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Uma Alma Dividida Entre Dois Mundos


Nymuë ²

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 Capitulo 5 – De Prontera a Vila

 

-         Senhorita Mouyal? Senhorita vim lhe entregar uma carta. Senhorita?

-         JÁ VOU!

 Este era um dos poucos dias que Victoria se dava ao luxo de acordar tarde, quando tinha que comprar equipamento ou ir ao salão de madame Jojovich.

-         Bom dia!

Disse a Kafra numa animação que irritou Victoria ao ponto da menina sentir vontade de se atirar na cama novamente.

-         Aqui esta senhorita, uma carta vinda de Glast Helm!

-         Obrigada.

Agradeceu Victoria bocejando enquanto fechava a porta na cara da moça.

 

Meu anjo,

 estou lhe escrevendo para dizer que sinto muito sua falta, aqui em Glast Helm tudo é escuro e sombrio, é arrepiante nadar pelo castelo e pela antiga cavalaria, sinto falta o seu sorriso.

Quem sabe daqui algum tempo você também não venha para cá treinar comigo? Já que agora já deve ser uma ótima arqueira!

                                                                 Saldades, Rob Wood

 

Já haviam se passado dois meses desde que Rob Wood partira para Glast Helm, sempre que pensava em seu amigo em meio aqueles fantasmas e corpos condenados Victoria sentia um arrepio, mas um dia quem sabe ela poderia acompanhá-lo em uma dessas idas a Glast Helm, com Rob ao seu lado nem as ruínas da antiga capital do reino a assustariam.

Victoria olhou o pequeno relógio que ficava ao lado de sua cama, *10 horas, é acho melhor sair agora*.

Victoria guardou a carta em uma de suas bolsas, junto com outras tantas que Rob já havia enviado, vestiu a saia que Urick a dera, e uma blusinha branca, com as mangas caídas nos ombro por baixo de um corcelete de couro claro, Victoria se mirou em um espelho que ficava em um dos cantos de seu quarto, seus cabelos soltos aparentavam estar desbotados, precisava retocá-los urgentemente! A jovem se calçou, apanhou uma pequena bolsa repleta de Zenys, um outro pacote, feito às pressas e saiu em direção a Vila dos Arqueiros.

 

Depois de 40 minutos de caminhada Victoria já podia avistar A Guilda dos Arqueiros, havia uma grande agitação na porta, sim hoje começava uma nova turma de aprendizes na guilda, e outra deveria estar fazendo os testes. Os olhos dos pequenos aprendizes brilhavam ao ver novos arqueiros descerem pelas escadas da Guilda com seus uniformes intactos.

-         Ola – disse Victoria com um enorme sorriso ao arqueiro baixinho e gorducho que recepcionava os aprendizes –

-         Ola, a senhorita veio fazer a inscrição para a...

-         Não não – interrompeu Victoria, colocando o pacote encima do balcão – Preciso de um uniforme novo.

O senhor abriu o pacote e encontrou as roupas quase todas com rasguinhos, as armaduras riscadas e amassadas e ate as botas surradas.

-         Menina por onde andou?

-         Bem... Digamos que eu não parei de treinar desde que sai da guilda e...

-         Nossa a senhorita deve ser muito foooooooorte – disse um aprendiz que parecia ser apenas um ano mais novo que Victoria-

-         Bem eu... não sei se muito forte, mas já consigo me manter na caverna sem grandes ajudas.

Os olhos dos aprendizes que ingressavam na Guilda Brilhavam sob Victoria

-         Bem vou pedir outro uniforme para a senhorita... Senhorita?

-         Mouyal

-         Sim senhorita Mouyal, são 700 Zenys, venha retirar o uniforme à tarde.

Victoria acenou com a cabeça e já ia saindo da Guilda quando uma menina a segurou pelo braço.

-         Senhorita pode nos mostrar um de seus tiros?

-         Bem... – sibilou Victoria olhando para o arqueiro que anotava o pedido de seu uniforme novo –

-         Vá lá para o campo com eles, mas não demore esta bem?

-         Sim senhor, mas estou sem meu arco e minha aljave.

-         Tome – O senhor lhe entregou um arco normal, como os que os aprendizes receberiam quando se formasse, um aljave com 100 flechas e 5 galhos secos – Lembre se, tome cuidado com eles.

-         Sim senhor.

Victoria seguiu para o campo de treino de tiros, que ficava nos fundos da Guilda junto com 5 aprendizes.

-         Fiquem sentados perto da entrada da Guilda, para não se machucarem.

Victoria pegou o arco o examinando, era grosseiro, a corda não era tão firme quanto à de seu arco grande, sete vezes refinado, as flechas pareciam boas, mas dependendo do monstro que saísse dos galhos, elementais seriam melhores. Os aprendizes a observavam atentamente, ate que a menina finalmente prendeu a aljave na cintura, pegou um dos galhos o quebrou no meio e o jogou longe ao mesmo tempo em que abaixava e pegava o arco.

