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RagnaTale: Einherjar


Angel Shimizu

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Por encrespa que párivel eu só consegui terminar de ler a fic agora pouco.

Rafa... não tenho palavras pra descrever. Só digo que gostaria de descrever no bom sentido, que está excelente!

Me emocionou, de verdade!! Parabéns pelo feito!

Até tomei gosto pra participar da coisa... então ai vai:

 

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

RagnaTale: Einherjar - 1.1: Huxley Skyjack

 

Nos mares próximos a Alberta, um grande barco descansava em suas águas. Era um barco voador pirata, capaz de atingir as nuvens com suas turbinas. No alto de sua haste principal, uma bandeira de azul marinho, quase preto, ondulava ao vento fazendo com que a caveira em sua estampa modificasse o seu humor a cada lufada.

 

Perto do convés, em uma mesa improvisada, um Atirador de Elite bebia alguns goles de Rum. Seu elmo das Valquírias compartilhava espaço em cima da mesa com uma garrafa grande, de longa data. O Atirador de Elite, capitão daquele barco, olhava para o horizonte com um olhar pensativo. Ele sentia uma coisa estranha no ar. Algo ruim. Então uma dor aguda atingiu seu coração. Uma dor interna, não física. Sentimental. Ele era um homem acostumado a sentir todos os tipos de dor. Mas aquela foi cruel, lacerante, profunda demais a ponto de fazer seus olhos lacrimejarem.  Então ele viu uma Algoz ruiva se aproximar. Ela sempre se movia com um fantasma. Não gostava que as pessoas a notassem. No entanto ela seguia em passos fortes e firmes. Seus olhos estavam vermelhos e úmidos. Ela trazia em sua mão, um pequeno aparelho portátil.

 

- Isso chegou agora. Mandaram entregar pra você. – disse Red Ghost, segunda em comando e melhor amiga do Capitão, colocando o aparelho em cima da mesa.

 

O Atirador abriu o aparelho como se abre um livro. Viu a tela negra e apertou o botão “play”. Um velho careca apareceu na tela. O estomago do capitão revirou algumas vezes.

 

- A quem estiver lendo esta mensagem, saiba que meu nome é Albert Gordon. Trabalho como mordomo na Mansão Belmont, na cidade de Rachel. Com grande peso no coração, informo o falecimento de meu patrão, Leafar Belmont, filho de Leonard e Margareth Belmont, general de Rune-Midgard, nesta sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009.... – disse o mordomo.

 

O capitão, também conhecido como Huxley Skyjack, não ouviu mais o resto da mensagem. Um de seus melhores amigos tido ido embora. Ele sabia. A dor no coração minutos antes tinha lhe falado. Sua mente entrou em um turbilhão de memórias. Memórias boas e ruins ao lado do amigo louro, tentando ao máximo fazer com que o fato real de sua morte seja apenas uma piada. Tudo que fizeram juntos, tudo que ainda iam fazer. Seus olhos arderam como se estivem sob fogo e lagrimas caíram. Skyjack não fez questão nenhuma de conte-las. Mostrar os sentimentos por pessoas queridas, era uma atitude honrada.

 

- Sky, minha dor também é grande, mas temos algo importante ainda a fazer. – falou brandamente a ruiva – O pai dele ainda em perigo, precisamos ajuda-lo.

 

- Um minuto! – disse rispidamente o capitão se levantando de súbito – Um minuto de honra a lembrança de meu amigo!

 

Por fim levantou a garrafa de Rum aos céus e durante aquele minuto, lembrou mais uma vez do amigo e rogou as Valquírias que sua alma fosse bem cuidada. Virou a garrafa em alguns poucos goles, chutou a mesa num ato de fúria fazendo com que o pequeno copo, o aparelho de DVD e seu elmo fossem pelos ares. A Algoz se retraiu assustada. Aquela não era uma atitude típica de seu capitão.

 

- Avisem a todos da tripulação – Ordenou a tarefa para a ruiva – Avise que estamos indo para Rachel. E avisem também para apertarem a porra dos cintos!

 

E sem esperar resposta, saiu em passos firmes e furiosos até a cabine. Ligou os motores e, provocando grandes ondas, fez o barco voador atingir as nuvens numa velocidade insana.

 

 

--**--

 

Em Rachel, perto do Aeroporto, o barco voador aterriza nas areias com um impacto terrível, se arrastando por vários metros e oferecendo a alma de Drops, Stapos e Droseras para Nerul. O casco do barco, apesar de reforçado para agüentar danos extremos causados pelas guerras, sofreu muitos arranhões e algumas avarias, mas isso era a menor das preocupações de seu capitão. De dentro do barco, uma Cigana segurava a mão de sua namorada, uma Suma Sacerdotisa.

 

- Acho que o Sky pirou de vez. – disse a Cigana, também conhecida como Alfirin Live Sylph.

 

- Eu não acho. Tenho certeza! – Responde a Suma, também conhecida como Miho.

 

- Eu não pirei porra nenhuma. E fiquem aqui. Estou indo até a mansão na cidade. De lá eu mando notícias do que vamos fazer. Aquela merda de lugar deve estar o inferno de tanta gente. – bradou o capitão gesticulando com os  braços.

 

- O Sky deve estar realmente bravo. Pra falar palavrão um atrás do outro... – disse Miho para Alfirin.

 

- Eu ainda acho que a morte do Leafar é uma piada e que tudo vai ser esclarecido em breve. Ai poderemos bater naquele louro pela piada de péssimo gosto. Você “lexa” ele pra mim, né Mi? – respondeu a Cigana.

 

- "Hai"! – disse a Suma apertando os olhos e sorrindo de forma fofa.

 

--**--

 

Ao chegar perto da mansão dos Belmont, Huxley viu uma espécie de formigueiro humano. Havia muitos curiosos no local, mas a maioria se compunha de jornalistas inescrupulosos. Foi abrindo espaço pedindo licença. Uma repórter se aproxima e enfiando literalmente o microfone na cara do Atirador, diz:

 

- Huxley Skyjack, notável pirata de Rune-Midgard. Sou Luisa Lane do Planeta Clarim. O General de Midgard foi mesmo morto? Existe a probabilidade de isso ser um boato para servir de isca para um grande inimigo? Já existe um substituto para a liderança da Ordem?

 

- Escuta aqui! – diz rispidamente o capitão, afastando o microfone com as costas da mão – Primeiro: Leafar era piadista, mas não chegaria a esse ponto. Segundo: Deixa de ser imbecil, isca é o c#r**lho! Terceiro: Tenha pelo menos um pingo de respeito e honra pelo morto e suma daqui!

 

Os flashes da máquina de seu parceiro, Pedro Parker disparou dezenas de vezes para não deixar o fato passar em branco. A repórter franziu o nariz e as sobrancelhas , encarando o pirata. Ele retrucou com um olhar que costuma usar antes de lançar a última flecha pra matar um MVP. Ela engoliu seco e foi entrevistar rapidamente outro pessoa.

 

Após alguns minutos atravessando o mar de pessoas, Huxley finalmente entra na mansão. Aquele lugar que antes, era cheio de alegria, estava pesado como uma nuvem carregada de chuva. Alguns aventureiros já haviam chegado e todos estavam em silêncio.

 

- Capitão Huxley Skyjack. – disse Albert com uma voz branda e firme, como sempre.

 

- Albert, amigo. – disse o pirata fazendo uma reverência com a cabeça – Diga que isso é algum plano insano do Leo e do Leafar, por favor.

 

- Infelizmente não posso dizer isso, Senhor.

 

- Eu juro que morro só pra poder socar aquele idiota no Valhalla. Imbecil!

 

O mordomo ficou parado ao lado do pirata com sua postura inabalável. Após alguns momentos, Skyjack voltou a falar.

 

- Sabe Albert, quase nunca lutei ao lado dele. Sempre nos encontrávamos para papear ou para pedir ajuda um do outro em alguma coisa importante. E agora vou lutar ao lado de seus amigos para resgatar seu corpo. Luatarei ao lado de seu corpo sem vida. Isso não faz sentido. – ele fez uma pausa, pensou em algo vago e continuou - Enfim. Em nome do barco Skyjack e com extrema honra, eu ofereço minha humilde ajuda nessa busca honrada ao corpo de meu amigo!

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- Huxley Skyjack, notável pirata de Rune-Midgard. Sou Luisa Lane do Planeta Clarim. O General de Midgard foi mesmo morto? Existe a probabilidade de isso ser um boato para servir de isca para um grande inimigo? Já existe um substituto para a liderança da Ordem?

 

- Escuta aqui! – diz rispidamente o capitão, afastando o microfone com as costas da mão – Primeiro: Leafar era piadista, mas não chegaria a esse ponto. Segundo: Deixa de ser imbecil, isca é o c#r**lho! Terceiro: Tenha pelo menos um pingo de respeito e honra pelo morto e suma daqui!

 

Os flashes da máquina de seu parceiro, Pedro Parker disparou dezenas de vezes para não deixar o fato passar em branco. A repórter franziu o nariz e as sobrancelhas , encarando o pirata. Ele retrucou com um olhar que costuma usar antes de lançar a última flecha pra matar um MVP. Ela engoliu seco e foi entrevistar rapidamente outro pessoa.

 

Boa Sky!!!

Hunters/Snipers 2 Vs. 0 Jornalistas!!

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Ragnatale: Einherjar 1.1: Son  Goku 

Goku havia acabado de acordar na estalagem. normalmente dormia fora da cidade, mas a noite caiu antes que ele saisse. se levantou, apgou o estalageiro e seguiu para a taverna.

quando chegou lá, estava tudo mais agitado do que o normal, mas conversavam em susurros. o monge não deu atenção e seguiu para o balcão onde o taverneiro limpava um copo

- e aí Tom, bom dia. - olhando em volta, acrescentou - ouve alguma coisa? todo mundo parece meio agitado.

Tom o fitou como se estivesse ignorando alguma coisa óbvia.

- não sabe?

- saber do que?

-... - tom não disse nada e simplesmente lhe passou uma pequena tela que tirou de baixo do balcão - me disseram que era pra entregar pra algum membro da Ordem se passase por aqui, e voce é o primeiro hoje.

 -como faço isso funcionar?

-aperta o botão vermelho

Goku apertou e ouviu a mensagem, primeiro com uma expressão de dúvida. ao final da mensagem estava olhando o monitor com expressão chocada. depois passou para fúria. sem perceber, rachou sem querer a tela de vidro.

-droga - praguejou - droga,droga,droga!! - se levantou derrubando o banquinho, com os olhos passando de castanho para azul - droga, o que ele foi fazer lá?!

-olha Son, eu não sei, mas acho que vai querer ir pra Rachel agora, certo

-certo - disse Goku, fazendo enorme esforço para não socar o balcão. se virou e encarou um sacerdote que estava em uma mesa atrás dele - ei, tem portal pra Rachel?

- tenho. - respondeu o sacerdote - dois mil ze...

Goku pegou o sacerdote pelo colarinho e forçou sua cabeça pra baixo até ficar no mesmo nível do dele

-escuta aqui, eu preciso chegar a Rachel AGORA de preferência. não tenho dinheiro, mas por favor - Goku fez as palavras soarem com a maior ameaça possível - poderia abrir um portal pra mim?

-c-certo... - gaguejou o sacerdote, tirando uma gema azul do bolso.

-obrigado - agradeceu Goku soltando o sacer

a gema se desfez em um pófino e começou a girar no chão. quando a coluna de luz apareceu, Goku entrou, deixando o sacerdote olhando boquiaberto para o local.

***

Goku corria por Rachel. tinha saido na parte mais ao sul, perto da nascente de freya. parou em frente ao guia e perguntou onde era aMansão Belmont. quando apontou a direção, disparou por ali. não foi difícil achar, pois estava com o caminho barrado por centenas de jornalistas. se embrenhou no meioda multidão, agradecendo aos céus por ser uma criança e ninguém parar para fazer perguntas. chegou à porta e bateu. foi o suficiente para ser parado por dois ou três jornalistas e alguns fotógrafos

-por favor - começou Luisa Lane - você é um mebro da Ordem do Dragão, à julgar pelo brasão. poderia nos dar algumas respostas?

