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Uma Alma Dividida Entre Dois Mundos


Nymuë ²

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  Nossa, muito boa essa sua fic, parabéns!  A história está bem envolvente, estou gostando ^^

  Mas bem, minha única crítica (que acho que nem é bem crítica, heh) é que você poderia dar uns "pulos" de linhas para alguns parágrafos, pois ao menos eu me enrolo em algumas partes da leitura ^^'

   Uma boa seria ver se alguém se disponibiliza a fazer algumas artes para sua fic, seria bem legal! :D

 

  Boa sorte com a continuação [/ok]

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Ótimo trabalho, Ny. Ficou muito bom esse capítulo. Destaque para a cena da Guerra do Emperium, que ficou extremamente realista, na minha opinião. Me senti um dos soldados que estavam sob seu comando. Continue com o bom trabalho.

 P.S.: Eu tinha até guardado as lâminas, mas só pelo comentário, agora elas vão ficar bem próximas de mim...

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 @SirZack: Nya fico muito feliz que vc esteja gostando, quanto aos paragrafos... é incrivel como o forum come eles quando copio para ca... no meu Word tem paragrafos e espaços até demais. Mas pode deixar que hj a noite eu ja dou umas mexidas no texto p ver se facilita a leitura, vlw pela dica (Y)A sim e quanto a algumas artes para a fic, talvez uma amiga minha faça uma arte final para o epilogo, mas so talvez. Mas ela ja esta começando com os rascunhos de algumas artes para uma proxima fic. [ Que provavelmente sai um ou dois meses depois que terminar esta] Nya obrigada, vou prescisar de muita sorte p conseguir terminar os ultimos capitulos em epoca de provas.... ^^' 

@AnaMiau: Vizi eu fiz um mix de tempo que chega ate a assustar neh? >.

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Tudo bem. Sem problemas. Resolva essa situação, que nós a aguardaremos. Quanto às adagas, você vai ficar feliz de saber que 70% delas se foram. Sim, eu vendi. Vendi porque você se sentia mal com elas. Agora é só resolver esse probleminha, rezar pro hacker ser daqui do Piauí (pra eu moer ele de pancada) ou de Roraima (pra ele ficar aleijado nas férias), e voltar a nos animar com sua história.

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 @Pdrk: *Corre e pula no Pdrk abraçando eli* Jura ke vc vendeu akelas porcarias? *Aperta*Como demonstração de agradecimento prometo escrever mais 2 paginas amanha (Y)@ Ana: Podexa ke se prescisar de ajuda eu grito o/ Mais gente brigada pelo apoio e pelas propostas de tortura ao inutil ke me hackeou...  mas prefiro que ele seja de SP msm, ai eu uso akelas tecnicas de tortura que aprendi com o Pdrk nele... [/mal] Ja vou providenciando o alicatinho e o descascador de batatas...Bjinhus 

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Nymue, você não pensa em fazer aquilo que eu te ensinei, pensa? Porque se está realmente pensando em fazer aquilo, isso fala tudo o que eu estou sentindo agora: [/aiai]

Na real, ele vai sentir MUITA dor se você fizer isso, e vai gritar e chorar. Por favor, grave em vídeo e mande pro meu e-mail.

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 Eu penso meu querido... e como penso. Muita dor é o que eu quero que ele sinta.... vc n faz ideia do carinho que eu empreguei na Nymue, na Charme a nas minhas outras chars dessa conta, e agora um fdp qualquer toma a liberdade de invadi? Quero ke morra comido por formigas...Mas pode deixar, se eu achar o infeliz e tortura-lo vou por o video no YouTube, com o rg do cidadão p td mundo saber que é ele. Boas noticias: Como prometido, mais duas paginas prontas. [ Vlw psor Euri o/] Acredito que mais uma semana, no maximo duas, o ultimo cap sai... Ps: Pdrk, vc acha ke alicate de cuticula meio cego doi mais? Ou a dor dos cortinhos fininhos é mais agoniante? 

