Search the Community
Showing results for tags 'história'.
-
Fala pessoal. Eu pretendo contar histórias do Ragnarok no meu novo canal. Passa lá e espia, ta muito legal. Deixa aí no fórum se tem alguma história que você quer que eu conte
-
Excluí o post para não ficar ad eternum na internet.
- 21 replies
-
- 13
-
-
-
Retirei a postagem para não ficar ad eternum na internet.
-
Olá meu nome é Lucas e meu nick é Karkaroth. Voltei a jogar recentemente e me surpreendi com o jogo, está muito mais dinâmico e rápido! Esse aqui é meu personagem: O começo do jogo ficou muito mais fácil e interativo, logo de cara você já recebe algumas missões e as primeiras vítimas são os Porings! Meus amigos, como assim, você já começa o jogo com um Chifre Majestoso? E ainda por cima, tem como comprar por uma bagatela de 3 ROPs um Chifre Magistral e dois Anéis de Evolução que dá muita experiência ao matar os monstros. Pois bem, sai da ilha de treinamento e cai em Izlude e logo fui fazer a missão de classe para Espadachim e pasmem! Não é mais necessário a parte de atravessar as salas com obstáculos. Só quem vai saber disso é quem jogou Ragnarok nos primeiros anos. Comecei subindo destreza para não errar os monstros e fiz bem, ao sair de Izlude cacei alguns Porings e peguei o Nível 5 de Base e o legal que agora tem um Mapa Mundi onde podemos ver o Nível do Mostro que habita aquele determinado Mapa. Com apreensão fui caçar os Rockers que para minha surpresa não eram tão fortes. Fiquei lá até o Nível de Base 15 e foi muito rápido! Com o Golpe Fulminante no nível 5, era só um tapão nos Rockers, deu até dó. Esse Chifre Magistral é muito bom e ajuda muito, porque você recupera o SP ao derrotar o monstro. E assim, termino essa postagem. Coloquei Destreza no 30 e não erro nenhum golpe, ao menos nos Rockers. Peguei alguns itens espero que valha algum zeny!
- 17 replies
-
- 7
-
-
- aprendiz
- espadachim
-
(and 2 more)
Tagged with:
-
Olá para todos! Eu estou postando o inicio do meu projeto de narração de historias e quests em primeira pessoa no ragnarok no papel do meu Insurgente Axium The Gunzlinger. Eu vou está postando aqui os videos que eu for lançando referente ao Bulletim.Como é video acho que não se enquadra na área de fanfics:(. Esse meu primeiro é sobre El discastes! Eu possuo outros 4 na plataforma Soundcloud que em breve eu posto aqui.Eu espero que gostem e compartilhe! Edit: Coloca as do Soundcloud aqui, eles tem uma qualidade bem menor por serem as primeiras.Fiz mais para os meus amigos, espero que goste, o/ Projeto Bulletim. https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/projeto-piloto-bulletim/s-DX2QD Bulletim Howl https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-howl/s-g7KLo Bulletim Sarjeta https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-atirador-da-sarjeta/s-F9LDB Bulletim Luke: https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-luke/s-8WsxF Monster Bulletim Geleia: https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-geleia/s-8ngih
- 8 replies
-
- 1
-
-
- história
- insurgente
-
(and 1 more)
Tagged with:
-
Galera, venho trazer uma historinha em cima da quest de Brasilis. Por favor perdoem a escrita pois ainda não tenho costume. Espero que se divirtam. Boa leitura Assassinato no museu. Em um dia de inverno, já era tardezinha, sol se pondo, quando a aventureira Kissa Graylock chegava em Prontera logo após uma jornada pelas terras de Geffen. Passando por suas ruas, ela ouvia os gritos dos mercadores e desviava de seus carrinhos com inúmeros produtos. Tentada com as brilhantes espadas e machados que via em seu caminho, segurava-se controlando seus pensamentos e desejos. Seguindo para a Catedral de Prontera, no intuito de fazer um relatório sobre atividades estranhas notadas na antiga cidade de Glast Helm, a aventureira encontra um quadro de notícias, o qual resolve ler. Em meio a várias notícias do dia, uma em especial lhe surpreende. Um caso de Assassinato em Brasilis. Lembrando que possuía alguns conhecidos em Brasilis, que fez amizade quando pesquisava sobre uma tal Loura do Banheiro, Kissa se desespera. Com um aperto no peito, assim que terminou seu relato na Catedral, foi à loja de ferramentas para preparar seus consumíveis e partiu para Alberta, através da tecnomagia utilizada pelas funcionárias Kafra. Em Alberta há um porto que realiza viagens para várias cidades e nações pelo mundo. Rapidamente, Kissa corre atrás de um marinheiro que a pudesse levar a Brasilis. Brasilis é uma cidade temática, possui uma boa praia em que se pode relaxar em dias de estresse; também ha frutas típicas do local, museus e hospedarias para quando for passar mais que um dia na cidade. Chegando na cidade, Kissa seguiu até praça central onde notou uma locomoção anormal. A população estava estranha, afinal assassinato é coisa séria. Na praça, encontrou o Agente Peralta, uma das autoridades da cidade. Perguntando ao Agente sobre o ocorrido, ele lhe contou que o homicídio havia ocorrido no museu e que o Curador-chefe encontrou o corpo no local. Também lhe falou um pouco sobre as investigações, já que a garotinha resolveu o caso do banheiro anteriormente. Sobre o caso, ele contou que já havia alguns investigadores no local, porém ainda não foi possível descobrir o motivo, nem o executor do homicídio. Os investigadores eram quatro jovens e um cachorro que curiosamente falava, mas na presença de estranhos ele fingia latir. Correndo pro museu e subindo suas escadas, a aventureira encontrou os investigadores reunidos discutindo sobre o caso. Ao se aproximar eles acharam estranho e já notificaram que era uma área proibida pois era cena de um crime, e que mesmo assim muitos aventureiros estavam indo ali para ver a situação e eles não gostavam disto. Kissa começou a enrolar a galera e logo eles perceberam um interesse a mais do que apenas ver a situação. Com isto, os investigadores resolveram contar o que sabia sobre o caso. A vítima era o Sr. Fortunato, o novo dono do museu, que foi encontrado, já morto, pelo Curador-chefe quando chegou ao trabalho. Ainda não se tinha pistas sobre o ocorrido, então eles sugeriram que fosse encontrar a esposa da vítima para saber a versão dela disso tudo. A Sra. Fortunato encontrava-se na estalagem ao leste do museu. A esposa da vítima estava em seu quarto aos prantos. Subindo as escadas e chegando ao quarto, Kissa logo nota que a senhora rapidamente esconde algo em seus bolsos. Com educação, a aventureira se aproxima e indaga sobre o incidente. Já cansada de dar seu testemunho aos investigadores, ela mais uma vez se posta a falar. — Não me disseram se houve algum tipo de roubo, o Sr. Fortunato era uma boa pessoa, então não sei o que pode ter causado esta tragédia. — Então melhor voltar ao museu – falou Kissa suspirando – e confrontar alguns dos trabalhadores do local. De volta, começando pelo Curador-chefe. — Curador, me fale sobre o momento em que encontrou o corpo. — Durante a noite, vi uma movimentação estranha no museu e vim averiguar. Chegando aqui encontrei o pobre coitado jogado no chão. Assustado chamei a polícia. Passando para Cardoso Duvidoso, que se encontrava perto de alguns policiais. — Cardoso, o senhor notou algum tipo de sumiço ou roubo? — Senhorita, procurei em todo canto mas tudo está em seu devido lugar. Menos um medalhão que o Sr Fortunato usava no pescoço. Parecia ser bem caro. Retornando aos investigadores, eles alegaram não saber nada sobre a peça. Então Kissa resolveu voltar a viúva pois lembrou que ela tinha escondido algo em seu bolso. Chegando no quarto da Sra. Fortunato — Senhora, percebi que na outra hora tu tinhas escondido algo nos bolsos. Poderia me dizer do que se trata? — Não era nada de importante. — Disse a viúva se esquivando — Apenas um medalhão velho. Com lágrimas nos olhos a senhora retira dos bolsos um medalhão dourado e lhe conta sua história. — Há muito tempo, eu tinha presenteado Fortunato com um medalhão que possuía uma foto nossa. Eu também tenho um idêntico, assim cada carregava o seu. Mas eu não sei porque alguém quereria algo tão pessoal. De volta ao museu, Kissa conversa com o cachorro e seus companheiros. Pergunta sobre formas de entrar no museu e estes lhe contam que descobriram uma passagem secreta que dava diretamente numa sala ali perto. Esta passagem vinha