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Flood, Tópico Fechado!


F0rg0t3n

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A fic é boa assim. Foi a unica que eu li.

Só estou frequentando esse topico nessa parte do fórum, calmem fanfiqueiros.

Continua ai metra, mas devia ter ficado no OT mermo [/lala]

 

 

 

leia a minha tbm, que tá rox

 

 

 

Ja era khelek

 

Btw é o povo que da estrelinha pros topicos :3

 

Magus çomos 2. Vamos roubar o memory card dela que tem Kh2 salvo

 

 

 

 

 

Sim, vamos pedalar ela [/mal]

 

 

 

 

 

ainda não apareci, e estou bravo contigo Metra

 

fake, a fic tá bem legal

 

 

SABIA que faltava alguém. Sabia.

 

 

Você vai aparecer logo :*

 

 

*-*

 

 

 

 

 

 

 

 

pelo menos não morri sendo random

 

@Capítulo novo

 

Apareci pouco ='(

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Me corrija se eu estiver errado mas o Galliun não disse que ia reportar ele (o Yami) da proxima vez que fizesse isso?

Nao nao, ele ia me reportar se eu fizesse isso []_ () []_

ele nao falo nad adisso [_ () [_

entao ele nao pode me respotar xD

e quero sabe ro que tem o [_ () [_ para vcs nao gostarem?

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sobek peladao pelo forum XDD~~

 

Pelado não, sem pele. Existe uma diferença, ele ainda tava com as roupas brancas (que são de GM, não de Mod). A como eu queria ter conhecido o Hijai, mas quando cheguei ele ja estava indo embora, parecia ser uma ótima pessoa.

E vocês seus fricotes. Reclamando que não aparecem, calma um dia aparecem, se existe vai aparecer, concordam? (mas se esta fic existe... como ela poderia aprecer na sua propria historia, não isso geraria um ciclo infindavel, como se colocasse dois espelhos identicos um em frente ao outro, e *pifa*)

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            “Quem é você?” A menina disse, com um olhar inocente, olhando um espelho.

            “Quem sou eu?” A figura no espelho respondeu.

            “Sim, quem é você? Você não é do castelo, nunca te vi antes, quem é você?”

            “Eu sou eu, e você, quem é?”

            “Eu também sou eu”

            “Qual é o seu nome?”

            “Metraton Zohar Sandalphon Koruno” Falou, pondo a mão no espelho. O ser repetiu sua ação. “Por que estamos aqui?” Perguntou, desviando o olhar para o longe. Estava em um corredor. Suas paredes eram feitas de vidros com bordas douradas, ricamente decoradas. De resto, só a escuridão. “Quero ir embora.”

            “Também quero ir embora, mas não sei como.”

            A garotinha ajeitou seus cabelos castanhos e ondulados, pondo-os para trás. Sentou-se então de costas para o espelho, com a expressão emburrada. “Quero meu pai. Agora.” Grunhiu. A figura sentou-se também, ficando calada.

            Repentinamente, um som de estalo. Um vidro no fim do corredor havia se quebrado. Então outro, mais a frente. E outro. E outro. E iam avançando cada vez mais na direção da menina e do espelho. O ser forçou sua mão contra o espelho, fazendo-a atravessa-lo, e segurou o braço da garotinha com força, puxando-a para dentro.

            A menina pôde ver sua face melhor sem a escuridão da sala. Grandes olhos vermelhos que se contrastavam com um azul vivo de seus cabelos. O garoto sorriu por um segundo e virou-se, olhando os vidros que também iam quebrando e avançando. “Proteja-se” Disse ele, enrolando-se em um longo pano vermelho que usava como cachecol. Sem entender o que estava acontecendo, a garotinha segurou o que restava do pano e pôs sobre o rosto.

            Ouviu o som dos estilhaços se batendo no chão uma última vez e fechou os olhos, com medo.