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Ótimo trabalho, Ny. Ficou muito bom esse capítulo. Destaque para a cena da Guerra do Emperium, que ficou extremamente realista, na minha opinião. Me senti um dos soldados que estavam sob seu comando. Continue com o bom trabalho.

 P.S.: Eu tinha até guardado as lâminas, mas só pelo comentário, agora elas vão ficar bem próximas de mim...

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 @SirZack: Nya fico muito feliz que vc esteja gostando, quanto aos paragrafos... é incrivel como o forum come eles quando copio para ca... no meu Word tem paragrafos e espaços até demais. Mas pode deixar que hj a noite eu ja dou umas mexidas no texto p ver se facilita a leitura, vlw pela dica (Y)A sim e quanto a algumas artes para a fic, talvez uma amiga minha faça uma arte final para o epilogo, mas so talvez. Mas ela ja esta começando com os rascunhos de algumas artes para uma proxima fic. [ Que provavelmente sai um ou dois meses depois que terminar esta] Nya obrigada, vou prescisar de muita sorte p conseguir terminar os ultimos capitulos em epoca de provas.... ^^' 

@AnaMiau: Vizi eu fiz um mix de tempo que chega ate a assustar neh? >.

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Tudo bem. Sem problemas. Resolva essa situação, que nós a aguardaremos. Quanto às adagas, você vai ficar feliz de saber que 70% delas se foram. Sim, eu vendi. Vendi porque você se sentia mal com elas. Agora é só resolver esse probleminha, rezar pro hacker ser daqui do Piauí (pra eu moer ele de pancada) ou de Roraima (pra ele ficar aleijado nas férias), e voltar a nos animar com sua história.

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 @Pdrk: *Corre e pula no Pdrk abraçando eli* Jura ke vc vendeu akelas porcarias? *Aperta*Como demonstração de agradecimento prometo escrever mais 2 paginas amanha (Y)@ Ana: Podexa ke se prescisar de ajuda eu grito o/ Mais gente brigada pelo apoio e pelas propostas de tortura ao inutil ke me hackeou...  mas prefiro que ele seja de SP msm, ai eu uso akelas tecnicas de tortura que aprendi com o Pdrk nele... [/mal] Ja vou providenciando o alicatinho e o descascador de batatas...Bjinhus 

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Nymue, você não pensa em fazer aquilo que eu te ensinei, pensa? Porque se está realmente pensando em fazer aquilo, isso fala tudo o que eu estou sentindo agora: [/aiai]

Na real, ele vai sentir MUITA dor se você fizer isso, e vai gritar e chorar. Por favor, grave em vídeo e mande pro meu e-mail.

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 Eu penso meu querido... e como penso. Muita dor é o que eu quero que ele sinta.... vc n faz ideia do carinho que eu empreguei na Nymue, na Charme a nas minhas outras chars dessa conta, e agora um fdp qualquer toma a liberdade de invadi? Quero ke morra comido por formigas...Mas pode deixar, se eu achar o infeliz e tortura-lo vou por o video no YouTube, com o rg do cidadão p td mundo saber que é ele. Boas noticias: Como prometido, mais duas paginas prontas. [ Vlw psor Euri o/] Acredito que mais uma semana, no maximo duas, o ultimo cap sai... Ps: Pdrk, vc acha ke alicate de cuticula meio cego doi mais? Ou a dor dos cortinhos fininhos é mais agoniante? 

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Capitulo 20 –  O poder por de trás do Imperio  

Parte |

 

 

A luz alaranjada de fim da tarde penetrava pela janela com tal intensidade que o cômodo inteiro parecia ter certo brilho, sentados em torno da única mesa da sala cinco homens relatavam seus últimos meses ao mais velho dos senhores entre eles.  Apenas um se mantinha alheio a conversa, encostado no beiral da janela um sacerdote observava o reflexo do sol nas colinas que rodeavam Prontera, ele havia se acostumado à magnífica visão dos raios de sol que banhavam a cidade de baixo para cima ao final de todas as tardes, quando o astro rei se deitava sob a imensidão azul abaixo do império.

