*_Dark_Shadow_* Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 PS:Temos que matar o Lee Myung Jin, que parou com a criação dos mangas Manhaws no capitulo 20 Olha, eu não tenho tanta certeza que é para matar Lee.Boato nº 1: Culpa da conrad, que parou de lançar o manga manhwa aki no Brasil. segundo um site qualquer por ai, na coreia/japão (lá diz japão) está no numero 56.Boato nº 2: Culpa da editora local, que parou de enviar copias dos manhwas pra ka.Boato nº 3: Culpa da Gravity, que lançando nosso amado e querido jogo, toma tanto tempo de Lee que não o deixa esvrever/desenhar.Boato nº 4: Culpa de Lee, que simplismente sumiu/deixou de escrever.Se for o caso nº 4, pode mandar matar sem dó nen piedade XD Ta, tem certa diferença, mas n pode negar que muito baseado no manga manhwa. Aguardando proximos capitulos. (da asa secreta) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dark Welinton Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Ueh... kde o capitulo 3 ? ta demorando de mais. Quadrado... nao va me dizer q vc paro de escrever ? Gogogo escrever o proximo capitulo. to entrando todo dia aki pra ver se sai e nunca tem nada... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Vlad Dracull Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 kde o capitulo 3 ? ta demorando de mais. Gogogo escrever o proximo capitulo. to entrando todo dia aki pra ver se sai e nunca tem nada... Assino em baixo. Quote O Eterno Aprendizado! Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dark Welinton Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Tava fazendo a quest da rebeliao dos mercenario, realmente eh uma historia interessante. A rekenber tem um passado obscuro, e esse Herico tb tem um passado bem interessante. Vc vai colocar a parte q ele conta o passado dele, assim como na quest ? (se eh q vc ainda ta escrevendo neh ¬¬) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dimytri Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Aew pessoal, o square pediu pra dizer q ta muito atarefado e ta sem credito pra posta, mas ele ja ta terminando o capitulo 3, ateh sexta ele termina e posta. o/ Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Vlad Dracull Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Ele deu muita sorte por que a nossa pasciencia está em alta devido ao lance dos prêmios atrazados! Volta logo companheiro. Quote O Eterno Aprendizado! Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dark Welinton Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Aew Pessoal Aki eh o Square, to muito atarefado no trampo, porisso demorei pra terminar o capitulo 3. Pedi pro meu amigo Fanta Uva deixar eu usar o login dele para eu postar pq to sem credito, e nem sei se vou voltar a creditar tao cedo. Pesso perdao pelo capitulo, pois tenho certeza que ele nao ficou bom, principalmente pq fiz ele as pressas. Keria Faze duas perguntas: *Como os jogadores de Thor conseguem postar no forum sem creditos ? *Como anda as coisas aew no rag, quais sao as novidades ? C > vontade de jogar ragnarok, pago bem... ÍNDICE [link=http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/351136.aspx]Primeiro Capítulo - O Exílio[/link] [link=http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/p/351136/3324475.aspx#3324475]Segundo Capítulo - A Busca[/link]Terceiro Capítulo - Encontro Com o Destino Dejiko Caçadora que fica na guilda dos caçadores em Hugel. Luda Um sujeito que trabalha no escrito das Expedições pertencente à quest “escavação do Templo de Odin”. Laura Laurence Representante do reino de Rune-Midgard com as expedições. Pertencente à quest “escavação do Templo de Odin”. Ashe Milton A moça ajudante de Laura. Pertencente à quest “escavação do Templo de Odin”. Valquirias: São guerreiras do deus Odin. Sua principal finalidade era escoltar os honrados guerreiros que morreram em batalha para o Valhala. Terceiro CapítuloEncontro com o Destino Hugel Uma bela e nova manhã na cidade de Hugel. O dia estava ensolarado e o céu azul sem nuvens. Porém o vento frio fazia que os turistas que começavam a surgir, procurassem um lugar á luz do sol para se esquentarem. As excursões haviam começado, e uma massa de pessoas estava no centro de Hugel, aglomeradas diante do guia da cidade. Uma dessas pessoas era o jovem rapaz, o sonho com aquela mulher estranha lhe tirou o sono, aproveitou para dar um passeio pela cidade. – Bem vindo à cidade de Hugel. – Disse o guia com voz alta para que todos ouvissem. – Nossa cidade costumava ser uma cidade isolada com poucos moradores. Mas desde a construção do aeroporto aqui em Hugel, centenas de turistas e aventureiros vêm visitando a cidade. Principalmente pelas atrações da cidade, tais como as comidas típicas, bingo, corrida de animais, e muitas outras atrações. Os mais ousados aventureiros poderão se aventurar na Ilha de Angreboda, onde se encontra o Templo de Odin. – Fale mais sobre esse templo. – disse um camponês que se encontrava ali. – Não se sabe muito a respeito dele. A tese mais aceita é que há muito tempo atrás, um povo muito antigo costumava viver aqui. Após esse povo descobrir a Ilha de Angreboda, eles decidiram criar um templo para fazer preces e oferendas a Odin. O deus Odin se agradou com isso, pois o povo sempre pedia coisas boas para ele, então fez o povo prosperar. Conforme o tempo foi passando, as pessoas começaram a profanar o templo com orações e pedidos impuros e assassinos que não agradavam a Odin. Ele mandou então Randgris, uma de suas Valquírias para destruir o templo. Odin fez que as pessoas que mais profanavam o templo estivessem lá naquele momento, então essas pessoas foram destruídas junto com o templo. Dizem que os espíritos dessas pessoas ainda vagam pelas ruínas do templo em busca de vingança. – Interessante essa historia, não é? “Sinhorito”!! – Shede puxa o rapaz pelo braço. – Você esta louco, nem se recuperou direito e fica saindo por aí. Shede olha os braços e rosto do rapaz, e se assusta ao perceber que as feridas estavam cicatrizando rapidamente. – Já estou melhorando, decidi dar uma volta pela cidade. – disse pacificamente com um sorriso. – Tudo bem, nós temos o dia intero pra você conhecer a cidade. Mas vamos voltar para casa, pois o café está pronto. Fiz uns biscoitos, gostaria que você provasse. – Será um prazer. – Você é tão gentil. – disse Shede sorrindo. – Estava me perguntando. Se você estava em campo de batalha, você era um guerreiro não é mesmo? – Bem.... – o rapaz engoliu seco. – Eu não sei. – Tive uma idéia. – disse confiante. – Vamos para o clã dos caçadores testas suas habilidades com o arco. – Tudo bem, mas... – disse o rapaz confuso. – Mas será que eu era mesmo um arqueiro? – Chega de perguntas, vamos logo. – Ei, mas e os biscoitos. – disse o rapaz sendo arrastado pela moça. Shede e o rapaz andaram rumo ao clã dos caçadores. Shede estava realmente ansiosa, havia algo naquele rapaz que despertava a vontade de reutilizar suas habilidades já esquecidas; as que aprendeu com seu falecido pai. Square ainda estava perplexo pelas revelações que teve. Será que aquilo que viu era real? Ou não passava de um sonho? Não... Aquilo era muito real para ser um mero sonho. “Aquele que procura ser um instrumento útil para manter a justiça”. Essas palavras não saiam de sua cabeça. Quem será essa pessoa? Os dos jovens caminharam até um lugar da cidade onde havia muitas árvores. Por entre elas, podia se ver alvos, onde alguns arqueiros treinavam sua pontaria. – Chegamos. – disse Shede. Os dois entraram no edifício que se encontrava ali. Ao entrar, a moça que estava no balcão logo reconheceu Shede. – Shede!! – disse surpresa. – Quem é vivo sempre aparece. Nunca mais veio nos visitar, até ta usando roupas de moçinha agora. – Não enche, Dejiko! – Então. Por que nunca mais apareceu por aqui? – Desde daquele dia, tive que ajudar meu tio nas vendas. – lamentou-se. – Sinto muito! Mas então, o que devemos a sua visita? – Esse rapaz aqui é meu amigo e ele quer testar as habilidades dele com o arco e flecha. – Entendo. Que arcos vocês gostariam de usar? – Somente um arco composto, por favor. Prontamente a moça atendeu ao pedido de Shede e lhes entregou uma aljava e o arco composto. Ao pegarem os equipamentos, Square e Shede agradeceram a caçadora que apenas consentiu com um sorriso. Ao sair, Square olhou maravilhado como aquelas pessoas atiravam suas flechas nos alvos com muita precisão. Shede juntamente com Square caminharam até a frente de um dos alvos, e permaneceu a certa distância dele. Shede retirou uma flecha da aljava, posicionou na fina linha de seu arco e a esticou, deixando a ponta da flecha próximo ao centro do arco. – Preste bem atenção como se faz. – disse Shede com a voz firme. A moça concentrou se no alvo e soltou a corda de seu arco. A flecha voou certeira no centro do alvo. – Uau, parabéns. – disse Square surpreso com o que vira. – Nunca