            “Metraton... Metraton? Metra? Morreu?” Uma mulher de cabelos rosa recitava, cutucando e balançando a menina. Metraton sentou-se, afastando as várias cobertas e travesseiros que a cobriam enquanto ela dormia. Esfregou os olhos com desconforto e levantou-se, afastando a moça de perto. “O que houve, Metra?” Ela perguntou, levantando a garota pela cintura.

            “Me deixa, me deixa, me deixa, cadê aquele garoto?!” Indagou Metra, abrindo seus olhos. “Cadê meu pai? E os vidros? E o espelho?”

 

 

-         Que garoto, que vidro, que espelho, Metrinha?

-         Aqueles!

-         Aqueles quais?

-         Aqueles!!

-         Foi só um sonho...

-         Não foi, eu tenho certeza que... Foi?

-         É, foi.

-         Sabe o tamanho do Mi que eu vou fazer agora, tia Beraterix?

-         Faço idéia.

-         PAAAAAAAAAI!!1 – A menina gritou, alto o suficiente para o deus pingüim ouvir dos seus aposentos que ficavam a dois quilômetros de distância.

-         Shh, Metra! Fique quieta!

-         PAHAHHAHAHAHAI!!1

-         Vou ter que chamar a Tenkoro aqui pra ela te dar uns tapas?

-         NÃO! Ela vai me bater!

-         Então pule na banheira imediatamente. – Disse, puxando Metra até o banheiro que seu quarto tinha. A menina tirou sua camisola com seus braços rechonchudos e soltou o cabelo que estava preso em um rabo de cavalo. Pulou então na água morna.

 

 

Afundou o rosto na banheira, e então submergiu o corpo inteiro. Enquanto Beraterix esfregava suas costas com uma esponja ensopada de sabão, Metra pensava no garoto que tinha visto. Fora maravilhada pelo belo par de olhos vermelhos, que eram ao mesmo tempo encantadores e ao mesmo tempo assustadores, pois lembravam os olhos de Tenkoro – Uma das Sumas Sacerdotisas seguidoras do deus Pingüim. A flamer chata roleplayer fanfiqueira barraqueira of doom from hell.

“Tia Beraterix, o que é se apaixonar?” Perguntou.

“È gostar muito de alguém, acho. Quando você pensa nessa pessoa, você fica com a cabeça nas nuvens. Tem uma vontade de ficar com ela...” Disse, passando xampu no cabelo da menina.

“E qual é a idade certa pra isso?”

“Não tem idade pra isso.”

            “Acho que estou apaixonada.”

“Por quem?” Indagou, assustada.

“Pelo menino do meu sonho...”

“Bobeira, Metrinha. Foi só um sonho.” Falou, tirando a garotinha da banheira e enrolando-a em uma toalha. “Qual vestido vai usar hoje?”

Metraton rosnou e andou batendo os pés até um armário cor-de-rosa no fundo do quarto. Abriu-o com uma das mãos, segurando a toalha com a outra, e entrou nele. Era muito pequena para ver e pegar suas roupas de fora do guarda-roupa. Beraterix sentou em uma das almofadas que estavam jogadas no chão, esperando a menina sair. Minutos depois, a garotinha saia com um vestido roxo escuro decorado com vários laços amarelos e rosas.  “TREVAS!1!” a menina bradou, com os braços e mãos levantados. Então riu maníacamente, estremecendo as estruturas.

A moça levantou o dedo indicador e girou-o, apontando para o armário. Zohar deu meia volta e entrou novamente, com a cara emburrada. Saiu então com um vestido rosa bebê, igual a vários outros que tinha. “Melhorou, tia?” Perguntou, calçando sandálias da mesma cor. “Sim, melhorou” Beraterix disse, puxando-a pela mão e saindo do quarto. “Vamos ter que andar dois quilômetros de novo?” Indagou.

“Ontem fomos de teleporte. Hoje vamos andar...” falou, olhando para os lados. Uma figura com as mesmas roupas brancas e douradas que Beraterix usava se aproximava em passos rápidos, parecendo estar apressada.