Uma pequena sombra se ergueu a frente de Victoria, e depois se transformou em um Fumacento, Victoria deu um leve sorriso, este seria fácil!

Um pequeno salto para trás, uma flecha disparada em uma das pernas do Fumacento, o vestido a atrapalhava um pouco, mas não teria que correr muito com aquele mostro, que já se movia com dificuldade pelo dano causado pela primeira flecha disparada por Victoria. Mais duas flechas, uma no peito e outra em um dos olhos do Fumacento e o monstro virou cinzas, que desapareceram com o vento.

Outro galho, desta vez uma sombra muito maio surgiu sob o campo, um Poring da altura de Victoria se formou a sua frente com mais alguns Porings, Drops e Poporings a sua volta.

Victoria nunca tinha enfrentado um Mastering, mas não devia ser forte. A jovem correu um pouco para trás, se esquivando dos pequenos monstros gelatinosos que a atacavam, pegou uma flecha e pareceu mirar no céu, os aprendizes começaram a ficar com medo, achando que a menina não soubesse o que fazer.

Uma flecha, apenas uma, disparada acima do Mastering, e um círculo de luz se abriu em volta dos monstros, com algumas inscrições rúnicas, que Victoria ainda não compreendia, e inúmeras flechas de luz caíram sob os monstros, que explodiam um a um, ate que o Mastering também explodiu.

Victoria andou ate o meio da geleca que já era absorvida pelo chão e pegou um pequeno chifre, com uma alça para se usar na cabeça.

-         Tome. – Disse jogando o acessório para uma aprendiz que assistia – um presente.

A menina sorriu e Victoria continuou a soltar os galhos, uma larva Fabre e um Lunático, foram fáceis de matar, Ate que no ultimo galho Victoria viu se formar na sombra algo conhecido.

-         Fiquem mais longe! – Gritou para os aprendizes que se escondiam atrás de porta observando a postura que a arqueira tomara.

Um esqueleto arqueiro se formou em frente Victoria, que sorriu com seus lábios mortos para arqueira, seus olhos vermelhos davam a impressão dele estar possuído, mas não, estava apenas morto!

Os dois dispararam flechas ao mesmo tempo, Victoria se esquivou, mas sua flecha atingiu um dos olhos do Esqueleto. Outros tiros e ambos se esquivaram, ate que Victoria pegou duas flechas do aljave, juntas na corda do arco, uma disparada atrás da outra, em um mesmo tiro, outras duas e o Esqueleto caiu no chão.

Rajadas sempre funcionam. Pensou Victoria enquanto se aproximava do corpo morto-vivo.

 Vuuuuuuuuuum.  O mostro havia disparado uma flecha em um dos braços de Victoria, que aquela distância havia o perfurado dolorosamente. O braço da Arqueira pingava sangue, que mesmo sentindo uma dor absurda apanhou outra flecha e desta vez a segurou no arco. Victoria parecia se concentrar no monstro, seu braço foi tomado por uma luz, que se condençou em sua mão e disparou a flecha, o impacto fez com que o mostro recuasse ate bater na cerca da Guilda.

Victoria tinha pouco tempo ate ele se recuperar, a menina fechou os olhos e com um firme movimento de braços fez uma luz explodir sob seu corpo. Sua visão, destreza e agilidade pareciam ter aumentado, ou o esqueleto que estaria mais lento?

Victoria não perdeu tempo, mais duas rajadas de flechas e o monstro estava “morto”, tudo que sobrara dele era uma poeira fina sob a grama e alguns ossos.Victoria se sentou no chão e os aprendizes que a assistiam correram em sua direção.

-         Esta doendo? – perguntou a garotinha, que agora usava o chifre de unicórnio-

-         Um pouco.

Victoria segurou a flecha com as mãos e a partiu no meio, retirando a de seu braço, e logo após um leve gemido de dor a arqueira se levantou, deu uma piscadela para os aprendizes que se divertiam com as cinzas deixadas pelo esqueleto e se dirigiu a saída da Guilda.

-         Por Odin o que houve? – perguntou aflito o recepcionista da guilda –

-         Um esqueleto arqueiro, não é nada demais...

-         Tome.

O homem jogou uma garrafa contendo a metade de uma poção branca, que Victoria derramou sob o ferimento, que fechou instantaneamente.

 

Enquanto seguia para o centro de Payon Victoria procurava manchas de sangue em seu vestido, que por sorte, estava intacto.

-         Deseja algo senhorita?

Perguntou uma Kafra baixinha, com cabelos cor de violeta na altura dos ombros, Victoria estava tão distraída com suas roupas que nem reparara que já estava no meio de Payon.

-         Sim, me teleporte para Prontera, por favor. – disse entregando um pequeno bilhete de teleporte.

-         É claro, Prontera!

Victoria se sentiu elevar um pouco do chão e logo depois o baque surdo, estava no centro de Prontera.