Ele preferia não se manifestar diante daqueles relatos, em sua maioria um pouco fantasiosos. O fato era, que depois de meses eles ainda sabiam muito pouco sobre aqueles seres, o que os habitantes falavam era sempre informações vagas e os anciãos que poderiam ter lhes esclarecido se recusavam a lhes falar de suas sacerdotisas.

Aquilo sim, não saia de sua cabeça. Como uma civilização inteira iria adorar algo que lhes fizesse mal? Todo aquele tempo em que eles estiveram ali só ouviram noticias de pessoas que haviam se recuperado de tal doença ou ferimento com ajuda de uma sacerdotisa ou que haviam ido ate o santuário para alguma oferenda e foi abençoado por um ancião.

- Senhor, - disse o sacerdote sem tirar os olhos da cidade à sua frente – perdoe-me, mas acho este possível ataque muito precipitado. A realidade é que conhecemos muito pouco sobre estas tais sacerdotisas e seus anciões.

- Mas mesmo com estas poucas informações já vimos como é absurda a forma que eles se referem aos deuses. – replicou um monge que se encontrava mais próximo ao sacerdote.

- Absurda para nós, senhor, não credito que estes seres são realmente perigosos, a historia que o senhor me contou me foi repetida por inúmeros habitantes e nenhum chegou a mencionar qualquer atitude ofensiva da parte deles. Este povo tem apenas um modo diferente de se aproximar de seus deuses, e alem do mais, eles nunca tentaram nada contra nosso reino, apenas se mantiveram protegidos, o senhor acha mesmo correto tomar uma atitude tão drástica contra quem nunca nos fez mal algum?

O sacerdote reparou no olhar surpreso de alguns dos homens naquela sala, temia ter se exaltado e, desta forma, acabado com suas chances de persuadir o arcebispo.

-Senhor Wood, - começou o Arcebispo – me responda, quantos sacerdotes poderiam erguer Prontera... Digamos, a cinco palmos acima do solo?

- Bem, senhor, acredito que... Bem, acredito que isso não seja possível. Não temos energia tanto física quanto mental para tal feito.

- Então...

- Senhor?

- Então podemos concluir que se, por acaso, estes seres resolverem que somos uma ameaça eles não poderiam facilmente acabar com nosso reino, pouco a pouco?

- Senhor, não acredito que isto seja motivo para tanto. Em outra situação como esta formulada pelo senhor, onde eles se encontravam ameaçados sua única reação foi se proteger, não acredito que iriam tentar combater desta vez. E caso isto venha a acontecer, poderíamos revidar senhor, nos... Nós matamos uma destas moças intituladas sacerdotisas, não é exatamente uma tarefa difícil... – nas ultimas palavras do homem era facilmente identificado o tom de vergonha.

- Uma sacerdotisa não é um problema, um ancião também não, agora todos eles ergueram um império nos ares. Coisa que nem em nossos maiores devaneios sonhamos em fazer.  – o Arcebispo deixou escapar um longo suspiro – Senhores, o conselho vai discutir sobre o assunto esta noite, mas fiquem preparados, é provável que vocês voltem a Kunlun dentro de pouco tempo para resolver este assunto, de uma vez por todas.

 

 

Mesmo agora entre a primavera e o verão as noites de Kunlun eram frias, o vento àquela altura parecia cortar a pele de quem se aventurava a sair de casa tarde da noite.

Protegida pelos altos muros do palacete Iandara tentava atirar alguns dardos, ainda sem veneno, no alvo do outro lado do pátio. Alvos parados não eram mais um problema, apenas um dos dardos não acertou o centro, a única dificuldade da menina eram os monstros que insistiam em voar para cima dela, ou os que corriam de um lado para o outro fugindo dela.