da casa dos antigos donos do museu, que eram meio excêntricos e estranhos. Indo até o curador-chefe e indagando sobre a casa e como acessar-lha, ele lhe diz que ha duas chaves, uma dele e outra da Sra. Fortunato. O caso é que a dele tinha se perdido e ele não conseguiu encontrar. A aventureira preferiu não ir incomodar a viúva mais uma vez, então procurou outra forma de entrar na casa. Dirigindo-se para a casa, bateu à porta mas não houve nenhuma reação. Olhou para os lados e chutou a porta porém esta se manteve intacta. Mais uma vez verificou se ninguém estava olhando, e se jogou com todo o peso de seu corpo, deixando a porta em pedaços. A casa possuía um ambiente estranho e escuro, como uma masmorra. Era um cenário espantoso e mórbido. Lembrava muito o Vale de Gyoll, Nifflheim. Começando a vasculhar, no canto tinha uma estante de livros, onde Kissa encontrou uma chave escondida no canto interior da estante. Seguindo para a sala ao lado, logo notou uma lanterna com formato muito estranho, na qual quando tocou, abriu um portal no chão. Este portal a jogou para a outra sala num instante. Nesta segunda sala, havia umas escadas e ela as subiu. Na sala superior, havia outra estante de livros ainda maior, cercada por algumas caveiras. Ao se aproximar de uma das caveiras para mexer nos livros e verificar se achava outra chave, esta soltou uma fumaça que rapidamente circundou a aventureira e a teletransportou para um outro local da casa. Assustada, ela olhou em volta, nesta nova sala, e viu um dispositivo que parecia um tipo de marcha. Foi até ele e começou a movê-lo para ver o que aconteceria. Ela notou que com uma certa sequência de movimentos, sempre fazia um som como um “track”, logo pensou que assim poderia esta ativando alguma coisa. Memorizou a sequência que produzia o som, e a repetiu de forma total, abrindo o dispositivo, que outra vez a teleportou. Desta vez ela caiu em um quarto onde havia várias camas e ao lado de cada cama um criado-mudo. Rapidamente ela foi verificar os criados-mudos para ver se não tinha algo escondido ali. Não encontrando nada, ela se sentiu incomodada no escuro e notou alguns candelabros e começou a acendê-los. Um candelabro em específico soltou outra fumaça que a jogou em outra sala. — Isso já tá ficando irritante! — Exclamou espirrando — E cheio de poeira. Nesta nova sala tinha um grande Órgão sombrio, que tocava sons fúnebres quando o vento passava entre seus tubos. No chão, próximo ao órgão, ela encontrou um bilhete que tinha uma mensagem que parecia algo romântico. Logo ela imaginou que seria algo entre o Sr. e a Sra. Fortunato. Sem saber o que fazer, e presa naquela sala. Ela passou os dedos pelas teclas do Orgão imitando um som que havia ouvido em Nifflheim, quando de repente um estrondo. Um buraco na parede se abria com uma ponta de luz ao longe. Curiosa, ela entrou na passagem e saiu na sala onde foi encontrado o corpo do dono do museu. Rapidamente a heroína foi contar aos investigadores sobre sua experiência na casa dos antigos donos e lhes mostrou a carta encontrada e a chave. Eles examinaram e descobriram duas impressões digitais na carta, uma da aventureira, e outra do Curador-chefe. Com isto as suspeitas aumentaram drasticamente. Ela foi verificar sobre a existência da carta com a Sra. Fortunato. A viúva lhe contou que aquela era a carta que ela escreveu para o marido e o entregou junto ao medalhão. Perguntou sobre a chave da casa pertencente a viúva e mostrando a que tinha encontrado. A senhora procura em uma gaveta do armário, e puxa uma chave idêntica a que a aventureira encontrou. — Agora tudo faz sentido. Disse Kissa. Na cabeça da aventura tudo começou a se encaixar. Ela voltou aos investigadores e lhes confirmou que a suspeita maior era o Curador-chefe. — Ja é hora. Vamos prender-lho! — Precisamos fazer ele se entregar. Ops, Au Au. Disse o cachorro. Pensando nisso, Kissa foi conversar com o curador, e lhe contou que acreditava que a Sra. Fortunato fosse a culpada e mandaria prendê-la. — Sabia que uma hora isto seria resolvido — Disse o curador com um sorriso maligno — rsrsrsrs. Percebendo o sorriso, ela o confrontou falando da carta encontrada. O curador mudou totalmente sua atitude. Entrando em desespero, ele fugiu para a floresta que circunda Brasilis. Rapidamente a aventureira montou em seu Peco, e junto com os investigadores, todos foram atrás do fugitivo. Conseguiram alcançá-lo em baixo de uma cachoeira já no final da floresta. O prederam e trouxeram-no de volta, entregando-o para o Agente Peralta, que o colocou atrás das grades após da sua confissão. O Curador confessou ter roubado o medalhão para poder vender-lo. Porem ele não queria matar o Sr Fortunato, apenas desacordá-lo, mas a pancada foi muito forte e ele acabou vindo a óbito. Sem saber o que fazer, o curador atirou o medalhão na privada. Esta hora ele já deve está nos esgotos de Brasílis. Caso Encerrado.
-
Olá galera. Anteriormente postei esta história no face, e com a volta do forum, gostaria de ver mais de histórias de fundo para personagem por aqui. Desde já, agradeço pela leitura. Ley Seraph é uma garota órfã, nascida na cidade Lighthalzen, República de Schwartzwald. Sua mãe faleceu durante o parto; seu pai foi comprar cigarro na Vila dos Orcs, e, devendo a um dos Orcs Guerreiros, foi morto pelo Senhor dos Orcs em represália a sua dívida. A pequena garota cresceu se alimentando de esporos de cogumelo deixados por alquimistas que passavam pela cidade, e bebendo água praticamente envenenada de um rio que passa pelos redores, onde uma certa corporação despeja seus lixos tóxicos dos laboratórios. Sofrendo bullying por todas as crianças da cidade, além de rejeitada pelos adultos, Ley sempre viveu solitária. Há alguns anos, durante acontecimentos catastróficos na cidade de Morroc, todo o Reino de Rune-Midgard, República de Schwartzwald, e Sacro-Imperio de Arunafeltz mobilizaram forças para impedir o avanço do caos. Perante isso, houve uma grande movimentação de aventureiros por todas as terras. Ley sempre curiosa, observava todos aqueles aventureiros que passavam por sua cidade. Um dia normal embora movimentado, durante uma manha, quando Ley catava os esporos jogados e revirava lixos em busca de alimento, um aventureiro com uma grande armadura reluzente, uma cruz no pescoço e diversos adereços religiosos em sua armadura, abordou a garota. Rapidamente ela correu por medo pela sua vida. Porem montado em seu imponente grifo, o aventureiro rapidamente alcançou a menina e a segurou pelos braços. Com compaixão nos seus olhos, o aventureiro contou sobre a sua vida para a garota, falando que também era órfão e como conseguiu superar os problemas do dia a dia. No intuito de ajudar, ele lhe contou sobre os aventureiros e sobre as grandes guerras que estariam pela frente. O que encheu os olhos dela que sempre teve curiosidade sobre todos estes casos. Notando este interesse, o aventureiro deu-lhe uma Faca e um Capote de Algodão para que ela pudesse utilizar, e algumas moedas para poder viajar e se alimentar. Ele a levou para a academia da senhorita Sprakki, e lhe disse que era pra ela treinar, ficar poderosa e se juntar a guilda dos aventureiros para defender o mundo de todo mal que o circunda. A partir deste momento, Ley Seraph se tornou uma aprendiz no campo de treinamento, aprendeu sobre as classes e utilizando seu veterano como exemplo, se tornou uma Espadachim. Com os grupos, ela treinou e conseguiu avançar nos seus feitos. Se juntou ao grupo Eden, onde conseguiu equipamentos melhores e pôde avançar até conseguir se tornar uma Cavaleira Templária. Durante toda sua jornada como Templaria, Ley conheceu vários aventureiros e fez inúmeras amizades. Batalhou contra Orcs, Hodes, Petites, Roweens e passou pelo inferno dos Magmarings, aquela terra quente e ardida. Quando finalmente conseguiu atingir o potencial máximo em sua evolução(e sua almejada aura), ela visitou a biblioteca de Juno, e leu a cópia do livro de Yimir. Com os ensinamentos da Valkyria, Ley se tornou uma dos Einherjar, os poderosos guerreiros do Deus Odim. A partir disto, Ley reviveu seus treinamentos e finalmente atingiu o nível de Paladina. Hoje como Paladina, Ley está mais uma vez tentando superar seus limites, para um dia poder lutar na grande guerra santa que está por vir.