 

A cidade parecia mais cheia do que nunca, Victoria tentava se esgueirar em meio às lojas para chegar ao salão Jojovich, mas o tombo foi inevitável.

-         Hei cuidado menina! – reclamou o espadachim caído no chão.

-         Desculpe-me, eu desequilibrei...

Victoria estava roxa de vergonha, não esperou a resposta do jovem e saiu correndo em direção a avenida lateral.

 

-         O que houve Vi? – perguntou Eleonor ao ver a arqueira vermelha e suada entrando no salão –

-         Eu... Eu cai em cima de um homem, ai que vergonha. -

Eleonor riu

-         Ora devia ter deixado para cair em cima dele depois de sair do salão, principalmente se fosse bonito!

-         Pare de bobagens!

Disse Victoria enquanto se sentava em uma das cadeiras do salão.

 

Eleonor acabava de fazer as unhas de Victoria quando um homem entrou no salão, moreno alto, aparentava ter 17 ou 18 anos de idade. Ao velo Victoria se encolheu na cadeira, querendo sumir, mas o rapaz caminhava em sua direção.

-         Olhe minha mãe, acabei de comprar. – o jovem estendia uma espada larga que parecia pesada para Eleonor Jojovich –

-         Kauã estou ocupada atendendo esta senhorita, pode esperar um pouco-

-         Claro, Me desculpa senhori... Hei não foi você que me derrubou agora pouco na avenida sul?

-         Sim, me desculpe.

Disse Victoria roxa de vergonha. Eleonor parara de pintar as unhas da arqueira e agora não parava de rir.

-         Eu lhe disse Vi, você devia ter passado no salão antes de derrubar um rapaz bonito como este!

-         Pare de brincar mamãe, a moça esta ficando vermelha.

-         Ora imagine! Victoria , meu filho Kauã vai para Payon, comprar algumas coisas para mim amanha, você poderia ajuda-lo lá? Bem nunca o levei para Payon acho que ficara um pouco perdido...

O jovem fechou a cara como se reprovasse a mãe, ele já era um homem não se perderia no meio de duas ou três casas.

-         Claro, mas, por que não vem comigo hoje à noite? Pode ficar na mesma estalagem que estou hospedada.

Só depois das palavras já terem escapado de sua boca Victoria percebeu o que havia acabado de falar.

-         Certo então quando estiver voltando me chame okay? Vou para casa me arrumar.

Disse Kauã já saindo do salão, Victoria estava pasma pelo que havia acabado de fazer.

 

Já estava quase entardecendo quando Victoria saia do salão com Elonor, a jovem parecia ainda mais encantadora neste momento, talvez Eleonor tivesse caprichado mais, ou Victoria mesmo estivesse com vontade de ficar mais bonita. As duas pararam em frente a uma casa, que ficava a apenas alguns metros do salão, era uma casa simples, térrea, mais muito simpática.

-         Kauã! Vamos!

O espadachim abriu a porta, trazia consigo uma bolsa nas costas e uma capa jogada nas costas. O rapaz se despediu de Eleonor, Victoria apenas acenou e seguiram em direção a Kafra da avenida sul.

-         Não sei por que minha mãe pensa que irei me perder em Payon, ando aqui na capital com tanta facilidade, imagine em uma cidade de interior. – falou o espadachim com certa arrogância no tom de voz.

-         Payon não é uma cidade fácil senhor. – respondeu Victoria um pouco encabulada com aquela situação.

-         Não me chame de senhor! Não sou tão velho assim sou?

-         Esta bem

-         Mas porque Payon não seria uma cidade fácil de transitar?

-         Lá não há guarda para lhe indicar onde fica cada buraco.

A resposta seca de Victoria fez com que a conversa não se prolongasse muito. Não demorou para os dois chegarem a Kafra do sul de Prontera e serem encaminhados a Payon.

 

Kauã se surpreendeu com o tamanho da cidade, ele imaginava uma vilazinha com três ou quatro casas e alguns poucos mercadores, mesmo sendo menos populosa e movimentada que Prontera, Payon era agitada, a seu modo claro.

-         Se importaria de vir comigo ate minha guilda?

-         De maneira nenhuma, algum problema por lá?

-         Não, vou apenas buscar meu uniforme novo, o antigo estava desgastado demais para ser chamado de “uniforme de arqueiro”

Kauã deu um risinho disfarçado e acompanhou a moça ate sua guilda, chegaram já estava escurecendo, as lojas fechando, a guilda já estava quase toda escura, salvo alguns quartos e a sala de jantar.

Victoria entrou correndo e conseguiu abordar um instrutor quando o mesmo subia as escadas ate seu aposento.

-         Senhor! Desculpe me atrasei, eu tinha encomendado um uniforme novo.

-         Acalme-se menina, venha comigo vou pegar seu uniforme.

-         Obrigada

O senhor lhe entregou um pacote e subiu para seus aposentos.