-não - respondeu grosseiramente, se virando - e não insista. já to de saco cheio de tanta gente, entendeu

a repórter arqueou as sobrancelhas, meio impressionada por um garoto daquela idade parecer tão irritado e meio por ele com certeza saber alguma coisa, de acordo com a resposta

- olha, garoto - começou a respórter, com um sorriso amável - isso é muito importante. se me responder só umas perguntinhas, te pago um sorvete. que tal?

-pela última vez: NÃO! - resmungou o monge encarando a repórter. algumas dúzias de flashs dispararam em seu rosto vindo de um fotógrafo. resmungou mais alguma coisa e pegou a máquina e esmagou usando um Impacto Psiquíco. antes que continuassem as perguntas, a porta se abriu e ele entrou correndo.

a porta fechou um segundo após entrar, e Goku deu de cara com um velho mordomo. apresentou a pequena tela que ainda tinha e se apresentou

-oi. meu nome é Goku, Son  Goku. sou membro da Ordem do Dragão... você é o Albert?

-sim senhor - respondeu o mordomo- veio aqui para saber o que aconteceu e tentar resgatar o Senhor Leonard, estou certo?

-está - respondeu Goku - já chegou alguém?

-sim, outros amigos do meu patrão. vou leva-lo até a sala, mas acho que seria justo aconselhar de que essa missão é perigosa demais para alguém com tão pouca idade. outros devem concordar comigo.

os olhos do monge se estreitaram, enquanto Goku resistia ao impulso de dar uma resposta que veio à sua mente. em vez disso disse apenas:

- sim, eu sei. apenas me leve até os outros, por favor.

-como queira. mas provavelmente não vai participar dessa missão.

-escuta... eu sou um monge por mérito e merecimento, sou membro da Ordem do Dragão e lutei contra o Landr na Batalha de Morroc. se isso não prova que eu posso...

-perdão - disse o mordomo, interrompendo Goku - mas não estou pondo em dúvida suas habilidades, mas os riscos são elevados demais para uma criança ir em uma busca como essa. se quiser, posso lhe levar até os outros e lhe fornecer algumas explicações, mas não vai poder participar dessa busca.

- olha aqui - disse Goku, estreitando os olhos - eu vou nessa de qualquer jeito. não vou deixar simplesmente de ir porque é perigoso demais. ainda tem o pai do Lea preso lá, e o cara pode estar morrendo. eu vou nisso de qualquer jeito, e você não pode me impedir.

-meus argumentos são mais do que esses, mas há outros aqui que com certeza concordam comigo.

-só pra começo de conversa, NINGUÉM aqui é meu pai, minha mãe ou responsável por mim ou tem qualquer direito sobre mim. mais alguma coisa?

 o mordomo olhou Goku com um olhar levemente mais interessado. ou pelo menos parecia.

-pois bem. vou leva-lo até os outros, mas não garanto nada.

Albert conduziu Goku pela mansão, até a sala onde estavam os outros. assim que mais pessoas chegassem, ia saber o que havia acontecido. por hora, era só esperar. 

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Eu sei que isso é flood de mais porém...

Players 3 Vs. 0 Reportes

Quem mais judia de um reporter, por favor continuar a contagem.

 

Caramba Maizena.. eu não tinha visto seu post... aehueueahea... vc não colocou "título".. ai me passei reto.. aehuaehueahe

Só a galera "espancando" os reportes.. hauehueaheuaheaue...

 

Quem mandou o Rafa dar idéia!! :D

 

Abraços!

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Eu sei que isso é flood de mais porém...

Players 3 Vs. 0 Reportes

Quem mais judia de um reporter, por favor continuar a contagem.

 

Caramba Maizena.. eu não tinha visto seu post... aehueueahea... vc não colocou "título".. ai me passei reto.. aehuaehueahe

Só a galera "espancando" os reportes.. hauehueaheuaheaue...

 

Quem mandou o Rafa dar idéia!! :D

 

Abraços!

espancando? como assim espancando? * com o corpo de um repórter sem os dentes da frente jogado no chão mais atrás* uahuaha, de qualquer jeito, vamos dar um prejuízo de dois bilhões de zenys pro governo só em câmeras e máquinas fotográficas! xD ( supondo  que eu esteja na contagem...)

mas até que é legal escrever coisas como essa, espero que tenha alguns no portal pra geffenia também * sorriso sinistro* xDD

flow! 

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espancando? como assim espancando? * com o corpo de um repórter sem os dentes da frente jogado no chão mais atrás* uahuaha, de qualquer jeito, vamos dar um prejuízo de dois bilhões de zenys pro governo só em câmeras e máquinas fotográficas! xD ( supondo  que eu esteja na contagem...)

mas até que é legal escrever coisas como essa, espero que tenha alguns no portal pra geffenia também * sorriso sinistro* xDD

flow! 

 

hehehe... governo nada.. a empresa é privada... kkkkk

 

Enfim... eu tenho a quest do sinal.. tenho o amuleto tmb se precisar.. é só ir pra Geffen.. aheuheuae... :)

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Erro Do firefox

 

**************

 

 

Myrtos caminhava pela cidade de Rachel tentando encontrar

algum mercador que vendesse ração para aves, para alimentar sua Grand-Peco. Estava

esboçando um bocejo quando se deparou com um fato um tanto incomum: Um homem de

terno e cabelos calvos, andava apressado segurando uma pilha de pacotes indo

em direção leste da cidade. Myrtos se perguntou o que aquele homem estaria

fazendo, e por que estava com tanta pressa. Qual não foi sua surpresa ao vê-lo

derrubar um desses pacotes por acidente, e que, pela pressa com que andava, não

ter percebido o ocorrido.

 

 

 

- Ei, pera aí! - Prontamente, Myrtos correu até o objeto para devolvê-lo ao

dono.

 

 

 

Mas não adiantou, o homem que há pouco vira  já tinha se ocultado por entre os muitos

feirantes que ali trabalhavam, deixando o pacote para trás. Pensando que pudesse

haver alguma informação de onde aquele pacote tinha vindo; Myrtos pegou o

embrulho e deu duas pequenas batidas, para tirar um pouco da areia que havia ali

se aderido. Não havia nada. Revirando o pacote, notou que ele tinha se aberto

um bocado por causa da queda. – Ãh... bom, talvez tenha alguma informação

dentro. – Pensou ele, terminando de tirar o resto do embrulho e observando

perplexo para o que havia dentro dele.

 

 

 

- Mas que diabos...? – E por alguma razão, aquele objeto começou a falar. Myrtos teve

uma reação súbita de querer joga-lo o mais longe possível, mas se conteve ao ver que, em um retângulo dentro daquela “estranha coisa”, havia um

pequeno homem falando – O homem que acabara de ver.

 

 

 

- A quem e---- esta mensagem, saiba --e meu nome é Albert Gordon. ------

------ mordomo na Mansão Belmont, na cidade de Rachel. Com ----- no cor-ç-o,

informo o ------ o de meu patrão, Leafar Be--nt, filho de Le---- ---- ... ...

... – E tão de repente o objeto começou a emitir som, logo em seguida o parou.

 

 

 

- Ãh... ok, isso foi esquisito. – Myrtos olhava fixamente para o objeto. – De qualquer

forma, isso deve pertencer àquela mansão daquele General... – Pensou. – E deve

ter quebrado com a queda também. – Ele olhava consternado para aquele objeto,

tentando entender como aquele pequeno homem havia aparecido ali. – Bruxaria, só

pode.- Afirmando, por fim, convicto. – De qualquer forma, só poderei ir mais

tarde, afinal... eu tenho ainda que.... que...- E levou um susto - M****!! A comida

da Peco!!

 

 

 

******

 

 

 

Algumas horas mais tarde, Myrtos preparou a partida até a mansão Belmont.

 

 

 

- Não devo demorar, Tera*. – E fazendo um carinho no seu bico, Myrtos  afastou-se rumando à mansão, nem imaginando o

que o aguardava.

 

 

 

(nota: Tera é o nome da grand-peco)

 

 

 

Na chegada a mansão Belmont, Myrtos se espantou ao ver a quantidade de gente

reunida ao redor do lugar. – Acho que era um convite para uma festa, afinal – Pensou, observando jornalistas alvoroçados perguntando para um Atirador de elite que

tinha acabado de chegar:

 

 

- Escuta aqui! Primeiro: Leafar era

piadista, mas não chegaria a esse ponto. Segundo: Deixa de ser imbecil, isca é

o c#r**lho! Terceiro: Tenha pelo menos um pingo de respeito e honra pelo ...

... – E não conseguindo ouvir o resto

da entrevista, Myrtos começou a se dirigir para a porta dos fundos da mansão. –

Ah, legal, uma festa de ricos excêntricos – falou sarcasticamente para si

mesmo.

 

 

 

Chegando à porta dos fundos, não menos lotada de gente do que a entrada

principal, notou que um guarda estava barrando a entrada de todos.

Aproximando-se um pouco mais, tentou comunicar-se com o guarda:

 

 

 

- Perdão... eu...

 

 

 

- Desculpe, não é permitida entrada.

 

 

 

- Na verdade eu só queria entreg... – E mostrou o objeto que lhe dera um

susto há algumas horas.

 

 

 

- Ah, perdão senhor. Por favor, entre.

 

 

 

- N-não... e-eu só... – Mas já era tarde, o guarda o puxou por entre a multidão

e o botou dentro da mansão, fechando a porta logo em seguida.

 

 

 

– Mas que m**** - Pensou Myrtos. – Bom, acho que agora eu não tenho escolha. –  E começou a andar à procura daquele estranho  homem que tinha visto há algumas horas.

 

 

 

****

 

 

 

Passando pela cozinha, se deparou com uma cena um tanto triste. Uma menina

parecia terrivelmente abalada, seu rosto estava marcado por muitas lágrimas

secas. Parecia estar meio grogue. Myrtos tentou esboçar uma ação para ir até a

menina, mas parou logo em

seguida. Ela ergueu a cabeça, olhando para ele.

 

 

 

- Com licença... – Tentando falar o mais calmo possível, para evitar um

iminente desabamento em choro; Myrtos mostrou o objeto à menina. –

Onde é que eu posso...?

 

 

 

Com um breve aceno com as mãos, ela apontou o lugar onde ele deveria

ir.

 

 

 

- Ok, muito obrigado. – E ele seguiu rapidamente à direção mostrada. Estava

constrangido. Não esperava que aquilo fosse acontecer. Ele só queria entregar o

objeto e sair dali o mais rápido possível.

 

----------------

 

Pessoal, esse é o meu primeiro post ao estilo RP. Caso eu tenha errado alguma coisa, por favor me mandem MP para possíveis correções e melhoramentos. Grato!

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Pessoal, esse é o meu primeiro post ao estilo RP. Caso eu tenha errado alguma coisa, por favor me mandem MP para possíveis correções e melhoramentos. Grato!

 

O Myrtos.. bem legal cara!! :D

Vlw a citação, cara!

Gostei da idéia de ser um "penetra" na coisa toda... foi diferente!! :)

E até onde eu vi, tá tudo certinho ai...

 

go go go

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- Xeu ver, é uma mansão ao norte... será que é aquela que a gente invadiu a piscina outra vez? - pensava São Muel, lembrando das festinhas pós-Guerra do Emperium com a turma do seu clã. Ele atravessava Rachel com um embrulho nas mãos, uma caixa contendo uma gravação em DvD, procurando a residência dos Belmont.Tocou a campainha, sendo atendido por Albert de uma forma extremamente educada.- Saudações, senhor. Posso ajudá-lo em alguma coisa?

- Hã, sim, o Leafar e a Bonnie moram aqui, né?

- Correto, senhor, mas o senhor Belmont e sua esposa não receberão visitas hoje. Lamento.

-

Nah, relaxa! Isso é dedutível ^^ Eu só queria que você entregasse isso

aqui pra eles, ó - disse, entregando o embrulho - é o presente de

casamento deles, que eu não entreguei na festa.