-
Quais são as lutas que um Renegado passa? Quais os seus desafios? Ele deseja matar um certo alguém? Trilha sua jornada para impressionar o seu amor? Ele almeja alcançar o poder máximo? Por onde anda? O que pensa? Como se reproduz? Os renegados não enfrentam uma vida fácil. Apesar de todos os mau-olhado e preconceitos que esses desertores enfrentam, sempre superam suas dificuldades, roubando técnicas inimigas e atravessando seus obstáculos em grande furtividade. Os guerreiros da classe Renegado (transclasse, não-transclasse, mini) deverão juntar suas anotações de jornada para criar uma história, que será contada neste tópico através de texto e imagens, envolvendo aventura, ação, e até algum possível romance. Requisitos: Uma história bem redigida de até 1500 palavras; Uma screenshot de uma conversa com um NPC em algum local obscuro. Não precisa ser o chat definido pelo jogo, você pode mandar uma mensagem no chat, como se estivesse falando com ele; Uma screenshot de luta de seu Renegado com algum personagem de outra classe (ex. Sicário); Uma screenshot de seu Renegado utilizando uma habilidade que foi roubada da classe contra quem lutou (ex. Lâminas Retalhadoras roubada do Sicário da screenshot anterior), usada contra um monstro forte (ex. MVP); Regras: A história deve ser sobre um Renegado, ou seja, as screenshots devem ser da classe Renegado A história e imagens deverão ser postadas neste tópico em um único comentário A screenshot não pode conter edições, e deverá ser tirada no bRO. Você pode utilizar algum equipamento ou visual que lembre a classe que você roubou a habilidade. A criatividade é muito importante. Copiar habilidades que são comumente usada por Renegados (Tempestade de Flechas, Chuva de Meteoros, etc) não vai ajudar muito. A interface do jogo deve estar visível nas screenshots e devem ser todas do mesmo personagem. É permitido editar a história até a data limite do concurso. Mas se for feita alguma edição na história após o fim das participações, a história será desclassificada. Período do concurso: Início das participações: 14 de agosto de 2018 Fim das participações: 04 de setembro de 2018 (não serão aceitas participações após esta data) Divulgação dos vencedores: 11 de setembro de 2018 Premiação: Ao término do período do concurso os vencedores serão escolhidos por mim (tutor dos Arruaceiros) e pela Belladonna (Community Manager, castelhonebella), sendo as recompensas: 1º lugar - Diário do Denegado [1] + 10.000 ROPs 2º lugar - Diário do Denegado [1] + 7.000 ROPs 3º lugar - Diário do Renegado [1] + 5.000 ROPs Em caso de dúvidas, só perguntar, que estarei respondendo e deixando mais claro na descrição do concurso. Espero que tenham gostado do concurso.
-
Olá, tudo bem com vocês? Sei que não. Bom, eu fui upar meu futuro bardo para ser um mero escravo da AB, mas não havia pt no mapa. Qual a minha ideia? Não é ser underground, é fazer uma galeria, então vamos. Alguns personagens são reais e existem no jogo :] A maioria deles fazem parte de uma roleplay/fanfic. "TBuzzT", do título, é o nick da minha Sorcerer, ela e a Yohj são meus personagens principais. Ela será desenhada futuramente. [TABLE=width: 500] [TR] [TD]Minha AB Full suporte, com nickname de Yohj! Ela também usa um cachecol em chamas, mas simplesmente decidi não adicionar. (Não é uma impressão,as pernas dela realmente parecem muito pequenas, o cinto ou a parte de baixo do vestido fez assim parecer, pois antes de desenhá-lo ela estava normal ) [/TD] [TD][/TD] [/TR] [TR] [TD]Minha espiritualista da build errada, Snegovik! Que seria "boneco-de-neve" em russo. Ela também faz parte de uma pequena roleplay/fanfic que faço, em que ela faz dual com sua amiga/namorada Algoz.(yea, she's the gayest) [/TD] [TD][/TD] [/TR] [TR] [TD]Sempre me vi indignada com o design das mecânicas no jogo. P or algum acaso consegue imaginar uma mecânica de BIQUINI cheia de graxa segurando ferramentas? Pois é Com isso em mente, simplesmente fiz algo que não é tão sexualizado, mas que também não lembre um mecânico de fato [/TD] [TD][/TD] [/TR] [/TABLE] Também faz parte da roleplay e é uma das minhas favoritas! É uma Shura com nome/nick de Toryo, curte ficar mongando nos points dos clãs(até os que ela não participa) e é extremamente inocente em questões amorosas :] Grande maioria da comunidade gosta bastante dela, pois sempre é presente nas tabernas e sabe como alegrar uma. O único motivo pelo qual ela não existe no jogo é que seu cabelo é exclusivo do valhalla Qualquer dia eu migro pra lá, mas por enquanto, essa shura q toca pros dois lados(bi) fica no papel. Uma ilustração de um bioquímico e sua Eleanor :] O char não é meu! Um ninja que também faz participação na roleplay. É um personagem novo, portanto seu nome ainda é incerto. Existe no jogo, faz parte da roleplay e é um espiritualista irmão mais velho da Snegovik. Tendo "Therabitia" como nick! Gosta de ficar em Amatsu e tomar chá de Sakura e de Tamaryokucha, em baixo de árvores de sakura, sozinho e longe do centro da cidade. Por último, mas não menos importante, uma Mestra Taekwon que também faz parte da roleplay. Ela não existe no jogo, seu cabelo também não está disponível no Thor e... bom, mTK não serve para muita coisa, então... Nem vai existir De tão "figurante" que ela é, não possui nome. Costumo chamá-la de "gracinha". Bom, desculpem a qualidade da câmera, mas a vida dá dessas. Eu sinceramente queria colocar essas imagens como se estivessem escondidas e fosse preciso apertar o "show" para mostrá-las, mas é meu primeiro post no fórum e não sei como fazer isso [se flopar, nunca existiu. Se não flopar, ela será atualizada] Aliás, se quiser seu personagem desenhado, mande-me a imagem! Se ele tiver uma história(como um personagem de roleplay), mostre, assim como fiz com o bioquímico e a Eleanor, poderia fazer algo parecido, com história :]
-
Oi gnt, hoje eu estou aqui para contar minha história lindíssima maravilhosa para entreter vocês e também para passar uma mensagem motivacional maravilhosa Eu sou uma sacerdotisa que nasceu sem útero, sempre fui considerada infértil pelas pessoas e por isso fiquei muito triste. 2 anos depois que eu e meu marido casamos, surgiu um desejo em nossos corações de ter um filho, então iniciamos um processo de oração e quebramos todos os feitiços e maldições lançados sobre o meu ventre. E eu consegui parir 2 bebes de uma vez!!!Isso mesmo, pra quem não tinha útero, eu pari dois de uma vez, estou muito feliz e juntos fazemos várias coisas gospeis do amor Essa foto são os meus dois bebes um em cima do outro, eu amo eles! Um dia eu e minha família estávamos nos arredores de geffen conversando e admirando a paisagem, quando começamos a sentir uma presença maligna muito poderosa e assustadora! Como estávamos próximos a Glast Heim, com certeza isso só podia estar vindo de lá. Então juntos decidimos ir até aquele reino profano. No caminho enfretamos dragões e anacondas, por sermos AB full suportes, bem curandeiros nós sofremos bastante e ficamos um pouco cansados, mas conseguimos matar todos e chegar em segurança em Glast Heim. Em Glast Heim encontramos um cavaleiro maligno que imediatamente começou a usar poderes muito fortes contra nós. Eu e meu marido utilizamos Luz divina e todos os nossos outros poderes de luz contra esses demônios. Foi uma batalha incrível! Meus filhos ficaram torcendo por nós e correram pro lado e