Enquanto seguia para a estalagem com Victoria, Kauã começou a reparar na menina. Ela tinha uma beleza diferente, não parecia ser nativa de Payon, era educada, graciosa, definitivamente tinha todas as qualidades das princesas dos feudos de Rune-Midgard.

-         É aqui. – indicou Victoria entrando no prédio da estalagem – Vou para meu quarto, amanhã de manhã irei comprar um arco novo, quer ir?

-         Claro... Que horas nos...

-         Eu te acordo.

Respondeu sorrindo a menina enquanto subia as escadas, deixando o rapaz na recepção para se registrar.

 

 

-         Acorde Kauã! Não quer pegar a cidade lotada não é?

-         Já acordei, já acordei! – disse o espadachim abrindo a porta.

-         Que ótimo, mais tarde as lojas ficam cheias, impossíveis de se andar.

-         Nada diferente de Prontera...

Os dois seguiram para o salão de refeições da estalagem, e Kauã percebeu que não conseguia deixar de olhar para Victoria, estava hipnotizado.

-         Você não é daqui não é? – perguntou na tentativa de descobrir mais sobre a menina.

-         Bem eu... Não sei.

Victoria contou tudo que se passara com ela, desde que acordara em Prontera ate a ‘apresentação’ na guilda no outro dia.

-         Mas esse Rob é seu namorado?

-         Ora imagine! É só um amigo... Um amigo. – respondeu encabulada.

O café se transcorreu em silencio depois desta pergunta, que deixara os dois encabulados.

 

-         O que você tinha que comprar para Eleonor? – perguntou Victoria enquanto os dois caminhavam pelas alamedas de Payon.

-         Ela encomendou muitas ervas, mas não pode deixar o salão para vir pega-las.

-         Entendo... Chegamos, vem comigo? – disse Victoria entrando na Loja de armas de Payon.

-         Claro

Victoria se dirigiu ao balcão, procurando a moça que a havia atendido da ultima vez que estivera ali.

-         Olá posso ajudá-la? – perguntou o rapaz de trás do balcão.

-         Bem eu procurava pela moça que me atendeu da ultima vez que estive aqui, a... Erica, isso Srta. Erica.

-         Ah desculpe, mas a Srta Erica esta de férias, será que eu não poderia ajudar?

-         Claro, quero um arco novo, um melhor que este de preferência.

Disse Victoria colocando seu arco em cima do balcão. O jovem o examinou por alguns minutos.

-         Bem o arco parece bem gasto, você deve ter treinado bastante, que tal...

O jovem foi ate a parede da loja e retirou um arco de seu gancho

-         Este é um Gakkung, posso lhe garantir que é o melhor arco para uma arqueira, bem você é uma arqueira não?

-         Sim, por enquanto.

-         Então este é um arco ótimo para você!

-         Certo vou levá-lo, quanto lhe devo?

-         Quatro mil e 200 zenys. – respondeu o vendedor enquanto embrulhava o arco.

Victoria se surpreendeu com o preço, seu outro arco havia saído bem mais barato, mesmo assim se a ajudasse nos treinos seria bem gasto.

Victoria e Kauã saíram da loja de armas e seguiram para o centro do comercio, onde Kauã deveria pegar as ervas.

 

-         Senhorita!Espere!

Victoria olhou para um mercador, não muito jovem lhe chamando.

-         Não desejas comprar um de meus chapéus?

Victoria se lembrou de sua fita, já estava um pouco velha e desbotada. A menina se aproximou da loja junto de Kauã e observou os chapéus.

Modelos lindos havia chapéus pretos, marrons claros com plumas, chapéus com fitas para damas, alguns mais simples e também alguns acessórios, laços grandes e tiaras. Mas Victoria se encantou por uma aureola dourada, com alguns cristais em sua volta.

-         Quanto a aureola?

-         Ah! A senhorita tem bom gosto, ela é mesmo muito bonita! São, vejamos... Seis mil zenys

-         Certo.

Kauã se espantou ao ver a bolsa de zenys que a moça levava para alguém que não tinha passado nem família Victoria era bem rica.

A jovem pagou o mercador que lhe entregou a aureola embrulhada em um lindo pacote cor de rosa.

Não demorou muito e Kauã também pegou toda a encomenda de sua mãe.

-         Onde pretende treinar agora Victoria?

-         Não sei, estava pensando em ir matar guardiões da floresta...

-         Venha comigo, para a vila dos orcs, por favor?

-         Orcs? Mas não são muito fortes?

-         Não contra nos dois.

Victoria hesitou um pouco.

-         Esta bem! Quando vamos?

-         Vá arrumar suas coisas então, pensei em deixar as ervas no salão amanha antes de amanhecer e pedir teleporte a kafra o que acha?

-         Ótimo.

Victoria e Kauã seguiram para a estalagem e enquanto o jovem arrumava as ervas para adiantar o trabalho de sua mãe Victoria arrumava seus pertences.

