas sem critérios para recebermos de tudo. O problema é que neste “tudo” podem vir pessoas cheias de “nada”, vazias em suas vidas, sem referências, valores ou satisfações. A corrupção é inevitável.

Todos já ouviram falar daqueles que chamo gentilmente de “fanáticos da Vendetta”, hoje posso defini-los, mas não sem antes definir minha Vendetta, pois, no oposto de sua definição estará a descrição clara destes seres.

Vendetta é uma família sim. Com tudo que uma família dispõe, para o bem e para o mal. É uma escola de amor, de valorização de nossos bens mais caros, uma referência de caminho, um farol, um porto seguro, um lugar pra voltar, nossa casa. Quem é Vendetta sabe disso. Quem entra aqui recheado de emoções e repleto de valores vem compor tudo isto, nos tornar mais completos. Mas aqueles que nada têm, sem referências, sem valores, repletos do nada, estes, diante do tanto que não podem conter se confrontam com a realidade do vazio de suas vidas e, sem poder alterar esta realidade, já que o vazio nada contém, só podem viver do todo que nunca poderão ter, invejando-o dia a dia, achando que corrompendo o todo, deixarão de serem vazios.

“O ser é. O não ser não é. Se o ser não fosse, o não ser seria.” Jean-Paul Sartre, Escritor e Filósofo Francês.

“Ser” Vendetta. Somos repletos de pessoas que “são”. Àqueles que nada são voltarão para seu imenso e infinito vazio do “não ser”, nada mais justo.

Como Líder da Vendetta durante todos esses anos, tive o prazer de ver meninos crescerem dentro de nossos muros, pude participar de sua educação e formação, pude assistir o desenvolvimento de tantos e o crescimento de muitos. Cada menino que pude de alguma forma servir de referência ou ajuda fez valer tudo que vivi neste jogo.

Também como líder fui diversas vezes ofendido, ameaçado, xingado e humilhado por tantos “não ser”, mas nunca havia passado dos chats, PMS ou fóruns de discussão para a vida real. Tive, no decorrer destes anos, de suportar ofensas descabidas extensivas a mim e aos que amo além da própria conta, mas nunca haviam chegado a nossas vidas reais.

Minha companheira, minha mulher, amiga e parceira de vida já amargava há anos ofensas de toda parte destas pessoas maledicentes que infelizmente estão entre nós no Rag, mas desta vez os limites foram ultrapassados. Durante uma guerra ela recebeu uma PM conhecida dizendo que sua imagem e seu número de celular seriam colocados em sites pornográficos (sim, temos SS), mas como tantas ofensas que já recebeu de tantas pessoas gratuitamente ela, inocentemente, pensou que tal pessoa não chegaria a tanto. Isto ocorreu no domingo.

Segunda-feira seu celular amanheceu repleto de imagens, vídeos e mensagens para ela como se ela fosse uma garota de programa. Para resguardar sua privacidade e sua integridade moral, registrou queixa e tal ocorrência não pôde ser ocultada de sua vida profissional, haja vista que ela lida com crianças em ensino fundamental e não poderia correr o risco de que tal situação pudesse atingir a instituição que trabalha. Por conta disso, afastou-se de sua paixão, suas crianças.

O que mais poderá vir por aí? Que imagens mais dela ou minhas poderão ser expostas a público neste poderoso instrumento que é a internet? Para uma pessoa que domina este meio é fácil, por trás de uma tela acabar com a vida digna de outro ser humano por puro prazer. O que podemos fazer? Nada. Diante de pessoas assim somos impotentes e vulneráveis e, portanto, somos obrigados a nos curvar a suas vontades mais baixas, sem escolha.

Se saímos do Rag agora é por não podermos arriscar nossas vidas pessoais apostando na compaixão humana que, para alguns, parece não existir. Não se trata apenas de medo, mas de responsabilidade que temos para com nossos entes queridos que nos rodeiam, não podemos deixar que pessoas brinquem com nossas vidas a seu bel prazer.

Faço aqui um pedido formal a todos aqueles que nos tem algum carinho ou respeito e mesmo aqueles que nem isso tem que, POR FAVOR, não repreendam ou acusem ninguém em nome de nossa própria segurança. Não sabemos o que mais poderá surgir contra nós e, portanto, imploro pelo bom senso e pelo mínimo de humanidade. Temo mais do que por mim, mas pela mulher que amo que, quero lembrar aqui, é mãe de um menino ainda criança que pode eventualmente também ser exposto a isto tudo. Pessoas assim não têm limites, protegidas como estão atrás de suas telas, por favor, apenas nos esqueçam, dentro de alguns meses não passaremos de uma história qualquer, ou melhor, de uma grande piada.

Aos órfãos da Vendetta só posso deixar meu agradecimento eterno por terem me dado alguns dos melhores anos de minha vida em sua convivência. Saio do Rag sem que ele saia de mim jamais e saio com uma dor insuportável no coração e uma saudade que nunca diminuirá assim como meu amor que é eterno por cada um de vocês.

Sábado próximo faremos nossa última guerra de despedida do clã e do Ragnarok e, a partir da semana seguinte, terei de aprender a viver sem parte de minha própria vida.

Agora, alguns dos últimos momentos desta família que faço questão sejam divulgados e que terão sua compreensão dada a quem realmente importa.

Um menino ontem desengatilhou uma arma por minha causa e passou a “ser” humano; uma moça linda saída de um AVC, recuperando os movimentos das mãos, ontem dedilhou o violão cantando uma música para mim; um rapaz de boa família, educado e com todas as portas abertas para a vida chorou pra que eu ficasse; um homem adulto, responsável e justo ficou de luto; um menino com tamanho de homem chorou tanto que sua mãe veio até mim pedir que eu não o deixasse; outra mãe de um gigante agradeceu por eu tê-lo ajudado a ser ainda maior do que ele é; outros meninos em tão pouco tempo temem perder o caminho de casa; um rapaz forte, bonito e gentil disse que fui o único a reconhecer seu valor; um outro só joga por mim; outro lá só está pela Vendetta; o amigo que irá onde eu for; a mulher perfeita que existe só para mim; a menina sem rosto que encontra o sentido das coisas; o novo amigo que faz juras de esperar para sempre minha volta; o rapaz que queria que tudo fosse justo e perfeito não sabe como viver sem nossa casa; outro desesperado quer me esconder em seu bolso; um menino grande cheio de desculpas se desculpou mais uma vez sem saber o quanto me desculpo por não poder mais estar com ele; outro esbraveja palavrões clamando justiça num mundo que nem sempre é justo; a mão forte da verdadeira mulher que se estica para me levantar na hora que caio ao chão.

Esta sim é um pouco da verdade sobre a Família Vendetta.

Tantos filhos...

Obrigado por darem a este homem sem descendentes o valoroso e nobre título de pai.

Àqueles que desejaram ou contribuíram de alguma forma para este fim. Parabéns. Causaram a nós a profunda dor da perda, mas fica aqui registrado que se sentimos esta dor é por que tínhamos realmente algo a perder e somos felizes por isso, por não vivermos em um eterno vazio de alma. Há coisas que vocês jamais terão nem poderão se quer tocar, posto que já tiveram diante de seus olhos tais joias e não as reconhecendo como tais, passaram por elas sem “nada” levar.

O vazio nada contém.

 

Tyler Bull

Líder da Vendetta

Vendetta, Além de um clã.

 

TEM UM CARA AQUI DO MEU LADO Bull,mitando

O novo update promete!

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Não acredito que a melhor solução seja deixar de jogar no Thor, deixar de jogar WOE, deixar de interagir numa comunidade por causa de poucos jogadores que não medem as consequências dos atos que praticam.

 

Ao líder do clã, desejo que você consiga reparar todos os danos causados por qualquer mente corrompida pela ganância, ódio e machismo. Haverá uma luta, sem dúvidas, mas os resultados compensarão todo o tempo de guerra que você se dispôs, se deseja que o responsável por isso seja punido dentre as leis cabíveis do nosso país.

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Dundé. acho que não são poucos os jogadores sem limites. Existem muitos , muitos mesmo. Pra esse tipo de gente a zoeira não tem limites e ultrapassa o jogo, ultrapassa tudo. Nunca conheci o Bull, apenas de "amigos" comentando o quão suas atitudes como líder não eram dignas e como o clã Vendetta era odiado por quase todo o servidor. A muito tempo fui também vitima desse tipo de "gente" sem escrúpulos. Mas não deixei o jogo, apenas dei um tempo. Acredito que tempo senhor Bull, o tempo pode fazer esse assunto virar apenas história e mais adiante apenas comentário. Desejo a vocês força, porque nesse momento tão delicado vocês precisam .

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Sinceramente não sou o que se pode chamar de amigo dos membros da vendetta mas, já encontrei alguns companheiros de batalha, e por mais que fossem fortes em guerras isso não justifica, mostra o quão incompetente esses "seres" são, a ponto de levar a briga em um jogo para humilhações publicas.

 

E eu entendo o que eles estão passando, não foi envolvido com Rag mas já tive fotos minhas publicadas na internet com legendas ridicularizando, inclusive por um descuido da pessoa que postou as fotos eu descobri o e-mail, essa era uma pessoa próxima a mim e quando eu pedi pra retirar a pagina do ár a pessoa se recusou e ainda se mudou.

 

Mas acho que se eles tem uma PM dava pra LUG! ajudar nesse processo, porque isso é um caso grave e digno de pena, não foi uma briga em um jogo, publicou fotos da pessoa sem permissão delanão sei se é permitido no fórum (não vejo motivos para não ser) mas acho que a lei numero 12.737 se encaixa nesse caso.