- Tudo bem, senhor, será entregue. Agradeço em nome do patrão Belmont e sua esposa.

- Eu que agradeço. ^^ Até mais ver então, eu vou pegar o beco.

- Até mais, senhor. Andando em Rachel, ele ainda pôde ouvir uma voz de uma garotinha vindo da casa. "Uiaa, Albert, que é isso? Presente? Se for chocolate vou comer sozinha, cácácácácácácá". Não conseguiu não pensar nela quando, agora um sumo-sacerdote, retornava àquela mansão hoje tomada por uma multidão de curiosos ao seu redor e por um denso clima em seu interior. "A coitadinha deve estar arrasada", pensou...Ainda parecia mentira. Tudo bem que ninguém era imortal, mas o tal General era difícil de cair. Há quem diga que a prova dessa "imortalidade" seria sua popularidade, que lhe conseguia verdadeiros exércitos de apoio em suas missões, muitos além dos limites do brasão da Ordem do Dragão. Mas já havia ouvido relatos que ele sozinho tinha vários feitos, como espancar na mão um inimigo usando itens divinos.

- Pensando bem, eu lutei ao lado dele. O cara er f**** mesmo. Como será que conseguiram matar o sujeito? - pensava, enquanto se aproximava da casa. Um pensamento bruscamente interrompido por um microfone enfiado em sua garganta.- Você é aquele sumo-sacerdote cinegrafista, não é? Você que fez o vídeo informando da morte do General? Você foi chamado para filmar o velório? Quanto Leafar pagava você para registrar as aventuras dele? É verdade que a Ordem do Dragão iria se aliar à Awín Baue nas Guerras do Emperium?

- Peraí, meu chapa, deixa eu fazer um negócio legal aqui pra você, ó. - disse o sumo, pegando a câmera das mãos do cinegrafista - Deixa eu ver, um pouco de sépia, um pouco de jitter... um pouco não, vai tudo no jitter... auto-foco...hm, isso é pra nub, desliga... hue também é mó paia... bota a saturação no máximo pra ficar legal... Pronto! -  e devolveu a câmera.  - Tu vai fazer super-produções agora.E finalmente o Sumo adentra a mansão após mostrar o dvd portátil que havia recebido, deixando para trás uma repórter e um cinegrafista transtornados. "Você não sabe arrumar isso aí?", "Não, não entendo de nada dessas coisas que ele mexeu..."O sorriso pela piada que fizera com os repórteres sumiu do rosto do sumo quando ele entrou na casa. Sentindo-se pressionado para baixo pelo enorme peso no lugar, observou os demais que chegaram primeiro. Um mestre-ferreiro de orelhas pontudas, um atirador de elite com a cara emburrada, um Lorde que alternava-se entre olhar para o alto em silêncio e dar um repentino murro na parede onde se encostara, um jovem monge com uma expressão chorosa. Foi recebido pelo mordomo, de quem agora ele sabia o nome.- Saudações, senhor. Obrigado por atender o nosso pedido.

- É um prazer ver você de novo, chapa. Mas a ocasião podia ser melhor, né?

- Concordo, senhor. Por favor, fique a vontade, acomode-se onde achar melhor nesta sala. Esperaremos os outros chegarem para explicarmos o nosso plano.

- Pra resgatar o corpo do Le..., ops! - O sumo engoliu o que ia dizer ao notar uma suma sacerdotiza com o rosto completamente inchado, maquiagem borrada e uma cara de quem não estava nem aí pras duas coisas. Ele reconheceu, no meio daquela tristeza toda, a suma sacerdotiza Bonnie, a quem havia acompanhado na missão de ressuscitar o Lorde Aioros com a Yggdrasil Dourada. E pela cara dela, parecia que aquele método por algum motivo não funcionaria de novo.O sumo a cumprimentou com um abraço. Ela parecia mole, sem forças. Soltou-a um pouco para que ela pudesse olhá-lo no rosto.- Eu sinto muito, moça. Conte comigo pra qualquer coisa, tá?

- ....eu agradeço. Mas, desculpe, nada do que você fale ou faça vai servir de consolo pra mim.

- Eu sei disso. Mas eu ainda posso ajudar você a chorar.E dito isso, abraçou-a novamente, por cerca de um minuto. Ela agradeceu mais uma vez e dirigiu-se às escadas, subindo-as em silêncio. São Muel então arrumou um lugar entre os que ali estavam, e com eles, pôs-se a esperar.

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- Putz, coitado!  - impressionou-se o pequeno mercenário.Aquele cara legal, que foi com ele e mais uma turma investigar algo sobre o rei em Comodo era então um General? Mas sendo assim, como ele conseguiu ser morto em combate? - Devem ter sido uns dois mil calas pla cima dele.Voltou a gravação novamente, e escutou o trechinho final."Acredito que os senhores e senhoras queiram se reunir para ao menos

resgatar o corpo do patrão Leafar e evitar que seu pai tenha o mesmo

destino. Para tanto, solicito comparecimento em caráter de urgência na

Mansão Belmont, cujo endereço está anexo a esta mensagem. "- Bom, palece que eles selecionalam as pessoas pla quem pediliam ajuda, né? Mas isso não é algo que eu vá ficar de fola. Ainda tem um cala pleso lá.

- É, mas o cara que me entregou isso disse que, caso o destinatário atenda o chamado, deve levar isso aí com ele. - disse o dono da Taverna, que havia lhe emprestado o pequeno aparelho para rodar a mensagem - e isso aí não é seu. Eu vou entregar ao dono, só deixei você ver.

- Tio, só não há solução pla molte - disse o garoto, arrependendo-se em seguida da ocasião infeliz que escolheu para a piada. - Me emplesta aqui aquele apalelhão glande que cê tem. O garoto então usou o equipamento e criou uma cópia do disco que continha a mensagem, inserindo-a em outro dvd portátil, sob o olhar impressionado do dono da Taverna, que se perguntava onde o moleque aprendeu a fazer aquilo que nem ele sabia.- Isso deve galantir minha palticipação. Ah, posso pedir um favor?

- Se eu puder fazer...

- Não fala nada pla ele, ok? Ele tem mania de queler bancar o helói e ajudar os necessitados, mas fica com flescula quando eu quelo fazer o mesmo.

- Ele só está preocupado com seu bem-estar.

- Então ele devia ser menos chato. Faz tempo já que eu consigo me vilar sozinho.O garoto se despediu e deixou a taverna. Cerca de dez minutos depois, um sumo-sacerdote adentra o local.- E aí, amigão? Bora soltar aquele suquinho de laranja esperto?

- Três minutos e tá saindo, Muel. Ah, isso aqui chegou pra você.-----O segurança não entendeu quando um garoto, vestido de mercenário, mostrava-lhe o aparelho de DvD com a mensagem de Albert. Sabia que ele havia selecionado os destinatários daquela mensagem, e que a missão seria para quem fosse apto. Por que o mordomo convocaria uma criança? Mesmo sem entender, colocou para dentro da mansão o menino, pela porta dos fundos, enquanto os jornalistas se ocupavam com uma câmera desconfigurada na entrada principal.O garoto passou pela cozinha e viu, sentada em uma cadeira e debruçada sobre a mesa, uma garotinha quase da sua idade, trajando uma camiseta e um short, com uma expressão derrotada, emitindo apenas pequenos soluços. Ele resolveu não mexer com a menina, e tentou procurar o careca da mensagem, mas acabou sendo encontrado por ele.- Posso ajudar, jovem?

- Eu vim por causa disso aqui. Quelo ajudar.  - disse ele, mostrando o pequeno aparelho com a mensagem.

- Sua ingenuidade é previsível dada a sua idade, meu jovem senhor.

- Quê?!

- Sendo eu quem gravou e enviou esta mensagem, óbvio que eu saberia a quem enviei. Eu não seria irresponsável a ponto de convocar uma criança para participar de uma missão com esse nível de risco.

- Não plecisa se pleocupar comigo. Eu sei me cuidar, olha só. - disse o menino, mostrando as Jurs presas à sua perna.

- Não estou duvidando das suas capacidades, jovem senhor. O senhor é que não está avaliando corretamente os riscos. A menina que ali está é a filha adotiva de meu falecido patrão. Ela é uma sacerdotisa, e é muito poderosa para sua idade. Nós já avaliamos suas capacidades em combate durante algumas brincadeiras - explicou Albert, sem dizer que as tais "brincadeiras" envolviam um algoz mascarado nas noites de Rachel - e sabemos da sua competência em suporte. Mas mesmo assim, não podemos permitir que ela vá. Entenda, jovem senhor, as condições em que Geffenia se encontra no momento são extremas, tanto que levaram o patrão Belmont à morte. Sinto muito, mas não posso permitir que você tome parte nisso. Venha, eu o acompanharei até a porta.Naquele instante, mais um dos aventureiros chegava à mansão, e Albert interrompeu-se para recebê-lo e deixá-lo à vontade. - Por favor, espere-me aqui neste local.  - disse o mordomo ao menino.Enquanto aguardava, Cebolinha voltou novamente sua atenção para a menina. Virou-se para ver se o mordomo não o via, e caminhou até ela. A menina mantinha seu rosto entre os braços apoiados na mesa. Ela já havia chorado todas as lágrimas que tinha, e limitava-se a emitir pequenos soluços e repetir "por que.... por que...". Ele colocou a mão sobre o cabelo da menina, fazendo-a virar um pouquinho só o rosto para vê-lo.

 

- Eu sinto muito...

- Não sente não... - a menina parecia sem esperanças - ..você não sabe como dói... senhor Lea... por quê.... - disse, retornando o rosto onde estava.

- Eu sei como dói sim. Você não me conhece pla saber.

Aquilo ganhou a atenção de Ruby, fazendo-a girar mais o rosto para encarar o menino.- Eu vou tlazer o colpo do seu pai. Eu vou fazer você poder se despedir dele, não se pleocupe.

- Eles não vão deixar você ir....  O Albert disse que é perigoso...

- E ele disse também que você é uma saceldotiza e das boas. Como que você não selia útil?

- É perigoso... nós somos crianças... eles pegaram o senhor Lea... o senhor Lea era forte... ele era o mais forte... mas pegaram ele...

- Os adultos têm medo pela gente. É nolmal, eles só quelem o nosso bem. Mas eles nos subestimam. O caleca pode dizer que é peligoso, mas o que você acha? Acha que não é mesmo capaz?

- ....eu....eu não sei.... o Albert entende das coisas.... ele falou pra eu ficar aqui....

- Mas você quer mesmo ficar?Ela ergue o corpo, ainda sentada, e depois de encarar o menino por alguns segundos,  a menina que parecia ter chorado tudo o que podia desaba novamente em um pranto doído.- eu.... eu quero ir lá buscar ele..... eu quero muito ir lá.....- diz ela, levando as mãos ao rosto.

- Eu estou indo lá agola. Posso me vilar sozinho, mas as chances são ledobladas quando tem alguém pla nos manter vivos. O choro da menina cessa por um instante, enquanto ela olha novamente para o pequeno mercenário. Este, então, completa:

- O que você vai queler fazer?

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    Nossa, quantos "ONs"! Acho que vou participar também! :) -----   RagnaTale: Einherjar - 1.1: Zack Holyheart

    Frio. Envolto por um vento gélido que trazia consigo pequenas partículas de areia a uma alta velocidade, o aeroplano já começava a adentrar o território longínquo de Arunafeltz. Barulhento e silencioso ao mesmo tempo - as enormes e desengonçadas hélices conseguiam tampar o mínimo ruído ocasionado pelos poucos passageiros daquele início de manhã. O céu encoberto e ainda escuro tampava as montanhas, que escondiam o esplendoroso sol nascente. Tudo de certa forma muito oposto, tudo muito errado. Como se a harmonia tivesse se perdido na imensidão negra que eram os horizontes neste fim de madrugada.

     - Diga que este DVD está mentindo. Por favor - insistiu um homem com os cotovelos apoiados na beirada do aeroplano. Possuía um manto escuro que caía até metade das costas, e acompanhava sua longa capa azul a cada lufada de vento. Seus cabelos negros - já cheios de areia e despenteados - se esvoaçavam com facilidade, exibindo um rosto jovem. Uma das suas mãos - que estavam nuas - segurava um aparelho dobrável que possuía uma tela do tamanho de um palmo, enquanto o dedão da outra pressionava o brasão de um dragão azulado no seu peito, do qual saía uma voz de um homem.    - Ele está mentindo, Zack - a voz era séria. - Mas você sabe que quando eu digo que ele está mentindo, eu também estou mentindo. Leafar... morreu. Mesmo.

    Zack soltou um grande e forçado suspiro. Deixou sua cabeça cair, enquanto duas mulheres do outro lado do aeroplano fofocavam sobre suas vestimentas.

    - Leafar morto, Castor. Daqui a pouco vão dizer que aquela cratera do Morroc é uma entrada pra outro mundo.

    - Parece coisa de idiota... mas é verdade - a voz de Castor saía pesada e incrédula.    O Paladino novamente suspirou. Fechando o DVD com apenas uma mão, deixou seu olhar se levar pelo terreno motanhoso abaixo de si. Não demorou muito a notar que a cidade de Rachel estava próxima.    - Bom... eu ainda estou bastante desnorteado com tudo isso. Tudo está sendo muito rápido.

    - Desnorteado ficará o aleatório que fez isso tudo, após beijar meus punhos algumas dezenas de vezes - a voz passava a ficar cada vez mais séria.    - Isso eu posso afirmar. Mesmo. Porém, eu  estou indo até a Mansão Belmont, procurar algo que possa nos ajudar nisso tudo. Preciso falar com a Bonnie e o Albert sobre isso tudo também, antes de tomar alguma decisão séria. Cuide de tudo por aí, pelo amor de Odin.

     Castor soltou apenas um breve e desanimado "tá bom".    - ... que os deuses estejam conosco.

    Pressionando o emblema de um jeito mais forte do que o normal, o Paladino teve como resposta um pequeno "click". Sua face começava a se iluminar com a luz alaranjada que surgia por trás das montanhas ao oeste, enquanto o barulho das hélices começava a diminuir, indicando a chegada iminente ao aeroporto. Sério, com expressões fortes, parecia demonstrar sentimentos que lhe foram ensinados para sempre evitar - a raiva, a angústia, a insegurança. Todos de uma vez, unidos por uma única palavra que permanecia entalada dentro de si - injustiça. Matar um homem, um herói, um líder, porque ele apenas estava cumprindo seu dever é algo pavorosamente injusto. E se uma coisa que Zack estava determinado a fazer a todo custo, era botar a justiça em ação. Quaisquer que sejam os obstáculos ou consequências, ele iria até o fundo de tudo para honrar a morte de Leafar, e ajudar a cumprir a última missão de seu líder.

    

     

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 Ragnatale: Einherjar 1.1: Angel Shimizu e Yuki Shimizu  

Nas Florestas de Payon, uma casa grande, quase considerada uma mansão. Mas ali funcionava uma orfanato, muitas das crianças que perdiam seus pais, ou eram abandonadas, eram mandadas para este orfanato.Crianças de todo lugar, desde Alberta até Aldebaran, raça, cor, sexo, ali era um lugar onde todos pudessem freqüentar.  

 Ao lado da mesma ficava a casa de Angel Shimizu, Mestra, diretora do orfanato e membro da equipe de resgate de Rune-Midgard, junto morava Yuki Shimizu, Sacerdote, suporte principal da equipe de resgate e marido de Angel.

 

Ali também funcionava como uma diretoria, Angel estava organizando os papéis necessários para as crianças que seriam adotadas, com ajuda de Yuki, já que a Mestra perdera a visão quando tinha apenas 10 anos.

 

*Toc toc* - uma ferreira entrava na sala com um pacote em mãos

 

-“Desculpe interromper seu trabalho, mas é um pacote de extrema urgência.”

 

-“Tudo bem Roll, por favor, sente-se, você viajou de Prontera até aqui apenas para me entregar este pacote, aceita um chá?” – disse a Mestra enquanto enchia uma das xícaras.

 

-“Não, obrigada, ainda me impressiono com a sua capacidade de fazer coisas mesmo cega... Ah sim, sobre o pacote, não sabia que conhecia gente de Rachel.”

 

-“Rachel? Hm...Querido poderia me mostrar o conteúdo por favor?”

 

-“Ela só não enxerga o que não quer, ai o trabalho da papelada fica comigo.” – brincando o Sacerdote enquanto pega o pacote

 

O conteúdo era um DVD portátil, em uma mini tela mostrava a imagem de um homem careca, ele informava a morte do General de Prontera, Leafar Belmont, e que estava convocando pessoas para resgatar o corpo e o Pai.

 

-“Mais um trabalho para nós da equipe de resgate?” – se adiantou a Ferreira sem antes que percebesse uma mancha de lágrima na venda da Mestra.

 

-“Não sabia que conhecia ele, Angel.” – disse o sacerdote fazendo uma breve reza

 

-“Não o conhecia muito bem, fomos apenas apresentados e trocamos poucas palavras, mas ainda sim ele deixou suas marcas pela minha vida...”

 

Puxou uma cadeira, respirou fundo e continuou: “Roll, este não é um trabalho, estão convocando voluntários e diferente de vocês eu tenho minhas razões para ir.”

 

-“Qual é chefia, se há perigo para alguém, nós resgatamos não ?” uma leve piscada e um sorriso maroto da ferreira

 

-“Sim, se há perigo, vocês irão resgatar, gostaria que o resto da equipe ficasse aqui e atendesse os outros serviços. O Yuki irá organizar a equipe se necessário.”

 

-“Ai ai, cabeça dura, e você irá sozinha nisso, sem conhecer nenhum dos voluntários?” perguntou o Sacerdote

 

-“Não, tenho certeza que não estarei só, conheço as pessoas sim...E todos com a mesma vontade...” – Andando até a escrivaninha e abrindo uma caixa com um Brasão de guilda, e erguendo o mesmo continuou –“...e disso eu tenho certeza. Não é mesmo Skyjack?”

 

-“Entendo, se esse é o caso, desejo boa sorte . Sei que você não irá nos decepcionar.” – disse a Roll saindo da sala.

 

Yuki se aproximou, abraçou a Angel num gesto carinhoso.

 

-“Se eles irão, eu estou entre eles.”- e assim ergueu o brasão da Skyjack ao lado do da Angel.

 

 

-“Como sempre, você nunca me ouve.” – virando de frente para o sacerdote e lhe dando um longo beijo.

 

-“Vamos nos apressar, temos que ir para a mansão Belmont ainda.”

 

Sem cerimônias o sacerdote abriu um portal para Rachel. Indo ao endereço que continha no pacote, foi fácil achar o local, pois estava infestado de curiosos e jornalistas, andando ao meio da multidão foi passando até ser barrado por uma jornalista. Fingindo ser completamente cega, ignorou-a  completamente e continuou em frente, mas a jornalista continuou.

 

-“Angel Shimizu, Líder da Equipe de Resgate, sou Luisa Lane do Planeta Clarim. Vocês foram contratados para resgatar o corpo do General? Há possibilidade dele estar ainda vivo? O que acontecerá com a Ordem ? E a herança?”

 

-“Peço respeito pelo meu amigo, e não sei o que irá acontecer, gostaria que você saísse da frente. Se não posso fazer da pior maneira.”- seu corpo começou a ficar avermelhado e uma leve energia pulsava de seu corpo.

 

Isso foi o suficiente para a jornalista dar alguns passos para trás, aproveitando a passagem de um outro aventureiro o começou a entrevista-lo rapidamente.

 

Na entrada Angel e Yuki foram recebidos por Albert, e conduzidos até uma sala onde já havia outras pessoas.  Todos ali com o mesmo desejo e sentimento. Todos ali pela mesma razão.

 

Todos ali por Leafar Belmont.

 

______________________________________________________________________________

Espero que gostem, não so muito experiente nisso xD !!

 

Abraços.

AngeL~*

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Rune-Midgard: Capítulo

1.2 – Missão: o resgate de Leonard Belmont

 

 

 

Roteiro e texto:

Rafael de Agostini Ferreira

 

Artes: Daniel “NIORI”

Uires

 

Artes: Leonardo

“Leonheart” Luccas

 

Artes e site: Roberto

“Huxley” Enachev

 

 

 

Participações dos

personagens e guildas: Rogue Seraos, Organização VII (Alexander), Carlos - o

Monge, Maizena, Huxley Skyjack, Adrom Thorn e Jeffrey Punder, Son Goku, Myrtos,

São Muel, Cebolinha, Zack Holyheart, Angel Shimizu e Yumi Shimizu.

 

 

 

*****

 

 

 

Albert estava

concentrado. Na parte superior da Mansão Belmont, algumas dezenas de pessoas se

encontravam. O Padre Bamph terminava uma missa em memória de Leafar; era o

tempo que o mordomo precisava para terminar sua tarefa.

 

 

 

Sentado, estava com as

pontas dos dedos removidas. Em seu lugar, terminais eletrônicos conectavam-se a

painéis. Em uma das telas em sua frente, dados passavam em grande velocidade.

Foi quando o robô sentiu uma mão humana em seu ombro.

 

 

 

- A missa vai

terminar. Fingi que estava passando mal e vim te chamar.

 

 

 

A voz de Bonnie saiu

fraca, sem muita animação. A Suma Sacerdotisa, usando uma roupa preta, em sinal

de luto, sentou-se em uma mesa próxima, olhando as informações na tela. Apertou

os olhos.

 

 

 

- O que é a

Organização VII?

 

 

 

- Informação

classificada, senhora Heart. Eles não sabem que sabemos quem são. Então vamos

manter assim.

 

 

 

Ao dizer isso, o

mordomo desligou a tela. Bonnie conseguiu notar que ele enviava algum tipo de

arquivo para eles. Mas não estava preocupada com isso. Viu Albert reconstituir

os dedos e, a seguir, indicar-lhe o caminho para voltarem para a sala

principal.

 

 

 

Passaram pela cozinha

e viram Freya sendo consolada por um pequeno mercenário. Ele tentava, em vão,

fazê-la rir. Mas ela parecia interessada no que ele dizia.

 

 

 

Chegaram então na

sala. Os sofás estavam todos afastados. Bancos de madeira tinham sido

improvisados para acomodar aqueles convidados. No fundo, uma grande foto de

Leafar, feita para um anúncio publicitário, era usada como lembrança dele, ao

lado de seu famoso Elmo de Orc Herói.

 

 

 

Quando Bonnie e Albert

chegaram, a sala ficou em silêncio por um breve momento. Adrom e Jeffrey

abaixaram a cabeça, em sinal de respeito ao luto dela. Míriël apertou forte o

braço de Castor, segurando as lágrimas – tinha pedido a Leafar que a conduzisse

na igreja para o casamento com o Mestre. O silêncio foi quebrado por Huxley e

Maizena, que não tinham notado a presença da Suma Sacerdotisa.

 

 

 

- Pronto. Agora quero

ver alguém tentar tirar foto daqui de dentro de nov... – o pirata e Atirador de

Elite parou de falar ao notar Bonnie. Pediu desculpas e ficou silencioso.

 

 

 

O Padre Bamph então

continuou a missa, observado por Zhed Bekento. Bonnie sentou-se na primeira

fila, ouvindo as palavras que, no fundo, não estavam confortando ninguém. Ficou

perdida em pensamentos e não notou quando a missa terminou. Apenas viu a mão do

homem esticada para cumprimentá-la.

 

 

 

- Meus pêsames,

senhora Belmont. - o olhar de Bekento era de complacência.

 

 

 

Ela agradeceu. Aos

poucos, foi recebendo os pêsames de todos os presentes. E enquanto isso

acontecia, Albert tomava a frente. Viu, em silêncio, Leonheart cumprimentar

Bonnie e jurar derramar o sangue de quem matou seu amigo. Notou a Ordem do

Dragão inteira indignada, conversando e pensando no que poderiam fazer. Ouviu a

conversa em élfico entre Hellenia e Christian, e até mesmo os sussurros entre

Diego e Morrigane, os predecessores Joseph e Raven de Leafar. Ia começar a

falar quando as portas da mansão se abriram novamente. As três figuras de

roupas alvas atraíram a atenção dos presentes. Vili entrou, acompanhado de um

casal de elfos, com roupas como as suas.