Aquele diário... ainda a intrigava, trancado da mesma forma que a caixinha dourada, Victoria se pegava pensando o que estaria escrito de tão importante neles.

 

Já estava tudo arrumado, Victoria com seu novo uniforme de arqueira e sua aureola estava mais encantadora do que nunca. Com o aljave estava repleto de flechas de fogo e sua bolsa de caça “cheia”, com sua capa e muitos zenys, Victoria saiu da estalagem.

-         Kauã tenho que resolver algumas coisas antes de partir. – disse Victoria se dirigindo a Kafra.

-         Fique a vontade.

-         Já volto.

Victoria falou alguma coisa para a Kafra de Payon, e em instantes sumiu. Dentro de seu armazém Victoria guardou uma bolsa maior, com todas suas roupas, zenys restantes, itens e etc.

-         Pode enviar ao Sr. Rob Wood em Glast Helm?

Disse Victoria a Kafra lhe entregando uma carta.

 

-         Pronta? – Perguntou Kauã, aproximando-se dela.

-         Sim.

Um feixe de luz, a leveza e o baque, os dois estavam lado a lado em Prontera.

Kauã e Victoria seguiram ate o salão, as ruas estavam vazias, salvo alguns boêmios que saiam agora de bares. Assim que chegaram à porta do salão o jovem retirou uma chave da bolsa, abriu a porta e deixou junto com os pacotes um bilhete para Eleonor.

 

Estarei na Vila dos Orcs, não se preocupe que Victoria esta me vigiando.

Abraços de seu filho Kauã

 

Mais um teleporte, Victoria já estava começando a se acostumar com aquela sensação estranha, mas desta vez a menina não parou em uma cidade, e sim um gramado, ao seu lado havia uma casa de madeira, provavelmente onde os guerreiros acampavam, e mais ao leste, varias casinhas, extremamente rústicas.

-         A vila dos orcs. Bonita não?

Victoria acenou que sim com a cabeça

-         Bonita agora, espere amanhecer. – Disse Kauã sorrindo, de forma maliciosa.

 

__________________

Okay eu mesma começo o mimimi~

Esse cap pareci ser o mais sem sal da fic p algumas pessoas * quase td mundo*, mas sinto informar ke td essa enrolaçaum é nesessaria pro barraco do prox cap =X 

*FIC AGORA REVISADA \o/*

Ty Sakura [/vlw]

 Espero ki gostem e panz...

=**

 

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[musica tema de tubarão]

*Ataque* Muhahahahahaha (risada do mal)

Ok Ny, já que você está com revisora é ela quem vai sofrer todo o choque. *eletrifica uma corrente cheia de espinhos*

Corselete é com S. *golpeia*

sobre os ombroS. *chicoteia*

outros erros que eu vi mas não to com paciencia pra listar. *Sorriso maligno*

huhuhuhuhhuuhuh...

Muhahahaahhahaha...

GAIAHAHIAHHAAHHAHA...

IRA DE THOORR!!

 

Ok, criticas gramaticais a parte, o capitulo foi um capitulo interessante, teve seus momentos, não achei "sem sal".

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Omg... *Medo* Eu disse para pegar leve comigo, eu q fui besta de revisar depois da WoE u.u  Sorry my fault! *Carinha de gato de botas* Ninguem merece u.u... Tenho 99 de vit meoo, não me atingiu... Bem, da proxima vez eu reviso antes oquei? E Nyu, eu acabei de ver: saLdades... bem, repito, sorry my fault *chorando num canto* Vou tomar nota disso!

 

Nota: Nunca revisar após a WoE/depois da aula/depois das nove, vc sofrera com isso.

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num sei pq meu medo do Draken mudo um poquinhu de nivel dps dessi post... [ alto > super mega utra plus master ], chicotada a parte....=X

Ui bem a pessoa ki eu achei ki mais ia critica u cap falo ki n ta taum sem sal *-*

Prontu agora meu fim d semana na praia vai c mais feliz *-*

[saLdades -.- é so vi dps ki tinha passado o tempo d edit tbm]

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Sinceramente não achei sem sal e sim muito doce a intrigante aventura

de Victoria, e Draken sou um bardo que protejo Nymue te todos os seus

ataques com meu vulcano e no final de sua morte ainda toco  a melodia

de luke... erros de ortografia acontece nas melhores familias e revisar

tbm não é um trabalho facil... por que vc ao invez de fazer criticas

não ajuda na revisão, caro amigo... pois ai seria bem mais facil do que

fazer as criticas... no mais um bom final de semana para todos e um

especial para Nymue... beijos meu anjo. Ass: Rob Wood.

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Eu me ofereci para ajudar na revisão, mas não tenho como conversar com ela fora do tópico ainda, preciso do MSN por favor ¬¬ em todo o caso o meu é este [email protected] .

E não pode me matar, liches mortos voltam em um periodo que varia entre 1 e 10 dias.

E Vit não protege da eletricidade mistica do meu ataque *chicoteia*

E se quiserem minha ajuda eu atuo como segundo revisor, isto é, mande pra Sakura, depois mande pra mim e depois poste.

E não ousem entupir minha caixa de e-mail.

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Capitulo 6 – Veja como ela sofre!

 

Kauã se debruçava sob o corpo dilacerado e repleto de flechas da Senhora Orc.

-         O que foi?

Indagou Victoria vendo a jovem limpar algo em sua capa e caminhar em sua direção.

-         Eu prometi lembra-se?

Disse Kauã entregando a jovem um par de brincos dourados, em formato de argola. Victoria tomou os brincos em sua mão e após tê-los colocado virou-se para o espadachim.

-         Que tal?

-         Esta linda!

Respondeu Kauã, que segurando-a pela cintura a beijou nos lábios.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _

A densa nevoa vinda de Geffen agora cobria a Vila dos Orcs, Victoria e Kauã corriam dentre as casas em direção ao abrigo dos aventureiros.

-         Rápido Vi! Não quer tomar chuva, não é?

-         A chuva não me preocupa, mas com essa nevoa não posso ver os Orcs, vou acabar trombando em algum!

-         Sua boba.

Kauã estava do lado de Victoria, que havia diminuído o ritmo. O rapaz segurou-lhe a mão e a puxou por meio da nevoa ate o abrigo.

Assim que entraram no salão os primeiros pingos de chuva começaram a cair.

-         Que sorte! – disse Kauã sem soltar a mão de Victoria – Você tem que superar essa mania de só andar ate onde sua vista alcança.

-         O que esperava? Na guilda me ensinaram que minha maior arma é a visão! – respondeu emburrada –

-         Ora não fique brava! Vamos, precisamos tomar um banho.

O abrigo nem se comparava a uma estalagem, mas era reconfortante ter um lugar onde se pudesse tomar um banho e esticar um saco de dormir longe dos Orcs.

Victoria se olhou em um pequeno espelho de bronze que havia na sala de banho, já estava na Vila há duas semanas, em seu cabelo já havia alguns fios marrons, nada gritante, mas Victoria era vaidosa demais para agüentar aquilo, algumas de suas unhas um pouco quebradas e a pele ressecada do Sol.

Ela retirou seu uniforme e se enfiou na tina de banho, a nevoa e o vento do lado de fora tinham na deixado gelada.

Victoria voltou para o galpão onde os demais aventureiros se reuniam, seu uniforme estava com algumas partes úmidas, já que ela tentou em vão tirar algumas manchas de sangue que o cobriam.

-         Demorei?

-         Não, - respondeu o espadachim que estava encostado em uma das colunas –

-         Preciso de um uniforme novo, - disse Victoria se aproximando – este esta... Nojento!

-         Lógico que não! – disse Kauã se virando para a arqueira – Você esta...linda.

Enquanto falava Kauã deslizada sua mão pelo rosto delicado de Victoria e assim que parou de falar, se aproximou do rosto da menina e num impulso, a beijou.

Victoria não sabia que ação tomar, sentia um carinho e amizade muito grande por Kauã, e provavelmente só ficaria na amizade se ele tivesse se controlado, mas naquele momento pareceu que outro sentimento invadiu seu coração, um calor estranho. Victoria não sabia o que era aquela sensação, também não sabia o que a levou a passar seus braços sob os ombros de Kauã, mas ela se sentia estranhamente bem durante aquele beijo.

Os rostos dos dois se afastaram e Victoria ficou levemente corada, mas mesmo assim continuaram abraçados.

-         Desculpe eu, eu me excedi.

Disse Kauã desviando o olhar para o chão. Victoria soltou-se do rapaz e se sentou no chão encostada em uma das colunas que sustentavam a construção.

-         Vi, eu... eu queria te dizer que... – Disse Kauã enquanto se sentava ao lado da jovem – que eu gosto muito de você, mais do que já gostei de qualquer outra moça. Me desculpe se fui muito impulsivo, mais eu não conseguia mais agüentar ficar tão próximo de você, sem poder te tocar... te beijar.

Diante daquela declaração Victoria corou de uma forma sobrenatural, estava feliz, uma pequena chama em seu coração parecia gostar das palavras de Kauã, mas ao mesmo tempo desejava se escondeu em um buraco. Todas aquelas pessoas desconhecidas ouvindo a conversa dos dois faziam a cena se tornar ainda mais constrangedora para ela.

-         Vi? – chamou Kauã acordando a menina de seus pensamentos –

-         Sim? – murmurou a jovem –

-         Você... Quer namorar comigo?

Victoria sentiu sua face queimar, devia estar vermelha, muito vermelha! Mas naquele momento, quando Victoria parou para pensar, percebeu que também gostava muito de Kauã, ela não sabia se era mesmo amor, mas nunca havia se envolvido com ninguém, como poderia reconhecer um sentimento que nunca possuíra?

-         Quero...

Foram as palavras proferidas por Victoria, num tom quase de sussurro.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

-         Vamos? Estou com fome. – disse Kauã –

-         Esta bem.

Fora uma manha cansativa, embora Victoria já conseguisse abater uma Orc sozinha, com apenas uma rajada de flechas, sua energia mágica se esgotava facilmente, a deixando exausta.

Na Vila não se tinha tavernas nem restaurantes, alguns mercadores que ficavam no gramado vendiam frutas, paes e outros tipos de alimentos.

Victoria não gostava de se empanturrar de comida, depois passava mal e se sentia muito pesada para esquivar e correr como os arqueiros normalmente combatiam, enquanto Kauã comia como um lobo do deserto que parecia não ver comida a semanas, Victoria preferia apenas comer algumas frutas, por vezes peixe defumado trazido a pouco de Alberta.

-         Ora ora veja quem finalmente veio matar esses demônios!

-         Carlos!

Disse Kauã se levantando e cumprimentando um homem alto e moreno, parecia ser um ferreiro pelo pouco do uniforme que Victoria podia observar por baixo da pesada capa.

-         A quanto tempo não o vejo moleque! Achei que já fosse um cavaleiro nessa altura do treinamento.

-         Resolvi treinar um pouco mais, não quero ser mais um dos espadachins medíocres que querem ingressar na cavalaria sem terem aperfeiçoado todas as habilidades de espadachim.

O ferreiro deixou transpareceu um pequeno sinal de preocupação no rosto, se voltando depois para a jovem arqueira sentada no gramado, afiando uma flecha.

-         E esta senhorita, esta com você?

-         A, ola. –respondeu Victoria levantando enquanto colocava a flecha no aljave –

-         Sim Carlos, esta é minha namorada Victoria.

-         Um prazer senhorita! – disse o ferreiro após uma leve reverencia – Vejo que é uma arqueira, pretende ingressar na Guilda das florestas logo mais?

Victoria abriu a boca para falar que se tornaria uma Odalisca, mas foi interrompida por Kauã.

-         Sim! E se depender de mim sera uma excelente Caçadora!

-         Tenho certeza de que sim! Desculpem-me mas devo fazer uma entrega mais ao sul da Vila, adeus Kauã, com sua licença senhorita.

O ferreiro caminhou em direção ao sul da Vila dos Orcs, e Victoria e Kauã seguiram para a Floresta ao lado.

-         Kauã você se esqueceu não é? – perguntou Victoria debochada –

-         Esqueci de que?

-         Ora eu vou para Cômodo, pretendo me tornar uma Odalisca!

-         Você não vai para junto daquela ralé! – disse Kauã um pouco alterado –

-         Lógico que vou! Já havia lhe contado, a coisa que mais quero é me tornar uma Odalisca!

-         Achas que eu vou deixar minha mulher se juntar aquelas mulheres? Que não passam de prostitutas? – Kauã gritava no meio da Vila, Victoria deu graças por não ter ninguém ali, senão estaria morta de vergonha –

-         Como assim sua mulher? Você não pode decidir o que eu vou fazer! Não é meu dono!

-         ESCOLHA, OU EU OU ESSE DESEJO RIDICULO DE SE MOSTRAR PARA OS OUTROS!

-         Não pode pedir isso! – bradou Victoria já com os olhos cheio dagua –

-         POR QUE NÃO SER UMA CAÇADORA? PREFERE GANHAR A VIDA A CUSTO DOS OUTROS? VENDER SEU CORPO EM CIMA DE UM PALCO?

-         Odaliscas não vendem seus corpos Kauã! Não se atreva a falar assim, pois pretendo ser uma delas em breve.

-         Você fez sua escolha!

Kauã olhou com frieza para a jovem desfeita em lagrimas, pegou usa asa de borboleta em sua bolsa, a assoprou e sumiu da presença de Victoria.

A menina sentou-se no chão e se desfez em lagrimas.

Como! Como ele pode pensar assim, devia ficar feliz... Todo homem sonha em namorar uma Odalisca de classe. Porque ele é assim...

Victoria se levantou e se recompôs, não iria chorar, foi só uma briga, quem sabe depois de uma boa conversa os dois não se entendessem, e Kauã percebesse quanto isso era importante para Victoria.

A jovem seguiu andando ate o abrigo, sabia que Kauã havia voltado para lá pela asa de borboleta e talvez ainda estivesse por lá.

Os olhos de Victoria se encheram dagua, o brilho outrora contagiante desapareceu, o choque foi tamanho que Victoria derrubou seu arco no chão, Kauã, encostado o abrigo, estava agarrado a uma caçadora, em um beijo que chegou a deixar-la constrangida.

Victoria pegou seu arco se virou e correu em direção ao sul da Vila, não sabia para onde ia, também pouco importava. Tudo que ela queria era se ver longe daquele lugar, longe daquela decepção.

_ _ _ _ _ _ _ _ _

Ela se abaixou atrás do altar norte, não podia ser vista, nem ouvida. Algumas palavras mágicas fizeram com que uma pequena parte da água do lado que cortava a Terra das Fadas se agitasse.

Aos poucos as imagens foram surgindo, arcos, flechas, monstros, e uma menina, de aparentemente 12 ou 13 anos, cabelos cor de rosa presos por duas maria chiquinhas.

Lagrimas rolaram pela face branca dela. “Minha menina!”pensou...

Algo se moveu por trás dela, algo que a fez congelar de medo.

-         Ora ora Yokuri, você a encontrou não é messssssssssssmo...

Ela se virou e só pode ver aqueles olhos, vermelhos, de raiva ou de desejo de posse, ela não podia distinguir.

As águas se agitaram novamente, e agora a menina aparecia correndo em desespero, desfeita em lagrimas de dor em meio as arvores os arredores de Geffen.

-         Não... – murmurou –

-         Viste Yokuri, ela sofre... aquele não é o mundo dela, por isso ela sofre...

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Okay creditos do Cap aki pq n mi dexarum coloca qdo eu postei ¬¬ [ neh Engel?!]

Mtu mtu obrigada p/ Draken e Sakura meus revisores *-*[ especialmente pro Draken, ke ainda devi ta pensandu comu eu cheguei ate o 2º colegial com tantos erros],obrigada ao Kauã ki mi proporcionou essa "linda" historia de amor descrita na Fic ¬¬.

@ Draken - n consegui falar c a Sakura kem revisou dps d vc foi minah mãe o.O, ela n achou nenhum erro so um ponto final faltandu.

@ Laias - ke bom ke gostou ^^

OBS: gente se mais alguem ler, reply por favor kero saber uq estaum achando >.

 

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TRAIDORAAAAAAAA!!!!! Nem passou pra mim a fic [/verg] TRAIDORAAAA! Não vou deixar vc ler minha fic mais oquei?

Silencio ai, eu e ela tentamos de tudo pra falar com você pelo msn mas você não respondia. Até te arrastamos pra um chat, eu chamei a atenção duas vezes (aquela coisa que faz barulho e treme a tela) e você saiu dele sem dizer uma palavra ¬¬.

Alias, eu como revisor >> você como revisora.

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O que? Meu msn não deu aviso nenhum, serio! E nem vem q não tem, eu tinha me candidatado primeiro... Posso ter deixado passar alguns erros, mas corrigi depois da WoE e era 9 horas da noite e no dia seguinte tinha prova surpresa q minha professora avisou. Putz, queria o que? Mas tudo bem, meu msn eh bugado... T-T me abandonou e me trocou por esse... esse carrasco!

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Sim sim tah eu mi matei p fala com vc nu msn e vc n respondeu achu ki so eu t chamei a atençaum umas 15 x tah ¬¬

I o obedeci o Draken puq eli é malvado >.

Nha eu n leio mais sua fic vc n le mais a minha ta * mostra a lingua*

Okay momento 4ª serie Off... Nha meo fikei 2 dias tentandow fala com vc i vc n respondeu desisti neh -.-

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Tah tah calma... vc é minha revisora tah calma.. calma... cont ate 10... passo? Otemo ^^! Nha u Draken nom é taum do mal.. eli nem mi chicoteo pelos meus erros de portugues ^^ *medo dessis dois viu  ^^'*

A Draken chicoteia mais ela nom a menina c estressa.. guarde suas *arg* correntes espinhudas e eletrificadas *arg²* p/... lugar nenhum espero eu =X

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Eu não gosto do Draken, ele se acha muito! Pronto, disso o q tava dando nó na minha garganta. Draken, se vc critica tanto, pq não faz uma fic? Vamos ver se a gente achar um errerinho bobo no seu e a gente fazer o maior escarceu por causa disso vc vai achar ruim. Sabe, cansei do Draken ficar se achando o tal na seção de fanfic, mas se ele quiser ficar como seu revisor, que fique! Tenho minha fanfic pra escrever tbm!

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Calma meo deus >.

Sakura kero ki vc continue a revisar a fic aki afinal d contas vc foi a ke teve boa vontad p mi ajudar, o Gu deu ideia do Draken ajudar agent  por isso msm dele so criticar... calma o.O

O Draken nom tem fanfic? o.O achei ke eli ja tivessi escrito alguma...

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Deixa eu ver aqui... trabalhos meus não tem nenhum aqui neste fórum mas eu tenho alguns.

Guerras Ardentes: um fic que eu escrevo e posto no forum do meu clã, não tenho intenção de postar por aqui mas o Galliun e a Sailorcheer possuem uma cópia cada. Está no 7 capitulo e eu tive um bloqueio do escritor recentemente...

Worum Maculus Lichdae: um tratado sobre magia necromantica, criação de golens e outras coisinhas do genero. Ainda estou escrevendo.

Ja que você pediu eu vou terminar um pequeno texto, que é a história de um dos meus personagens, e postar aqui no fórum.

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