- Por que será que eu achei que a senhorita estaria aqui? – Disse Victoria encostada na porta – Já para dentro, você acabou de tomar banho, não quero que fique toda suada para dormir.

- A mamãe... Só mais um pouco, prometo que vou dormir daqui a pouquinho.

- Agora Iandara, o que eu te falei sobre treinos excessivos?

- Que você tem que treinar sim, mais à medida que seu corpo agüenta, senão você pode se machucar e ai nunca mais vai poder treinar, nem mesmo entrar no campo de treinamento para jovens aventureiros... – Disse a menina enquanto se arrastava para o lado da mãe – Mas você treinava com o seu pai...

- E você treina comigo e com o seu papai. Iandara você tem que aprender a ter paciência, não adianta tentar melhorar essa hora da noite, agora seu copo já esta cansado, ele também precisa de uma folga. Diga-me, como eu vou ficar aqui quando você sair por ai para treinar? Não quero ficar pensando que você vai se matar por ai só porque não deu tempo para seu corpo e sua mente descansarem.

- Mais eu não estou cansada...

- Ah é? Então vamos fazer uma coisa, você deita na sua cama, e se não dormir em vinte minutos eu nunca mais pego no seu pé por causa de horários. Combinado?

- Aham...

Não foi necessária nem a metade do tempo para que a menina adormecesse. Já Victoria se revirava de um lado para o outro em sua cama, seu corpo todo formigava e mesmo com o característico frio da noite ela suava.

Na tentativa de dar um fim aquele incômodo a senhora se levantou e caminhou ate a cômoda onde uma bacia com água limpa descansava. Já com o rosto molhado ela precisou se apoiar no móvel, suas pernas haviam se enfraquecido pelo formigamento, ela se virou para a cama na esperança de que Engel acordasse e a auxiliasse, mas o que viu não foi exatamente o esperado.

A poucos centímetros dela, sua mãe flutuava. No exato momento em que o olhar das duas se cruzou a sacerdotisa sorriu e levou sua mão até o rosto da filha. A sensação de formigamento parou na mesma hora, substituída por um forte calor.

Rápida como veio, a “visão” da sacerdotisa se foi.  Um pouco ofegante Victoria caminhou ate a cama, Engel dormia pesadamente, ela apenas sorriu e se dirigiu ao quarto de Iandara, a pequena descansava abraçada a uma boneca de chun-e. Ela tinha de se contentar com aquela visão, se os acordasse seria difícil explicar o porquê de tudo aquilo.

Aquelas escadas nunca haviam sido descidas tão rápido, a senhora se apoderou de uma capa que descansava perto à entrada, selou seu peco e em seguida se dirigiu ao extremo norte de Kunlun, sem olhares curiosos, sem explicações.

Naquele momento até mesmo o brilho vindo das brumas da terra das fadas havia se apagado. A única claridade vinha da fina coluna de fogo que se erguia em volta da senhora. A seu lado, outros três altares sustentavam colunas de água e terra e uma quarta, impossível de se ver, mas que era facilmente notada pelas fortes rajadas de vento que se lançavam do altar.

No centro dos altares a senhora recitava uma antiga oração, em suas mãos apenas um punhal feito aparentemente de osso talhado. O tempo parecia ter parado, a cada palavra pronunciada pela senhora o ar ficava mais pesado.

Quando por fim a oração se encerrou ela encostou a lamina do punhal na palma de sua mão e, num corte firme fez com que um fio de seu sangue se encontrasse com o solo.

No exato instante ela se viu nua, o peso de seu copo fez com que caísse de joelhos, mas não sentiu a dor da batida, por seu corpo passeavam sensações diversas, entre o frio e o calor que se alternava ela sentia vibrações que vinham da cidade a sua volta, em sua cabeça ecoavam vozes desconhecidas e indecifráveis. Ela fechou os olhos e apoiou às mãos no chão, naquele momento ela pode sentir a vida que fluía da terra para seus dedos, ela pode sentir a centelha divina que mantinha cada um dos seres que habitavam o império.