 

 

-         Janus, pode tomar conta da princesinha? – Perguntou, empurrando Sandalphon na direção do sumo-sacerdote de cabelos azuis.

-         Não, não posso. – Disse, voltando a andar. A menina agarrara sua túnica com as mãos e ia sendo arrastada pelos passos nervosos do homem.

-         Weeeeeeeeeeeeee!! – Metraton ria.

-         Por que não?

-         Me escalaram pra arrumar um jantar enorme hoje a noite.

-         Mas sempre fazem isso e você nunca corre, especialmente as sete da manhã.

-         Mas hoje estou correndo!

-         Não está mais – Sorriu, correndo para dentro de um quarto e deixando a garotinha com Janus.

-         Oi, tio Janus Deavoro. Vamos brincar? – Ela perguntou, com um olhar assassino e inocente ao mesmo tempo.

-         Vaaamos, Metrinha... – Disse, impaciente, pondo a menina sentada em seus ombros.

-         Meu pai já acordou?

-         Não.

-         Me teleporte pra lá, vamos acordar ele!

-         Acordar COMO?!

-         Quem é a princesa aqui, beócio?!

-         Você é, eu sei!

-         O que está esperando então?!

-         Você é muito chata, sabia? – Suspirou, tirando uma pedra azul do bolso. Jogou-a para o alto, deixando-a cair no chão e se quebrar em vários pedaços. – Portal. – Ele disse. Todos os fragmentos se moveram até formar um círculo brilhante no chão. Janus andou até o anel, desaparecendo.

 

 

A dupla reapareceu em um quarto escuro e amplo. Suas paredes eram vermelhas com detalhes e enfeites dourados. As únicas janelas que o aposento tinha eram poucas e localizadas no topo das paredes, que eram altas. Uma porta no fundo do quarto e pouca mobília. Um criado-mudo em um canto, uma cama redonda em outra, uma TV e um sofá no centro, um Wii pendurado na parede...

Longe deles, um pingüim imperador gigante dormia. Parecia estar no 27º sono, do jeito que seus olhos estavam fechados. Zohar se aproximou da ave, puxando Deavoro pela mão. “Shhh” ela sussurrou, pondo o dedo indicador na frente da boca. Andou até o rosto do pingüim, observando-o. “Um-dois-três” Cochichou, mexendo as mãos. Dois pratos musicais dourados apareceram em suas mãos, fazendo Janus ficar levemente desesperado. Ele se aproximou da menina lentamente. “Shh!” Ela disse.

Então, bateu os pratos com todas as forças que seus bracinhos podiam produzir.

O Deus Pingüim acordava, e de mau-humor.

“Omgwtf PORTAL!” A menina gritou, puxando uma gema azul do bolso e jogando-a no chão. Acenou para Deavoro e pulou no círculo, desaparecendo do quarto.

            Olhou em volta, observando o lugar onde tinha aparecido. Sua habilidade de teleporte não estava muito boa naquele dia, o que poderia lhe trazer problemas. Cruzou os braços, pensando em como escapar da sala dos flames da sacerdotisa que usava katares, Tenkoro. “Se eu for pela direita... Ela me pega. Se eu for pela esquerda, ela me pega. Se eu for pelos fundos do quarto, ela me pega. E se eu for pela porta principal... A Nys me pega” Pensou, imaginando a bronca que iria tomar das sacerdotisas se fosse pega. Pôs as mãos nos bolsos e pegou cinco gemas azuis, nada mal. Daria para escapar, se Tenkoro não estivesse a encarando no momento.

            Metraton perdeu todas as cores ao olhar a assassina que segurava uma faca em uma mão e papéis escritos em outra. Implorava mentalmente por piedade, especialmente ao ver as folhas e folhas de fanfic que Tenkoro havia escrito. Provavelmente chegara em um momento de inspiração, e teria interrompido toda a criação. “Princesinha Metrinha, o que está fazendo aqui?” Perguntou.