 

 

 

- Saudações a todos. -

disse ele - Vim trazer os pêsames à família Belmont, em meu nome, de Luthien e

dos Guardiões de Midgard.

 

 

 

Margareth, sentada em

um canto, com os olhos vermelhos de tanto chorar, agradeceu, assim como Bonnie.

 

 

 

- Eu lamento

profundamente não poder ficar, e gostaria que não imaginassem que não quero

ajudar. Fiquei muito preocupado quando Leafar quase foi morto por Lucil. Não

seria agora que eu deixaria de ajudar. Mas como não posso participar tão

ativamente quanto eu gostaria, deixo com vocês dois de nossos melhores

Guardiões. Substratae e Alleria vão acompanhá-los e auxiliá-los.

 

 

 

Bonnie assentiu com a

cabeça. O elfo abraçou-a e, em silêncio, teleportou-se, desaparecendo no ar.

Substratae limitou-se a sentar enquanto Alleria foi para a frente, perto do

mordomo.

 

 

 

- Você é o Albert, da

mensagem. Como podemos ajudar? - disse ela.

 

 

 

O mordomo ficou de pé

onde antes estavam Bamph e Bekento. Todos olhavam atentamente para ele.

 

 

 

- Agradeço a todos por

terem vindo. Não só por essa missa fechada, mas pelo desejo em salvar o senhor

Leonard Belmont. E antes que alguém se exalte e questione por que não foi

executada uma missão antes da missa, eu lhes explico. Leonard Belmont é capaz o

suficiente para sobreviver enquanto nos organizamos. Seu resgate será

extremamente delicado e é preciso que todos se preparem da melhor maneira

possível, para que não existam mais baixas.

 

 

 

O mordomo pegou um

controle do bolso. Na verdade, não precisava daquilo, mas apenas Bonnie e

provavelmente os Guardiões sabiam que ele era um robô. Apertou um botão e as

janelas da mansão se fecharam, deixando a sala na penumbra. Um outro botão fez

uma tela baixar na frente da lareira, assustando alguns dos convidados que não

estavam acostumados com aquele tipo de tecnologia.

 

 

 

Na tela, apareceu a

cidade de Geffen, com ênfase na fonte.

 

 

 

- Como a maioria de

vocês sabe, sob essa fonte encontra-se a entrada para as ruínas de Geffenia. O

patrão Leafar e seu pai entraram lá para investigar sobre o real assassino do

Rei Tristan III. Apesar de todos os esforços deles, foram pegos em uma

emboscada. Algumas dezenas de guerreiros mercenários os atacaram. Tal investida

culminou na morte do patrão Belmont.

 

 

 

- Nem ferrando que o

Lea ia morrer assim. Eu duvido.

 

 

 

A Caçadora não mediu

palavras. Sarah Locky olhava feio para o mordomo.

 

 

 

- Você está mentindo!

Pelas coisas que eu já vi ele fazer, eu duvido que uma única pessoa, sozinha,

tenha conseguido matar ele!

 

 

 

- Rode a gravação,

Albert.

 

 

 

A voz de Bonnie saiu

seca, enquanto ela continuava olhando para o chão. O mordomo não discutiu. Com

o controle, começou a acessar alguns menus rapidamente pela tela. Uma nota

musical ficou estática nela, enquanto uma gravação podia ser ouvida.

 

 

 

“- Se isso está aqui,

é porque achamos, filho. Estamos perto. - disse a voz de Leonard.

 

 

 

- Albert nos mandou voltar.

- a resposta era da voz de Leafar.

 

 

 

- Não podemos. Eles

estão ali. Ele sabem que estamos aqui. Esse pó de ferro no ar é uma defesa. Um

último recurso. Se voltarmos, sabe-se lá quanto tempo demoraremos até ter

pistas que nos levem a eles novamente.

 

 

 

- Pai... esse pó de

ferro está nos deixando com peso extra. Sabe o que isso significa, não sabe?

 

 

 

- Sim. Nosso poder

mágico não vai se restaurar. Não conseguiremos usar nossas Habilidades.

 

 

 

- O meu poder já não

está se restaurando. Eu estou pesado. O senhor então deve estar mais ainda.

 

 

 

- Aquela caverna não é

funda. Eu conheço ela. Eles não possuem mais que quatro metros de profundidade

e três abaixo do nível do solo. Ao redor deles, apenas um abismo. Na frente,

esta trilha onde estamos. Eles estão encurralados.

 

 

 

- Então está bem.

Confio no senhor. Vamos.”

 

 

 

Apenas sons de passos

puderam ser ouvidos por algum tempo. A seguir, ouviu-se o barulho típico de

Leafar sacando sua espada, de metal contra a bainha.

 

 

 

“- Não vamos perder

tempo. - a voz Arquimago berrava - Nós sabemos que vocês estão aí e vocês sabem

que estamos aqui. Saiam e rendam-se. Se não fizerem isso, eu destruirei não

apenas vocês, mas suas famílias, amigos e quaisquer pessoas com as quais

tiveram contato e que sejam importantes para vocês.

 

 

 

- Não nos machuquem,

por favor! Não queremos encrenca! - disse uma voz ao fundo.

 

 

 

- Então rendam-se!

Joguem fora suas armas e fiquem de joelhos!”

 

 

 

Um barulho de espadas

caindo foi ouvido. Mais alguns passos e a voz de Leafar novamente.

 

 

 

“- Pai, não acha

estranho isso?

 

 

 

- O que?

 

 

 

- O rei morreu há

meses. E mesmo assim esses homens estão usando roupas de Rachel.

 

 

 

- Não tiveram tempo

para roubar ninguém ainda, ora.

 

 

 

- Não sei. Parece que

isso é só para nos provar que eles são quem procuramos. E acho que só fariam isso

por um motivo.

 

 

 

- Qual?

 

 

 

- Pai, é uma cilada!”

 

 

 

Albert aumentou o

volume. Uma batalha terrível era ouvida. Apenas com o som era possível “ver”

Leafar e Leonard lutando. Os gritos de desespero dos inimigos sendo destruídos

pelas magias do Arquimago eram inconfundíveis. A espada de Leafar, com um

sibilo único, era abafada sempre que matava alguém. E ali, naquela sala, cada

um engolia seco ou apertava os dentes ou os punhos, esperando pelo momento

fatal.

 

 

 

Para a surpresa de

todos, a tela ganhou imagens. Albert fez um breve comentário.

 

 

 

O patrão usava um

Rastreador GZ, com o qual podíamos ocasionalmente ver o que acontecia lá -

parte das normas de segurança da Mansão, com o sistema que adquirimos de

Lighthalzen. Vocês poderão ver, pelos olhos dele, que não minto.

 

 

 

A imagem estava

acompanhada de som. Era possível ouvir a respiração do Lorde. Ele via ao longe

o pai disparar magias como quem assobia alguma melodia - parecia natural e

simples para ele. Foi então que um gemido abafado, baixinho, foi ouvido.

Seguido dele, o som da espada caindo no chão. A voz do Lorde então foi ouvida

uma última vez em um gemido sofrido, puxando fôlego. Nesse momento, alguns dos

que assistiam a cena começaram a chorar. Foi quando Leafar se virou e foi

possível ver o rosto de um homem. Não era ninguém especial ou conhecido dos

presentes. Viram então a mão de Leafar voar no pescoço do homem, levantando-o

do solo. Viram a boca dele se abrir em desespero, enquanto as luvas metálicas

esmagavam seu pescoço, até ouvirem um estalo. Os olhos do homem olhavam para a

tela, implorando pela própria vida, até que ficou inerte. A visão de Leafar se

focou então na adaga que o homem segurava. O corpo do homem tombou no chão

pesadamente.

 

  

 

A imagem ficou parada.

Era possível ouvir Leafar chorando baixinho, puxando o ar em soluços, que foram

diminuindo, enquanto ao fundo a voz de Leonard, tomada por uma fúria indescritível,

berrava seu nome em meio a explosões mágicas.

 

 

 

E assim a cena

terminou. E dessa vez foi difícil conter a revolta dos presentes. Leon chutou o

sofá, enquanto Huxley dava um murro na parede. Sarah, revoltada, pegou um vaso

e jogou-o com violência no chão, enquanto Zack gritava sozinho, discutindo com

seus deuses. Da cozinha, Freya, sentada, abraçada aos joelhos, recebia carinho

na cabeça do pequeno mercenário que a acompanhava.

 

 

 

- Gente, por favor. -

a Guardiã Alleria tomou a frente - Eu entendo a revolta de vocês e gostaria

muito de também liberar minha raiva quebrando alguma coisa ou batendo em alguém. Mas ainda tem

uma pessoa viva lá em Geffenia e precisamos ir o quanto antes em seu resgate.

Guardem suas forças para essa tarefa.

 

 

 

Com os ânimos menos

exaltados, a sala ficou novamente em silêncio. Albert

prosseguiu, com a tela mostrando o mapa das quatro zonas de Geffenia.

 

 

 

- Estas são as quatro

zonas conhecidas de Geffenia. Sempre que algum aventureiro abre o portal,

usando um Lamento de Lúcifer, é possível acessar um destes quatro locais. Os

monstros são conhecidos de vocês, desde Cavaleiros do Abismo até Anjos Fajutos.

E existem dois problemas principais. O primeiro é que não sabemos em qual

destas Zonas que Leonard e o patrão Leafar estão. Nem mesmo sabemos se eles

realmente estão nelas ou em algum setor não mapeado. O segundo é igualmente

delicado: uma espécie de névoa gruda na pele de todos os seres vivos ali,

impedindo sua recuperação de poder especial; o famoso “SP”, como alguns gostam

de chamar.

 

 

 

A tela foi desligada e

subiu, enquanto as janelas se abriam novamente. Albert continuou falando.

 

 

 

- Uma certa

organização secreta, que preferiu ficar no anonimato, está fazendo um

reconhecimento prévio da área, para que possamos nos organizar e definir nosso

curso de ação. Nesse meio tempo, peço aos senhores que se equipem para entrar em Geffenia. Tão logo

eu receba o informe sobre a situação, faremos nosso plano de resgate. Nesse

meio tempo, os senhores estão livres para ficar na mansão até que estejam todos

prontos para partir.

 

 

 

*****

 

 

 

- Eu não vou ficar

parada.

 

 

 

Freya secou os olhos.

Olhou para o novo amiguinho, Cebolinha.

 

 

 

- Você está mesmo indo

atrás do Senhor Lea?

 

 

 

- Clalo! Que tal ilmos

juntos?

 

 

 

- Me encontre no piso

superior, no meu quarto, antes da saída dos adultos, seja quando for. Se você

conseguir entrar na mansão e me encontrar, então sei que você vai ser de grande

ajuda lá.

 

 

 

Sem dizer mais nada, a

menina saiu correndo. Sozinha, foi até a base subterrânea. Trocou de roupa,

colocando a roupa escura de Raven. Virou-se para pegar sua máscara quando viu o

casal de Algozes em sua frente.

 

 

 

- Não tentem me

impedir. - disse ela, com raiva no olhar.

 

 

 

- Pensei que ia nos

receber de jeito diferente. - Morrigane se abaixou, abrindo os braços para dar

um abraço na menina.

 

 

 

- Desculpem, não falo

com gente morta. E vocês dois morreram na minha frente, oquei?

 

 

 

- A gente não morreu,

pequena. Nós só...

 

 

 

Freya se virou,

furiosa. Apontou o dedo para o rosto de Morrigane.

 

 

 

- Só abandonaram a mim

e ao senhor Lea! Se vocês ainda fossem quem eram, ele não teria morrido! Mas

não, tinham que ir embora, né? Sua peituda ridícula! Tomara que seu peito inche

e exploda! Ou que quando você ficar velha, ele arraste no chão e você pegue uma

gripe com o chão gelado e morra!

 

 

 

Diego, vestido como Jöseph,

se aproximou e se abaixou também. Colocou uma mão no ombro de Freya.

 

 

 

- Eu sinto muito por

ter ido embora. Mas uma das razões pela qual eu fui é que o seu pai era muito

mais poderoso do que eu.

 

 

 

“Pai”. Diego ganhou a

atenção de Freya ao dizer isso.

 

 

 

- Ele mostrou-se mais

eficiente que eu. E tive que ir embora para ficar tão forte quanto ele e poder

livrá-lo do fardo de proteger Rachel. Pena que não fiquei bom o suficiente a

tempo, e por isso eu peço seu perdão.

 

 

 

Ver Diego vestido com

a roupa de Algoz igual a de Leafar fez Freya se emocionar. Apesar do cabelo

branco e mais curto, não tinha como ela não se lembrar de seu herói de contos

de fadas particular. Avançou e abraçou o homem.

 

 

 

- Tome cuidado, está

bem? - disse ele - Não deixe seu ódio te guiar. Deixe apenas que ele dê forças

quando você se sentir fraca. Não deixe ninguém te ver. Não revele sua missão. Vá

e volte em segurança.

Honre o seu Jöseph. É isso que uma verdadeira Raven faria.

 

 

 

Freya soltou Diego do

abraço. Viu, de canto de olho, Morrigane de braços cruzados, sem jeito,

escondendo o decote com os seios grandes. Virou-se então para Diego.

 

 

 

- Senhor Jöseph, eu

vou com a companhia de um menino.

 

 

 

- Eu vi o  Mercenário júnior lá em cima.

 

 

 

- Acho que ele também

está escondido.

 

 

 

- Já pegou sua máscara?

 

 

 

- Sim senhor.

 

 

 

- Então é melhor você

levar uma dessas para ele.

 

 

 

Freya recebeu de Diego

uma máscara negra de Garra das Trevas. Abaixou-a para olhar o casal e

agradecer, mas eles já tinham desaparecido.

 

 

 

*****

 

 

 

Capítulo 1.2

 

~ Missão: o resgate de

Leonard Belmont

 

 

 

O que seu personagem

sabe: Leafar partiu com o pai para investigar sobre o assassinato do Rei

Tristan III. Em Geffenia, Leafar foi morto (e agora todos sabem como). Leonard

está preso em algum lugar desconhecido na cidade perdida. Albert, o mordomo da

mansão Belmont, em Rachel, informa que é preciso descobrir o que está

acontecendo em Geffenia e onde estão Leafar e Leonard. Um grupo foi enviado

antes para coletar mais informações específicas antes da missão realmente

começar.

 

 

 

Até onde pode ir a

cena? Em qualquer dia/hora antes da saída do grupo principal.

 

 

 

Cenário: Midgard

(mundo dos mortais)

 

 

 

Nome do capítulo (o

nome que você vai usar no assunto do seu post): RagnaTale: Einherjar - 1.2:

[nome do seu personagem/guilda]

 

Exemplos:

 

RagnaTale: Einherjar -

1.1: Bonnie Heart

 

RagnaTale: Einherjar -

1.1: Ordem do Dragão

 

 

 

Personagens que você

pode interagir caso achar necessário:

 

 

 

Albert

 

Onde: Mansão Belmont,

em Rachel

 

Sobre: o mordomo vai

dar qualquer auxílio para qualquer personagem que peça. Se interrogado sobre

como sabe tanto, ele explica que o seu papel de mordomo não se resume apenas a manutenção

da casa, mas a cuidar de seu patrão mesmo que à distância. Qualquer personagem pode

se hospedar lá, pelo tempo que quiser.

 

 

 

"Ruby"

(Freya, atual Raven, secretamente ex-Papisa de Rachel)

 

Onde: Rachel, mansão

de Zhed Bekento

 

Sobre: desde que

recebeu a notícia, Ruby (sempre com a peruca ruiva) está transtornada. Além de

ter um olho de cada cor (um é azul e o outro é vermelho), ela só se refere a

Leafar como "Senhor Lea". Seu humor mudou desde a reunião e ela

parece mais fria e determinada. Finge aceitar que vai ficar na mansão e não

cogita sair de lá por nada.

 

 

 

Hellenia e Christian

Vallmore/Margareth Belmont

 

Onde: Rachel

 

Sobre: os dois elfos

podem ser vistos na companhia de Margareth o tempo inteiro. Ocasionalmente eles

são vistos na cidade, conversando longe de todos. Seraos (Rogue Seraos) é visto

com eles com freqüência. Nunca é possível ouvir o que eles tanto conversam.

 

 

 

Diego e Morrigane (Jöseph

e Raven)

 

Onde: Rachel

 

Sobre: o casal vai

rodear todos os grupos, em busca de alguém que os permita ir junto.

Apresentam-se como “Algozes de férias, amigos de Leafar”. Os personagens que

interagirem com eles podem escolher entre convidá-los para seu grupo ou

dispensar sua ajuda. Morrigane tem seios grandes, adora usar decotes e usa isso

como arma sutil (sem ser vulgar) de chantagem sobre homens - o que acaba

irritando qualquer mulher próxima.

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Era noite em Rachel. O comum movimento nas feiras da cidade, o barulho de diversas vozes escolhendo iguarias ou a movimentação de fiéis no templo de Freya, tudo isso dera lugar ao barulho de alguns insetos e as penumbras criadas pelas parcas luzes que iluminavam as ruas. E, perto de uma das maiores mansões da cidade, uma criança envolta nas sombras se preparava para invadir o lugar.Albert havia despedido-se dele e feito-o voltar para casa, ou assim ele pensava. Cebolinha concordou em deixar a mansão e não envolver-se na missão em Geffenia, mas tinha outros planos. Ele iria ajudar no resgate de Leonard, e trazer de volta o corpo de Leafar para que a filha adotiva pudesse velá-lo. Mas a coisa acabou tomando outros rumos - ele agora teria a companhia dela, para que ela resgate o corpo do pai com as próprias mãos. E a primeira coisa a fazer era tirá-la daquela mansão.O garoto usou parte da cerca viva como esconderijo para adentrar o jardim. Sem fazer barulho e sem poder ser visto, ele dirigiu-se para debaixo de uma árvore. Avistou dois guardas juntos. Era algo inteligente, já que um eventual intruso só poderia nocautear um deles, e assim o outro teria uma brecha para alertar todos os outros, mas isso dificultaria a ação do menino, que já estava em desvantagem pelo seu tamanho. - Se eu tivesse uma loupa com Calta Pungus, ela só ele me bater uma vezinha pla sonhar com os anjos...Mas seria arriscado - quem garante que o guarda iria mesmo atacá-lo? Assim, a melhor estratégia seria nocautear rapidamente um deles com Lâminas Destruidoras e atirar pedras no segundo, encurtando a distância e derrubando-o também. Já preparava suas jurs, quando uma voz lhe interrompeu:- Guarde suas armas, garoto. Você vai cometer um erro.Cebolinha virou-se rapidamente com as jurs em punho, mas interrompeu o movimento. A figura na sua frente estava coberta por sombras, e era impossível ver sua cabeça. A única parte visível era seu tórax, com detalhes em metal junto da roupa escura, e o cinto com uma caveira cromada. Um Algoz, apesar de estranhamente coberto por uma capa. E havia pego-o de surpresa, o que não era difícil para um deles. - Você está invadindo esta mansão para retirar uma garotinha de dentro dela. Ela quer sair, mas estes guardas e as pessoas lá dentro que cuidam dela não a deixarão sair.

- Como sabe o que eu vim fazer aqui? Quem é você? - o menino perguntou, mas foi ignorado pelo seu interlocutor.

- Contudo, estas pessoas estão encarregados da proteção da menina. Ela não é uma prisioneira, ela está em casa. Assim sendo, embora contrários às suas intenções e às dela, eles não são seus inimigos. Mas se você atacá-los, ou disparar algum dos alarmes desta mansão, será considerado um intruso e tratado como um ladrão, podendo ser atacado ou preso. E ainda por cima não ajudará a menina, nem o homem que ainda está preso em Geffenia.

 

O menino ainda não entendia quem era aquele homem ou como ele sabia dos seus planos, ou mesmo como sabia dos detalhes da reunião na mansão, mais cedo, já que não o vira lá. Mas preferiu escutar o que ele tinha a dizer em vez de fazer perguntas.- Entre na mansão sem ser visto por ninguém. Use sua Furtividade com paciência, e seus conhecimentos adquiridos em suas viagens, principalmente em Lighthalzen. Não mexa em nada. Não altere nada. Não interaja com ninguém. Não deixe um rastro sequer da sua presença. Entre, vá até o quarto do segundo andar e pegue a menina. Saia em seguida. Depois de uma pausa, ele completou, causando um discreto arrepio no menino.- Por mais que a garota tenha vontade de ir a Geffenia, foi você que a envolveu nisso. Ela é sua responsabilidade, e você deve protegê-la. Não ouse voltar aqui sem ela.

A figura virou-se de costas para o menino. Antes de sair, disse:- E jogue fora isso aí. Os cães desta mansão não cairão nesse tipo de truque amador.O menino olhou para o pequeno pacote que trazia preso na cintura, com um suculento pedaço de carne fresca. Quando levantou a cabeça, não havia mais ninguém ali. Só restaram seis frascos de Poção do Vento deixados no chão onde o homem estava.

------A porta da cozinha se fechou pouco depois que aquela figura minúscula atravessou-a como um raio. Invisível, não fora notado pela mulher com avental que saíra para colocar o lixo do lado de fora. Rolando no chão, o mercenário mirim alcançou uma parede e esperou. A mulher voltou, apagou a luz e dirigiu-se para seus aposentos nos fundos. E assim o menino ganhou a sala. O lugar estava iluminado por uma lareira ainda acesa. Uma tapeçaria fina e mobílias de luxo podiam ser vistas em meio à luz amarela do fogo. Num dos sofás, era possível notar um jovem monge adormecido, que havia ficado ali mesmo. O menino moveu-se sem fazer barulho, esgueirando-se em uma parede onde havia uma pequena câmera movendo-se de um lado para outro. Ele passou por baixo desta, ficando assim no ponto cego. A escadaria era outro problema. As câmeras eram fáceis de driblar apenas posicionando-se abaixo dos pontos cegos destas, mas era a porta acima que incomodava. Ela era fechada, e um pequeno painel com um teclado pedia uma senha pra abrir. Além disso, o tal painel era periodicamente ficado por uma das câmeras móveis. "Que dloga, como que uma pessoa mola numa casa assim?", pensou o menino. Já pensava num meio de conseguir quebrar aquela proteção quando viu um número de seis dígitos refletido na parede. A luz que projetava aquela imagem vinha de fora, entrando pela janela, mas desapareceu quando o menino tentou olhar de onde ela vinha. O segundo andar da casa possuia um grande corredor, com várias portas que davam acesso aos quartos. Uma tapeçaria chique cobria toda a estensão deste, e algumas luminárias eram sequencialmente posicionadas no teto. Estavam todas apagadas, e o corredor era iluminado apenas por fracas lâmpadas nas paredes. Fazer barulho ali era ainda mais arriscado, porque boa parte daqueles quartos estava ocupada pelos aventureiros hospedados naquela mansão que iriam fazer parte do grupo especial de resgate. O menino notou um pequeno objeto infantil pendurado em uma das portas. Era pequeno, delicado, cor de rosa. Não bateu na porta, apenas arranhou-a, produzindo um ruido incapaz de acordar alguém. Um olho azul surgiu numa fresta da porta, e em seguida uma voz fina e baixa o chamou para dentro.- Você veio, afinal - disse a loirinha, com um sorriso discreto. - Eu achei que nem vinha mais...

- Plecisei espelar anoitecer pla te tilar daqui. Selia mais fácil pla gente se movimentar aqui nessa mansão.

A menina respirou fundo uma vez e encarou o pequeno mercenário.- Olha, que não sei porque você está fazendo isso. Eu nem te conheço, você não tem nenhuma ligação com o senhor Lea, não tem motivos pra se arriscar por mim ou pelo meu avô. Eu quero muito ir lá, resgatar o corpo do senhor Lea, mas por que você quer ir? O menino responde, encarando seus olhos de cores diferentes.- Eu não vou encomplidar o papo, mas em lesumo, eu gosto de ajudar quem plecisa, assim como meu amigo, aquele sumo maluco. Mas eu sou sozinho, meus pais folam embola e minha mãe me visita de vez em nunca. Eu sei o que é pelder alguém da família, e quando eu conheci você, vi você lá tliste por causa do seu pai, imaginei que você ilia queler ir atlás dele, polque eu também ilia. E quando o caleca disse que você sabia lutar, mas que não ilia, eu entendi o quanto ela luim pla você. Poder fazer algo, mas ser subestimada por ser cliança. Por isso eu achei que selia justo ajudar você a ir lá.Ruby sentiu uma coisa boa em meio aquela tristeza toda. O seu novo amigo entendia como ela se sentia naquele momento. Tinha experiência nisso. Aproximou-se do menino e estendeu um objeto.- Tanto eu como você vamos sair escondidos daqui, então ninguém pode saber quem a gente é, tá? Quando perceberem que a gente não está mais aqui, vão deduzir que a gente vai pra Geffenia. E vão tentar impedir a gente. Usa isso aqui, ó.A garota entrega uma máscara para Cebolinha. Era uma versão reduzida da máscara do Garra das Trevas, embora o menino não soubesse de quem se tratava. Da mesma forma, ele não reconheceu a roupa negra e a máscara que a menina usava na frente dele como sendo de Raven. Colocando a máscara no rosto, caminhou até a porta.- Hola de ir. Tá plonta?

- Estou.Cebolinha lembrou-se brevemente de sua entrada. Para passar desapercebido pelos guardas da entrada, usou duas das Poções do Vento que tinha. Vendo que lhe restavam quatro, o menino sorriu meio sem graça, meio contrariado. "Esse pessoal que gosta de ajudar...", pensou consigo mesmo, enquanto Ruby segurava-lhe a mão ao ganharem o corredor.------ Não é arriscado deixar eles irem? São só duas crianças...

- Não se preocupe. O grupo principal deverá partir em breve. Eles não estarão sozinhos.

- É, só que a tal organização secreta ainda não nos repassou as informações da missão de reconhecimento. E eles estão indo na frente sem isso.

- Eu cuidarei para que eles sejam informados disso, como cuidei daquela senha na porta. Além disso, a perícia do menino facilita muito o meu trabalho.

- Você fala nele com um tom diferente... o que você viu nele, afinal?

- O menino é daquele tamanho, mas já tem um senso enorme de altruísmo. E ele foi capaz de escolher uma pessoa não pelo perigo que corria, mas pelo sofrimento que sentia. Ele entendeu o que atormentava a alma da Ruby e resolveu ajudá-la a resgatar o corpo do pai. Se os tempos fossem outros, esse menino daria um ótimo Garra das Trevas de verdade...

- Concordo com você. Mas não é meio desonesto fazê-los pensar que vão cuidar disso sozinhos? Não deixar eles saberem que estamos vigiando seus passos não é meio desonesto com os pobrezinhos?

- Nunca vamos dizer isso para eles. Ninguém é capaz de evoluir como combatente sem aprender a lidar com o medo da morte, sem a incerteza se será salvo num momento de perigo. Todo o esforço deles será jogado no lixo de descobrirem que serão bem sucedidos por causa da nossa ajuda. O homem mascarado abraçou sua companheira, também de máscara, envolvendo-a com sua capa, enquanto observavam de longe as duas crianças alcançarem a rua em frente à mansão e correrem para o aeroplano, envoltos pelas trevas da noite.

- A luta é do Cebolinha e da Ruby. Portanto, os méritos do que eles conseguirem serão do Cebolinha e da Ruby.

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einherjar: cap 1.2: Son  Goku

o víddeo tinha terminado de passar Goku estava com lágrimas nos olhos, a maior parte pelo próprio Leafar, sabia muito bem que aquela era uma morte horrível. já vira três pessoas, mais precisamente seu pai, mãe e avô serem apunhalados daquela mesma maneira. mas... por incrível que parece, sentia uma ligeira pena do assasina. morrer sufocando dequele jeito... era cruel. entendia mais ou menos quando diziam que " Lordes são assasinos de armadura".

-Senhor Goku - disse albert, se dirigindo ao pequeno monge

-que foi?

-vou pedir que se retire.

-oque?! - foi um grito involuntário, mas chamou a atenção da maioria das pessoas na sala

-precisa se retirar. eu já havia lhe dito que essa missão é perigosa demais para uma criança embarcar nela. o outro garoto, Cebolinha vai sair também.

-por favor - suplicou Goku - eu não posso simplesmente ficar sem fazer nada

-desculpe, mas não vai poder ir.

Goku olhou para os outros pedindo auxílio. a maioria desviou o olhar, e alguns nem precisaram falar para demonstrar que concordavam com o mordomo.

-ok - disse Goku, fazendo força para não bater em alguém - eu saio.

-obrigado, Senhor. algum dia vai entender isso - disse o mordomo. Goku lhe lançou um olhar furioso. alguns que conseguiram ver ficaram surpresos; a íris do monge havia mudado de cor, estava com um tom claro de azul,  ao invés do castanho habitual.

- a saída é por ali, mas se quiser, pode ficar quanto tempo quiser até o início da misão.

-não, valeu - disse Goku se esforçando para não acrescentar " não quero ficar nem mais um minuto com nenhum de vocês" - vou sair agora mesmo.

-muito bem.

albert chamou o pequeno mercenário, Cebolinha para sair junto. quando so dois chegaram à porta da mansão, albert falou uma última vez

-pequenos senhores, vou lhes dar mais um conselho. não estou em posição de mandar em vocês, mas vou lhes dizer: essa missão é realmente perigosa demais, e peço que resistam ao impulso de nos seguir escondidos ou de entrar em geffenia por conta própria, pois isso poderá causar as mortes de você. é só o que eu tinha para dizer. um bom dia.

Goku havia parado de prestar atenção na parte do " vou lhes dar um conselho", e pelo olhar, podia julgar que Cebolinha havia feito o mesmo. quando a porta fechou, começou a falar

-dexa eu adivinhar...falaram que " você é jovem demais, que é perigoso", e todo aquele blá blá blá, né?

-é sim - assentiu o mercenário - é implessão minha ou todos os adultos são chatos assim?

-concordo com você. é por isso que não obedeço nenhum deles. você vai, não vai?

-bom...

-a, deixa quieto. - disse Goku bocejando. - eles ainda podem tar escutando ali do outro lado. depois a gente se vê?

-ok

Goku fez um gesto de despedida e teleportou.

***

11:12 Pm

um vulto corria por Rachel, atravessando a cidade até chegar à mansão Belmont. deu a volta e parou perto da cerca viva, procurando um ponto vulnarável. não conseguiu achar nenhum.

-é, vai ter que ser do jeito antigo - disso o Monge respirando fundo e se embrenhando na cerca.

erro. um alarme disparou em algum lugar.

-inferno - praguejou Goku enquanto se livrava da cerca e entrava na mansão - porque isso sempre acontece comigo?

olhou em volta procurando desesperado alguma esconderijo. subiu em uma árvore sem pensar  e se ocultou na sombra. havia passado alguns meses como gatuno antigamente, mas ainda conservava algumas habilides úteis. não era um Esconderijo completo, mas funcionava bem. ficou olhando à espera dos guardas, mas nenhum apareceu.

- oque está...? - parou quando sentiu a ponta de uma katar na parte de trás de seu pescoço, seguida de uma voz:

- quem é você? se for mais um mísero ladrão, pode dar adeus à sua vida.

-não sou um ladrão! - protestou Goku em resposta - agora pode por favor tirar essa coisa do meu pescoço? - pediu, se virando.

deu de cara com uma Máscara de Senhor das Trevas, próxima do seu rosto. a katar recuou um pouco.

-você... - murmurou a voz - você é aquele monge que estava aí mais cedo. o que veio fazer aqui?

- vim ver se descubro alguma coisa - disse Goku com um tom de desafio - não vou ficar aí de braços cruzados esperando todo mundo voltar. nem a pau que alguém me impede de ir junto, se puder vou ir essa noite mesmo, só quero saber onde é que fica a tal caverna. e você pode me deixar em paz?

- você é muito insolente - disse a voz por trás da máscara, se afastando um pouco. deu pra ver que trajava um roupa de Mercenária, e que pela forma era uma mulher - mas eu até gosto disso de vez em quando. nada que eu diga vai fazer você não ir?

-nada mesmo - disse Goku sentando no galho

- muito bem.  se quer mesmo ir, não posso te impedir, mas não vai conseguir descobrir nada aí dentro, a não ser que te encontrem e provavelmente de ponham de vigilância. as coordenadas vão sepassadas so quando já estiverem em Geffen. aconselho você a ir depressa, o outro mercenário já foi. o Cebolinha

-nossa ele é rápido - murmurou goku olhando para os muros da cidade ao longe. - bom, então o que você sugere que eu faça?

- isso você que tem que descobrir, mas acho que você vai acabar indo pra geffen de qualquer jeito, certo?

-é vou, mas não sei como entrar em geffenia, só sei que fica na fonte.

-se preocupe com isso depois então. os guardas estão do lado de fora da cerca, esperando qualquer um que tente sair. mas agora o problema já é seu.

goku olhou para além da cerca e viu alguns vultos de guardas do lado de fora

-ok, mas o que...? - Goku olhou de volta para o local onde estava a mercenária, mas ela tinha desaparecido. - droga, porque todo mundo faz isso? - resmungou Goku se levantando - a, deixa pra lá. alguém em geffen deve saber entrar em geffenia.

Goku deu uma olhada na direção do aeroplano e teleportou. tinha que chegar em Geffen logo.

***

dois vultos mascarados estavam em uma sala, na frente de alguns monitores. os dois usavam Máscaras do Senhor das Trevas.

-parece que não se fazem mais crianças como antigamente, Morrigane. - disse o vulto maior encostado na parede - me lembro que a pouco tempo as guildas de monges e Mercenários não aceitavam crianças.

-é verdade. mas acho que as de hoje são bem melhores que as antigas. as antigas ficavam o dia inteiro sem fazer nada, sentadas quietas.

-verdade - murmurou Diego - mas essas são desobedientes, impulsivas, explosivas e sem nenhum bom senso ou senso de perigo.

-isso é ruim?

-só de vez em quando - disse Diego, sorrindo por baixo da máscara

 

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 Era visível a impaciência do Desordeiro. Marky nunca o vira tão nervoso em todos os anos que o conhecia.

- É o que dá confiar em elfos. - resmungava constantemente - Aiai! Eu deveria estar lá!

- Você devia ter o Leafar como um bom amigo para ficar tão bravo assim. - comentou Marky do seu canto.

- Ele não era um bom amigo, era meu melhor amigo! Foi um dos poucos que me senti confortável de contar o meu segredo. Além dele, só o Senhor Leonard, Essny, Charnel, Afrodithe, Crono e você sabem o que aconteceu.

- Falando no Senhor Belmont... - disse a Arruaceira assim que Seraos acabara de falar - você não tem acesso a Geffenia? Poderia muito bem resgatar ele facilmente.

- Não é bem assim. Sem a ordem dele ou sem ser chamado por alguém, não posso sair daqui.

- Eu juro que um dia vou tentar entender essa sua ética furada. Pra que tanto mistério comigo? - disse a moça com cara emburrada. cruzando os braços frente ao busto.

- Meu bem... - disse o rapaz de cabelos espetados, se aproximando de Marky até ficarem com os rostos a alguns dedos de distância - Você sabe que pra mim uma promessa é dívida. Jurei que sempre atenderia um chamado de Leonard Belmont e assim farei.

- Ah, é? Promessa é dívida? Promete que vai casar comigo. - disse a Arruaceira em um tom sério.

- Poxa, ae pegou pesado. - disse Seraos se afastando - Mas um dia quem sabe...

Repentinamente ambos viram uma mulher em vestido rosado descendo a escadaria com cuidado, a passos lentos.

- Oi! - disse Hellenia.

- Como assim "Oi". Já tava na hora de trazer not... -  e o rapaz viu sua voz sumir enquanto a moça em roupas rosa acabava de conjurar uma oração.

- Graças a Loki! - disse Marky - Valeu mesmo! Não aguentava mais ouvir tanto resmungo.

- Acha que não conheço a peça? - riu a Suma Sacerdotisa - Bom, vamos a Rachel. - disse jogando uma gema azul no chão e abrindo um portal.

Seraos cruzou os braços e se negou a entrar. A elfa apenas olhava em silêncio o Desordeiro até que o portal sumisse por completo. O rapaz se aproximou e pegou Hellenia pelo braço, arrastando-a para uma das acomodações ali próximas.

- Comportem-se! - riu Marky.

A elfa não entendeu o que ele queria fazer, mas achou melhor confiar. "Se Leonard confia, não tem perigo"  pensou. O Desordeiro foi em direção a uma parede e, antes de atingí-la, empurrou a elfa para sua frente. Estranhamente ela a transpassou, acessando um quarto escuro.

- É aqui. - disse Seraos rapidamente após ingerir uma poção verde. - Entendeu como faz pra entrar?

- Que susto! Pensei que você ia quebrar meu nariz!

- Não luto com mulheres. - disse sem olhar para ela - Bom, agora que já sabe onde é, pode abrir o portal.

A Sumo Sacerdotisa sacou mais uma gema e, ao atirá-la no chão, uma coluna de luz se formou. Seraos foi o primeiro a entrar, sumindo ao pisar em seu centro, seguido por Hellenia.

***

Rachel

Centro da cidade

- E aí? Temos um plano?

- Vamos aguardar o grupo de reconhecimento antes de tomar qualquer providência. - disse Christian em um tom estranhamente calmo.

- Tá rolando um boato que o Albert tem um vídeo que mostrou a morte dele e...

- Não é boato. - interrompeu Hellenia de cabeça baixa - Nós vimos.

O Desordeiro ficou de boca aberta. Um pequeno som, como se fosse um circuito elétrico queimando pode ser ouvido antes da lágrima escorrer por baixo da máscara.

- Seraos, se controla. Seu "equipamento" é sensível a água.

- Eu queria saber como você consegue ficar tão calmo, Essny. - disse por entre os dentes - O cara tá morto, o Senhor Belmont tá lá sabe-se lá em que estado e você aqui, todo tranquilo. Se eu soubesse que ia doer, eu te dava um soco!

- Chega, rapazes. Não adianta se exaltar. Vamos aguardar e pronto. - Hellenia se entrepôs entre o Mestre Ferreiro e o Desordeiro - Agora temos que retornar a mansão, Seraos. Margareth precisa da gente.

- Por favor, me mantenham informado. E mande meus sentimentos à Margareth. Vou ficar pela cidade. Acho que não é legal que fiquemos juntos.

O casal de elfos foi em direção a mansão enquanto o Desordeiro seguia para o sul, atrás de um cheiro delicioso de javali assado.

 

 

 

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    O caçador estava inquieto quando terminou o vídeo,e ainda teve que ver a cena de Goku sendo "barrado" de ir na missão.Porém, o que o preocupava mais não era o fato de ter que ir pra um dos lugares mais perigosos do mundo ou de ver a cara que o monge fez,mas sim que ele tinha CERTEZA que o pequeno ia fazer alguma besteira...

    - Algum problema senhor? - perguntara Albert aou caçador.

   - O Goku vai dar um geito de ir na missão,eu conheço aquilo lá a algum tempo... - falava Maizena relembrando das missões que ja teve com a criança -... aquilo é mais teimoso do que Peco Peco quando empaca.

   - Nesse caso eu não posso fazer nada a respeito,senhor - respondia o mordomo no mesmo tom calmo de sempre.

   - Pode deixar que do baixinho cuido eu,eu acho.

   - O senhor irá juntar-se aos outros no resgate ou tentará impedir o jovem monge?

   - Creio que pra impedir aquela peste só sedando mesmo -susperia o caçador.

   - Posso providenciar sedativos caso queira.

   - Não,obrigado.Já fiz isso com ele muitas veses,acho que se eu fizesse de novo ele não me perdoaria - o homem com o arco solto um risada breve relembrando do passado.

________________________________________________________________________________________________________________________________

   Um pouco mais tarde naquele dia...

   O caçador estava voltando da kafra e ja estava bem perto da mansão quando ouviu uma espécie de alarme.Sem penssar duas veses,correu até onde vinha,porém não encontrou nada,só viu uma luz azul que normalmente é vista em um teleporte.

   "A goku..." - pensava o caçador com vontande de espancar a criança.

   - Ei, caçador.- chamava uma morena bem...com uma boa saúde...

   - Err.. oi? - Fala o caçador sem nem olhar pra cara da mercenária, estava preocupado olhando pra algo um poco mais em baixo...

   - É que sou amiga do Leafar,eu e meu marido queriamos saber se podemos entrar no grupo também. - falva enquanto inclinava o corpo pra frante tornando o decote mais... visivél.

  -Cl-claro.. - respondeu o homem praticamente babando.

  - Ok, até..- a algoz desapareceu depois da fala.

  - Até.. - respondia ao vento o caçador enqaunto acenava pro vento até tomar uma bicada forte do seu falcão e sair do "transe"

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[OFF]

Fic mto f****, gostei da parte de podermos interagir com a históia.

tentei fazer um post em ON, mas não sei se ficou muito bom.

Obs: Alex edita meu nome no seu post, meu nome num é Dook Highwind, é Dook Airbullet 

 

[ON] 

Aeroplano da Organização VII [na verdade é do Dook xD] 

 A maioria da tripulação estava dormindo, eram por volta das cinco da manhã, o vento gelado ajudava o aeroplano a se mover, o nascer do Sol iluminava a sala de reuniões, nela, Alexander, Folkin, Dook e Zy discutiam um modo de passar com o aeroplano intacto pelo portal de Geffenia.

 Parecia tudo calmo quando derrepente ouve-se um barulho de canhão! Folkin correu até a parede e assionou o alerta de emegência. Todos sairam de seus quartos correndo ainda de pijamas, menos Kurosaki que saiu com uma cueca rosa . Alexander, Folkin, Dook e Zy correram para o hangar principal para ver oque estava acontecendo. Viram logo um aeroplano com velas roxas e canhoes armados atirando contra o aeroplano da VII, Alexander gritou:

- VII armem os canhões rapido!

-Estamos indo regente! - disse Link

 Em instantes a Organização VII ja estava com os canhões armados, travando uma bataha contra outra tripulação nos céus do MT.Mjolnir. Alexander, Debi, Vick, Solliun e  Folkin foram para o hangar, mirando e abatendo um por um da tripulação inimiga. Dook e Kurosaki amarraram uma corda nas velas e saltaram para o aeroplano inimigo, enquanto Dook matava varios homens atirando pra todo lado, Kurosaki (so de cuequinha cor-de-rosa) ia desativando os canhões um por um, até que o aeroplano de velas roxas fosse completamente imcapacitado de voar e os dois saltaram novamente para o hangar do aeroplano da VII.

- Quem eram eles regente? - perguntou Zy

-Provavelmente piratas voadores de Arunfeltz, ja devem estar a par da situação e vieram tentar a sorte roubando os corpos dos Belmont...- Alexander falou friamente

 

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O barco finalmente

ancorou em Alberta, nada havia mudado muito, novos mercadores...novos

rostos...mas o mesmo velho continente

 

Kemaryus colocou sua

bolsa nas costas, segurou firme sua biblia e desseu as escadas da

embarcação para o porto, ao pisar na chão de pedra sentiu um leve

vertigem, afinal esteve durante dias dentro de um

barco, uma viajem um pouco ardua.Mas noticias intrigantes o trouxeram

de volta de seu arduo treinamento nas terras de Moskovia, noticias

que poderiam se tornar terriveis se fossem realmente confirmada, seu

informante, o jovem Rakyn, a quem kemaryus pagava os estudos para em

breve se tornar alguimista, foi bem claro em dizer que corria

noticias de que Leafar, um dos homens mais conhecidos em Rune-Midgard

fora morto de forma misteriosa.

Não somente isso o fez

voltar, em Juno a guilda dos Sabios estava inguieta com

acontecimentos recentes que presendia uma tragedia ainda maior.

Perdido nesses

pensamentos Kemaryus andou pelo porto em direção a praça central,

Alberta estava com seu rotineiro volume de pessoas que sempre andavam

de um lado ao outro de forma rapida e apressada. Todos mal encarados

e com cara de poucos amigos, Kemaryus acabou achando que viver tanto

tempo com os monstros o deichou um pouco anti-social.

“ - Serviço Kafra,

no que posso ser Util? “ - indagou a funcionária Kafra com um

Forçado sorriso no rosto.

“ - Teleporte para

Prontera por Favor...” - kemaryus respondeu de imediato ageitando

sua bolsa nas costas e sua biblia na mão direita.

“ - So um

momento..... obrigado por utilizar os serviços Kafra ...tenha uma

boa viajem! “ - Falou a jovem kafra o testo já decorado por todos.

 

 

 

Um flesh de Luz e por

alguns segundos tudo a vouta sumiu, deichando borrões de cores e

formas retorcidas que se movimentavam freneticamente e em poucos

segundos ele pode sentir seus pés bater em algo solido, estava em

Prontera.

“Prontera A poderosa

Capital....” - Pensou kemaryus

 

Ele Subiu a rua

abarrotada de mercadores, em mais “empuravam” sua mercadorias

doque vendia

seguindo para a parte

alta da cidade kemaryus atravessou a rua bem pavimentada e entrou

pela porta da hospedaria.

“ - Bom dia senhor

noque posso ser util?” - Falou a senhora da hospedaria.

“ - Por favor, Rakyn

está?” - kemaryus olhou a volta o procurando.

“ - O senhor deve ser

o Kemaryus correto? O Senhor Rakyn está no restaurante da

hospedaria, e seguindo o corredor” - a senhora apontou o final do

corredor.

 

 

 

Chegando no

restaurante, não demorou muito para encontrar Rakyn, embora

estivesse cheio de gente, e muito barulho.Sentado em uma mesa proximo

a uma janela estava um Jovem de aproximadamente 10 anos, com cabelo

branco, vestindo roupas simples, e comendo saborosamente

oque parecia ser muito

bom.

Kemaryus se aproximou e

arrastou uma cadeira, já se sentando...

“ - Olá Rakyn...”

“ - ...ho..Olá

mestre Kemaryus..já chegou? Nossa veio rapido dessa vez...” -

falou rakyn com a boca cheia de comida.

“ - Como foi de

viajem?” - voltou a falar, agora a comida escorria da boca dele.

“ - Não muito

agradavel...Rakyn posso ver oque tinha pra me mostrar? - Falou

kemaryus impasciemte.

“ - ...oh!! Claro

kema.......onde está?......humm........ACHEI!

Rakyn retirou de sua

bolsa um pequeno aparelho eletronico e o pos sobre a mesa.

Kemaryus pegou o

aparelho mas antes de abrir-lo perguntou:

“ - Como vão os

estudo Rakyn?”

Os olhos de Rakyn

brilharam...

“ - aaa....kema...

vai tudo bem ...to aprendendo um monte de coisa...e logo eu me formo,

muito obrigado por

pagar meus estudos e minhas despesas com moradia, comida....”

“ - Rakyn, você veio

do mesmo lugar que eu, e é o unico sobrevivente doque aconteceu a

tempos atrás, é o minino que posso fazer, alem disso você é

esforçado, e me ajuda muito contando as fofocas de juno e de

Al-de-Baran.” - kemaryus deu um sorriso que foi correspondido com

um sorriso sujo de comida.

 

 

 

Kemaryus voltou-se para

o pequeno aparelho, respirou fundo , e o ligou em seguida.

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