Quando enfim teve coragem de abrir os olhos a primeira visão da senhora foi da fina seda se formando em volta de seu corpo que emanavam certo brilho dourado.

Aos poucos todas aquelas sensações foram passando, ela levantou a cabeça e viu a sua frente o guardião do império de Kunlun, e a seu lado algumas sacerdotisas. Se levantar nunca havia sido tão fácil, seu corpo parecia pesar o mesmo que uma simples flecha.

Uma das sacerdotisas veio em sua direção e lhe estendeu a mão sorrindo.

- Que os deuses a abençoem e que com sua sabedoria você consiga guiar e iluminar as almas deste reino a nós destinado, minha menina. – Disse a sacerdotisa enquanto abraçava a filha sorrindo.

 

 

Aquela manhã estava fria assim como todas as outras que a menina já havia visto. Enrolada numa grossa manta Iandara observava Kurt farejar o pátio de um lado para o outro enquanto ela só se preocupava em continuar sentada nos poucos degraus da escada tomando seu suco de laranja.

- Não está muito frio para a senhorita ficar aqui fora? – chamou Engel se sentando ao lado da menina.

- Também está frio para o senhor estar aqui.

- Mas eu não estou de pijama. Sua mãe não ia gostar de ver você assim. – A menina soltou um longo suspiro como resposta e voltou a olhar para o lobo do deserto que agora estava deitado num canto com sol – Falando nela... Você sabe onde sua mãe foi?

- Uhum

- Onde?

- Ela foi ajudar a Vovó.

- Ajudar sua Avó?

- É. 

- Você a viu saindo?

- Não.

- Então como pode falar que ela foi para lá Iandara.

- De noite eu senti a mamãe. Saber? Quando ela chega perto de você e você consegue sentir... Não sei explicar... Um calor vindo dela? Então, eu senti isso já era de tarde da noite.

- Jura que você sente isso perto da sua mãe?

- Aham. Mas dessa vez foi diferente, porque esse calor vinha de todo lugar. Por isso sei que ela foi ajudar a vovó.

- Hmm, esta certo. Então por que você não vai se trocar, assim quando ela chegar você já vai estar pronta e quem sabe nós não vamos dar uma volta? Afinal se ela saiu de madrugada já deve estar voltando...

- Ela não vai voltar papai. Ela vai ficar com a vovó na Terra das fadas.

- Por que você diz isso? – perguntou o Mestre espantado .

- Uma vez a mamãe me falou que ela ia ter que ir para lá um dia, cuidar da gente e do império. Sabe? Como a vovó faz... E as outras sacerdotisas. E ela falou que quando ela fosse para lá eu ia ser a líder do clã e ia ter que ser forte para cuidar de todo mundo daqui. Eu sei que ela agora é uma sacerdotisa e que também não vai voltar mais por causa disso. – A menina abriu o cobertor e mostrou a insígnia do líder dos Mouyal presa em seu peito – Ela deixou para mim, eu vi quando acordei com aquela sensação dela perto de mim.

O Mestre abaixou a cabeça, mas não conseguiu esconder duas finas lágrimas da menina.

- Papai, por que esta triste?

- Porque eu não imaginava que sua mãe fosse mesmo ter que cumprir com esse dever. Pelo menos não tão cedo.

- Mas papai, não precisa ficar triste por isso, a mamãe vai cuidar de nós e vai continuar por perto, só que de uma maneira diferente.

A menina se levantou, abraçou o pai e entrou sendo seguida por Kurt aos pulos pedindo seu café da manhã.

- O que eu vou fazer aqui sem você... – Sussurrou Engel ainda com a cabeça baixa.  ______Gente mil perdões por demorar pra postar, tive varios problemas com essa coisa ke eu chamo de pc, tanto que tive que dividir o capitulo em 2 pra refazer a ultima parte. Se tudo der muito certo posto a proxima parte até o fim da semana junto com o epilogo.Mais uma vez... desculpa gente ^^ =* Ny 

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