Kasumi~~ Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Oioi gente \oEu nunca postei no fórum, mas realmente me empolguei com a fic que eu começei a escrever e tive que tomar bastante coragem e reforço positivo pra conseguir postar aqui.Obrigada a todos que me incentivaram >. Seção 1 – Nascimento e Infância Capítulo 1 Dizem que me chamo assim por causa do meu cabelo. Isso não é verdade. Meu nome é Sun porque nasci assim que o primeiro raio de sol após uma grande nevasca de inverno apareceu no céu. Minha mãe disse que o raio de sol era eu na vida dela, por isso me deu esse nome. Nunca conheci o meu pai, ele morreu algum tempo antes de eu nascer. Mamãe entrou numa depressão profunda, mas assim que descobriu que estava grávida, esqueceu tudo e se dedicou profundamente a “profissão” de me por no mundo. Quando eu nasci, a alegria dela foi imensurável, ela me amava tanto quanto o universo. Quando completei 4 anos, ela morreu. Em cima do tumulo dela nasceu uma macieira. Ela adorava maças por sinal. Acho que aquela arvore é a reencarnação dela, dizem que as pessoas reencarnam no que elas mais gostam. Aos 8 anos, já vivendo 4 anos completamente sozinha e privada de amigos, eu decidi seguir a profissão da minha mãe. Apesar de morar em Geffen, a cidade da magia, apesar de toda a pressão para me tornar uma arcana, eu não me importava com as condições, eu ia continuar a missão dela. Ela disse um dia a mim que amava ser uma sacerdotisa, e que sua vida clerical fez tudo valer a pena. O mais sinistro que é que me disse isso um dia antes de sua morte. Aos 8 anos e 6 meses me formei como uma noviça. Fiz diversos amigos e me esqueci de toda a dor dos últimos 4 anos e meio. Eu era feliz. Ok, na época eu achava que não era, mas acho que todos conhecem o bordão “eu era feliz e não sabia”. Capítulo 2 Eu era claramente PÉSSIMA em suporte. Meu senso de direção era óóótimo, na maioria das vezes eu acabava curando o bicho ao invés da pessoa. Diziam que isso era uma questão de tempo, mas eu nunca melhorava. Também todos riam que a minhas técnicas de cura eram ridículas, que minhas magias eram inúteis. Só existiam duas pessoas que apreciavam qualquer tentativa de ajudar eles. Eram Nolan e Aidan. Nolan era um Sumo Sacerdote respeitado por todos, bondoso, cordial e poderoso. Ele usava um Diadema encantado na cabeça, com um lindo e gigantesco rubi encrustado ,que dizia ser encantado pela deusa Fricca. Aidan era um Algoz que matava sem dó, mas sempre para ajudar os outros. Seu lema era “os fins justificam os meios”. Mesmo a ideologia dos dois sendo muito diferente, eles eram muito amigos. É claro que isso causava muitas brigas entre os dois, mas isso faz parte do jogo da amizade. Mesmo eu sendo pequena, meio indefesa, e minhas magias sendo meio ruins, eles não zombavam da minha boa vontade. Eles eram um verdadeiro exemplo para mim, Nolan como exemplo de lealdade, e Aidan como exemplo de coragem. Naquela época, Satan Morroc havia se livrado do seu selo e os dois foram gravemente feridos. Graças ao poder de cura da medicina e magia eles se recuperaram em questão de dias, e voltaram para selar novamente o demônio supremo. Só que dessa vez, ele não teve dó dos meus amigos. Ele os matou sem dó nem piedade e seus corpos desapareceram. Capítulo 3 Após 7 anos treinando como uma simples noviça, eu esperava ansiosamente para o dia que eu iria ingressar na Catedral de Prontera e treinar novas magias de suporte. No dia que eu fiz 15 anos, tomei banho em um lago, vesti meu recém lavado uniforme de noviça, coloquei a minha fita mais bonita fazendo um belo laço atrás da cabeça. Estava pronta. E determinada. Caminhei calmamente até a Catedral. Ela era ainda maior de quando eu tinha vindo aqui pela primeira vez.Os sinos badalaram 4 vezes. Vi o Bispo Thomas Cerbantes. Ele estava no altar fazendo as suas orações diárias, muito concentrado por sinal. Eu fui silenciosamente até a lista de inscrição para não interromper (o que era bem