 

 

-         Não dude, é que tipo, sabe o que rolou? Eu tava dormindo, aí tipo, eu tava dormindo. Aí eu acordei. Aí a tia Beraterix me deu um banho e me vestiu, aí like, nós fomos lá pro corredor. Aí andamos, tipo. Então, continuamos andando, cê sabe, né? Aí, tia Tenkoro, nós continuamos andando, acredita?

-         Vá direto ao ponto!

-         CALMA, sua estressada! – Berrou, com sua voz estridente e fina.

-         Vá-direto-ao-ponto. E não grite, prezo meus ouvidos.

-         Aí eu acordei meu pai e fiz portal pra cá! Fim! – Disse, abrindo o maior sorriso que seu rosto podia abrigar.

-         E me dê bons motivos pra eu não brigar contigo.

-         Ahn... Se você brigar comigo eu conto pra Nys e ela briga contigo?

-         Hm... – Resmungou, pensando. – Você é boa. Você é muito boa. Xispa agora, antes que eu mude de idéia. 

 

 

“Mwahuhauwahuwhauhwauhwa” A menininha ria, enquanto corria para fora da sala. Girou a maçaneta que parecia ferver e abriu a porta, saindo do aposento e olhando em volta. Saira em um corredor branco, sustentado por pilastras. Metraton subiu em uma das colunas, olhando para fora. Era uma linda vista para um jardim que se estendia por quilômetros. Quilômetros de flores, insetinhos, parquinhos, árvores e grama que seu pai havia feito só para ela. “Magavilha!” Pensou, forçando a visão para enxergar um pouco além do jardim.

Após toda a extensão de grama e flores, o mar. Em seus cinco anos de vida, nunca havia passeado de barco ou coisa parecida. Vivia dia e noite no castelo, com seu pai e criados. Não tinha muitos amigos, afinal, nenhuma criança além dela vivia no palácio. Todos os adultos eram chatos e... Adultos.

            A menina desceu e andou pelo corredor, reconhecendo o lugar. Estava perto da saída, aleluia! E nenhum sinal dos seguidores de seu pai. Poderia ver o mundo exterior e ainda voltaria a tempo para o almoço. Correu até chegar em uma porta branca e abriu-a, descendo os degraus claros e pisando na grama ainda molhada do sereno.

            Estava preste a gritar de alegria, quando viu algo não muito divertido: Iparazuro, um dos sacerdotes seguidos do Deus Pingüim, falava com algum infeliz sobre algum assunto inútil, tipo paz mundial ou resolver os problemas de hack. “Se eles ainda estivessem conversando sobre o que vamos comer no jantar hoje...” Zohar pensou, indo até atrás de uma árvore. Correu então até atrás de uma moita, e depois se escondeu atrás do escorrega de seu parque. Observava cada movimento do sacerdote de cabelos brancos, esperando o melhor momento para fugir.

            Subitamente, o choque. Um longo pano vermelho saía de trás de Iparazuro. Metraton levantou-se e andou até poder ver o que se escondia atrás dele. Cabelo azul, olhos vermelhos...

            A menininha correu até o sacerdote, subindo em suas costas e encarando o menino que usava o pano como cachecol e segurava uma pelúcia de pingüim. O garoto olhou-a de volta. Silêncio.

            “Achei que fosse mais alto” Ela disse, suspirando.

 

           

-         Vai debochar da minha altura, senhorita?

-         Nem, é que no sonho você parecia mais alto.

-         Que sonho?

-         Do que vocês estão falando? – Iparazuro perguntou.

-         Quem é ele, tio? – A garota indagou, apontando para o menino.

-         Ah, o nome dele é Mirogu.

-         E o que ele está fazendo aqui?

-         Ele é príncipe também.

-         Daonde?

-         Do Inferno. – Mirogu respondeu, hostil.

-         Vou pra lá todas as terças e nunca te vi.

-         Aff...

-         Brincadeira. Ipa, pode nos dar licença? Preciso conversar com ele a sós.

-         Certo. – Disse, tirando a menina das costas e colocando-a no chão. Acenou então e entrou no castelo.

-         Muito bem, por que você invadiu o meu sonho?

-         Ah, aquele sonho? Te pergunto o mesmo!

-         Eu sonhei contigo, então você invadiu meu sonho!

-         Eu também sonhei contigo e... Argh, esqueça!

-         Não vamos chegar a lugar algum com isso, né?

-         Exatamente.

-         Por que veio aqui? – Perguntou, sentando-se no chão.

-         Sou aprendiz do deus Spiceboy, conhece?

-         Ele é meu tio.

-         Bom que conhece.

 

 

Metraton e Mirogu passaram horas conversando. A menina sentia-se cada vez mais atraída por ele. Seu jeito de falar, sua aparência, sua personalidade, tudo a fazia se sentir completa no mundo. Mas seu pai não aceitaria tal amor, ele tinha nojo de humanos. Perdida em pensamentos, Zohar mal ouvia Nys a chamando ao longe.

“Metra! Metrinha, princesa! PRINCESA! Acorda!” A sacerdotisa gritava, atirando pedras nos dois. “Calma, estressada!” Gritou, levantando-se e ajeitando o vestido. “Acho que tenho que ir” Disse, encravando os pés na terra, para dar mais trabalho aos seus súditos.

“Te vejo amanhã?” O garoto perguntou.

“Ahã.”

“Ah, toma aqui” Disse, entregando o boneco de pingüim para Metraton.

“Mas, é seu.”

“Não brinco mais com bonecos.”

“Certo... Até amanhã?”

“Até amanhã!” Sorriu, desenhando um círculo no chão com os dedos e pisando em cima dele. Desapareceu, acenando.

            A garota suspirou e andou até Nys, arrastando a pelúcia pelo chão. “Qual foi, Nys?” Perguntou, pulando em cima da moça de cabelos prateados. A sacerdotisa pegou-a nos braços e abriu a porta do castelo, entrando. “Você não tomou café da manhã hoje, então precisa ao menos almoçar” Disse, seguindo até a sala de jantar, enorme como todos os aposentos do castelo, e com uma longa mesa no centro.

            Lá estavam todos os sacerdotes: Tenkoro, Beraterix, GalliuM, Janus, Ipararuzo, Sane, DarKenshin, Raku e Arktisch. Ao fundo, seu pai, Gurein Koruno, o onipotente deus pingüim, a aguardava, em sua forma humana de um homem alto e de cabelos ruivos. Nys deixou a menina no chão e sentou-se em uma das cadeiras. “Oi, pai” Metraton disse, sorrindo. Então correu e sentou-se ao lado do deus, deixando um rastro de lama por onde passava.

            “De quem é essa pelúcia?” Gurein perguntou, pegando o boneco de pingüim.

            “Do Mirogu, meu amigo.”

            “Não me diga, amigo?”

            “Yep.”

            “Você não panhou um namoradinho, panhou?” Indagou, rindo.

            “Panhei” Ela disse, inocentemente. Todos os olhares voltaram-se para ela. “Sabe, eu gostei dele. Gostei muito...”

            “Metrinha, você ta de brincadeira comigo?”

            “Nem, papai.”

            “Sabe o que eu acho disso...”

            “O que você acha mesmo?”

            “Sem namoradinho, sem pelúcia, sem nada.” Disse, jogando o boneco para frente com uma força invejável. A pobre pelúcia parou a alguns metros de distância da porta.

            Metraton permaneceu em silêncio por alguns segundos, pensativa. Andou até o boneco e pegou-o. Virou-se para a mesa, com a decepção transbordando de seus olhos. Suspirou e pôs-se a andar até seu quarto. Jogou-se nas inúmeras almofadas e travesseiros espalhados e abraçou o pingüim. “Sem nada? Ele vai ver... Meu pai vai ver...” Recitava mentalmente, enquanto rolava pelo chão. Mirogu não voltaria no dia seguinte, e Zohar sabia disso. E sabia o por que. Seu ciumento pai não o deixaria nem pisar no jardim florido, e assim foi feito.

            Ninguém mais havia tocado no assunto do “namoradinho” da princesa, tanto por medo quanto por vergonha.

   E assim, os anos se passaram rapidamente, especialmente para a menina, afogada no mar da mesmice e tédio de todos os dias.

   “Metraton... Metraton? Metra? Morreu?” A mulher de cabelos rosa recitava, cutucando e balançando a não mais criança Metraton. Sentou-se, afastando as várias cobertas e travesseiros que a cobriam enquanto ela dormia. Esfregou os olhos com desconforto e levantou-se, afastando a moça de perto. “Qual foi, tia Bella?” Perguntou, bocejando. “Faz idéia de que horas são? Devem ser meio dia ainda...” Resmungou, soltando o cabelo.

 

============================

Eee terminei. Devo adicionar que vou me concentrar mais nessa fic, até conseguir inspiração pro Flood atual.

thxbai.

 

Ah é, dedico esse capítulo ao Mirogu, que ficou me torrando por PM pra terminar o cap XD

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Nada a ver com o bagus.

Melhor escrever mesmo gafanhoto

Esse é o Magus que EU imagino, dá licença? u_u

Você imagina ele assim?

Tenho medo de pensar como você me imagina.

...

[/gt]

Na minha imaginação, o PERSONAGEM Magus Diablo é assim, usei como inspiração e referência um avatar do Janus/Magus que ele usava antigamente!

Entende por que eu tenho que ter cautela com essa fic (Até no quesito de MACHUCAR alguém)? Se eu faço uma coisa ofendo um, se eu desenho de forma tal eles acham estranho, fala sério... BAIDEUEI, vocês LERAM o início do topic?

A fanfic mostra como eu vejo o fórum.
Como EU vejo, pelamordeDeus, eu sigo sim algumas pré-referências de aparências e personalidades, mas no geral muitas coisas são criadas da minha imaginação.

De agora em diante só eu e GK aparecemos nessa maldita fic. (/fake plz)

ù_u

*Terminando de escrever o 7º cap*

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E depois vem outra. XD

Não faça mimimimi~

 

Eu sei que vem outra mas a questao e que essa fic foi a primeira que eu li aqui no forum e alem disso eu tava ajudando com a pintura dos desenhos e com storyboards... entao viro quase que de estimaçao XDD ah eskece... o importante eh q a fic eh boa ^^

Acho que o problema todo é esse pseudo-namorado-amigo-imaginário que ela arrumou, depois dele a Metra perdeu a vontade de escrever a FIC. [/snif]

 

Pior que eu me divirto com essa FIC, o que será de mim agora? O que farei quando estiver no serviço? Trabalhar!!??? Mardita LUG!!1!!!!!1!!

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Me corrija se eu estiver errado mas o Galliun não disse que ia reportar ele (o Yami) da proxima vez que fizesse isso?

Nao nao, ele ia me reportar se eu fizesse isso []_ () []_

ele nao falo nad adisso [_ () [_

entao ele nao pode me respotar xD

e quero sabe ro que tem o [_ () [_ para vcs nao gostarem?

O problema é:

Você flooda isso em qualquer tópico, quotando aleatóriamente alguém pra falar esse LOL.

Ah, reportado. >_>

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E depois vem outra. XD

Não faça mimimimi~

 

Eu sei que vem outra mas a questao e que essa fic foi a primeira que eu li aqui no forum e alem disso eu tava ajudando com a pintura dos desenhos e com storyboards... entao viro quase que de estimaçao XDD ah eskece... o importante eh q a fic eh boa ^^

Por que o negrito... depois as pessoas dizem que eu sou irritado (deve ter alguma relação com eu nunca usar ^^, =3, e coisas do generico, digo genero).

E nunca se esqueça, a historia muda, o autor fica, o desenhista é uma incognita (lol).

certo, acho que é hora de parar antes que isso acabe que nem o caso Tomahawk x Blizzard.

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