pro outro para enganar e chamar a atenção dessas criaturas. Porem o Cavaleiro utilizou brandir lança satânica e nos matou . Nossos filhos foram rápidos e inteligentes e usaram fingir de morto para não serem mortos! Depois que os monstros saíram de perto eles nos reviveram e voltamos o mais rápido possível para a igreja de Prontera para ficarmos mais fortes, em breve derrotaremos esses monstros e acabaremos com essa presença maligna que sentimos em Glast Heim, tenho certeza que existem inimigos mais poderosos do que esse Cavaleiro e que seremos capazes de derrota-los! Na igreja sentimos uma presença muito cheia de amor e abençoada, entoamos vários louvores e glorias e sentimos que temos forças que vem dos céus para derrotar esses demônios! Nossos filhos disseram que receberam um desejo no coração de se tornarem arcebispos de exorcismo e assim exorcizar todos os seres malignos que habitam rune midgard e outros universos! Estou aqui compartilhando meu testemunho com vcs, pq quero incentiva-los a agir como eu durante as dificuldades, se vc tem um desejo vc não deve desistir dele! Eu me esforcei e fiz o impossível acontecer, sem útero eu pari dois bebes de uma vez, isso é um milagre! Se eu consegui, vc tb consegue! Tenha fé e não desista [/color]gntttt, eu e minha família estamos participando de um concurso aqui do fórum, se vcs puderem desenhar a gente e postar seguindo todas as regras lindíssimas, nós vamos ficar muito felizes, espalhe amor sempre! [/color] http://sites.levelupgames.com.br/forum/ragnarok/showthread.php?182424-Post-and-draw!-Uma-Brincadeira-entre-Artistas-e-a-Comunidade!-Ed-0-5
- 137 replies
-
- ab exorcista
- amor
- (and 5 more)
-
Bem, não sei se já existe um tópico assim, mas não estou conseguindo achar. Gostaria de saber se alguém sabe de lugares que contenham as histórias de Ragnarok Sendo essas: - O da própria mitologia (a original de onde o jogo foi baseado) - O Manhwa (com os 20 volumes) - Histórias das cidades e personagens do jogo, como Glast Heim (ou velha Glast Heim), como surgiu o Laboratório de Somatologia, a origem de Satan Morroc e etc. Agradeço se pudessem compartilhar não tudo, mas algo, mesmo que sejam histórias existentes antes da chegada do renewal ou até mesmo das transclasses.
-
Boa Tarde meus amigos, como muitos sabem eu fazia animações de ragnarok e parei por falta de ânimo, mas resolvi voltar com a série de uma forma diferente. Vou escrever todos os EP's e passar para vocês e quando eu terminar eu farei a séria animada que pretendo dar um upgrade das que vocês já viram. Se vocês gostarem por favor peço que deixe seu feedback porque é extremamente importante para eu saber se vocês estão curtindo. Vou liberar o 7º Ep para vocês lerem, não sou profissional nisso mas sempre gostei de fazer esse tipo de coisa. ------------------------------------------ // ------------------------------------------------ Wait to Die - EP 07 Trovão de Júpiter Depois do ocorrido o mandante foi para a cidade de Juno se encontrar com seu chefe, em um lugar bem misterioso que mais parecia um laboratório de aberrações lotado de criaturas dentro de tubos. Chegando lá, em um canto da sala tem alguém esperando por ele. (ALGOZ): - Você finalmente chegou e espero que tenha boas notícias. Undead: - Sim Chefe, um deles foi morto pela Jirtas.a (ALGOZ): - Só um !?!? E quanto aos outros?? Undead: - Bom...eles ainda estão vivos... O Homem ficou irado com a incopetencia de seu servo não conseguir completar a tarefa que lhe foi dada. (ALGOZ): - Pelo menos ainda tenho mais criaturas prontas para fazer esse serviço, você terá uma ajudante. Undead: - Senhor, eu não preciso de ajuda para isso. De repente uma outra voz surge na sala dizendo (SUMASACER): - Se não precisasse de ajuda já teria feito o serviço!! - Por esse motivo estarei mandando uma grande ajuda para você, e fique grato por isso. - Se todos eles se reunirem e forem atrás de nossos castelos até você irá sair perdendo. (ALGOZ): - Agora vá e complete sua missão.a Undead: - Sim, Senhor! Bem longe dali na cidade de Prontera a guilda "wait to die" ainda não tinha se recuperado totalmente da perda de seu amigo, mas agora estão cada vez mais decididos a completarem seu objetivo em memória dele. Acheron chamou à todos para fazer uma reunião em uma bar em prontera. Acheron: - Pessoal, já estive pensando nisso desde que o Cereja falou na primeira vez, e estou mais decidio agora...em fazer a quest do bafomé selado! Science: - Mas Acheron, agora que o Cereja se foi, só nos resta, mais 2 paladinos e não sei por onde eles andam. Acheron: - Darei um jeito de achar um deles.Nosso grupo terá que ser bem cauteloso, pois aquela instância é bem perigosa com tantos monstros, e terei que chamar mais alguns membros para derrotarmos o boss, Science e Morgana irão ficar aqui em Prontera. Static: - Eu também irei ficar, não acho que precise de dois Mestres para fazer isso. Acheron: - Muito bem, se aprontem que eu vou chamar o restante do grupo. Logo depois do fim da reunião, Acheron usou um portal para Rachel para chamar seus amigos de guilda, Kurama, Mathola, Mina, Homi e SK que estavam a procura de um MVP na caverna de gelo. Chegando em Rachel, Acheron foi para a caverna de gelo e encontrou seus amigos no último andar prestes a invocar o MVP. E então ele pediu aos amigos para ajuda-los. Acheron: - Vou ajudar vocês a matar esse MVP e depois preciso da ajuda de vocÊs para algo muito importante. Homi: - Vamos Acheron! O MVP já está vindo, ocupe a linha de frente que eu vou derrota-lo facilmente. Kurama: - Mina, ative a redenção, mas deixe o bloqueio desligado! Vou limpar os mobs para o Homi acerta-lo de primeira. SK Spawn: - Homi, assim que os mobs morrerem não perca tempo, não vou poder tancar por muito tempo sem um Sumo. Homi: Não se preocupe, vou acerta-lo em cheio!! Mathola: Só cuidado para não asurar o alvo errado...mesmo sem os mobs... Acheron: Ele está vindo, se preparem! O MVP estava vindo com seus enormes monstros de gelo, Acheron foi para frente com corpo fechado para cima dos MVP e o SK foi dar auxílio para tancar os monstros. Mathola começou a conjurar a poderosa Ira de Thor para limpar os monstros enquanto Kurama lançava uma chuva de flechas. Os monstros foram derrotados e só sobrou o MVP Ktullanux, mas então o MVP lançou uma Esfera D'Água no SK deixando-o no chão. Acheron: - Homi, asure rápido, ele vai me desen... Antes que Acheron pudesse terminar o Ktullanux o desencantou e usou Esfera D'Água, agora Homi estava pronto para usar seu poderoso Asura ! Ele correu e começou a conjurar e acerta, mas não foi o suficiente. Homi: - Como assim!? Era para ter caído com um golpe só. Ktullanux virou e o congelou, Kurama começou a ficar preocupado coma situação e disse aos seus amigos para sairem. Kurama: - Vamos sair daqui antes que seja tarde, usem suas asas de borboleta. Mina: - Não, nós conseguimos. O Asura do Homi pode não ter derrotado, mas ele vai começar a se curar, então ele está com pouca vida ! Mathola: - Mina, use redenção em mim e ligue o bloqueio, não pare de renovar a redenção ! Mathola estava decidido a derrotar aquele MVP. Mina usou redenção e o Mathola usou Amplificação Mística e começou a conjurar Trovão de Júpiter, com muita concentração ele foi conjurando, tomando bastante dano, pois o Ktullanux tinha invocado novamente seus mobs. Mathola deu um grito de exaltação ao termino da