imaginei que você tinha tanto talento com arco e flecha. – Isso não é nada, consigo acertar o alvo a 300 metros. Agora é sua vez. – Quem lhe ensinou a usar o arco? – Meu pai. Ele era um Lord, mas sabia muito bem usar arco e flecha. – Entendo. – disse Square com pesar na voz. – Foi tudo minha culpa. – desabafou Shede enchendo os olhos de lágrimas. – Eu queria tanto ser uma aventureira, que um dia decidi ir sozinha para o lago do abismo. Eu fiquei presa e não consegui voltar, minhas flechas haviam acabado; tive que ficar escondida para que aqueles dragões não me atacassem. Meu pai e um companheiro dele foram me resgatar. Meu pai enfrentou aqueles dragões bravamente, mas um dragão colossal surgiu, o povo o chama de Detardeurus. Ele apareceu furioso e nos atacou. Meu pai me protegeu e pediu ao seu amigo que me levasse embora em segurança, enquanto ele distraia o dragão. Depois disso nunca mais vi meu pai. – Por favor, não chore. – disse o rapaz pondo a mão sobre o ombro dela. – Tenho certeza que ele faria tudo de novo por sua filha. – Obrigada, você é um amor. – disse enxugando as lágrimas – Agora é minha vez. – disse o rapaz retirando uma flecha da aljava. – Lembra-se como eu fiz? – Acho que sim. – o rapaz fez os mesmos movimentos que Shede havia feito. Porém, ao soltar a linha, a flecha rasgou o ar de forma descontrolada, acertando um jarro de metal que havia ali. Ricocheteando em vários pontos, a flecha começou a transitar pelo espaço, fazendo as pessoas que estavam no caminho da flecha enlouquecida, se atirassem no chão para se proteger. Por fim a flecha se fincou na borda do alvo de outra sessão de treinos a alguns metros dali. – Pelo menos você acertou um alvo – disse Shede com uma cara de espanto frente ao tamanho desastre ocorrido. – Mas acho que seu forte nunca foi arcos – murmurou, desfazendo-se de seu espanto e retirando o arco das mãos do rapaz como se desarmasse uma bomba. – É, acho que arqueiro eu não era. – retrucou envergonhado. – Não podemos perder as esperanças, meu pai deixou em casa uma espada que ele costumava usar, nós podemos testar suas habilidades com ela. – OK, mas antes quero provar aqueles biscoitos que você preparou. Estou faminto. *** Aeroplano O grande navio voador rasgava o intenso céu azul e límpido. Um vento frio cortante castigava o rosto dos aventureiros e turistas que insistiam em ficar apreciando a vista. Apenas o rosto, pois estavam devidamente agasalhados, apenas para ficarem no convés do navio observando as cidades vistas de cima. – Por que as funcionárias Kafra e os sacerdotes não podem abrir portais para as cidades mais longes? – disse Dimytri com a voz doente, sentindo certo enjôo. – Você sabe. – disse o Atirador de Elite que estava com ele. – É proibido o uso de magias nessas cidades. A Corporação Rekenber praticamente manda nelas. Aposto q ela fez essa lei, para que nós usemos o aerobarco deles. – Yo, como você sabe tudo isso? – o algoz mostrava alguma desconfiança. – Qualquer pessoa sabe isso, Dimy, é q você é muito burro e não sabe nada. – disse em tom irônico. – Cala a boca Yo, só estou viajando com você porque faz parte da minha missão. – retrucou furioso. – Se vocês dois não pararem de briga, eu terei o prazer de jogar os dois pelo navio. – os dois guerreiros foram surpreendidos com a chegada daquele ser. Era uma espécie de homem-alce. Possuía enormes chifres que mais pareciam galhos. Por entre eles, usava um chapéu vermelho de pirata, combinando com as ombreiras da mesma cor. Usava uma espécie de terno branco. – Experimenta me joga daqui seu via... – sua voz foi interrompida pelo amigo que tapou sua boca com a mão. – Via... Viajante, é isso. Não nos leve a mau capitão, nós só estávamos conversando. – disfarçou o arqueiro segurando o amigo. – Não quero problemas no meu navio entenderam? – disse o capitão. – Logo chegaremos a Hugel. – Quando chegaremos lá? – disse o algoz olhando para o alce, incrédulo de estar falando com um ser tão bizarro. – Chegaremos a Hugel amanhã às cinco horas e quarenta e dois minutos. – Como o senhor sabe tão precisamente? – perguntou o arqueiro. – Não é a toa que me chamam de capitão. – disse robustamente o homem-alce. – Não vejo a hora de chegar a Hugel. Eu odeio andar de aeroplano, geralmente fico com enjoo. – completou a frase pensando que será melhor não esboçar seu espanto diante daquela “coisa”. – É só olhar para o horizonte que o enjoo passa. – disse o capitão. Mal terminou de dizer, ouviram-se estrondos fortes pelo navio. Alguns monstros apareceram, devorando as hélices e as partes mecânicas do navio. Eram criaturas com grandes garras que rasgavam o aço ferozmente. Suas bocas cheias de presas devoravam os pedaços que arrancava. A grossa fibra de seu pescoço seguia até sua cabeça repleta de olhos; e possuía pequenas asas. – O quê?! – disse o capitão assustado com a invasão daqueles monstros. – Gremlins novamente. Temos que impedir, antes que eles destruam o motor. O capitão retirou um rifle de seu bolso e começou a disparar contra aqueles monstros. – Vocês gostam de máquinas? – gritou atirando sem parar. – Vamos ver se vão gostar do sabor dessa. – Gremlins? – perguntou Dimytri confuso com a situação. – Dimy, nós temos que ajudar a detê-los. – disse Yo, pondo uma flecha na linha de seu arco. – Meu melhor passatempo. – disse o algoz fazendo um movimento com os pulsos e retirando de sua roupa um par de Jurs, equipando-as quase que automaticamente em suas mãos. Dimytri deu um enorme salto para o compartimento de uma das hélices, com o impulso do salto, cortou um dos inimigos ao meio. Investiu ferozmente sua katar naqueles monstros. A velocidade em que deferia seus golpes era assustadora. O corpo do guerreiro fazia movimentos esplendidos; circulares; velozes. A cada investida, os inimigos eram dilacerados pela sua arma mortal. Ao passo que Dimytri derrotava aqueles monstros, outros gremlins saltavam furiosos no algoz. Mas rapidamente, o algoz fincava sua katar nos monstros ainda no ar. – Isso é muito fácil. – o algoz baixou sua guarda após derrotar os monstros da hélice, sendo surpreendido por um gremlin que saltava por suas costas. Nesse momento uma saraivada de flechas acerta em cheio no inimigo, Dimy olha espantado pra origem do tiro e vê Yo, em posição denunciando ter sido a fonte do disparo. – Que droga! – disse Dimytri assustado – Eles não param, de onde ta saindo esse monte de aberrações? – Deixem de conversa. – disse o capitão atirando como se não houvesse amanhã junto com outros funcionários do aeroplano que se encontravam do outro lado do convés. – Ajudem-nos aqui deste lado. No meio dos gritos do capitão se ouviam as vozes das pessoas correndo horrorizadas pelo convés, para onde parecesse seguro. – É bicho pra todo lado!! – exclamou Dimytri. – Desse jeito vamos acabar caindo – olhou Yo para uma das hélices já danificada, fumaceando muito, parecia que iria explodir a qualquer momento. Nesse momento uma seriedade estranha veio à face de Dimytri, sua espontaneidade desapareceu dando lugar a uma expressão assustadora. – Vamos ver se eles realmente gostam de voar – o ar começou a girar em volta do algoz explodindo em uma pancada sinistra ao seu redor – IMPACTO METEORO!!! – Após o impacto, vários Gremlins foram pulverizados, outros feridos, fazendo com os que restaram sumissem assustados no ar, da mesma forma que surgiram, desapareceram. – Então há motivos para a Dandelion confiar tanta responsabilidade a esse pamonha. – pensou o atirador de elite com um leve sorriso no rosto. – Obrigado guerreiros, vocês salvaram meu navio. – disse o capitão dando um tiro no ultimo gremlin que estava ali. – Graças a vocês, o aeroplano não foi muito danificado. Conseguiremos chegar com segurança á Hugel. – Dimytri e seu enjoo? – disse o arqueiro caminhando na direção do amigo. – Passou. – disse o algoz ofegante, sentando-se exaustivamente ao chão. – Parabéns! Nobre amigo. Vejo que a Dandelion possui ótimos algozes. – Você não viu nada, eu estava só brincando com esses gremlins. Dificilmente encontro um adversário forte o suficiente. – exclamou. – Haha. Sempre se achando não é Dimy?! Temos que marcar um duelo, qualquer dia desses, e você verá o que é um adversário forte. – Ihh meu amigo, com todo respeito, mas eu odeio lutar contra arqueiros. – Esta com medo?! – disse com tom desafiador. Os olhos de Dimytri começaram a vagar pensativo. Uma recordação lhe veio à cabeça, lembrou-se de algo que o deixou sério, eram dois jovens. – Parabéns, amigo! Agora você é um arqueiro. – Lembrou-se de seu amigo de infância, de quando ele havia se tornado um arqueiro. – Dimy? – perguntou Yo, assustando com a mudança de comportamento do amigo. – Desculpe, mas arqueiros me dão nos nervos. – murmurou. – Vamos parar com essa conversa e vamos ver se o café ta pronto, essa luta me deixou faminto. Yo apenas consentiu com um sorriso, os dois guerreiros sorriram