difícil, já que os sapatos faziam um barulho irritante) Assim que peguei a caneta, um grito ecoou pelo local: “Sun, a noviça. Finalmente irá se tornar uma sacerdotisa, que orgulho” “Bispo, desculpe-me, eu fiz barulho demais! E como você lembra de mim??” “Querida, nunca poderia esquecer de você! Você tem uma aura especial. E não se preocupe, assim que entrou, eu senti você. Senti a sua forte presença. Sabia que em locais como esse, o espírito das pessoas fica mais forte?” “Ah. Obrigada” – Eu disse timidamente após ficar mais vermelha/rosa que o meu lacinho. Ele não havia mudado, gostava de tagarelar alegremente sobre seu imenso conhecimento. “Você notou a reforma que fizemos na igreja? Os bancos foram forrados e os vitrais foram revitalizados! Eles valem uma fortuna! Não, em dinheiro é claro. Mas sei que todas as igrejas de Rune-Midgard invejam eles, a agora que estão limpos e brilhantes, eles vão ficar mais invejosos ainda...” Sim, ele era um tagarela incurável. Capítulo 4 O treinamento era puxado e meus níveis de magia eram drenados. Eu chegava nos meus aposentos exausta. Um dia eu dormi no meio do caminho entre a cozinha e o quarto. Acordei com a cara toda amassada porque estava usando a quina da porta como travesseiro. Quando cheguei ao local de treinamento, todos perguntaram onde eu andei de noite. E para não ficar com uma má impressão, eu tive que contar a embaraçosa verdade. Tinham me dito que iria aprender uma nova magia, chamada Magnificat que iria me ajudar a me recuperar mais rápido, mas sempre adiavam para a próxima semana. Eu, com a minha mente de adolescente revoltada achava que tudo isso era um grande complô contra a minha sanidade mental e minha saúde. Apesar da canseira, eu ia sempre à padaria que ficava a umas 2 quadras da minha casa de noite, escutar música dos bardos que passavam por lá. Um em especial me encantou. Sua música era divina e eu ao conversar com ele rapidamente ficamos amigos. Seu nome era Jimmy. Eu achava que ele era um ótimo músico, mas ele dizia que seu segredo era o seu violino, cuja técnica de fabricação tinha passado por gerações da sua família. Mas não podia contrariá-lo. Ele era teimoso como uma cabra. Ou um burro. Ahh, isso não importa. Quando eu finalmente aprendi o Magnificat, meus dias ficaram mais fáceis. Usava quando estava exausta, e logo estava recuperada. Podia me empenhar melhor nas aulas. O bispo disse que eu havia aprendido na hora certa, mas acho que poderia ter sido antes. Capítulo 5 Passaram-se 5 meses de treino. A rotina era chata e exaustiva. Eu acordava, tomava banho gelado, punha meu uniforme de noviça e andava alegremente da minha estalagem até a igreja. Chegava lá e treinava até ficar esgotava. Quando saia, dava uma passada na padaria para comer um pedaço de pão e tomar um copo de leite. Lá me encontrava com Jimmy. Nós andávamos alegremente de volta para a estalagem filosofando sobre o pôr do Sol e a Lua que nascia pura no céu. Chegávamos e íamos para o os nossos quartos, que eram bem perto por sinal. Eu tomava uma ducha e colocava minha camisola. Diversas vezes eu tentava chamar o Jimmy para conversar mais um pouco, mas para variar, ele caia no sono assim que botava o pé em casa. ... Por enquanto é só, posto mais semana que vem 8D Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Kaimatashi Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Como ja te disse, gostei muito ^^ e tem meu apoio moral pra continuar escrevendo... E antes q alguem comente isso, é melhor q eu comente primeiro [/:p]........descreva melhor a personagem *-*........loira? ruiva? alta ? baixa? etc =] abraaaaaaaaaço Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
SniperMaizena Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 ADorei a fic!! Eu so transformaria esses 5 caps em 1 só e tiraria o ~ do título. Mas o enrendo ta ótimo ^^ Acho que vale a pena floodar acompanhar a fic. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Kasumi~~ Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 @Kai Brigada *-*@Snipermaizena É, era um capítulo só, mas eu achei que tava desorganizado e achei melhor fragmentar em capítulos menores b Capítulo 6 No 6º mês de treino, as coisas mudaram. Estávamos definitivamente sendo preparados pra virarmos sacerdotes e sacerdotisas. Primeiro, tivemos que ficar uma semana confinados em um cômodo, para que nossos pecados fossem perdoados. Após isso, foi dada uma missão a cada um dos aspirantes. Para mim, foi dada a mais árdua tarefa. Bem, era a mais árdua segundo o Bispo, na época eu acreditei nele. Eu teria que encontrar três peregrinos que guardavam com si três pedaços de um diamante, e depois disso, juntar eles para amplificar meus poderes para o teste final. Primeiro tive que andar até o Irmão Bartolomeu, depois até a irmã Matilda, e finalmente até o irmão Simão. Esse ultimo peregrino por sinal me rendeu muitas risadas. Quando cheguei, chamei, chamei e não vi ninguém. Olhei pro céu, e lá estava ele numa árvore com um monte de Yoyos em volta. Assim que me virar, os pequenos símios saíram correndo feito... feito... bem, Yoyos. Ele desceu da árvore em um pulo e sussurrou na minha orelha algo incompreensível, jogou o fragmento no chão e saiu em disparada para junto de seus amigos. Eu simplesmente sentei e tive uma crise de riso. Quando voltei à igreja, o Bispo me agradeceu. Como num passe de mágica, fundiu os três pedaços que passaram a irradiar uma luz intensamente pura, e depois segurou o artefato com a mão em formato de cálice e exclamou “Benedicto Sanctissimi Sacrementi!! Minha querida Sun, use esse amuleto como proteção na sua missão. Boa sorte.” De repente, tudo ficou preto. Capítulo 7 Acordei deitada e com o amuleto em mãos num lugar muito escuro. Levantei e andei. Andei muito. Estava confusa: O que tinha acontecido? Onde estava? A uma certa altura da minha caminhada um barulho incomodo começou a ecoar. A escuridão estava me deixando louca. “Revelação!” Tudo ficou claro e finalmente pude ver que o lugar onde estava era uma caverna. O barulho infernal não parava e meu coração batia intensamente. Não era uma alucinação. Ouvi um urro e uma figura amorfa e nojenta apareceu. Em questão de segundos, muitas iguais a ela apareceram. O que me chamou atenção em especial foram seis criaturas maiores. O cheiro era horrível, insuportável. “AGILIDADE!” exclamei repentinamente e comecei a correr. Mas eles continuavam aparecendo, aparecendo, cada vez mais. Cheguei a um canto escuro. Sem saída. Iria morrer. Mas assim tão indignamente? Palavras que eu não conhecia saíram da minha boca: “MAGNUS EXORCISMUS!! Hã?” O amuleto brilhou, brilhou demais, quase me cegou. Ao mesmo tempo, uma grande área do chão começou a brilhar e os monstros derretiam à medida que a luz sagrada que emanava do solo crescia para cima deles. Desmaiei. Capítulo 8 “SOCORRO, SOCOOOOOOOOOORRO!” Não fazia a menos idéia da onde estava. Levantei e imediatamente fui forçada a me deitar novamente. “O QUEE?? DEIXA EU LEVANTAR!” “Sun, fique deitada querida, você está esgotada. Se levantar vai desmaiar.” Metade dos que estavam no local vieram correndo pra ver o que uma doente estava berrando. Provavelmente achavam que eu estava morrendo. Olhei em volta. Sim, definitivamente estava na igreja. Olhei para a pessoa que falou comigo. Uma suma-sacerdotisa muito bonita, morena, e forte para conseguir me derrubar de volta na cama posso dizer. Olhei a pequena platéia que se formava na porta do meu quarto. Rostos familiares, minhas colegas de treino, Jimmy, o caixa da padaria e pasmem, até o guarda da rua da minha moradia. “M-Mas, o que que aconteceu? “Sun, você foi atacada por uma horda de zumbis.” “Hã?” Bocejei e tirei um tufo de cabelo dourado dos meus olhos. “Bem, era só para ter poucos naquele lugar. Na verdade, você não chegou a completar a missão. Mas você fez uma coisa impressionante. Onde aprendeu essa magia? Ela não é ensinada para os sacerdotes faz anos! E é extremamente difícil de executar!” “Não sei, eu falei...? Alias, como vocês sabem o que eu estava fazendo?” “Bem, um passante contou.” “Mentira.” “Ok, é mentira, é que sempre pedimos para algum algoz ficar furtivo observando a...” Não pude ouvir o resto. Milhares de imagens e lembranças tomaram a minha cabeça. Uma voz ecoou baixinha: “MAGNUS EXORCISMUS!” Voltei para essa memória rapidamente. SIM! Minha mãe usou essa magia uma vez. Durante o Grande Rompimento do Selo, muitos monstros mortos vivos saíram do controle. Eles tomaram minha casa, quase mataram minha mãe. No ultimo segundo, ela sussurrou algumas palavras como se ela não quisesse fazer o que ela iria fazer, e finalmente gritou as palavras. Tudo brilhou intensamente, eu fiquei cega temporáriamente, e ela desmaiou. “Sun? Esta me ouvindo? Então, precisamos garantir que os alunos...” “Ah... Sim...” Capítulo 9 Voltei para casa ainda naquele dia. Ainda estava um pouco ferida mas consegui chegar com ajuda do Jimmy (e mais algumas pessoas, já que também era caminho delas). Cheguei em casa, me despedi do Jimmy e fui dormir. Deitei e demorei bastante pra dormir. “Sun, cuidado, ele quer você.” Rodei em um mar de escuridão, agonia tomava o ar tranquilo de Geffen, tomava a agitada Prontera, tomava a culta Al de Baran. Um urro de ódio ecoou pelos quatro cantos de Rune-Midgard. Desespero subiu pela minha espinha e fez com que eu tivesse um calafrio. Acordei suando e com o sol na minha cara. O dia que eu iria descobrir se eu passei no teste. O dia que eu iria descobrir se eu me tornaria uma sacerdotisa. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
SniperMaizena Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Olha o cap tá bem escrito ,só achei meio confuso. Qual seria a ordem cronológica dele? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Kasumi~~ Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 2 capítulos meio extensos. Semana que vem começa a Seção 2 - Adolescência Capítulo 10 Eu entrei devagar, pé-ante-pé na igreja. Não com medo de alguém, mas sim com medo de que eu note meu próprio barulho do andar de uma pessoa ansiosa. Vi o mural. Meu coração deu um pulo e três voltinhas dentro do meu peito. Olhei a lista no mural. “Sekebe, Sissy, Tina... E EU?! E-Eu não passei.” Ajoelhei no chão e desatei em lágrimas. Alguém me arrastou pra rua. Nunca mais teria outra chance! Teria que procurar outra profissão! Não suportaria a dor! Preferiria morrer a ter que ser outra coisa que não sacerdotisa. “SUN! SUUUN! ACORDA SUUUN!” Era a voz do Jimmy. Estava muito envergonhada de chorar que nem um bebê na frente dele. “SAI, NÃO QUERO CONVERSAR” “Sun, porque você está chorando assim?” “EU NÃO PASSEI, NÃO DA PRA NOTAR? VOU MORRER. VOU PRA JUNTO DA MINHA MÃE! Ele me soltou no chão. Achei que ele tinha ficado chateado por eu dar uma bronca assim nele, sendo que ele só queria me ajudar. Escutei passos de correria e depois senti ele me arrastando de volta pra dentro da igreja. Ele me ergueu e esfregou a minha cara em um papel que dizia: “Graduados com honra: ~~ Sun Shine ~~” “EU PASSEEEEEEEEEEEEI!” Pulei no pescoço dele e berrei, berrei tudo que meus pulmões permitiam. Capítulo 11 Agora imagine: “Garotas, se arrumem, a hora está chegando.” – Disse a suma-sacerdotisa bondosa. Todas vestiram seus uniformes roxos, exceto eu, que coloquei o meu cinza de graduação com honra. Ele servia perfeitamente em mim, contrastava com o loiro dos meus cabelos e o azul dos meus olhos. “Apressem se, formem a fila.” Formamos uma fila indiana e seguimos para o altar. Ao nosso lado andava a fila masculina, todos eles vestindo seus novíssimos trajes também. Eu fiquei no final. Um a um, recebemos um cajado com o nosso nome gravado nele (mesmo que o cajado fosse fraquíssimo, o ato era simbólico). A fila foi ficando mais curta, até que chegou eu. Talvez por mero acaso, mas com certeza por destino, quem me entregou o cajado foi o Bispo. “Minha dourada, nunca pare de brilhar. Entrego-lhe esse cajado como forma mais profunda da minha gratidão por sua existência sagrada. Também quero que fique com esta tiara, ela foi abençoada com o poder sagrado e te ajudará na sua jornada.” Ele apertou a minha mão com cordialidade. Mas não dava pra agüentar, seus olhos aguavam com a emoção que o tomava. Sim, não dava pra agüentar, ele quebrou o aperto de mão e me abraçou forte. “Deus estará convosco, e eu também, cuide-se. Minha missão sobre você está cumprida.” Sai a passos lentos e fúnebres do altar, andei pelos bancos. As pessoas me olhavam com assombro também. Eram as famílias das pessoas. Todos os novos-sacerdotes estavam recebendo o cumprimento de seus pais. Eu passei reto e voltei para o fundo. Sozinha. Cheguei na penteadeira e me olhei no espelho encardido. Eu estava emocionada, chorando. O futuro me esperava. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
SniperMaizena Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Eu to gostando da fic^^ 2 capítulos meio extensos. Olha minha fic tem caps curtos mas os seus são curtíssimos xD Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Gwaeron Windstrom Posted October 25, 2009 Author Share Posted October 25, 2009 Muito bom, Sun! Gostei ^^ Também achei os capítulos meio curtos, mas a história compensa isso. Gostei também da parte do teste. É verdade que o Irmão Simão faz mesmo isso no teste e que sacer também recebe esse diamante?? (Só fiz protótipo de sacer, sacer mesmo nunca criei '-'). Mas enfim, gostei muito da sua fic. Continua com ela Ah, uma pergunta: COMO VOCÊ FAZ PROS SEUS PARÁGRAFOS SAÍREM TÃO ALINHADOS? oO ;p Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Gwaeron Windstrom Posted October 25, 2009 Author Share Posted October 25, 2009 Muito bom, Sun! Gostei ^^ Também achei os capítulos meio curtos, mas a história compensa isso. Gostei também da parte do teste. É verdade que o Irmão Simão faz mesmo isso no teste e que sacer também recebe esse diamante?? (Só fiz protótipo de sacer, sacer mesmo nunca criei '-'). Mas enfim, gostei muito da sua fic. Continua com ela Ah, uma pergunta: COMO VOCÊ FAZ PROS SEUS PARÁGRAFOS SAÍREM TÃO ALINHADOS? oO ;p Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Gwaeron Windstrom Posted October 25, 2009 Author Share Posted October 25, 2009 DOUBLE AGAIN???? oO Droga de mouse bugado -_- Sorry pessoal. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
SniperMaizena Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 DOUBLE AGAIN???? oO Droga de mouse bugado -_- Sorry pessoal. Com esse foi triple xD Quanto aos parágrafos, é so da crtl+c no que você que escrever e pra colar clica na pastinha com o W do word aqui no forum. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Kasumi~~ Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Mtu tempo sem escrever, muito ocupada ultimamente D: Quero que a parte legal da história chegue logo. Seção 2 - Vida de Sacerdotisa Capítulo 1 Depois da graduação, foi difícil decidir o que fazer da vida. Estava muito desorientada, pra onde iria? Continuei hospedada por mais um mês em Prontera, atentendo feridos das guerras no Castelo. Continuava com uma rotina enjoante e muito mais puxada que no treinamento. Já que agora tinha que ver feridos e ouvir urros desesperados de dor alheia. Sim, era muito cansativo, mas necessário, ninguém ia ter piedade de mim agora que já era formada. Continuava indo à padaria todo final de dia encontrar o Jimmy e tomar minha media. Um certo dia algo que mudou meu rumo aconteceu lá. Tinha sido difícil no trabalho, muitas pessoas féridas devido á uma luta entre seitas opostas no Feudo das Valquírias. Mesmo assim, não podia deixar de passar na padaria. Ao sair, ouvi uma conversa suspeita. Dois homens altos estavam comentando sobre falhas em experiências nos laboratórios em Lighthalzen. Perguntei pro Jimmy se ele sabia algo sobre o assunto e ele disse que não sabia de nada. Foi algo casual, mas não saiu da minha cabeça. Resolvi investigar. Capítulo 2 Como já tinha juntado um bom dinheiro no meu árduo trabalho, decidi (loucamente admito) deixar e me mudar para Lighthalzen. Era uma decisão dura afinal, já tinha muitos amigos em Prontera, muito mais do que eu tinha feito em Geffen. Mas eu era movida por uma curiosidade insaciável. Ou talvez a curiosidade fosse só uma desculpa esfarrapada pra acreditarem, porque eu sentia, sabia que tinha algo me esperando lá. E Prontera me enjoava com aquele ar agitado. Me despedi dolorosamente de todos em Prontera, chorei muito especialmente quando me despedi do Jimmy. Nossa amizade havia fortalecido naquele tempo juntos, e se separar era como perder um irmão. Ele me deu a correntinha que usava no pescoço e disse que se eu encontrasse algum bardo mais talentoso e modesto que ele, ela pertenceria a esse músico. Era muito bonita, com um pingente em formato de clave-de-sol com um fragmento de Sangue Escarlate, um de Cristal Azul, um de Vida Verdejante e um de Frescor do Vento no meio, formando um minúsculo trevo de quatro folhas. Coloquei a correntinha no meu pescoço e dei o laço que estava no meu cabelo pra ele, que por sinal era meu favorito. Ele amarrou a fita na ponta do inseparável violão dele e a gente chorou. Deixei avisado para me escreverem e rumei para Izlude. Você pode estar pensando que estou fazendo drama, que eu poderia voltar facilmente pra Prontera. Mas naquela época a corporação Kafra ainda não tinha a tecnologia necessária para teletransportar, ou seja, os únicos métodos de locomoção eram através de portais, um método complicado e custoso, e a pé. Se ir de Prontera a Geffen já era trabalhoso, imagine ir até a República de Schwarzwald . Para ir até lá só existiam os aeroplanos lentos e inseguros, que demorava eras pra fazer uma simples rota. Para uma menina simples que nem eu, isso era muito tecnológico até. Capítulo 3 O aeroplano partiu às 15h30min. Depois de esperar meia hora dentro do aeroporto, eu embarquei e partimos . O vôo durou 3 dias. Graças a Deus, segundo o capitão, o vento estava a nosso favor, por isso fomos tão rápido. Desembarcando no aeroporto de Lighthalzen, fiquei maravilhada com a beleza a minha frente. Quantas construções maravilhosas! Mas depois disso, notei na favela a minha direita. Quanta pobreza! Como poderia uma cidade tão avançada e próspera ter tanto contraste? Passei as portas do aeroporto e olhei para a cidade. O ar tinha um cheiro bem diferente que o de Prontera e Geffen. Não era tão limpo e calmo quanto Geffen, nem agitado como Prontera, parecia um equilíbrio perfeito entre duas forças. Ok, estou sendo muito dramática ao descrever essa cena, mas foi algo que me marcou e me sinto na obrigação de contar. Andei até encontrar um Guia e perguntei por indicações de lugares pra comer, descansar e arranjar emprego. Existia um lugar que eu podia fazer todas essas coisas: o Hotel. Vaguei até lá e fui direta com a primeira recepcionista que vi: "Quero um emprego." - Ela tinha uma beleza rara, cabelos vermelho-vivo (claramente pintados, pois eram quase rosa) olhos cor de mel, com um óculos quadrado e antigo emoldurando seu rosto. "Me desculpe senhorita, não sou funcionária do hotel, sou da corporação Kafra." Ah, sim, uma Kafra! Foi uma vergonha, queria enfiar minha cabeça num buraco, ou usar teleporte e ir pro outro canto da cidade, mas achei melhor agir como uma pessoa normal: "Ahh, me desculpe, você poderia me informar onde eu posso arranjar um emprego aqui?" "Logo naquela porta senhorita." Ah, sim, Kafras, eficientes onde quer que você esteja! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Kaimatashi Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Aguardando com ansiedade /lala Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulinho 4ever Posted October 25, 2009 Share Posted October 25, 2009 Muito legal, só é confuso os capítulos! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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