conjuração. Mathola: - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!! O trovão foi em cheio em cima do MVP, um trovão poderoso que espantou à todos ali presentes, foi o dano necessário para derrotar o Ktullanux, Mathola havia tirado quarenta mil de dano no Trovão de Júpiter. Kurama: - Meu deus, quarenta mil no Trovão de Júpiter... Mathola: - Chupa Big. Ainda congelado pela habilidade do Ktullanux Acheron diz. Acheron: - Parabéns galera, agora vamos para um lugar quente, por favor. Depois dessa aventura eles foram para uma estalagem em Rachel para que Acheron pudesse explicar o que estava querendo fazer. Acheron: - Vim aqui chama-los para fazer uma quest que nosso querido amigos Cereja sempre quis fazer. Estamos decididos a fazer isso em memória dele, mas precisamos da ajuda de vocês. Mathola: - Nós vamos Acheron, vamos realizar o desejo dele. Acheron: - Vamos para Prontera encontrar com o resto do pessoal. Homi: - Faz tempo que não vejo a galera reunida. Mina: Então vamos logo, quero ver todos juntos!! Então Acheron abriu um portal para Prontera. Chegando lá foram até a estalagem e viram que Gvc, Science e Morgana não estavam e perguntou ao Peixe. Acheron: - Onde estão Gvc, Science e Morgana? Peixe: - Eles foram consegur os itens para fazer os Chifres Místicos. Acheron: - Então vamos deixar uma carta para eles dizendo que nós já fomos. Acheron escreveu a carta e partiu com seu grupo para fazer a quest. Escrito por: Álef Alves (Peace) Facebook: https://goo.gl/JbcJb1 Youtube: https://goo.gl/LEaG1A
-
Parte 1. Em busca da Lenda. Sinopse: Após o império cair nas mãos do maléfico rei, Jojeff Leonar, o mundo antes pacífico e adorado por todos, virou algo pós-apocalíptico. E todo o povo que antes morava no império, fugiu para as florestas fazendo vilas para correrem do alto imposto. Irritado, Jojeff Leonar propõe a caçada das vilas. E assim começa a aventura, com o fim. - Prólogo - . Numa terra pacífica, distante de parecer um mundo real. Onde as montanhas a rodeavam e onde as melhores coisas do mundo ficavam. Ainda existiam dragões e, lendas eram levadas em consideração. Mas em meio a pacifica região, uma lenda foi esquecida. E a fim de se provar verdadeira... Tudo começa. - A lenda dizia que no rio Tsuro nascia um dragão do mar, que de cem em cem anos, a fim de trazer a paz e a tranqüilidade ao mundo, ele concedia um desejo do fundo do coração de um rei puro, eliminando assim, todo o rei que estivesse com o coração contaminado. O até então chamado de, Tsurodragon. - Dizia um jovem príncipe, lendo um papel na mão - Já se passou mais de cem anos e você nunca recebeu um desejo, não acha que deveríamos por fogo nessa bobagem? - Jojeff, meu caro filho. - Disse o rei em sua cama, nos seus últimos momentos. - Nunca duvide de uma lenda. Aqui nessa terra tudo pode se tornar verdade. - Eu sei papai, mas essa deve ter sido feita por algum plebeu que ousou desejar um rei morto. - Nunca se sabe - O rei então pegou a mão de seu filho e apertou com força. Dizendo - Você agora será rei, quero que construa esse império ainda melhor do que eu fiz. Quero que proteja sua mãe e coloque essa terra em segurança. Quero que ache sua princesa da torre - Disse o rei com seu jeito brincalhão - E, quero que... como disse... Nunca duvide... Ao termino de suas palavras, ele finalmente morre. Deixando assim, Jojeff Leonar como sucessor de todo império. O Império Boulder. - 1 - Slend Arthur, vivera com sua mãe, Helena Wolf. Em uma das pacíficas vilas construídas após o império cair nas mãos de um rei maléfico. Que forçou os impostos além do normal a fim de completar o que almejava. Afastando assim, a grande maioria. Mas, enfim... Slend, ainda era um pequeno adolescente. Fraco, que levava um único objetivo que era conquistar a sua bela dama, Maria... Mas com seu coração de pedra - A única coisa forte que nele existira -, ele escondia suas emoções com grandes sarcasmos e piadas sem graça. Onde nunca levara ele a lugar nenhum. - 2 - - Mãe, estou indo pescar. - Diz Slend empolgado com a visita - Soube que, Maria vem pra cá hoje e quero presenteá-la com o maior peixe do rio. Talvez eu ache o Tsurodragon por lá. - Lançando uma de suas piadas. - Sempre empolgado com essas visitas... Aliás, Tsurodragon? - Disse a mãe surpresa - Você sabe que essa é a lenda proibida, não sabe? - Se eu encontrasse, finalmente poderíamos viver em paz... - Primeiramente - A mãe dele começa com um tom de autoridade - Onde você ouviu falar dessa lenda? E segundo, não saia contando pra todo mundo isso... Pode ser perigoso. - Você sabe... Fui na biblioteca ontem e achei um papel, dentro de um livro que lia. - Apressado, ele diz - Mãe, preciso ir... Por favor.. - Tá, tá, mas cuidado e volte assim que anoitecer. Estaremos esperando você para o jantar. - 3 - Maria Salazar, sempre ia visitar Slend e Helena quando dava. Ela fazia parte de outra vila que havia sido recentemente destruída, pois o rei estava irado com o povo se afastando do império, o que era o contrário do que tanto queria. Ele começou então, a grande caça das vilas. Ameaçando vila após vila, que se não voltassem por bem, seria por mal... Sendo ela e sua família os únicos sobreviventes, passando a morar numa vila vizinha a dele. Ela nunca notara as intenções de Slend, sempre teimando em trazer os maiores peixes para ela. Também nunca notara o fato dele sempre a proteger, mesmo ela estando errada... Também nunca sequer notara que ele ficava com o rosto avermelhado perto dela e muito menos que ele o observava. Pois é, ela era lerda. O que tornava ainda mais difícil para Slend. Quase impossível para alguém como ele. - 4 - Quando chega no rio, se depara com a água cristalina, patos e patinhos e uma linda paisagem... Tudo o que é preciso para uma pesca com tranqüilidade. Sentado à beira do rio, ele pensa: "Tomara que realmente exista essa lenda... Para eu poder ver ela todo dia. Acho que nada adiantaria... Sou fraco de mais para vencer a barreira da vergonha. Vamos lá, Slend... Para com isso..." Toda vez que, Maria, ia visitá-lo, ele tinha como costume pescar e teimar, só trazendo os maiores peixes. Saía após o almoço e ia até o anoitecer na eterna teimosia. E apesar de passar tanto tempo, ele nunca trouxera nada maior que uma garoupa. Após pescar alguns peixes, ele volta em direção a sua casa. - 5 - Ao perceber uma grande fumaça que vinha na direção da vila, ele corre desesperado. Chegando perto da vila. Ele sente o que Maria antes sentira. Humanos sendo mortos como insetos, casas incendiadas, gritos e desespero. Ele ficou paralisado. Sentiu que não poderia fazer nada, a fraqueza o dominou e então desmaiou. Quando acorda, a caçada a vila já havia acabado. Só tinha brasas e fumaça. A vila estava acabada, tudo totalmente destruído. Preocupado, ele vai em direção a sua casa, e acha sua mãe morta ao chão. Ele tenta acordá-la, mas nada acontece. Caindo na real, ele não sabia o que fazer, apenas deixou a fúria o dominar como antes acontecera com a fraqueza. Fechou seus punhos, serrou seus dentes e com grande força socou o chão. - Não! Não! Nããããoo!! Seu rei imprestável! - Gritou ele com lágrimas no rosto. - EU VOU MATAR TODO O SEU IMPÉRIO!!! VOU EXTERMINAR CADA DESCENDENTE SEU E, ASSIM MORREREI PARA O TSUDRAGON COMO O MAIS CRUEL REI. POIS IREI TE MATAR COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS E IREI REINAR!!! Depois do ataque de fúria. Se encosta nos escombros atrás dele. Apesar dele ter dito aquelas coisas, ele sabia que era impossível para alguém que nem teve coragem de ajudar, muito pelo contrário, desmaiou com sua fraqueza, sem honra. Pegando uma espada ao chão, ele aponta para sua barriga... E no profundo silêncio, onde o estalar da brasa assume o controle do monótono lugar rodeado de fumaça e escombros. Ele declara derrota. Foi a única opção que ele encontrara. Novamente dominado. Ele não hesitou, e perfurou sua barriga. - Então, você é realmente fraco? - Disse um cavaleiro atrás da escuridão. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