amigavelmente e caminharam ao interior do navio para tomar seu café matinal. *** Shede e o rapaz caminhavam por entre os turistas que superlotavam as ruas da cidade. – A cidade é sempre lotada assim? – disse o rapaz incomodando-se com distraídos que esbarravam nele. – Na verdade não. Quando criaram o aeroporto aqui na cidade, confesso que a cidade ficou bastante movimentada, mas ultimamente esta insuportável. Não sei o que está ocorre... –Tum! – sua voz foi interrompida ao chocar-se fortemente com alguém que passava correndo por ali, o impacto foi grande o suficiente para levar ambos ao chão. – Ahhh... O que é isto – disse Shede furiosa. – Por que você não olha por onde anda? – Me desculpe, é que estou com pressa. – disse o rapaz levantando-se do chão. Usava uma roupa branca e uma faixa de lutador na cintura. Demonstrava ser um Mestre Taekwon pelas roupas que usava. – OK! Mas qual o motivo dessa pressa toda? – perguntou Shede tirando a poeira de suas roupas. – Vocês não sabem das expedições ao templo? – disse o rapaz ofegante. – Expedições? – perguntou Shede. – Sim, um grupo de pesquisadores está promovendo expedições para o templo de Odin. – disse ansiosamente. – Se quiser saber mais, leia a placa no centro da cidade. Desculpe-me a pressa, mas tenho que ir. – dito isso saiu correndo em disparada novamente. – Obrigada. – disse Shede com o olhar sonhador. Olhou para o amigo com um olhar maléfico. – Por que esta me olhado desse jeito? – o rapaz mostrava-se confuso com as intenções da amiga. – Vamos para esse templo. – disse Shede decidida. – O QUE?! – o jovem engasgou, assustando-se com a impetuosidade da moça. – Mas, eu ouvi o guia falar a respeito daquele lugar; sobre os fantasmas, a Valquíria! – Ahh vai me dizer que você acreditou naquela baboseira pra enganar turista? Além do mais, não precisamos nos preocupar, nós daremos conta, afinal você era um guerreiro não é? – Eu não lembro nada. Como poderemos saber que tipo de guerreiro eu fui? – Isso nós veremos, você pode não ter sido um arqueiro, mas nós iremos descobrir qual era a sua classe. – disse Shede puxando o rapaz pelo braço. – Antes, vamos procurar essa placa que o rapaz falou. – Ei... E quanto aos biscoitos que você preparou? – disfarçou. – Seu estômago pode esperar. *** Algum tempo depois... Aviso Estamos recrutando voluntários para a Expedição ao Templo de Odin.- Departamento de Expedição ao Templo - – Essa placa não da muitas informações. – disse Shede lendo a placa no centro de Hugel coçando a nuca. – Você tem certeza que quer ir pra esse templo? – Sim. Estou cansada dessa vida de confeiteira. Quero conhecer lugares novos, ser uma aventureira. Ele sorriu pacificamente. Os jovens andaram pela cidade a procura do departamento responsável pelas expedições. A cada passo, o jovem sentia-se mais intrigado com aquela situação, pois sentia um mau pressentimento em relação a esse templo. – Deve ser aqui. – disse Shede ansiosa. Shede adentrou o lugar, seguida pelo rapaz. Ao entrar, notaram aquele lugar todo bagunçado, repleto de livros e pastas pelo chão. Havia ali uma estante e nela outros livros. Um homem sentado em uma cadeira parecia estar organizando os livros em suas mãos; vendo como aquele lugar estava bagunçado, concluía-se que aquilo não seria uma tarefa fácil. ‘– Bem vindo ao escritório da Expedição ao Templo. – disse receptivo. – Eu sou Luda, um assistente temporário. Meu trabalho é manter o escritório arrumado e limpo, mas veja só esse lugar. ’ – É... To vendo. – disse Shede. – Parece que um furacão passou por aqui. – Isso é verdade. Mas ainda assim, eu acho que posso cuidar dessa tarefa. Vocês vieram se alistar para as expedições? – Isso. – disse Shede afirmando positivamente com a cabeça. – Para se alistarem só entrar nessa sala. – disse o homem apontando para a porta esquerda. – Este grupo de pesquisas é do reino de Rune Midgard. A outra sala é da República de Schwalvalt, mas as pessoas responsáveis pela república estão ausentes, aliás, dificilmente vejo eles aqui. – Bem. Eu moro em Hugel, que faz parte da república. – Não tem importância, pode se alistar com o grupo de Rune Midgard mesmo. – Tudo bem. Obrigada! Os dois jovens entraram na sala indicada pelo homem. Era uma sala pequena, estava tão bagunçada quanto à outra. Havia ali uma moça sentada no chão lendo alguns livros. ‘– Hm? Oh, vocês devem estar aqui em resposta ao nosso aviso de recrutamento, não é? – perguntou a moça. Era uma bela jovem, loura de olhos azuis. Laura tinha um ar sedutor, um encanto em sua beleza, como o encanto de uma sereia que se torna fatal em determinado momento. – Isso mesmo. – disse Shede. – Eu sou Laura Laurence, a representante do reino de Rune-Midgard para a Expedição ao Templo de Odin. – disse ajeitando os longos cabelos loiros ondulados – Minha assistente Ashe Milton está logo ali. Diga oi, Ashe. – Olá! – disse uma segunda moça que estava atrás de uma pilha de livros. Era outra jovem muito linda. Seus cabelos castanhos claro eram curtos, na altura do pescoço. Ao sair de traz da pilha de livros, pode se ver seu belo corpo. Usava uma espécie de paletó branco que cobria seu corpo até a cintura com uma mini-saia vermelha. O rapaz, instintivamente pôs-se a olhar para o belo par de pernas daquela moça, onde usava umas botas de aço que iam até seu joelho. Shede, reparando nos olhares do amigo, cutucou-o discretamente com o braço. – Como vocês já devem saber, estamos aqui para encontrar relíquias do Templo de Odin. – disse Laura. – Entretanto, o templo está infestado com criaturas poderosas, que uma mulher fraca como eu jamais poderia derrotar. ’ – Então esses são os fantasmas que o guia havia dito? – perguntou o rapaz, disfarçando os olhares vigilantes de Shede. – Alguns aventureiros relataram ter visto estas criaturas, e voltaram muito feridos para a cidade. – disse Laura levantando-se do chão. – Baseado nesses fatos, nós estamos recrutando pessoas corajosas para irem investigar o templo. – Então tem verdade nisso?... Nhá esses fantasmas não me assustam. – disse Shede. – Isso que nós procuramos. Pessoas corajosas. – alegrou-se a loura. – ‘Agora, nós não podemos pagar pelo seu trabalho. Na verdade, não temos absolutamente nada para dar a vocês. Mas vocês estarão fazendo uma grande contribuição, ajudando-nos a aprender mais sobre a época em que os deuses se revelavam para os humanos. ’ – OK, por onde começamos? – disse Shede. – Que menina ansiosa! Gosto disso. – disse Laura. – Perfeito! A missão de vocês será ir ao templo e verificar se o lugar realmente está infestado por criaturas. Se estiver perigoso demais, por favor, fujam. Para chegarem lá, vocês precisam falar com o barqueiro, a taxa é 800 zenys por passageiro e... – AFF, tudo isso? – disse Shede ruborizada. – Ta muito caro! Não tenho nem a metade disso. – Menina, você é muito precipitada. Nós pagaremos a viagem pra vocês. – A ta. Eu já estava pensando que, além de não ganhar nada em troca, ainda teríamos que pagar a passagem. – murmurou. – Se quiser desistir, desistam logo. – respondeu aborrecida com as reclamações da jovem. – Não vamos desistir. Quando podemos ir? – Amanhã de manhã está bom pra vocês? – Sim sim, está ótimo. – o rapaz se adiantou na resposta já prevendo a reação de Shede em querer ir já aquele momento. – Err... – resmungou Shede. – Tudo bem, pode ser amanhã. Laura abriu um dos livros que havia ali, e retirou de dentro dele alguns papéis. – Deem esses papéis ao barqueiro, que ele não cobrará a passagem de vocês. – entregou os papéis para os jovens, um para Shede e outro para o rapaz. – O barco partirá amanhã às sete da manhã. Desejo boa sorte á vocês! Após se despedirem, os dois jovens refizeram seu caminho, em direção á casa de Shede. O rapaz estava faminto, não havia comido nada pela manhã, e já passava da hora do almoço. Ao chegarem à estalagem, Herico estava sentado na varanda. Encarou Shede com o olhar sério. – Shede, onde você esteve? – perguntou o idoso. – Estava mostrando a cidade para meu amigo. – disse olhando para o chão. – Shede conte-me a verdade, sei que você esta mentindo. – OK tio! Fui procurá-lo para tomar café e decidi levá-lo a guilda dos caçadores, pois, se ele estava no campo de batalha, ele era um guerreiro e fomos testar as habilidades dele com o arco. – Tudo bem Shede, só fiquei preocupado. – disse Herico. Shede olhou espantada. Esperava ouvir um sermão repreensivo do tio. – Desculpa a demora tio. – disse Shede sorrindo. – Vou preparar o almoço. Shede entrou na estalagem para preparar o almoço, para alegria do rapaz que agonizava de fome. Enquanto esperava ansioso pela comida, o rapaz sentou-se gentilmente ao lado de Herico, que estava com o olhar vagando pelo céu; pensativo. – Shede se comportou bem? – perguntou Herico. – Bem... Sim, eu acho. – murmurou pensativo. – Após a morte do pai dela, decidi trazê-la para morar aqui, com a condição que ela esquecesse