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Flood, Tópico Fechado!


F0rg0t3n

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TERMINEI, HAR HAR.

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   “Muito bem, não vou me estressar por que sei que foi um acidente. Mas me digam, caros usuários, de quem eram aqueles malditos pingüins que explodiram em cima de mim?!” Berrou Hijai, com a face cheia de fuligem, roupas parcialmente destruídas e vários machucados, mas ainda mantendo a pose. Olhou para os rostos de todos os flooders que lá estavam reunidos, um a um. Parou os olhos em Green Korn, mas na sua mente ele não seria inteligente a ponto de fazer pingüins explosivos. Olhou então para Magus Diablo, o flamer. Talvez ele tivesse armado uma vingança por tantos bans? O olhar de peixe morto do usuário irritava o moderador. Ele estava tramando algo, era óbvio.

   Hijai levantou o jovem de cabelos azuis pela gola de sua sobrepeliz roxa, tirando seus pés do chão. “Foi você, não foi?” Sussurrou, encarando-o de forma ameaçadora. Magus coçou a cabeça e olhou o moderador, com calma.

 

 

-         Não... O que te faz pensar que eu fiz isso? – Disse, recuperando seu olhar de peixe morto despreocupado.

-         Tá de Roleplay, né?

-         Pra quê eu iria mandar pingüins explosivos?

-         Pra nos matar de vez?

-         Sabe que eu adoro vocês e que eu prefiro mil vezes flamear e ser banido a matar vocês e fazer minha estadia no fórum perdeu a graça.

-         ... Certo, acredito em você. – Falou, soltando Diablo.

 

 

   Deu alguns passos para trás, voltando com os olhares. BlacKenshin, Bonnie Heart, Galliun, Khelek, Tomahawkz... Nenhum deles parecia inteligente e vingativo o bastante para construir as arminhas em forma de pingüim. Ah, como queria que Spice e os flooders antigos estivessem lá, para poder bani-los sem dó nem piedade! Mas estavam mortos. Então não fazia muita diferença.

   “Vocês querem voltar?” Perguntou, sorrindo. Todos fizeram que sim com a cabeça, calados. Muitos olhavam para baixo, evitando o contato direto com os olhos do tirano. Uns poucos o encaravam com fúria, como Green Korn o fazia no momento. “Então algum de vocês vai ter que se entregar. Não ligo essa porcaria na tomada até encontrar um responsável”.

   Silêncio. Todos se entreolhavam. “Ei, Metra. É melhor você se entregar logo” GK sussurrou, cutucando a pessoa ao lado. “Eu não sou a Metra, ta me estranhando?!” Perguntou Maedhros, afastando-se. Aparentemente não tinha ouvido que a garota causara as explosões. “Ninguém?” O tirano perguntou. “Tudo bem, eu espero”. Disse, sentando-se na frente dos foristas.

   A garota pingüim esgueirava-se pelas sombras do lugar, andando vagarosamente até o grupo de usuários. Talvez se fosse rápida, Hijai não perceberia sua ausência e sua culpa. Tinha corrido para o lado oposto de Korn, e se separado do grupo principal. Passou pelo moderador, silenciosamente. Ele parecia estar focado demais metendo medo com seus olhares do que nos usuários que faltavam. Correu para o grupo, sentando-se em uma das pontas. “MWAHAHAHAHAHA COF, ele não percebeu! SABIA que ele não ia perceber!” Pensava, sorrindo, enquanto mentalizava uma dancinha da vitória. Sua dança foi cruelmente interrompida pela voz do tirano.

   “Metra, eu te vi.” Ele disse. A face da garota mudou do sorriso para o choque. Pôs a mão atrás da cabeça, coçando a nuca. “Viu, é? Legal...” Gaguejou, sem jeito. Hijai levantou-se e foi até Metra, puxando seu braço para cima. Na mente do moderador, tudo fazia sentido agora. Apesar de ligar pouco para os usuários, conhecia o mínimo de cada um. Metra era fascinada por pingüins. Fascinada a ponto de ter roupa, boné, capa de chuva, pára-quedas, guarda chuva, papel de parede, cama, armário, mochila, bóia, maiô, lápis, caneta, folhas, jato, cruzeiro e tanque de guerra com o tema de pingüins. Nada a impedia de fazer robôs deles. “Por que mandou eles me matarem, Metra?” Perguntou, seriamente.

 

 

-         Foi um acidente! Eu guardo eles no meu armário – Foi interrompida novamente.

-         Guarda 1500 pingüins robóticos no seu armário?

-         É, posso continuar?

-         Fique a vontade.

-         Nisso, quando você tirou o fórum da tomada, o armário desapareceu e os pingüins caíram! A culpa é sua por ter tropeçado na tomada sem nos avisar, isso sim!

-         Não quero saber de quem é a culpa – E claro que não é minha. Só queria saber o responsável pelos pingüins. Faz favor?

-         Siiiiim?

-         Arranje um lugar pra guarda-los, sem o risco deles caírem e explodirem tudo. – Disse, tentando se controlar. E largou o braço da menina.

-         Oquei. Agora, liga o fórumaewlz.

 

 

   Hijai se distanciou novamente, até desaparecer na escuridão. Subitamente, a luz. O impulso para cima. A luz, o céu, a terra, os animaizinhos felizes, e tudo mais que tinha no fórum. Todos se levantaram e se espalharam pela cidade, voltando para suas casas e discussões. Menos Metra. Ela ficou sentada, pensando como impedir que seus pingüins caíssem de novo. “Ei, Hijai.” Disse, olhando para o moderador. “Tem como me levar praquela escuridão de novo?” Perguntou, pensativa.

 

 

-         Ter tem, mas pra que?

-         Vou guardar meus pingüins lá. Aí, quando cair, eles não vão cair, got it?

-         Ahã. – Hijai falou, desenhando um círculo em volta de Metra com os dedos. Acenou, enquanto o círculo ia ficando cada vez mais transparente, até desaparecer por completo. E a garota caiu.

 

 

   Levantou-se em meio da escuridão do nada e olhou em volta. Se não estava enganada, havia uma construção logo perto, mas não sabia dizer se era o computador principal do fórum ou outra coisa. Andou. Andou e andou pelas trevas por horas. Foi algo automático, suas pernas apenas se mexiam, o silêncio perfurando seus ouvidos e sua mente distante. Andou até suas pernas doerem. Então olhou para frente. A construção de antes... Era um castelo. Talvez um beta do palácio dos moderadores atual? Sua arquitetura era de certa forma parecida com o atual. As cores, as listras, a entrada... Mas tinha um toque medieval. Bandeiras, muralhas, torres.

   Metra empurrou a porta pesada do castelo, entrando nele. Estava escuro, porém qualquer forma viva brilhava na escuridão do subsolo do fórum – E assim, armada com sua luz e com uma mochila super fofinha de pingüim, a garota pisou no tapete azul do centro do corredor e seguiu andando. Olhando em volta, podia ver retratos velhos e empoeirados. Não se deu ao trabalho de limpa-los, até por que era alergia a poeira.

   Vagou até chegar em um tipo de biblioteca. Escura, suja e abandonada por anos a fio. Sentou-se em uma das cadeiras e apoiou os cotovelos nela, olhando para uma janela. Percebeu então que havia um livro aberto na sua frente. Fechou-o, olhando a capa... Era vermelha, tinha detalhes dourados e um pingüim em baixo-relevo. Seu título era parcialmente visível, então a garota simplesmente abriu-o e começou a ler. Sua primeira página dizia: “A história épica do Deus Pingüim e sua filha: Os criadores do primeiro fórum”. Pôs-se a ler o conto completo, que tinha mais de mil páginas.

   Ouvia pulos. Pulos e chutes. Metra revirou-se em sua cama, tentando dormir mais. “Droga... Por que o GK ta pulando de novo? O fórum já caiu... E por que eu estou em casa?” Perguntava-se mentalmente, enquanto cobria os ouvidos com um travesseiro. “Aquilo foi sonho?”. Então, o chão tremeu tão fortemente que sua cama pulou, atirando a jovem pela janela. “OMG!” Gritou, enquanto caía do último andar. Perto do chão e da morte por espatifamento ownante, puxou uma cordinha que saía de seu pijama – E não, não era um fio solto que faria a roupa dela desaparecer por completo para a felicidade dos tarados de plantão – abrindo um enorme pára-quedas com cara de pingüim. Caiu nos ombros de GK, que por sua vez não pulava para fazer o fórum cair, e sim duelava com o moderador semelhante a ele.

   “METRA, sua mula, sai de cima de mim!” Disse, tentando tirar os panos do pára-quedas da frente do rosto, enquanto desviava cegamente dos golpes do moderador. A garota cortou os fios que a uniam ao rosto gigante de pingüim e pulou para o lado, espatifando-se no chão.

 

 

-         Parem com isso, vocês vão acabar quebrando o fórum... – Disse, levantando-se. – Já me jogaram pela janela, isso basta, né?

-         Fala sério, tava só brincando aqui com o Glorfindel.

-         Desculpe se te incomodamos.

-         Desculpo por terem quebrado minha bacia! – Sorriu, como se nada tivesse acontecido.

-         Oquei, legal, vamos continuar o x1?

-         NÃO, SEUS IDIOTAS! Vão brigar em outro lugar, agora! – Metra berrou, apontando para a seção do bRO.

-         Não. – Korn disse, dando um peteleco na testa da garota, que voou alguns metros de distância.

 

 

   “Tá, podem brigar aqui, mas se meus pingüins caírem e explodirem não me culpem!” Urrou, apertando um dos botões de seu pijama e transformando-o em uma roupa comum. Lembrou-se então da votação na área de arqueiros e correu até lá, passando por uma multidão em uma das ruas do OT. Não prestou atenção e foi até Hijai, que continuava contando os votos e rabiscando nas páginas. “Como estou indo?” Perguntou.

 

 

-         Mal, muito mal. Por que quer saber?

-         Ah, por nada...

-         E por que demorou tanto pra voltar da escuridão? – Perguntou. – Achei que mandando ela pra lá iria me livrar dum flooder, mas vi que não foi bem assim... – Pensava, enquanto esperava uma resposta.

-         Não lembro. Eu dormi em cima dum livro que eu tava lendo...

-         Que livro? Onde?

-         Ah, lá no subsolo tem um castelo...

-         Um castelo? – Disse, parecendo assustado. Então desenhou um círculo no chão e pulou dentro dele, desaparecendo.

-         É, um castelo... Eu hein. – Suspirou, pegando o bloquinho de notas do moderador. Abriu-o e folheou-o, buscando os desenhos de antes. Foi interrompida por Sobek, que puxou o caderno de sua mão e guardou-o em um de seus bolsos.

-         Espionar é feio. – Disse. – Vai tomar ban de três dias por causa disso.

-         NÃO, NÃO, ESPERA! Eu não tava espionando, tava contando os votos!

-         E por que eu deveria acreditar nisso mesmo?

-         Por que... Olha, um pingüim! – Metra gritou, tirando um pingüim robótico da mochila e pondo as mãos do robô.

-         Certo, um pingüim. E?

-         BOOM! – Berrou, correndo para longe. O pequeno pingüim virou-se, olhando para Sobek, e abraçou sua mão. – Ué, cadê o boom?

-         PAPAI! – O pingüim disse.

-         Metra, quando eu der um jeito nesse filhote, você vai ficar tão encrencada...

 

 

   Tarde demais. A garota já havia sumido. Corria de volta para o OT, e parou para olhar a multidão que se formava em volta do... Nada?

   “O céu chama, a terra chama, o povo chama. Um trovão azul surge em meio a escuridão. O defensor da justiça está aqui, e agora vai entrar em ação! E assim, para todos aqueles que ainda não sabem, eu sou...!” Uma voz gritou.

 

   “Spice...?”

 

====================

 

Estou escrevendo o interlúdio nesse exato momento. TALVEZ amanhã eu viaje, mas vou tentar escrever no mato também. :3

Thx j00.

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A história tá ficando interessante. Cuidado para o Hijai não ressurgir das confins da LUG e te banir (vai que ele não gosta de ser o vilão -mor). Estou ansioso pelos próximos capítulos.

Ele não faria isso, ele tem que esperar pra ver o que vai acontecer com ele. O GK sabe. E o Cunha também. O Leafar também. :3

Eu não deixaria um dos meus mods favoritos assim XD

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Em suas passadas diárias pelos países, o deus acabou se apaixonando por uma mortal. Seu nome é desconhecido até hoje, mas muito diziam que era Random – Por isso hoje chamamos as pessoas pouco conhecidas desse nome. Mas Random era desobediente e quebrava as regras. Apesar disso, Koruno a amava.
Nossa o GK catou o Generico?

Eu nego.

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Em suas passadas diárias pelos países, o deus acabou se apaixonando por uma mortal. Seu nome é desconhecido até hoje, mas muito diziam que era Random – Por isso hoje chamamos as pessoas pouco conhecidas desse nome. Mas Random era desobediente e quebrava as regras. Apesar disso, Koruno a amava.
Nossa o GK catou o Generico?

Eu nego.

O damn busted

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ROFL, sou figurante \o/

Parabens gafanhota.

Huehuehue ;*

 

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"Interlúdio" (Mais exatamente o que aconteceu com a Metra quando ela tava lendo o livro).

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Metra abriu o livro velho e pôs-se a ler...

 

 

            “'O Deus Pingüim e sua filha'

 

           

            Era uma vez, em um reino não muito distante (Aqui, seu nub), há milhões de anos atrás, um Deus Pingüim. Seu nome era Gurein Koruno.

   Quando não estava na forma de um pingüim imperador, ele gostava de se disfarçar de um homem alto, de mais de dois metros. Tinha cabelos ruivos, presos em um rabo de cavalo, e pele morena. Usava roupas azuis escuras, contrastando com seus cabelos.

   Koruno foi o deus que criou o primeiro fórum cidade do mundo. Muito antigamente, os fóruns costumavam ser apenas de mensagens, em que pessoas de outro mundo deixavam mensagens neles, e nada mais. Foi quando Koruno disse “Que faça-se a matrix!” e assim foi feito.

   O deus construiu países, cidades e mundos virtuais em um piscar de olhos. E assim reinou entre os foristas por milhares de anos. Sempre justo e defensor do certo, Gurein criou a ownagem, que é um dom conhecido até hoje. No seu reino, não havia regras contra flooders. Ele mesmo era um deles. Em um dia, conseguia 50 posts. Em um ano, conseguia 8000 deles.

   Um dia, Koruno se entediou. Então, criou mais um país: Grand Chase. Depois, criou outro. E outro. E outro. Em pouco tempo já existiam oito grandes países ou continentes. E entregou as chaves desses países na mão de pessoas confiáveis e presenteadas com o dom da imortalidade. Entre elas, um deles se destacava: Ryu Sawatari, que tinha controle sobre um país chamado Ragnarök.

   Em suas passadas diárias pelos países, o deus acabou se apaixonando por uma mortal. Seu nome é desconhecido até hoje, mas muito diziam que era Random – Por isso hoje chamamos as pessoas pouco conhecidas desse nome. Mas Random era desobediente e quebrava as regras. Apesar disso, Koruno a amava.

   Um dia, a mortal desapareceu. No lugar de sua amada, o deus achou uma semente.

   Uma semente que mudaria o rumo do mundo.

   Gurein plantou a semente no jardim de seu palácio suspenso. Regou-a e protegeu-a de pragas denominadas nubius naquela época – O termo atual é noob.

   Passados seis meses, o deus estava indo visitar a semente. E no lugar dela, estava uma menina. Fruto literal do amor entre um deus e uma mortal. Koruno resolveu chama-la de Metraton, o nome de um anjo. “Há de ser tão pwnante, sagaz e flooder quanto eu. Mas não há de ser desobediente. Não quero perder-te como perdi tua mãe” Ele disse.

   Anos se passaram. Metraton crescera saudável e desenvolvera uma inteligência incrível, podendo criar máquinas de alta tecnologia e clones humanóides dela mesma. Como tinha sangue humano, também passava pelas mesmas situações deles. Era o que Gurein mais temia: Que ela se apaixonasse por um humano como ele havia feito.

   Um belo dia, em um jantar formal, lá estava Metraton, com um vestido rosa über fofuxo que sua tia Lary havia feito para ela, especialmente para a ocasião. Gurein conversava com um humano de nome Mirogu, sobre amores. Amores impossíveis, amores traídos, amores platônicos, amores felizes.

   “Não tenho muito problema com isso, só gosto de garotas que curtam anime, jogos, coisas do tipo em geral e pingüins.” Disse Mirogu. Metraton gostava de pingüins. Era fascinada. Isso soou como uma indireta para ela – e para Koruno também. A princesa soprou um beijo discreto para o jovem e virou o rosto.

 

 

-         Eu estou VENDO dona Metra. Sossegue ou te coloco de castigo. - Disse Gurein.

-         Mas pai! Você sempre diz isso quando eu me aproximo de alguém. Você é o tipo de pai que gostaria de ser mais jovem pra namorar a filha, não?!-  Retrucou Metraton.- Preciso fugir com alguém urgentemente... - Disse, olhando para Mirogu.

-         Isso foi doentio! Já pro seu quarto de castigo! - Exclamou Koruno. - ... E o próximo é você, mocinho! Pra querer alguma coisa com a MINHA filha maligna, tem que passar no MEU crivo antes. MAH WAY, NO HIGHWAY NO HIGHWAY OPTION!1!1 – Disse, chutando Mirogu violentamente.

-          Hmf. Homens sem espadas grandes costumam morrer rápido... - O jovem sussurrou, levantando-se.

-         Meu jovem, eu uso espadas gigantes como palitos de dente depois de uma boa refeição de noobs pela manhã.

-         Eu uso o óleo dos noobs que comi pela manhã na espada pra dar um efeito tipo o do Makoto Shishio. – Sorriu. - Se eu comesse noobs pela manhã, é claro... – Pensou, encabulado. O deus foi até o jovem, pegando sua espada.

-         Hmm... tasty & spicy. – Koruno disse, após come-la.

-         Eu tenho 3 milhões de espadas e 500 vezes esse número em potes de óleo-noob. Não se preocupe.

-         Hmmm... we're gonna have a hell of a party, then, HAR!1!!

-         GET HIM, YOU STUPID WRETCHED HUMANS!!! – Urrou, invocando um exército deles.

 

 

   Metraton, sentada num canto da sala, anotava a briga com curiosidade. “Sabe, Mirogu, você tem um colar parecido com um que eu tinha...” Disse, distraída. “Eu já te roubei um colar, mas seu nome tava quase invisível nele...” Ele respondeu, enquanto duelava com o deus.

   “Seu pirralho mimado!” A princesa berrou. “Pai, acabe com ele!” Disse, seguido de uma risada maléfica. Koruno invocou um pingüim imperador do mal em cima da cabeça de Mirogu. A ave começou a sapatear como se sua vida dependesse disso, esmagando o crânio do jovem.

   Dizem que Mirogu fugiu, para não ser mais encontrado. Outros dizem que o humano que desafiara um deus fora morto por outros deuses de patamar menores. Mas a história dele ainda não acabou.

   Dias depois, Gurein percebia que sua filha ia ficando cada vez mais triste. Não saía para ownar, nem para comprar coisas, nem para ir ver pingüins. Era vista raramente indo até a cozinha, pegando uma faca de plástico e voltando para o quarto. E assim se passaram dois anos.

   Até que um dia, Metraton sumiu. Para nunca mais voltar. Koruno procurou por todos os lugares, mas só achou uma pelúcia de pingüim que sua filha carregava para todos os lugares, junto com uma espada gigante.

   Muitos dizem que Metraton reencontrou Mirogu e que eles fugiram para viverem felizes. Acredito eu que eles fugiram para serem mortos por enviados de Gurein. Koruno mais tarde foi morto por um semideus excepcionalmente forte, de nome Jai.

   Todos afirmam que os quatro – Gurein Koruno, Metraton, Mirogu e Jai – continuam reencarnando, procurando um ao outro por vários motivos........”

 

   Metra já dormia a esse ponto. Uma mulher fechou o livro e guardou-o. Segurou então a mão da menina e enviou-a para o fórum da LUG.

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Não, eu NÃO quis que ficasse bem escrito, nem no meu estilo. É como se fosse um lirvo antigo, muita coisa muda.

Caramba, eu e a minha imaginação fértil. Lol.

 

EDIT- No total, escrevi de 7 a 8 páginas hoje. EOL OUNO!!1!ONE!!1SHIFTPLUS!!1 *Anota o récorde dela mesma pra ela mesma*

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