- 3 replies
-
- a verdadeira lenda
- aventura
-
(and 3 more)
Tagged with:
-
Olá pessoal do fórum, faz algum tempo que tenho essa história em mente mas estava sem coragem pra escrevê-la, e quando tomo coragem escrevo só o prólogo, mas não se preocupem que o primeiro capítulo sai logo em seguida, por hora gostaria que lessem e me dessem a opinião de vocês, não só da história mas sobre a maneira como escrevo também. Prólogo Ao longo dos anos muitas lendas em torno de Yggdrasil e seus reinos foram contadas, a árvore do universo que sustenta inúmeros mundos, mas apesar delas me cativarem muito, sempre as achei confusas, afinal como uma árvore por maior que seja poderia suportar dezenas e mais dezenas de mundos? Seriam esses mundos físicos ou espirituais? Dimensões talvez. Durante minha vida essas e muitas outras perguntas me atormentaram, mas sinto que agora tudo se fará claro para mim, tenho ao meu lado meus irmãos-em-armas, e nos guiando pelo há uma linda senhora, não, não uma senhora, ela é mais que isso. É uma Valquíria. Isso mesmo, morri em combate, honrado como um guerreiro deve ser. Não em uma luta fútil por dinheiro ou terras, eu segui minhas crenças e morri protegendo. Protegendo aqueles que amo, aqueles que conheço, aqueles que consegui. E como diziam as lendas uma valquíria veio por mim, por mim e por meus irmãos, veio nos levar ao castelo do deus Odin, Valhalla, onde banquetearemos e contaremos histórias pela eternidade, mas isso não quer dizer que vou sem preocupações ou arrependimentos, deixo um filho para trás, a criança não tem mãe então não posso deixar de me preocupar, só espero que ele tenha muitas histórias para me contar quando nos encontrarmos em Valhalla. Já tinha até esquecido como é ruim formatar texto no fórum, se tiverem dicas quanto à isso sou todo ouvidos. Obrigado desde já, Schor.
-
Olá pessoal! Sou relativamente novo no fórum, apesar da minha data de cadastro querer desmentir isso. Postei essa one-shot em um outro fórum e decidi que estava na hora de posta-la aqui no fórum oficial. Espero sinceramente que gostem dela =) Por favor, deem um feedback sobre o que acharam do conto. Críticas (desde que construtivas) são muito bem vindas e ficarei muito feliz em responde-las =) Agradeço também se vocês encontrarem algum erro e me alertarem sobre o mesmo. Perdão por quaisquer erros na formatação, achei um pouco difícil usar esse fórum. Nome da fic: História de Menestrel Autor da fic: Lucas (Lorde DS, NDS, ou só Lucas mesmo) Categoria: Aventura, Drama Sinopse: Após um quente dia de verão em Prontera, um Menestrel parte em busca de uma taverna, onde poderá tocar em troca de um prato quente de comida e alguns trocados. No entanto, pressionado pela platéia, o músico se vê obrigado a contar uma história. Ao escolher narrar o último grande feito de Flint, um dos maiores nomes do submundo de Midgard, o Menestrel prende a atenção de todos com seus detalhes minuciosos. História de Menestrel Era fim de tarde de mais um dia de verão em Prontera. Aquele fora um dia quente, abafado e ensolarado. O típico dia em que uma pessoa sensata evita ir ao sol e, se possível, se refresca como puder. Vendo o sol se pôr, o Menestrel despediu-se das crianças da periferiria, para quem estava contando algumas histórias, e guardou sua lira em seu estojo. Rumou em busca de uma taverna qualquer, lá com certeza poderia tocar um pouco e, em troca, ganharia um prato de comida quente e uns trocados. Não que precisasse daquele dinheiro, tocava por paixão, mas se o dinheiro viesse atrelado, melhor. O Menestrel atravessou algumas vielas, cruzou umas ruas e finalmente entrou em uma taverna, uma espelunca qualquer, suja e com tábuas que rangiam, daquelas que com alguns punhados de zeny você poderia beber da bebida mais barata e amarga que servissem. Ao entrar, procurou logo o dono, que estava limpando toscamente algumas canecas atrás do balcão. Após acertar seu pagamento, dirigiu-se até o salão e começar a tocar. Pela reação dos ouvintes, percebeu que não era muito comum haver música por aquelas bandas. Uma pena. Tocou e tocou, seu repertório variou entre doces melodias sobre o amor a “As aventuras de Tim-Tim”, um estereótipo de um cavaleiro burro e ambulante. Contudo, o que realmente fazia sucesso eram as canções de bar e as de marinheiros. Quando começou as primeiras notas de “Sozinho no mar com uma garrafa de rum” logo percebeu que não precisaria cantar, sua plateia o faria. Após cerca e uma hora e meia ininterrupta de cantoria, parou um pouco para molhar a garganta. Próximo à cadeira onde o músico estava, havia uma mesa com alguns amigos bem bêbados reunidos. Como todas as outras mesas que estavam prestando atenção ao show, aquela cantava desafinado e inventava algumas estrofes indecentes. Entretanto, nesta mesa havia um indivíduo peculiar, ele era alto e forte, com os músculos definidos, provavelmente fazia parte da guarda da cidade, deduziu o Menestrel. O homem musculoso tinha uma voz grogue de quem estava bebendo há algumas horas. - Ei bardo! Porque você não conta uma história pra nós? Acho que todos aqui queremo ouvir alguma história! Vamo lá! Tamo esperando! – O homem forte falou quase berrando, apesar de estar muito próximo ao músico. Ficou evidente ao Menestrel que aquele era o típico bêbado brigão, daqueles que se não tivesse os caprichos realizados usariam do seu tamanho pra arranjar briga. O músico terminou de engolir a cerveja que estava na boca, respirou profundamente e respondeu com grande calma: - Sou um Menestrel, seu obtuso. Mesmo pra um leigo como você, isso é mais do que evidente pelas roupas que trajo. O bêbado gargalhou tão alto que todos na taverna pararam suas conversas e se viraram para a confusão iminente. O homenzarrão cutucou o amigo ao lado com o braço e replicou: - Ob o quê?! – Gargalhou novamente – Eu pedi foi uma história, não uma aula, imbecil. – Falou a última palavra com desprezo. Bateu ritmicamente o caneco vazio na mesa de madeira e começou a gritar – História! História! História! – Os amigos o seguiram e logo todo o bar estava em um coro uníssono pedindo um conto. O Menestrel engoliu em seco sua resposta. Estava louco para mostrar quem era o imbecil, mas sabia que nada de bom ia surgir de uma confusão num bar de periferia. - Uma história? Certo. Deixem-me pensar em algo aqui um pouco. – Falou com amargura. A taverna lotou-se com vivas e assovios de aprovação. Todos estavam ansiosos para o que viria, não era comum alguém tão culto como o Menestrel ir para um local como aquele. O máximo que aparecia era um Bardo de início de carreira aqui e acolá. O músico realmente indagou-se sobre qual história iria falar. Não podia simplesmente contar uma qualquer, mede-se a instrução de um Bardo ou Menestrel de duas formas: pela