a idéia de ser uma guerreira. Mas vejo que ela não esta contente como confeiteira. –... – Ela tem uma ótima pontaria, não? – disse Herico sorrindo pacificamente olhando para o céu azul. Seus olhos azuis estavam semi-fechados pela forte luz do sol a pino. – Excelente, ao contrário da minha. – disse envergonhado. – Realmente minha sobrinha está certa, você era um guerreiro. Os olhos das pessoas dizem muito pra mim. Mas não creio que você fosse capaz de machucar alguém. – O que quer dizer? – perguntou confuso. – Existem vários tipos de guerreiros nesse mundo, mas nem todos foram feitos para machucar as pessoas, sempre admirei quem usa o que sabe para fazer algo bom. – Hum! – murmurou pensativo. Ambos ficaram em silêncio por algum tempo. O rapaz lembrava-se do sonho com aquela mulher, e questionava-se se deveria ou não, contar a Herico a respeito dela. Seu estômago faminto não o deixava pensar direito. O cheiro agradável vindo da estalagem o deixou com água na boca, estava a manhã inteira sem comer. Finalmente a voz de Shede surge informando que o almoço estava pronto. O rapaz juntamente com Herico entrou no edifício e sentou-se à mesa. Logo o almoço foi servido por Shede. A comida fumegava e exalava um cheiro ótimo. – Faz muito tempo que não almoçamos em três pessoas. – disse Shede olhando para um retrato de seu pai. Era a foto de um Lord, em uma das mãos abraçava o bico do peco-peco e a outra segurava a ponta da bainha de sua espada. – Shede, você cozinha muito bem. – disse o rapaz. – Você acha? – disse sorridente. – Obrigada. – Minha sobrinha cozinha muito bem, herdou isso de meu falecido irmão. – disse Herico. – Verdade, meu pai cozinhava muito bem. – lamentou-se. – Esta gostando da cidade? – perguntou o idoso. – Muito. Esta cidade é bela e pacífica. É muito agradável viver aqui. – disse o rapaz. – Era! – retrucou Shede. – Ultimamente esta cidade esta um caos por causas dessas excursões ao Templo de Odin. A propósito tio Herico, nós nos inscrevemos para essas excursões também. – Você só pode estar brincando. – disse Herico esbravejando. – Nem pensar que você vai pra lá. – Você não ia me deixar ser uma aventureira? – perguntou com tom irônico. – Eu ouvi vocês dois conversando. – Mas, filha... – Tio você sabe, a minha vida só tem graça se eu viver perigosamente. Herico se espantou com a frase dita pela sobrinha. Seus olhos ficaram vagos e pensativos. Lembrando-se de algo. A minha vida só tem graça se eu viver perigosamente. Herico lembrou-se que se irmão havia dito a mesma frase quando ambos eram adolescentes. – Tio, o senhor está bem? – perguntou estranhando o olhar do tio. – Não se preocupe, tive apenas uma pequena tontura. – disfarçou. – Tudo bem Shede, se é isso que você quer. – Pêra aí... – disse ruborizada. – Você não é meu tio, quem é você e o que fez com ele? Você sempre dizia que esse tipo de vida não compensa, por que mudou de opinião? – Shede, você é jovem, não posso segurar você aqui. Se você quer ser uma guerreira como seu pai não sou eu quem vai impedir, até porque sei muito bem que se te proibir, amanhã vocês misteriosamente vão sumir de manhã. – exclamou. – Tio Herico. – disse com um enorme sorriso. – To sem palavras. – Vocês disseram que irão ao Templo de Odin certo? – Sim! – disse a moça. – Já que vocês irão a esse templo, vocês estarão fazendo um favor pra mim. – Favor? Como assim? – perguntou Shede confusa. – Vou explicar.‘Como vocês sabem, desde que construíram o aeroporto em Hugel, muitos estrangeiros estão entrando e saindo desta vila. Isso pode ser uma coisa boa para Hugel, já que mais pessoas vão saber de sua existência. Entretanto, eu tenho esse mau pressentimento sobre o aeroporto e os aeroplanos. Eu não acho que este país está estendendo suas linhas aéreas apenas para propósitos de transporte. ’ –... As expedições! – disse Shede. – Isso mesmo. Acredito que essas expedições são muito suspeitas. – Eles disseram apenas que estão procurando relíquias. – disse o rapaz. – Não creio que seja apenas isso, já que eles estão levando isso muito a sério. Por isso, peço que vocês investiguem e depois me contem tudo o que descobrirem. – Eu ainda acho que você não é meu tio. Não sabia que o senhor gostava de investigações. – Hehe, tem muita coisa sobre mim que você ainda não sabe minha filha. – Já desconfiava. – disse Shede. – Sabia que o senhor escondia algo de mim. – Eu fico pensando, como essas coisas aconteceram com você? – disfarçou Herico, dirigindo-se ao rapaz. – E aqueles guardiões que você viu; quem poderia usá-los para isso? – Bem... Tudo é muito confuso pra mim. – respondeu olhando para cima. – Ontem eu tive um sonho com uma mulher estranha, parecia uma deusa. Ela revelou algumas coisas. Ela disse que esses homens estão a minha procura, para tirar-me a vida. – Isso é muito sério. – assustou-se Herico. – Por que essas pessoas estariam atrás de você? – Ela não me deu muitos detalhes. Mas disse que eu sei um segredo muito importante, por isso eu perdi a memória, para que eu lembre esse segredo na hora certa. – Uau!! – maravilhou-se a moça. – Isso parece aquelas histórias mitológicas. – Isso é sério Shede. – advertiu o senhor. – Poderia ser esse sonho uma revelação? – Não sei. Ela disse que eu iniciarei uma jornada para cumprir meu destino. Lembro-me também que ela disse para eu me ocultar a fim de que aqueles homens não me encontrem. – Se ocultar? – perguntou Shede. – Como você começara uma jornada se ocultando? – Bem... Eu não sei... – respondeu confuso. – Tenho uma idéia. – disse Herico. – Que tal mudar sua aparência? Um chapéu meu, talvez óculos, ou então mudar seu cabelo, alguém de cabelos compridos nunca passa despercebido em um vilarejo como esse. – Mas tio, ele é tão lindinho com o cabelo comprido. – após dizer essas palavras, Shede se deu conta de que poderia ser ela a responsável por um corte de cabelo – Pensando bem, acho que você tem razão tio. – disse com cara de segundas intenções. Mesmo intrigado com aquela situação, o rapaz consentiu com o plano. Quando terminaram o almoço, Shede pegou os equipamentos necessários para realizar tal processo; uma bacia com água, uma toalha e uma tesoura. Mesmo não tendo noção alguma de corte de cabelo, Shede cortava muito bem o cabelo do rapaz. Ele olhou triste para os seus maços de cabelo no chão, pois mesmo não se lembrando de nada, sabia que aquele cabelo comprido era algo importante pra ele. Sentiu-se mais aliviado, ao ver seu reflexo no espelho. – Shede realmente seria uma boa cabeleireira – Pensou. Seus cabelos agora estavam espetados cobrindo parte de sua testa. – E aí gostou? – perguntou Shede. – Ficou ótimo, você realmente leva jeito. – disse o rapaz sorrindo – Acho que agora eles não irão te reconhecer. – disse Herico. – Bem, já testamos suas habilidades com o arco e flecha. Agora iremos testar suas habilidades com a espada. – disse Shede. Shede trouxe uma longa espada, parecia ser uma Katana. Entregou-a ao rapaz para que este se lembrasse algo. Sem sucesso, o rapaz mal segurava a espada corretamente. Mas isso não desanimou Shede de levar o rapaz ao campo de Hugel para treinar. – Mesmo não sendo um espadachim, empunhar uma espada não é algo difícil, vou te ensinar a empunhá-la. – disse a moça. Nos campos de Hugel, Shede começou a ensinar o rapaz como usar uma espada. As horas iam se passando, e ainda assim, o rapaz havia aprendido apenas a segurar a espada. – Realmente não era um espadachim. – Pensou ela. O dia estava chegando ao fim. No agonizar da tarde, o céu estava laranja-avermelhado enquanto o sol se punha nos montes da cidade. E lá estavam eles. Shede, com seu arco treinava sua pontaria nos metalings, a uma distância gigantesca. Enquanto o rapaz, agora com mais jeito, treinava com a espada cortando o ar. – Já está tarde, vamos para casa, pois amanhã teremos um dia agitado. – disse Shede pondo o arco sobre as costas. O rapaz, com um sorriso acenou positivamente com a cabeça. Embainhou a espada com jeito, e retornou juntamente com Shede à cidade. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
idiane Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Vou responder suas perguntas e mais tarde leio a fic *trabalhando* *Como os jogadores de Thor conseguem postar no forum sem creditos ? Ao adiquirir ROP's ganham 3 meses de acesso ao forum, foi o que ja vi por ai. *Como anda as coisas aew no rag, quais sao as novidades ? Alguns ROP's novos, promoções com entrega de itens que não são entregues, bug's e tambem bug's e já ia esquecendo. mais bug's. C > vontade de jogar ragnarok, pago bem... Trade. Square to com um monte de broto para te entragar e vc n ta no rag. Me peça quando voltar, e se possivel manda uma PM aqui com seu msn^^ bjs Zoe. Quote Se o problema tem solução, não se preocupe, porque tem solução. Se o problema não tem solução, também não se preocupe, porque não tem solução. (Provérbio Chinês) Link to comment Share on other sites More sharing options...