Editado por Jourmungand
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Os três clãs dos quais participei no bRO só chupinharam minha XP e depois me expulsaram. Logo, não conheço o cenário competitivo da WoE, muito menos as intrigas por detrás dos muros dos castelos.

 

Porém, não há briga, discussão, picuinha, que justifique levar esse tipo de relação para fora do jogo. É uma atitude de quem cresceu com tudo dado de bandeja: não sabe competir e não sabe lidar com a derrota. É muito triste que alguém tenha de se afastar de algo que lhe traz prazer e alegria, por conta de meia dúzia de palhaços que levam algo (que eu considero) tão trivial as últimas consequências.

 

A legislação brasileira avançou bastante nos últimos anos em assuntos relacionados a internet, então é bem recomendável que o autor da carta procure um advogado e caia matando em cima de quem cometeu esses atos. Não acho que isso possa o trazer de volta ao Rag de alguma maneira, mas é uma atitude que pode ajudar a combater essa corja de imbecis.

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Não acredito que a melhor solução seja deixar de jogar no Thor, deixar de jogar WOE, deixar de interagir numa comunidade por causa de poucos jogadores que não medem as consequências dos atos que praticam.

 

Dá pra interagir com a comunidade, dá pra jogar WoE, etc, basta não se expor. Eu prefiro evitar WoE pq tem um povo mto babaca no cenário competitivo. Felizmente, pro Rag não faz diferença um desconhecido saber seu nome completo, ter seu Facebook ou ver suas fotos. O sujeito que fez este ato criminoso que fizeram com ele NUNCA SE EXPÕE, nunca mostra a cara, então qual o motivo de dar margem a isso?

 

Se é um amigo IRL fazendo isso é mais complicado, concordo, mas acredito que isso veio de um alguém "por de trás da tela", sem rosto, sem identidade, um desconhecido.

 

Infelizmente o mundo está exposto demais.

=|

Passei por aqui em 19/08/2021 - Vacine-se e use máscara se precisar sair...
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É muito triste acompanhar o fórum,e de repente, surgir uma situação como essa.

O que era pra ser um antro de conhecimento, aprendizagem e sabedoria no nosso querido Ragnarok se transforma em ódio, ameaças e calunias de alguém que vai além da loucura e desrespeito com a vida alheia!

Espero de coração que vocês passem por isso sem mais sofrimentos, e que deixem você e sua família em paz!

 

Att:@Gloomy Day

Sita Ram Sita Ram Sita Ram kahiye, jahi vidhi raakhe Ram tahi vidhi rahiye, Sita Ram pyaare..... Sita Ram pyaare....

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Eh o preço que se paga ao levar um jogo tao a serio.

 

Se tu fez isso,algo ja estava de errado na sua vida antes.Se tu leva o jogo tao a serio e ele eh tao importante pra voce,tem algo de errado na sua vida.

 

Fiquei com pena desse cara,e fico com pena de todos que levam esse jogo tao a serio.

 

O seu argumento de levar o jogo a sério não tem nada a ver com o real motivo do quit, leia de novo com mais atenção

 

O fato de ele levar o jogo a sério transformou-se em várias felicidades, mas que no final só vão deixar saudades

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Nunca joguei e não conheço o pessoal da Vendetta, mas é uma pena mesmo.

 

Brigas entre clãs, e disputas são sempre legais e sadias, quando estão dentro desse Rag.exe.

 

INFELIZMENTE tem gente que extrapola e não tem limites realmente. É uma sacanagem, mas aqui se faz, aqui se paga. Uma hora volta.

 

Se ver o Bull, deseje uma boa sorte para ele! Foi um prazer tirar GvG's contra vocês. Uma boa sorte!

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Eh o preço que se paga ao levar um jogo tao a serio.

 

Se tu fez isso,algo ja estava de errado na sua vida antes.Se tu leva o jogo tao a serio e ele eh tao importante pra voce,tem algo de errado na sua vida.

 

Fiquei com pena desse cara,e fico com pena de todos que levam esse jogo tao a serio.

 

Você realmente tem algum problema... Ainda bem que te bloqueei. Não sei porque continuo clicando pra ver a mensagem que você posta, maldita curiosidade.

 

@topic

Cara, é realmente horrível quando algo que era pra ser apenas virtual foge do controle e acaba afetando nossas vidas pessoais. Sinto muito pela sua mulher. Eu sei como é ficar sem poder fazer o que você gosta por problemas externos, e realmente isso não deveria acontecer.

Sei que muitos tão falando pra continuar com outro personagem/servidor sem manter relações com as pessoas que você conhece atualmente pra "começar de novo", mas experiências traumáticas não são tão simples de se lidar. Eu sei porque tem muita coisa que hoje em dia não consigo fazer por traumas...

 

No mais, espero que essa situação não afete mais a sua vida e seja resolvida logo, você não merece.

 

"Tem um cara aqui do meu lado!"

Squirt - Tepig - Blood Sugar Sex Magik

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