habilidade musical e pela quantidade e qualidade das histórias conhecidas. Por fim, decidiu contar-lhes sua nova criação. Contudo, eles não estavam merecendo a versão rimada e metrificada, iria apenas contar-lhes a história. Se não fosse aquele imbecil bêbado, toda a taverna poderia apreciar, de fato, uma história de alto nível, uma oportunidade única para gente como eles. - Certo, já decidi. Entretanto, tenho apenas duas exigências. – levantou dois dedos, bem alto para que todos pudessem ver – Primeira: eu não tolero nenhum barulho ou conversa – falou de modo enfático, demonstrando repúdio – durante minha história. – Toda a plateia entreolhou-se e assentiu com a cabeça – E segundo: quero que todos, TODOS, prestem atenção, especialmente você, – apontou para o homenzarrão – não quero ser atrapalhado de modo algum. O Menestrel tomou mais um gole da cerveja, pigarreou e respirou bem fundo. Inspirou novamente, procurando concentração e inspiração. E então começou: - Aposto que todos vocês já ouviram falar do Flint, o maior dos ladrões. – a plateia agitou-se, começaram murmurinhos e cochichos. – Alto lá! O que foi que eu disse? Sem conversas, sem interrupções. – foi um momento engraçado, parecia que toda a taverna desculpou-se junta – Sei que ele é famoso e tem muitas histórias por trás, muitos mitos, muitas especulações. Sei que cada um de vocês sabe um pouquinho sobre ele, como não saber? Ele é O maior dos ladrões! Contudo, peço-lhes encarecidamente que, por favor, façam silêncio, e que também me perdoem por não ter feito ainda uma rima para essa história, ela é nova, e vocês não sabem como é difícil escolher as palavras certas. – Aquela era uma mentira, a história era de fato nova, mas o músico havia sim composto uma melodia, e rima, dignas do nível do acontecido. Mas isso a plateia não precisava saber. O Menestrel tomou outro gole da cerveja e recomeçou: - Bem, tenho certeza que vocês ouviram falar que a cerca de um mês atrás ele realizou um dos maiores furtos que Midgard já viu. Flint conseguiu roubar o tesouro do castelo de um dos maiores clãs da atualidade, bem debaixo do nariz deles! A história que vou contar-lhes é fruto de um mês de insônia, entrevistas e pesquisa de campo. Tudo o que vou contar é absolutamente verdadeiro, preparem-se! – O Menestrel começou a tocar um improviso qualquer na lira enquanto todos se reacomodavam nas cadeiras, inclusive o dono do bar. O Menestrel cursou-se para frente na cadeira, em tom de mistério, respirou fundo e começou: - O dia do ocorrido era dia de guerra. Dia onde os diversos clãs se digladiam pra conseguir manter posse de um castelo, e dos tesouros dentro deles. Magos, Paladinos, Ferreiros, Ninjas, todas as classes estavam nesse feudo, – apontou com o polegar para trás das costas – eu também estava, faço parte de uma guilda. As pessoas estavam mais inquietas que de costume, olhavam para todos os lados, desconfiados. Era sabido que Flint estava em Prontera, ou nas imediações, e a recompensa pela cabeça dele está valendo milhões. Ninguém admitiria, mas se vissem sequer uma sombra do suposto foragido, desertariam de seus clãs em busca do grande prêmio. A guerra prosseguiu com o usual: brilhantes magias, poderosos golpes, urros de dor, brados de batalha. Contudo, - passou os dedos levemente nas cordas da lira – foi ao final das lutas que as coisas realmente interessantes aconteceram. Flint é conhecido por muitas coisas, entre elas está a sua agilidade fora do normal. Alguns afirmam que logo após a trombeta e os sinos que anunciam o final da guerra soaram, viram um vulto negro passar pela cidade indo em direção aos castelos, uns comerciantes até dizem que sofreram furtos mais ou menos nessa mesma hora. Conversei com um espiritualista que participou das batalhas do Emperium, ele contou-me que sentiu uma entidade maligna se movimentando ao redor do feudo durante toda guerra. Seja como for, sei apenas que Flint foi muito engenhoso. O Menestrel fez uma pequena pausa, apenas um truque enfático, mas disfarçou tomando outro gole da cerveja. Deu um sorriso discreto ao perceber que todos estavam inclinados para frente em suas cadeiras. Prosseguiu. - Não sei se vocês estão familiarizados com o funcionamento dos sistemas de defesa e premiação dos castelos. Vou explicar rapidamente. – A afirmação fez surgir vários acenos de aprovação – Durante a guerra, o líder do clã pode acionar o sistema de defasa, que conta com os Guardiões, estes, por sua vez, ajudarão ao clã que domina o castelo a se proteger. Ao final da guerra, logo quando os sinos e a trombeta são tocados, os Guardiões são desativados e as portas que contém os tesouros são destrancadas, tudo controlado por um complexo sistema mágico. Foi exatamente desta falha na proteção que Flint tirou proveito. Sabendo que há a tradicional comemoração após a posse do castelo e que os robôs da guarda estavam inativos, ele espreitou até a sala do tesouro. Porém... – novamente o Menestrel fez uma pausa, entretanto desta vez foi mais abrupto. Ele deu um largo sorriso ao ver a cara de anseio dos ouvintes para saber o fim da história –... Porém quatro pessoas conseguiram vê-lo. – Os murmurinhos e cochichos apareceram mais uma vez, contudo o Menestrel não se irritou com isso, estava esperando que acontecesse. - Os quatro o perseguiram e o encurralam próximo às escadas que davam para a sala do tesouro, jogando-o de costas contra a parede e formando um pequeno semicírculo ao redor dele. Flint sacou sua adaga, apreensivo. Estava claramente em desvantagem. Cercado, não poderia fugir e, acima de tudo, não poderia deixar nenhum deles escapar. Praguejando sem parar, posicionou-se de tal forma que estaria de frente para cada um dos adversários: um Paladino, uma Mestra, um Professor e um Ninja, provavelmente cogitando se poderia dar conta dos quatro de uma vez. Os companheiros de clã estavam com armas em mãos, prontos para qualquer ação. Vendo-se sem opções, o ladrão fez um movimento rápido que congelou a todos e... - Como assim congelou a todos?! Como ele conseguiu congelar quatro pessoas de uma vez só? Só os Magos sabem como congelar as coisas! – A voz vinda do fundo da taverna cortou todo o silêncio, mostrando-se uma clara ofensa ao Menestrel. O músico fuzilou com os olhos o dono do comentário, um garoto de não mais de 16 anos, que já devia estar um pouco bêbado também. Querendo demonstrar estar menos consternado do que se sentia, o Menestrel continuou. - No mundo existem muitos segredos. Não me importo e não faz diferença o como ele os congelou, mas sim as implicações depois. – Pigarreou – Flint então matou seus adversários, começou com o Professor, prevendo que ele seria o primeiro a descongelar, logo depois veio a vez do Paladino e da Mestra e, por último, o Ninja. Esfaqueou os mortos com as armas uns dos outros e depois arrastou os corpos frios um pouco para longe, para tentar confundir quem visse a cena. Desceu a escada até a sala do tesouro, onde não teve muita dificuldade em livrar-se dos cadeados de proteção. – Fez uma longa pausa reflexiva – Não se sabe ao certo quanto Flint conseguiu roubar, mas sem dúvidas foi uma quantia irrisória. Os boatos sobre aquele dia não acabam por aí, alguns juram de pé junto que o viram fugindo, outros afirmam que ele matou um guarda da cidade antes de sair de Prontera. Seja como for, sabemos apenas que foi ele que cometeu o crime. Apenas ele