idiane Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Continua otima a fic, Square ^^ não demora com proximo capitulo /curiosa Quote Se o problema tem solução, não se preocupe, porque tem solução. Se o problema não tem solução, também não se preocupe, porque não tem solução. (Provérbio Chinês) Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dimytri Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 *Como anda as coisas aew no rag, quais sao as novidades ? Alguns ROP's novos, promoções com entrega de itens que não são entregues, bug's e tambem bug's e já ia esquecendo. mais bug's. AHuahuHAUhaU Entrega de itens que não foram entregues foi foda.Square seu vaga acho bom você se animar pra escrever esse negócio, eu to me matando pra achar tempo pra ler. xD Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dark Welinton Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 (Square) Vejo que a demora de escrever o capitulo 3 fez com quem as pessoas desistissem de ler a fic, sei que nao sou um escritor a nivel de "Leafar", mas se ngm ta lendo ela, pq escrever ? Escrevendo o Capitulo 4, mas nao sei qd vou terminar ou se vou terminar... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
idiane Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Não para!! você me disse que não ia parar T_T Pessoal ta no 2.5xp ai nõa vem aqui, você não pode parar, me prometeu. T_T Quote Se o problema tem solução, não se preocupe, porque tem solução. Se o problema não tem solução, também não se preocupe, porque não tem solução. (Provérbio Chinês) Link to comment Share on other sites More sharing options...
Vlad Dracull Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 sei que nao sou um escritor a nivel de "Leafar", mas se ngm ta lendo ela, pq escrever ? Não me decepcione men, para de ficar se comparando com o Leafar, acredite na sua capacidade e criatividade. Pra quê se comparar com um cara que escreve histórias a anos e já tem seu fã clube formado a um tempão. Você está começando do zero, como o próprio Leafar fez um dia, e se ele hoje é referencia em fics, foi porque não desistiu no meio do caminho, como vc está pensando em fazer! Vá em frente, construa sua reputação entre os fã de fics. Obs: Ótimo capitulo, a parte do capitão Via...viajante me fez rir muito! Você quer ser conhecido como um grande autor de fic, ou como um randon que começou uma história e desistiu no meio do caminho??? Torço por vc. Quote O Eterno Aprendizado! Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dark Welinton Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 [square] Opa Desculpem me por ter desanimado, é que estou tendo muitos problemas aqui no trabalho e ta bem complicado de resolver aqui. E daew não ta sobrando tempo de escrever, mas estou, na medida do possivel, tentando terminar o capitulo 4. Brevemente estarei postando o capitulo 4... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dark Welinton Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Aew leitores da fic Asa Secreta, desculpem pela demora, mas finalmente as coisas aqui no meu trabalho se acalmaram e pude assim, escrever novamente, por um tempo as coisas aqui vao ficar mais calmas e vo tentar terminar mais rapido os capitulos. Boa leitura, espero que gostem!![ *** Sábio Barmundt: Pertencente à quests Rebelião dos Mercenários e Espírito de Lighthalzen. Início Era uma sala escura, com estantes repletas de livros por todos os lados. Havia ali também materiais de pesquisas, tubos de ensaios, poções e seringas. Na sala se encontravam duas pessoas. – Senhor Barmundt, por que o senhor nos traiu, ajudando aqueles mercenários imundos? – perguntou um dos homens trajado em roupas sociais e apoiado em uma bengala. – Não trai vocês, apenas permiti que eles se alojassem na minha mansão. Desde o inicio eu disse que não era a favor de usar os guardiões para fins assassinos, os mercenários perderam seu papel para os guardiões. – disse o outro homem com um óculo em seu olho esquerdo. – Mas isso não vem ao caso. Seu papel era criar os guardiões, somos nós que decidimos como eles seriam usados. Mas nós decidimos perdoar o senhor por essa falha, já que o senhor é nosso melhor cientista. – Minha decisão é irrevogável, não pretendo mais trabalhar pra vocês. –‘Mas por que doutor Barmund? Você está infeliz com a corporação por qualquer razão... – Bem, eu não tenho mais nenhuma razão real para ficar aqui, agora que já consegui fazer o que tinha concordado fazer. É hora de eu voltar a trabalhar nas minhas pesquisas pessoais. – Por favor, Doutor Barmundt, reconsidere sua decisão! Você pode utilizar todas as nossas instalações para realizar suas pesquisas. Eu adoraria lhe fazer uma oferta. – Não, eu não posso... Se eu continuar a trabalhar aqui, temo que deixarei muitas pessoas infelizes. Mas, obrigado por tudo. – disse se dirigindo a porta para sair. – Espere Doutor Barmundt, você esqueceu sua bengala. – Desde quando o senhor me viu usando uma bengala? E mesmo que usasse essa não é mi... – sua voz foi interrompida pela forte pancada que levou na cabeça, caindo inconsciente ao chão.’ – Você nos ajudou muito Senhor Barmundt. Será uma grande perda pra nossa corporação! Quarto Capítulo O Templo Amaldiçoado Cidade de Payon – Feudo do Bosque Celestial Um vento muito frio soprava no vasto feudo de Payon. O sol ainda despontava no leste por traz do castelo do Lago Sagrado. Ali se encontravam duas pessoas, em frente ao destruído Palácio da Colina. Um era Edvar, o arquimago com olhar imponente. Seus cabelos cor de fogo, levemente caídos na altura dos olhos castanhos claros. Suas sobrancelhas vermelhas eram grossas, mas bem definidas. Seu nariz era levemente empinado, seu rosto era triangular e seu queixo possuía uma pequena dobra. Era alto e troncudo, usava uma longa capa de arquimago e um cajado em sua mão. Ao seu lado estava uma sumo-sacerdotisa. Seus cabelos lisos e compridos, caídos até o meio das costas, eram um tom verde claro. Seus olhos eram verde-esmeralda. Sua boca era um vermelho pálido, que realçavam seu rosto corado, castigado pelo vento gélido. Também usava um cajado em sua mão. Era chamada de Belatrix. – Nossa! Realmente eles destruíram todo esse lugar! – disse a acólita assustada com aquele castelo totalmente destruído. – Quem poderia ter feito algo tão horrível? – Ainda não sei, mas logo descobrirei. – respondeu Edvar, olhando sério para o palácio. – Acho que será meio difícil encontrar algum vestígio dessa guerra, mesmo com seu sentido sobrenatural. Esse lugar está totalmente destruído. – murmurou a moça. – Desde daquele dia trágico, não retornei mais para esse lugar. – lamentou o arquimago. – Tinha a esperança de encontrar algo que me de uma pista. O coração de Edvar batia forte ao ver o lugar onde havia crescido, agora estava em ruínas. Não descansaria enquanto não se vingasse desses malfeitores. “Qual terá sido o objetivo dessas pessoas que nos atacaram?”. Essa era a pergunta que não saia da cabeça do arquimago. Queria poder rever seus pais novamente, e poder tirar todas as suas duvidas, mas já não tinha esperanças de que eles estivessem vivos. Os dois foram retirando os escombros da entrada do castelo, tentando encontrar uma abertura para que eles pudessem entrar. Ouviu-se então um barulho que parecia vir da lateral do castelo. O coração de Edvar pulsou mais forte. “Será Oberon?”. Ambos, ao ouvirem aquele barulho se entreolharam e logo correram em direção à fonte daquele barulho. Decepção. Era apenas um gato, que ao vê-los correu em disparada. – Era só um gato. – murmurou Belatrix com um olhar de tristeza pelo sentimento do amigo. – Queria poder rever meu irmão novamente, ele é o único que sabe o que aconteceu aqui. – Não Perca as esperanças Edvar, logo encontraremos Oberon, e ele nos contará tudo o que aconteceu. *** Marina de Hugel Era uma nova manhã. O sol nascia por entre as montanhas da cidade, de onde vinha um vento cortante, extremamente frio. Mesmo o frio intenso, não desanimava Shede e o rapaz de seu objetivo: pesquisar o Templo de Odin como aventureiros. Shede estava extremamente ansiosa, novamente se aventuraria, descobriria novas coisas, assim como no tempo em que saia em jornadas com seu pai. Quanto ao rapaz estava com o olhar sério, sentia algo incomum, como se pressentisse algo ruim. Shede estava usando roupas justas, um arco em suas costas e uma aljava com muitas flechas pendurada em sua cintura. Seus cabelos castanhos na altura dos ombros balanceavam com a brisa do mar tocando-os. Quanto ao rapaz, estava usando uma armadura e uma espada em uma bainha, que costumavam ser do pai de Shede. Mas estava desajeitado, se movia com dificuldade, a armadura pesava de mais. “Realmente não era um espadachim”, pensou. Os dois jovens entregaram os papéis ao barqueiro, que logo consentiu ao reconhecer que se tratava das excursões ao templo. Seu barco não era muito grande, mas parecia seguro. O barco logo saiu em viagem em direção à ilha. O rapaz olhava para as pedras que havia recebido de Herico antes de partirem. ”Leve essas pedras, geralmente são usadas para realizar mágicas e feitiços, talvez você possa se lembrar de algo”. O rapaz lembrava-se das palavras de Herico ao lhe entregar as estranhas pedras. Eram três pedras com cores diferentes, vermelha, azul e amarela. Ao ver a pedra azul, lembrou-se de quando estava no campo de batalha e aquele estranho homem lhe havia entregado uma pedra semelhante a essa. Shede olhava para o horizonte, esperando a imagem da ilha surgir. E logo se fez. Um pequeno ponto surgia no horizonte, deixando Shede ainda mais ansiosa que brincava com as penas de uma flecha em sua mão. Ao passo que iam se aproximando, o rapaz se sentia acuado por seus devaneios em relação a essa ilha. – Chegamos! – disse o barqueiro. – Finalmente, chegamos, espero encontrar muitos desafios nessa ilha. – disse Shede pulando do barco para o porto. – Tomem cuidado e que Odin proteja vocês. – disse o barqueiro. – Muitos tripulantes que eu trouxe pra essa ilha não chegaram a retornar. – Você tem certeza que quer fazer isso Shede? – perguntou o rapaz assustado pelas advertências do barqueiro. – Não seja medroso, meu arco nos protegerá. *** Feudo do Bosque Celestial – Ruínas do Palácio da Colina Edvar e Belatrix, ao retirarem os escombros da entrada, conseguiram acesso para entrar no castelo. Ali podia se ver móveis e quadros totalmente queimados. O cheiro de sangue e cinza exalava forte naquele lugar. – Está tão escuro aqui. – disse o arquimago. – Isso não será problema. – disse Belatrix estendendo uma das mãos. – Grandioso Odin, peço sua luz para iluminar e mostrar o que está oculto. Revelação!! Dito isso, sobre sua mão estendida, surgiu uma chama azul que iluminou toda aquela sala. Os dois guerreiros adentraram o castelo chutando os escombros, tentando abrir passagem. Edvar olhava todos os lados tentando procurar alguma coisa que revelasse algo importante para sua investigação, mas por todo lado só se via coisas queimadas. – Impossível! Está tudo queimado acho que não conseguiremos encontrar nada. – lamentou-se Edvar. – Realmente, este lugar está totalmente destruído. – disse Belatrix. – Mas não desanime Edvar, logo encontrarão seu irmão, e tudo será esclarecido. Dito isso, ouviu-se uma barulho vindo de fora, parecia estar acompanhado de vozes. Ao ouvir isso, Edvar correu em disparada para fora com a esperança que fosse seus pais ou seu irmão. – Quem são vocês? – Edvar se deparou com três homens e um guardião munido de uma grande espada. – Então mais um membro da Kresniks está vivo?! – disse um dos homens. – Aquele inútil deixou mais pessoas escaparem?! Bem que nosso chefe já deu um jeito naquele incompetente. – Então foram vocês que causaram tudo isso? – perguntou Belatrix. – Haha, que mulher ingênua, mas até que é bonitinha. Depois de acabarmos com esse verme, nós brincaremos um pouco com vo... – Onde estão meus pais? – interrompeu Edvar com o olhar furioso. – Como ousa me interromper enquanto estou falan... – Vou perguntar mais uma vez. Onde estão meus pais? – É muito atrevido. Logo você se juntara aos seus pais... No outro mundo. Nesse momento Edvar se enxeu de fúria e ódio. Suas lágrimas caiam pelo seu rosto, e um semblante assassino surgiu sobre ele. – Vou acabar com vocês! – gritou estendendo o cajado. – Acabem com ele. – disse o homem. Obedecendo a voz de seu capitão, os outros dois homens e o guardião correram em direção de Edvar. O guardião saiu em disparada na frente dos outros dois guerreiros, sua velocidade era aterrorizante. O guardião levantou sua espada, pronto para atacar a Edvar. – Espectros de Valhalla. Levantem seus escudos. Escudo Mágico!! – gritou Edvar, arremessando uma gema azul ao chão, criando uma coluna de luz sobre si protegendo-o do golpe do guardião. O impacto da espada do guardião sobre o escudo mágico conjurado por Edvar empurrou o guardião para traz, dando uma oportunidade para Edvar estender seu cajado e conjurar outra magia. – Espíritos da água e espíritos do vento – Nesse momento o ar que se tornava mais frio começou a soprar descontroladamente e por fim explodindo em uma assombrosa tempestade de neve – Mandem o frio mais intenso de Niflheim! Nevasca!! Dito isso, uma tempestade de neve surgiu, um vento cortante e uma neve muito gelada sobre os dois guerreiros e o guardião. Os dois guerreiros ficaram congelados, como pedra. Já o guardião, apenas levou alguns danos, e saiu novamente em disparada em direção de Edvar. O guardião era muito veloz, suas longas pernas de metal lhe davam uma velocidade surpreendente. Edvar, vendo que sua magia não surtiu muito efeito sobre o guardião, correu rapidamente, buscando tempo para conjurar outro escudo mágico, mas o guardião era mais rápido e logo alcançou a Edvar. O guardião levantou sua espada, pronto para acertar arquimago, quando derrepente... – Aumentar Agilidade!! – gritou Belatrix, conjurando uma mágica sobre Edvar, dando uma velocidade incrível para ele, que saiu em disparada, fora do alcance da espada do guardião, o fazendo acertar o chão. Edvar vendo que os outros dois inimigos ainda estavam congelados, aproveitou a situação para conjurar uma mágica sobre eles. Estendeu seu cajado na direção deles. – Deus Élfico dos Ventos... Mande-me seus raios cintilantes das maiores tempestades. Serak’im! Tempestade de Raios!! Uma pequena nuvem escura surgiu sobre os dois soldados, disparando uma rajada de raios que eletrocutaram fortemente as pedras de gelo onde os inimigos estavam. O impacto dos raios foi tão forte, que fez com que as pedras de gelo se quebrassem. Os dois guerreiros gritavam de dor pelo choque recebido, o fato de estarem molhados pelo gelo aumentou ainda mais a dor, até a magia se desfazer, e os dois caírem inconsciente ao chão. Retirando a espada do chão, o guardião correu velozmente em direção de Edvar que estava de costas, distraído após derrotar os dois inimigos. Virando-se rapidamente, Edvar vendo que o guardião se aproximava rapidamente, estendeu seu cajado tocando o chão. – Deusa do submundo, ó grande Hell, que esta terra possa ser macia como seus pântanos. Pântano dos Mortos!! – dito isso, o chão que Edvar havia tocado, se tornou uma espécie de pântano, fazendo com que o Guadião, afundasse metade de suas longas pernas nele. Aproveitando a pouca mobilidade do guardião, o arquimago correu ao lado de Belatrix. – Agora vai ser pra valer. – cochichou o guerreiro, olhando para Belatrix, como se desse um sinal. – Vamos lá. – disse a sumo-sacerdotisa. Saindo de dentro do pântano feito por Edvar, o guardião correu furioso em direção a ele. Ao passo que ia se aproximando, Belatrix correu na frente do arquimago. – Escudo Mágico!! – gritou ela, lançando uma gema azul ao chão, conjurando um escudo sobre si, semelhante ao que Edvar já havia conjurado antes. O Guardião, reconhecendo o escudo, pôs-se a atacar freneticamente o escudo com a intenção de quebrá-lo rapidamente. – Grande Odin, reduza a defesa de nossos inimigos pela metade! Lex Aeterna!! – dito isso, a imagem de uma mulher com uma balança e uma espada, como uma espécie de espectro angelical pode ser vista sobre o guardião em um vulto que logo desapareceu. O arquimago fez um movimento rotatório com seu cajado e fincou-o rapidamente ao chão. – Espírito da Terra, levante suas colunas! Coluna de Pedra!! – dito isso, milhares de colunas de rochas levantaram da terra, indo em direção ao guardião, que ao acertarem, dividiram-no em pedaços. Edvar virou-se para o ultimo inimigo que ainda estava ali, que saiu correndo em disparada tentando fugir. – Rajada Congelante!! – disse Edvar estendendo o cajado, uma rajada de gelo subiu da terra seguindo até o inimigo que, ao ser tocado pela rajada, ficou congelado em forma de pedra. Edvar e Belatrix aproximaram-se do inimigo congelado. O arquimago deu um pequeno soco no gelo, fazendo o gelo quebrar e o homem cair no chão. – Onde estão meus pais? – perguntou Edvar em tom ameaçador, apontando o cajado na direção do inimigo –... – Não vai me responder? – disse Edvar, levantando o inimigo pelo pescoço. – Seus pais estão no inferno, e é pra lá que você irá se tentar resgatá-los. – Seu verme! – disse Edvar furioso, jogando o homem ao chão. – Você verá quem vai pro inferno. Homem levantou-se do chão e derrepente desapareceu. – Você não irá fugir! – disse o arquimago estendendo sua mão. – Chama Reveladora!! Um fogo surgiu sobre a mão de Edvar, iluminando aquele lugar e revelando a silhueta do inimigo. Edvar estendeu seu cajado em direção do inimigo. – Morra seu ver... – Deixe que ele se vá! – disse a acólita segurando o braço de Edvar. – Ele dirá que você está vivo, e eles virão atrás de você e assim descobriremos quem são eles. – Você tem razão Bela! Obrigado pela ajuda! *** Ilha de Angreboda - Templo de Odin Era um lugar vasto. A relva e o mato seco se misturavam com as rochas pelo chão. Dentre toda a paisagem da ilha, pode ser ver ruínas do que costumava ser um templo. Colunas caídas, muros destruídos, estátuas quebradas, podia se ver em toda parte. – Impressionante!! – disse Shede vislumbrada. Os dois jovens caminharam pela ilha observando todo aquele cenário. Aquele lugar era apavorante, silencioso, até o ar era pesado naquele lugar. A brisa vinda do mar tinha um toque diferente de uma brisa comum, era um vento gelado que ardia a pele de quem tocava. Os jovens quanto mais adentravam a ilha, mais fortemente sentiam uma presença demoníaca. – Esse lugar me dá arrepios. – disse o rapaz atônito com o que via. – Logo se vê que esse lugar é amaldiçoado. – Amaldiçoado ou não, esse lugar não me assusta. – ao dizer isso, Shede virou se rapidamente para traz, assustada e fixou seu olhar em um dos arbustos. – O que foi? – assustou-se o rapaz com a mudança de comportamento da moça. A moça não respondeu. Ficou olhando séria para aquele arbusto, movendo lentamente seu braço em direção a aljava. Ao pegar uma das flechas, puxou-a rapidamente e fixou na linha de ser arco, disparando a flecha rapidamente contra o arbusto. Até sentir algo gelado tocar seu pescoço. – Boa percepção, arqueira! Mas não rápida o suficiente. – disse o homem estranho pondo uma Jur no pescoço de Shede. – Quem é você? – perguntou o rapaz ensaiando retirar a espada da bainha com a mão esquerda. – Hahaha – disse o guerreiro estranho, dando um salto sobre uma rocha. – Onde você aprendeu a manejar uma espada? Na guilda dos caçadores?! O guerreiro estava usando uma máscara, parecia ser de goblin. Tinha os cabelos verdes claros, usava roupas escuras com varias faixas vermelhas sobre o corpo e um cachecol vermelho sobre a parte inferior da máscara. Usava uma espécie de armadura que parecia ser feita de ossos sobre o peito e os ombros. Sobre seus braços, usava katares enormes e afiadas. – Cala a boca, feioso! Quem é você e o que quer de nós? – perguntou Shede furiosa. – Ei, você que é o quadrado que todos estão procurando? Tenho algumas perguntar pra você. – Quadrado!? – perguntou o rapaz confuso. – Sim! Seu nome é Square não é mesmo?! Qual sua ligação com a Rekenber? – Rekenber? Não sei do que você está falando. – Ei!! Quem você pensa que é pra chegar aqui fazendo perguntas? – vociferou Shede. – Por que você está sendo procurado? – E-eu estou sendo procurado? – Grrrr. Não me ignore. – disse Shede furiosa disparando uma flecha em direção ao guerreiro que com facilidade, apenas esquivou-se dela. – Não estou falando com você. Bem se você não vai falar, vou ter que arrancar a força. Quando acabou de dizer, o algoz saltou da rocha onde estava e começou a correr em direção do rapaz numa velocidade incrível, como um flash, podia se ver apenas seu vulto. Quando o algoz se aproximava do rapaz, Shede disparou uma certeira flecha em direção ao guerreiro, fazendo-o parar. – Co-como conseguiu acompanhar minha velocidade? – perguntou o algoz espantado pela precisão da garota. – Parabéns, muito boa pra uma simples caçadora. – Afaste-se dele. – dito isso, Shede retirou duas flechas de sua aljava e fixou rapidamente na linha de seu arco. – Rajada de Flechas!! As flechas disparadas pela moça, voaram rápidas e certeiras no algoz que, sem tempo de se esquivar, cortou as flechas com as katares que tinha sobre o braço. Uma outra saraivada de flechas foi dispara por Shede, mas o guerreiro se esquiva muito bem, era muito veloz, movia seu corpo para os lados, dando saltos se esquivando de todas as flechas lançadas pela moça. – Isso é o melhor que pode fazer? – ao dizer isso, sua máscara se dividiu ao meio. – Essa passou perto, na próxima não vou errar. – disse Shede. A máscara do guerreiro caiu ao chão, mostrando se rosto. Seu rosto era anguloso de cor morena com olhos verdes escuros e sobrancelhas grossas com um semblante que não acusava ser de uma má pessoa. – Até que você tem uma boa mira. – disse o guerreiro com um leve sorriso. – Mas saiba que só estou brincando com você, não gosto de lutar com gente como você. – Brincando é?! Então brinque com isso. – A moça começou a disparar inúmeras flechas no algoz, que se esquivava de uma maneira como se ironizasse a menina, como se estivesse fazendo uma dança esquisita. – Hahaha, você não vai me acertar menina. Derrepente um vento muito forte começou a soprar, levantando a poeira daquele lugar, fazendo com que eles pusessem seus braços sobre o rosto para proteger os olhos. Por entre a poeira, pode ser ver um vulto, parecia ser um anjo com longas asas. Os três que estavam ali olhavam assustados para aquele vulto que emanava muito poder. Conforme a poeira foi baixando pode-se ver aquele ser esplendido, parecia ser um anjo de longas asas escuras e cabelos dourados, um de seus braços se transformava em uma lança afiada e emanava uma espécie de fogo negro. – Quem ousa causar tal confusão neste templo? – disse ela com uma voz imponente. – Em nome de Odin, vocês serão eliminados. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
idiane Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Squareeee que bom que voltou^^ Adorei o capitulo, continua e tenta não demorar muito que eu to ansiosa pra ver o que vai acontecer. Quote Se o problema tem solução, não se preocupe, porque tem solução. Se o problema não tem solução, também não se preocupe, porque não tem solução. (Provérbio Chinês) Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dark Welinton Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Olá Galerinha, aqui estou postando novamente, mesmo sem muitos comentarios mas tamo aew xD. Zoe, to vendo que você esta sempre atenta a ler minha fic, seus comentarios já me animam muito, vou colocar voce no roteiro tb xD. Aew galera, o que anda acontecendo no mundo de Rune-Midgard (por favor me contem tudo pliz). Pessoal, desculpem a demora, e vamos para o quinto capitulo, com uma ressalva que eu decidi, a partir desse capitulo sair dos costumes “Ragnoresticos e fazer algumas coisas diferentes, mas sem tirar a lógica do jogo. Boa leitura e espero que gostem. Início Favela de Lighthalsen, 2 meses atrás A favela de Lighthalsen costumava ser sempre um lugar triste, de pessoas pobres excluídas da sociedade. Os moradores dali podiam ver o outro lado do muro a grande cidade de Lighthasen, onde todos os moradores estavam sempre contentes. Homens e mulheres requintados e bem vestidos desfilavam esbanjando sua imensa alegria, sem ao menos se importar com o povo do outro lado que pereciam de necessidades. Ver os moradores da cidade, ao longe, entristecia ainda mais o povo da favela. Mas existia um momento que todos os moradores daquele lugar triste se enchiam de felicidade, era quando viam entrar pelos portões da favela 2 sacerdotes. Ambos tinham a autorização para ajudar aquele povo. Sempre em suas visitas à favela traziam alimentos, roupas para eles e doces e brinquedos para as crianças. Eis que uma voz de comando ecoa por toda a favela, trazendo felicidade e agitação para aquele povo. – Abram os portões, deixe eles entrarem. – disse um dos soldados que vigiavam o portão. Lá estavam eles novamente. Usando um manto branco com detalhes vermelho e amarelo sobre uma capa preta com detalhes dourados. Ambos tinham os cabelos claros, porém um possuía cabelos longos e compridos e o outro, cabelos curtos e espetados. Os dois sumos-sacerdotes eram tratados como anjos pelo povo da favela, que ao os verem entrando, corriam fazendo a maior algazarra, explodindo de emoção. As crianças corriam na frente e sempre eram as primeiras a receberem seus presentes. – Calmas crianças! Têm brinquedos e doces pra todo mundo. – disse um dos sacerdotes. O sacerdote de cabelos longos se deparou assustado com a criança pela qual possuía mais afeto, estava careca e com o olhar triste. – Tibu, o que foi que aconteceu com você? – perguntou o sumo-sacerdote, espantado. – Os médicos da cidade me deram um remédio, disseram que eu não estava bem, mas logo vou melhorar. – Pelo menos consulta médica o governo dessa cidade dispõe pra essa pobre gente. – disse o segundo sacerdote distribuindo mantimentos para as pessoas, que se entreolharam com o comentário dele. – Vaat, eu não creio que seja realmente isso, sempre desconfiei muito do governo dessa cidade. – respondeu o sacerdote. – Oberon, você se preocupa demais, porque eles nos deixariam ajudar essas pessoas se quisessem mal a eles?! – Tem razão! – Agora Tibu, se anime! Logo seus cabelos voltarão a crescer. *** Quinto Capítulo Segmento do Passado Ilha de Angreboda - Templo de Odin A ilha de Angreboda era um lugar vasto, que emanava um ar maligno. O próprio silêncio da ilha era de arrepiar os cabelos, mas não neste momento. – Afaste-se dele. – gritou Shede retirando duas flechas de sua aljava e fixou rapidamente na linha de seu arco. – Rajada de Flechas!! – Isso é o melhor que pode fazer? – ao dizer isso, sua máscara se dividiu ao meio. – Essa passou perto, na próxima não vou errar. – disse Shede. A máscara do guerreiro caiu ao chão, mostrando se rosto. – Até que você tem uma boa mira. – disse o guerreiro com um leve sorriso. – Mas saiba que só estou brincando, não gosto de lutar com gente como você. – Brincando é?! Então brinque com isso. – A moça começou a disparar inúmeras flechas no algoz, que se esquivava de uma maneira como se ironizasse a menina, como se estivesse fazendo uma dança esquisita. – Hehe – ria sarcasticamente o algoz. Derrepente um vento muito forte começou a soprar, levantando a poeira daquele lugar, fazendo com que eles pusessem seus braços sobre o rosto para proteger os olhos. Por entre a poeira, pode ser ver um vulto, parecia ser um anjo com longas asas. – Quem ousa causar tal confusão neste templo? – disse ela com uma voz imponente. – Em nome de Odin, vocês serão eliminados. Todos olham espantados para aquele ser. Era uma espécie de anjo. Suas asas eram longas e escuras como a noite. Seu rosto era belo e jovial, emoldurado por seus cabelos louros, dourados. Eram cabelos longos e lisos que balançavam com o vento do bater de suas asas. Usava uma longa capa vermelha e uma armadura negra sobre os ombros. –... Ran-Randgris... – disse Shede assustada. – Randgris? – perguntou o algoz. – Humanos imundos, todos vocês serão mortos por profanarem esse templo. – Ao dizer isso, um de seus braços se transformou numa espécie de lança flamejante que emanava um fogo negro. – Você não me assusta. – disse o algoz correndo em direção a ela com intenção de atacar. Antes que o guerreiro se aproximasse, a Valquíria deferiu um golpe com seu braço em forma de lança, mas o algoz esquivou jogando-se para o lado. Aproveitando a oportunidade, o algoz saltou sobre a Valquíria que estava de costas, porém com um simples bater de asas arremessou o guerreiro para longe, chocando-o fortemente contra uma árvore. – Temos que ajudá-lo. – disse o rapaz. – Você esta louco, viu só o que ela fez com ele?! – retrucou Shede. – Vou ajudá-lo, ele deve saber algo sobre meu passado. – disse o rapaz desembainhando sua espada. – Você acredita mesmo nele? – Sim, sinto que ele disse a verdade, o nome que ele me chamou fez meu coração bater mais forte. – disse o rapaz já correndo na direção da Valquíria. – Humano tolo, sinta a ira do grande Odin. – disse se dirigindo ao algoz. – Crux Divinum !! – Dito isso, a Valquiria cortou o ar formando uma cruz com sua lança, que brilhando se dirigia-se contra o algoz que estava encostado na árvore. Ao abrir os olhos o algoz se deparou com aquela cruz brilhante se dirigindo contra si, juntou forças e pulou para o lado, esquivando-se por poucos centímetros da grande cruz que estraçalhou a árvore. No mesmo instante, o rapaz veio sorrateiramente, dando um salto por traz da guerreira divina, levantando sua espada e deferindo um golpe contra ela. Sua espada acertou a asa da Valquíria, mas não surtindo nenhum efeito, antes que ele encostasse seus pés ao chão novamente, a Valquíria com um bater de asas, jogou o rapaz para longe, fazendo o rolar varias vezes, a espada foi lançada contra uma rocha, o impacto foi forte o suficiente para dividir sua lamina ao meio. – Squareeee!! – gritou Shede, correndo em direção ao rapaz. – Você está bem? – perguntou segurando-o pelos braços. – Es-estou, não se preocupe. – respondeu ele pondo a mão sobre a cabeça. Shede repousou o amigo suavemente sobre o chão deixando-o sentado e levantou-se com o olhar cheio de fúria. – Você pode ser serva de Odin ou de qualquer outro deus, mas eu não vou permitir que você machuque meus amigos – vociferou Shede, retirou algumas flechas de sua aljava e encaixou-as em seu arco. – Rajada de flecha!! As flechas voaram certeiras na Valquíria, que vendo as flechas se aproximarem, apenas esticou um de seus braços e fez as flechas pararem no ar, em frente a sua mão. Logo, ela fez um movimento com a mão, fazendo com as flechas se virassem e voltassem para a direção de seu lançador. Shede perplexa com aquilo ficou hipnotizada e seu corpo não respondia aos seus reflexos de tentar se esquivar. No momento em que as flechas acertariam a moça, o rapaz jogou-se rapidamente empurrando Shede para o lado, mas fazendo o receber as flechas que acertaram seu ombro e sua perna fazendo jorrar sangue sobre o chão. – NÃOOOOOOO!! – gritou a moça em desespero vendo seu amigo caindo ao chão. – Sua morte servirá de exemplo para vocês sentirem a fúria do grande Odin. – disse a Valquíria. – Square, fale comigo, por favor, não morra. – Shede segurava o rapaz em seus braços. – Dê isso pra ele comer. – disse o algoz reaparecendo na frente de Shede entregando-lhe um fruto de cor rocha. Shede olhou para aquele fruto, hesitante. – É uma mastela, não se preocupe, de pra ele comer. Não toque nas flechas, senão você vai machucá-lo, eu cuido delas depois. – disse ele. – O-obrigada. – disse Shede admirada com as palavras do guerreiro. – Me dê uma de suas flechas, rápido. Sem entender, Shede retirou uma flecha de sua aljava e entregou a ele. O algoz pegou a flecha e despejou um liquido roxo sobre a ponta dela. – Quando eu der um sinal, dispare essa flecha contra a Valquíria, OK? – disse ele com voz baixa, devolvendo a flecha para Shede. – Tudo bem! – respondeu ela. O algoz levantou-se e encarou a Valquíria que flutuava com leves bateres de asas. – Vamos para o segundo round!! – disse o algoz. – Em nome de Odin, você será o próximo. – disse a guerreira divina. O algoz correu em direção a Valquíria numa velocidade incrível, ao se aproximar, a Valquíria deferiu um golpe com sua lança, mas o algoz deu um salto rapidamente para o lado, lançando três adagas na Valquíria, que com um movimento com o braço, lançou-as para longe. A Valquíria olhou para os lados, porém o algoz havia desaparecido. – É inútil, não adianta se esconder, sua furtividade não funciona contra mim. – disse ela. – E quanto à velocidade? – o algoz reapareceu na frente da Valquíria dando lhe um golpe com sua Katar, a Valquíria recuou rapidamente, fazendo a lamina da arma do algoz acertasse seu ombro, destruindo parte de sua armadura. Com fúria, a Valquíria voou em direção ao algoz. O algoz rapidamente deu um salto de costas, e começou a recuar com passos precisos. – Agora!!! – gritou ele. Shede já estava com a flecha engatilhada em seu arco, com o sinal do algoz, disparou a flecha contra a Valquíria. O algoz no momento exato jogou-se no chão de costas, e quando a flecha voou por cima dele, raspou uma katar na outra fazendo com que a faísca acertasse a ponta da flecha fazendo-a inflamar, no momento que a flecha se aproximava da Valquíria, a flecha explodiu gerando uma enorme fumaça roxa sobre ela. – Con-conseguimos. – disse Shede olhando para a nuvem de fumaça. Shede e o algoz olharam apreensivos para a fumaça sem saber do resultado, quando derrepente uma voz ecoou de dentro da fumaça. – Humanos imundos. – a Valquíria saiu de dentro da fumaça, voando numa velocidade incrível, como uma bala na direção de Shede. Shede caiu assustada ao chão, se deparando com a Valquíria furiosa na sua frente, preparando-se para atacar. – Sinta o poder das laminas da justiça. – disse a Valquíria, transformando seus braços em laminas como katares que o algoz usava, como se rasgasse o tempo, pronta para deferir um golpe contra a moça que com desespero, olha de relance ao lado e vê seu amigo Square de pé, envolto em uma aura brilhante. *** Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
idiane Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Aaaahh não, Square, já terminou esse capitulo, foi emocionante demais. Por que tudo que é bom dura pouco? T_T Uhhuu vou aparecer na fic, se me colocar como vilã te mato ¬¬ Não demora com proximo capitulo to muito ansiosa, foi show ^^ bjs Edit: Sobre o Rag: Muita coisa aconteceu no Rag, Rollback, dc, dc, muitas instabilidades, mas ate que isso passou e o Rag ta melhorando, aos poucos mas esta. LUG ta punindo os Bot's, esta tendo uma melhor comunicação entra a comunidade e a LUG e alguns bugs e intabilidades estão sumindo (e espero que não voltem), é mais ou menos isso xD Quote Se o problema tem solução, não se preocupe, porque tem solução. Se o problema não tem solução, também não se preocupe, porque não tem solução. (Provérbio Chinês) Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulinho 4ever Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Gostei muito da fic, continua POR FAVOR!!!!!!!!! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulinho 4ever Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Gostei muito da fic, continua POR FAVOR!!!!!!!!! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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