conseguiria fazer o que fez. Acho que não preciso comentar que a cabeça dele está valendo um pouquinho mais depois desse evento. Houve um instante reflexivo. Os boatos diziam que havia tido uma grande briga, que Flint havia matado vários e se machucado seriamente no processo, mas as autoridades tentaram encobrir. Pelo visto, os boatos eram apenas boatos, exageros fora do normal. Todos acreditaram no Menestrel, afinal, ele não poderia ter inventado todos aqueles detalhes. Após a breve reflexão, houve uma chuva de aplausos e assovios. O Menestrel levantou-se da cadeira, fez reverências em agradecimentos, guardou sua lira em seu estojo e saiu da taverna. O Menestrel passou mais tempo contando a história do que imaginava, quando saiu para a rua percebeu que a cidade já estava dormindo. Caminhou entre as sombras, guiado apenas pela luz da lua, rumando a hospedaria onde estava estalado. Andou por um tempo incerto, até perceber alguns passos à distância. À medida que o músico caminhava, mais os passos se aproximavam. Quando decidiu que estava sendo seguido, o Menestrel instintivamente levou as mãos às costas, procurando seu arco, porém lembrou-se que o deixou na hospedaria. Reposou a lira no chão e sacou a adaga que sempre guarda consigo, ficando em guarda. O músico olhava para cada canto, cada sombra que se movia, qualquer barulho o deixava alerta. Não era a primeira vez que era assaltado, da última, quase fora morto. O músico percebeu um ser emergindo da escuridão detrás de uma casa. Posicionou-se pronto para atacar, esperando apenas o inimigo se aproximar. À medida que o perseguidor chegava mais perto, o Menestrel ficava tenso, sabia lutar com adagas, mas definitivamente não era sua especialidade. Ficou surpreso ao notar que quem o estava seguindo era o mesmo garoto que interrompeu sua história na taverna. O jovem, ao perceber a adaga do músico, estendeu os braços para o alto, demonstrando estar desarmado. O menino andava de modo trôpego, desengonçado, provavelmente havia bebido mais do que deveria. Estava com um sorriso tenso estampado no rosto, do tipo que surge quando se está em uma situação delicada. Vendo que o garoto estava desarmado, mas ainda desconfiado, o Menestrel fingiu guardar a adaga nas costas. - Calma! – risos – só quero conversar. – falou o garoto de modo claramente nervoso, quase gaguejando – É que eu estava pensando comigo mesmo, você sabe de muitas coisas sobre aquela história... A precisão dos detalhes é incrível! Sem falar que você sabe até as expressões que o Flint fez! Você sabe o que ele fez com os corpos, e que não teve dificuldade em destrancar os baús... Nossa! Até parece que você estava lá! – Por um momento o sorriso de excitação que existia no garoto sumiu. Ele estreitou os olhos e estudou o Menestrel, que estava imóvel, com a face neutra e fria. Um breve momento de tensão se deu antes do músico abrir um largo sorriso e começar. - Então você estava mesmo prestando atenção! Eu estava receoso de ter contado toda aquela história e ninguém ter reparado nos detalhes, você não sabe como deu trabalho coletar todas essas informações. – Falou o Menestrel falou com um largo sorriso no rosto, demonstrando afeição. – Com certeza você é mais inteligente do que o resto daqueles imbecis de lá. – apontou para a direção da taverna com uma mão – Você é letrado, não? O garoto riu um pouco antes de prosseguir. - Obrigado. É que eu tive a oportunidade de estudar um pouco quando criança, mas tive que largar pra poder me sustentar. - Sabe, gostei de você. Gosto desse tipo de pessoa minuciosa que presta atenção em tudo, em cada detalhezinho de nada. Isso vai te levar longe um dia, com certeza! Venha, aproxime-se – fez sinal com a mão para o garoto ficar próximo – Vou contar-lhe como eu soube de tudo aquilo, mas você tem que prometer não falar pra ninguém! – O Menestrel aproximou-se perto o suficiente do jovem para cochichar-lhe no ouvido – Eu sei de tudo aquilo por que... Eu estava lá. Antes de o garoto ter alguma reação, o Menestrel tapou-lhe a boca com uma mão enquanto cortava-lhe a garganta com a outra, fazendo de tudo para não sujar-se de sangue. O músico arrastou o corpo para um local um pouco menos visível, pegou sua lira e seguiu em direção à hospedaria cantarolando, enquanto lembrava-se do dia do grande roubo. - Acho que vi alguma por ali! – Falou o Menestrel apontando para a escada que levava à sala do tesouro – Rápido! Vamos averiguar! O Paladino, a Mestra, o Professor, o Ninja e o Menestrel largaram o seu pequeno jogo de cartas e foram correndo em direção à escada. Quando perceberam que havia, de fato, um invasor, cercaram-no, deixando-o de costas para a parede. O Desordeiro praguejou ao notar sua situação. - Então você deve ser o tão famoso Flint. – falou o Paladino de modo acusatório, com sua voz grossa – Quem mais teria a audácia de tentar roubar-nos debaixo de nossos narizes? - É impressionante o que as pessoas fazem por dinheiro e fama. – a Mestra falou de modo compassado, mas não tirando a acusação presente em sua voz – Tenho certeza que você está atrás de glória mais do que de dinheiro. Um breve sorriso de canto de boca surgiu no rosto do Desordeiro. Vendo que estava cercado, posicionou-se de tal forma que poderia atacar qualquer um. A ameaça que a adaga banhada em veneno que o ladrão portava fez todos recuarem um pouco, entretanto os companheiros de clã não desfizeram a formação ou deixaram de estar menos atentos. - Não devo explicações a ninguém. – O semblante do Desordeiro carregou-se de ódio, ele estava apreensivo, mas não deixava isso transpassar. – Se vocês querem me impedir, venham logo de uma vez. – Fez menção a cortar a garganta de algum deles. Um silêncio tenso tomou o local, sendo apenas contrariado pelo barulho da festa vindo de dentro da nave principal do castelo. Ninguém se moveu, a situação estava tão pesada que era quase palpável. Ninguém queria se arriscar a fazer o primeiro movimento. A tensão quebrada pelo Menestrel. - Sabe? Isso me lembrou uma piada. O que o Aprendiz foi fazer no Vulcão de Thor? – Não houve respostas, mas o músico sabia que todos estavam ouvindo, e achando que aquele era um momento impróprio. – Fugir de Kasa. – O Menestrel terminou a piada de modo seco. Os quatro companheiros de clã imediatamente congelaram, sem ter tempo para nenhuma reação. Vendo que o Desordeiro não congelou, o músico prosseguiu. - Cavalo-marinho... Boa escolha. Flint relaxou um pouco, desfez o cenho franzido e foi em direção ao Professor. Enquanto o degolava, começou a indagar-se. - Ainda não entendi direito porque matar alguns do seu próprio clã. Um furto teria sido mais efetivo. - Se você tivesse entrado, roubado e saído, sem ninguém perceber, iam surgir dúvidas... Eles pensariam que você teve alguma ajuda interna. – o Desordeiro sorriu, enquanto terminava de matar o Paladino. - Você está certo. Não queremos esse tipo de atenção. Quando terminou de cortar as gargantas dos congelados, o ladrão limpou sua adaga nas vestes do Professor e pegou as armas dos companheiros de clã. Feriu-os com elas, tentando confundir à primeira vista quem quer que visse a cena. Arrastou os corpos um pouco para longe da escada e virou-se para haver se alguém tinha visto tudo aquilo. - Então, - falou o Menestrel com a voz calma e confiante – nosso acordo continua de pé?
- 8 replies
-
- desordeiro
- facfic
-
(and 3 more)
Tagged with: