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  1. Olár!! Turo pom?? Esse mini-guiazinho é pra você artista que está com preguiça de fazer os testes em casa e descobrir como funciona essa maldita mecânica das músicas. Pode ter certeza que isso consegue confundir a cabeça de muita gente, mas, uma vez que você aprende, fica até legalzinho de brincar hahahaha ♪ ♫ ♪ Introdução ♪ ♫ ♪ A mecânica das músicas não é uma mecânica simples de ser entendida. Tudo se dá pelo fato de ser uma skill em área na qual seus efeitos duram mesmo após você sair dessa área. Por tal razão, tentarei dissertar tal mecânica com a maior quantidade de informações possíveis. Tome nota que todas as informações contidas aqui foram frutos de diversos testes realizados por mim :3 Todas as músicas ditas neste guia são especificamente skills de bardo ou odalisca (bragi, não me abandones, maçãs de idun e afins). OBS: Desconsidere o áudio do jogo. Em nenhum momento eu estarei falando da musiquinha do áudio, apenas das skills. ♪ ♫ ♪ Pisca-Música ♪ ♫ ♪ Um Pisca-Música se dá quando um artista utiliza suas músicas e rapidamente as retira (seja usando encerramento ou retirando seu instrumento/chicote), criando assim um efeito que denomino de Pisca-Música. Este efeito é útil para o artista não ficar preso tocando bragi e afins, podendo fazer outras coisas enquanto sua PT continua com o efeito da música. Exemplo de Pisca-Bragi - Tempo de efeito do Pisca-Música é 20s (também conhecido como 1 pulso). - Pisca-Música não pode ser renovado antes do tempo. Ou seja, caso você faça um pisca-música, você terá que esperar os 20s (seu pulso) para ele acabar, só podendo renovar após isso. - Pisca-Música fará com que o efeito seja obrigatoriamente desfeito após os 20s. Tal fato implica em alguns aspectos ruins, como o HP adicional ganho pelas maçãs de idun que será retirado (fazendo o usuário ter que potar novamente caso o efeito seja re-aplicado). - O efeito do Pisca-Música de Idun depende da skill recuperar seu HP (quando você é curado), diferente do bragi e outras skills (que tem seu efeito instantâneo). - Dica para saber se o Pisca-Música ainda está funcionando é perceber seu efeito com espírito (Soul Linker) pelo próprio artista. - Pisca-Música não cria dissonância (embora a aparência fique bugada). Caso alguém faça o Pisca-Música e crie uma aparência de dissonância com outra música, não se desespere: essa é uma dissonância falsa (falarei mais adiante). - Uma tática para contornar o problema da não-renovação do pisca-música é utilizar as músicas em níveis diferentes ou utilizar Concentração em níveis diferentes, com o propósito de alterar a eficiência das músicas, possibilitando sua renovação. Exemplo: para manter um pisca-bragi funcionando durante 40s (dois pulsos), você pode piscar um bragi nível 9 e, ao efeito estar próximo de expirar (18s ou 19s), utilizar um bragi nível 10 - isso fará com que o efeito seja renovado antes do tempo. -Tal tática é de extrema importância em situações de WoE, onde se é necessário que o bragi esteja funcionando 100% do tempo no clã todo - normalmente, em situações de guerra, se é recomendável calcular sua build de forma a garantir 3 pulsos apenas com a utilização da skill concentração em níveis diferentes, deixando sua DES em três dezenas diferentes (exemplo: DES 139 ao não usar concentração, DES 142 ao usar concentração nível 1 e DES 150 ao usar concentração nível 10). Saiba mais sobre a razão desta mecânica no tópico seguinte deste guia. ♪ ♫ ♪ Sobreposição de Músicas ♪ ♫ ♪ Acontece as vezes de dois artistas utilizarem a mesma skill em uma única pessoa. É legal entender a sobreposição de músicas para saber qual está sendo predominante e qual está sendo desconsiderada. - O maior efeito sempre terá dominância. EX: Caso um artista utilize o Pisca-Música de Idun com 100 de VIT, e logo em seguida outro artista (ou o mesmo) utilize um Pisca-Música de Idun com 150 de VIT, o segundo efeito que será aplicado (e consequentemente o tempo até o fim do efeito valerá pelo segundo Idun). É essa regra que viabiliza a tática (citada no tópico anterior) para contornar o problema da não-renovação do pisca-música. - A regra acima não se aplica ao Poema de Bragi quando estivermos tratando de 2 ou mais artistas. Saiba mais em Testes, na parte Sobreposição de Músicas / Efeito de Roubar deste guia. - É possivel "roubar" efeito de outras musicas/danças. Para fazer isso, você deve ter dois artistas: um com efeito maior (que será roubado) e outro com efeito menor. Crie 2 músicas iguais e deixe uma do lado da outra, sem nenhuma célula de distância. Caso alguém entre na música de efeito maior e em seguida vá para a de efeito menor, essa pessoa ficará com o efeito maior aplicado, mesmo estando na música ruim (ou seja, ela "roubou" o efeito). - Para roubar, não se pode perder o efeito nem por um único momento - ou seja, o personagem que irá receber o efeito não deve sair do range das músicas nem se quer por um segundo. É devido a tal fato que a música mais fraca deve estar colada com a mais forte (sem nenhuma célula de distância). - Isso implica que musas podem ter bragi 100% e afins. - Tome nota que, no Poema de Bragi, devido a sua não-aplicação na regra citada de que "o maior efeito sempre terá dominância" em situações de múltiplos artistas, é possível fazer o roubo reverso (um bardo ficar com poema de musa). Saiba mais em Testes, na parte Sobreposição de Músicas / Efeito de Roubar deste guia. - É possivel andar com o efeito de "roubar" musica/dança. Quem acompanhar a música sem sair do range, terá o efeito roubado mantido. - É possivel roubar efeito para benefício do próprio artista. Para tal, entre em uma musica e faça dissonância nela. Após isso, caso saia, o efeito de roubar será passado para o próprio artista que criou a dissonância, então é só sair de perto e o efeito se manterá. - A música funciona pelos equipamentos atuais do músico. Sendo assim, se um bardo trocar de equipamentos enquanto toca uma canção, a mesma ficará mais fraca/forte. ♪ ♫ ♪ Dissonância ♪ ♫ ♪ Esta é a razão de eu ter criado este guia. Entender essa mecânica é fundamental para qualquer artista, então peço que leiam com atenção. Existem dois tipos de dissonância: A dissonância skill dos bardos e a dissonância efeito. Nesta parte eu estou falando sobre o efeito dela, não sobre a skill que pode ser conjurada pelos bardos. A compreensão dessa mecânica pode ajudar muito em situações de WoE, onde trovadores e musas devem ficar atentos para não criar dissonâncias entre si. - Dissonância é um efeito que é formado quando 2 músicas (bardo) ou 2 danças (musa) se encontram. - Os efeitos das músicas no local da dissonância nunca é aplicado, apenas mantido. - Isso significa que, caso alguém entre em músicas dissonadas, esse alguém não receberá os buffs das músicas. - Outra implicação é de que, caso alguém já esteja dentro de uma música e logo em seguida ela seja dissonada, essa pessoa ainda se beneficiará do efeito da música. - Dissonância Falsa: caso uma dissonância seja criada e, logo após isso, uma das músicas ser retirada (encerrada de alguma forma), não haverá complicações nos efeitos da música que continuar. O único problema é que sua aparência ficará bugada (meio branca), porém seu efeito será exatamente de uma música normal. Aparência bugada não significa que a dissonância ocorre. - Se uma música de efeito menor causar dissonância, e a de efeito maior se encerrar, o buff maior passará para o menor (parecido com a tática de "roubar"). - Dissonância de danças (musas) causam perda de SP. Dissonância de músicas (bardos) causam perda de HP. - Perda de HP/SP da dissonância não afeta aliados ou o mesmo clã na WoE. - Causar dissonância por "andar o char até outro" fará com que a mesma seja invisível (sem a aparência bugada), mas não será inexistente. - Ambos artistas recebem o efeito de dissonância (caso os 2 estejam no range). ♪ ♫ ♪ Música Bugada ♪ ♫ ♪ Trovadores e Bardos podem bugar suas músicas, fazendo com que elas fiquem travadas em um lugar específico. Isso permite que tais trovadores possam utilizar outras skills ou até se mover pra longe, após bugar as músicas. Para fazer isso, simplesmente utilize a música e em seguida a skill dissonância . Espere 30s até a dissonância acabar e você terá bugado a música. É possível bugar 2 ou mais músicas. Simplesmente bugue uma, vá para outro lugar e bugue denovo. Caso você não se movimente durante o processo de bugar a segunda música, é possível criar infinitas músicas bugadas em locais diferentes. Caso você se movimente, você criará "duplas" que poderão te acompanhar. Exemplo de dupla entre Bragi + Idun. - Caso consiga criar uma dupla (ex: bragi e idun no mesmo lugar, como na imagem acima), essa dupla não dará efeitos completos para personagens que entrarem nela, pois causarão dissonância em si próprias (mecânica de dissônancia: efeitos nunca são aplicados). - Para receber ambos efeitos de uma dupla, o personagem deve já estar dentro da última música que o artista criar. Exemplo: dupla de bragi + idun, sendo a idun bugada longe. Os buffs no HP proveniente das Maçãs de Idun funcionarão apenas caso o aliado já esteja no Bragi. Caso este aliado saia da dupla e volte, ambos efeitos serão perdidos. - Bugar efeito de "roubar" continua funcionando para quem ficar dentro dele. Também é possível passar efeito de "roubar" para musicas bugadas e vice-versa. - Dupla de Dança + Música afetará todos que entrarem nela, pois não causarão dissonância. OBS: Considere tal "bug" como uma mecânica in-game, não se tratando de exploit ou nada do tipo. Este é simplesmente o nome conhecido para esta mecânica, nada mais. ♪ ♫ ♪ Dueto ♪ ♫ ♪ - Não existe dissonância para duetos com efeitos iguais. - É possível bugar o dueto caso o bardo seja quem o inicie e utilize a skill dissonância. Caso seja a musa quem o inicie, o dueto apenas desaparecerá. - Ao bugar um dueto, a musa ficará parada (sem poder se mover), enquanto o bardo poderá se mover e até mesmo sair do range do dueto caso queira (diferente do grito da liberdade).
  2. SUL DE PRONTERA - UMA HISTÓRIA VERÍDICA Não fazia mais do que vinte graus quando as nuvens dissiparam-se na capital de Rune-Midgard. Aos poucos, como uma tropa treinada, dezenas de aventureiros dirigiram-se para o sul de Prontera, atravessando um incontável número de lojas que preenchiam os apertados espaços das largas ruas. Arsênio tinha sérias dificuldades para realizar o percurso. Seu grifo, Penacho, mantinha as asas recolhidas e andava devagar para não pisar nas mercadorias. — Sabe, Penacho — começou o Guardião Real — o rei tinha que impedir o comércio no meio da via. Além de precisar ir em mínima velocidade, o Guardião era proibido de voar nos grandes centros. No caso de Penacho, isso não era problema, já que Arsênio e seus cento e vinte quilos tornavam o voo impraticável. Ele mesmo já não lembrava o que era voar, visto que, considerando que sua barriga quase encostava no chão, o máximo que conseguiria seria planar num ângulo reto até o chão. — Bom dia meu Paladino! — um mercador surgiu ao lado deles e caminhou próximo — Já cogitou dobrar sua vida? Tenho algo aqui que vai te surpreender! Sem nem olhar para o lado, Arsênio fez que “não” com a cabeça, balançando bastante seu elmo prateado. Antes que o mercador pudesse falar algo mais, foi empurrado por outro comerciante, este segurando uma espécie de malha de ferro. — VENDO ARMADURA COM CARTA PECO-PECO SOMENTE POR SESSENTA MILHÕES DE ZE... — antes de finalizar, Penacho desferiu um golpe, jogando-o longe. — Penacho! — gritou Arsênio — Para com esses ciúmes, velho! Penacho fez uma expressão de nojo para o céu, com os olhos fechados. Tinha muita inveja de Pecos, que Arsênio insistia em elogiar cada vez que via. — Tá bem, rapaz? — perguntou o Guardião, desmontando de Penacho. O homem caído juntava suas mercadorias enquanto passava uma das mãos sobre a cabeça, com expressão de dor em seu rosto. — Tá tudo bem, foi só uma pancada. Arsênio observou um filete vermelho escorrendo entre os olhos do homem. — Tá sangrando. — disse, apontando para sua testa. Num primeiro momento, ele, calmo, levantou seu braço e passou a mão entre as sobrancelhas. Ao ver o sangue, seus olhos saltaram e sua boca se abriu. — MEU SENHOR ODIN! — ele se ajoelhou, chamando ainda mais atenção para o evento. — Calma, amigão — Arsênio tirou um frasco branco da mochila que carregava. —Toma essa poção, vai ajudar. O comerciante pegou o frasco, abriu, disse um respeitoso “com licença”, virou-se, tomou a poção e voltou a encarar o Guardião. — Muito obrigado, aventureiro! Ajudou demais! — Nah, tudo bem. Não é a primeira vez que ele faz essas coisas — lançou um olhar para Penacho, que deu um grunhido, facilmente traduzível para “Pfff” — Entendo, acho — o mercador mexeu em uma velha caixa azul surrada. — O senhor não estaria interessado em comprar algum item barato? Vai me ajudar a pagar uma consulta para verificar esse ferimento... — olhou para baixo, triste. — Ah — Arsênio bateu as mãos em sua armadura, depois na capa, onde um alto tilintar de metal aguçou os sentidos de metade da cidade — Achei! Depois de enfiar meio braço dentro da velha pele de dragão que vestia, tirou um saco com mais moedas do que o pobre comerciante poderia contar, o que não é tanto assim, levando em conta que ele só sabia contar até cento e dois mil. — Tá, o que você tem aí? — Poções de velocidade de ataque, galhos secos, gatinhos para adoção responsável, diversas cartas raras, balas de guaraná importadas e algumas armaduras elementais — ele sorriu, amável. — Beleza, me vê aí três galhos secos. Quanto? — Cem mil zenys cada — meio que falou, meio que sussurrou, olhando desinteressado para o chão. — Dois por cem mil ou nada feito. — Ah... tá bom — o mercador pegou dois galhos da caixa e começou a enrolá-los num papel. — Outra coisa... se seus galhos não funcionarem, eu volto. E não vai ser legal. O homem, que um tempo depois Arsênio descobriu se chamar Pablo, parou imediatamente o embrulho do pacote, colocou os galhos calmamente de volta à caixa, abriu outra e pegou dois novos galhos, embalando-os em seguida. — Aqui está — entregou o emzpara o Guardião com uma expressão neutra em seu rosto. — Obrigado e tenha uma ótima manhã — ele voltou a montar Penacho — Espero que melhore logo do ferimento. A poção deve fazer efeito em breve. Assim que Arsênio seguiu caminho, o mercador tirou um pano de suas vestes, limpou o sangue que voltara a escorrer em sua testa e sentou-se. Pegou uma pequena bacia que utilizava como lixeira e jogou nela o pano manchado. De seu bolso, tirou um frasco que continha metade de um líquido vermelho e o guardou numa das caixas azuis. Do outro bolso tirou uma poção branca. Então sorriu. Um sorriso ganancioso, beirando a vulgaridade. Quase na saída sul de Prontera, Arsênio gesticulava para os últimos comerciantes. — O dinheiro daquela poção vai sair direto da sua ração — ele olhou para o bico de Penacho — Eu ouvi esse resmungo! — e atravessaram o portal. Campos verdes, um lindo céu azul e uma relaxante música de um Bardo compunham o cenário ao sul da capital. Dezenas de pessoas estavam sentadas na grama, conversando e observando inofensivos monstros saltitando de um lado para o outro. A brisa, calma e refrescante, fazia Arsênio respirar devagar. Ele desceu de Penacho e tirou uma manga suculenta da mochila, jogando-a para o alto. O grifo atirou-se à fruta e a engoliu inteira antes de seu impulso acabar. Seu retorno ao chão foi muito interessante, pois planou acima dos aventureiros até se distrair com um piquenique e bater numa grande árvore, que, por ser uma árvore que não levava desaforos para casa, soltou um grande galho ao chão. Logo abaixo havia um honesto e trabalhador vendedor de galhos secos. Ele percebeu o objeto e atirou-se para trás, desviando da madeira, que, por sua vez, esmagou sua sacola. Arsênio, como ótimo dono que era, fingiu não ver nada. O comerciante, ainda no chão, olhava para o local de impacto, horrorizado. Era possível ouvir o som de centenas de galhos rompendo-se, como plástico bolha sendo torcido. O velho homem correu em direção à cidade, olhando para trás o tempo inteiro, até desaparecer Prontera adentro. Arsênio, que mordia uma maçã verde, observava os acontecimentos, em especial o espetacular grifo gordo que vinha correndo em sua direção coberto de folhas secas, galhos enfiados no corpo e uma expressão de culpa no rosto. Vários mercadores olhavam para Arsênio, que passou a mão no bico do animal e deu fez alguns afagos em sua cabeça. — Olá, grifo bonito! — disse, como se o visse pela primeira vez — Está perdido? Pobrezinho... Um galho seco mantém um monstro aprisionado, e é um item muito comum no mundo de Rune-Midgard, podendo ser encontrado no corpo de diversos monstros. A criatura presa no galho, no entanto, não pode ser escolhida. Ao quebrá-lo, a essência é libertada e o monstro consome toda a energia do objeto para tomar forma. Tudo isso acontece quase que instantaneamente. Agora, no campo, centenas de monstros eram libertados da sacola que o tronco esmagara. Eles tinham formas e tamanhos diversos. Sua primeira ação pós invocação era sempre procurar o primeiro humano que encontrasse e atacá-lo. Não precisaram nem se mover. Uma mulher trajando uma vestimenta que mesclava branco, vermelho e laranja aproximava-se das centenas de monstros aglomerados, que já a miravam com sede de carne e sangue. Ela caminhava devagar, de pés descalços e óculos escuros, esbanjando um sorrisinho no rosto. Ao contrário do que se poderia pensar de alguém que anda descalço, seus pés estavam muito bem tratados e suas unhas bem-feitas, com um brilhante esmalte preto. Anos mais tarde, "packs" de fotos lhe renderiam uma fortuna. Existem algumas dúzias de teorias que tentam explicar as razões que levam os monstros a atacar assim que são invocados, mas a mais popular diz que as almas vazias das criaturas procuram o primeiro suspiro de vida que sentem, para sugar e absorver sua energia vital. Estava claramente difícil absorver a energia vital daquela mulher. Ela estava remansada no meio de todos os monstros sem fazer nada. Socos, chutes, arranhões, magias horrendas e mordidas... tudo era inútil contra ela. Sua pele emitia uma aura pesada e parecia ser feita de um material tão resistente quanto aço. Ela olhou para cima a tempo de ver uma enxurrada de flechas cair em sua cabeça. A maior parte das criaturas caiu morta, enquanto outras agonizavam com a dor das perfurações. O campo jazia encharcado de sangue. — Lento. — Rs... — o Sentinela, arqueiro de elite, baixou seu arco — Abusada. Ela socou os que restavam vivos. Arsênio estava perscrutando o combate enquanto mascava um imenso pedaço de bolo, e percebeu, próximo a ele, sussurros de um bruxo com uma das mãos esticadas e olhos fechados, em irredutível concentração. — NEVASCA! — Berrou, enfim. A magia invocou uma tempestade de neve com ventos concentrados, atingindo a área onde antes havia monstros. A Shura fitava-o, com as sobrancelhas brancas de neve. — Putz — ele olhou para a área da nevasca — não deu tempo. — EU NÃO ACREDITO! — a voz invadiu os ouvidos de todos. A Shura agachou-se e segurou o pé direito com as mãos. Sua aura foi aumentando de intensidade. O Sentinela montou em seu imenso lobo e partiu para a cidade. Mais à frente, uma Cigana aproximou-se do animado Bardo, que seguia entoando uma alegre canção, e disse algo em seu ouvido. Ele concordou e parou de tocar seu baixo. Ela retirou uma guitarra de sua maleta e, com um aceno de cabeça mútuo, entoaram uma frenética e sinistra música que correu o campo, reverberando das cordas do dueto. Todos olhavam em uma única direção, curiosos, apreensivos, e, no caso de alguns Arruaceiros, sorridentes. — Eu paguei doze milhões por essa pintura — ela disse, baixinho e encarando o bruxo com um olhar estranho. — Olha — começou ele, gesticulando e tentando manter distância — foi mal, desculpa mesmo, eu não te vi no meio deles! A Shura, ensandecida, mal ouvia as distantes palavras. Passo a passo, caminhava na direção dele, que recuava. — FORAM — cinco rutilantes esferas azuis surgiram à sua volta — TODAS — ela socou o chão e as esferas sumiram — AS MINHAS ECONOMIAS — as esferas voltaram a rodeá-la — DO MÊS! Num piscar de olhos, ela saltou até ele com inconcebível velocidade, deixando-os cara a cara. Ela rosnava enquanto ele suava, numa rima nervosa entre olhares incongruentes. Antes que ele pudesse falar qualquer outra coisa, ela desferiu um soco tão forte que fez o ar aquecer ao redor do punho. Conhecido como “Punho Supremo de Azura”, a habilidade mais poderosa que os Shuras possuíam tinha um poder tão destrutivo que era difícil acreditar que pudesse deixar um simples Bruxo vivo. Um dos sorridentes Desordeiros que os observava deixou escapar uma exclamação de surpresa quando ele abriu seus olhos, ileso. A Shura, pasma, viu uma espécie de barreira rosa desvanecer ao redor dele. — Não é prudente atacar sem bons motivos — disse uma voz, aproximando-se — Ainda mais quando se trata do meu aprendiz. Em meio aos aventureiros e mercadores, um homem caminhava na direção dos dois. Suas vestes esverdeadas e seus longos cabelos brancos eram um claro sinal clichê de que se tratava de uma pessoa poderosa. A Shura mirou-o por alguns segundos e invocou suas esferas, que haviam sido utilizadas na conjuração do Azura. Dessa vez, eram quinze esferas ao invés de cinco. — Cautela. — Sugeriu o Arcano, retirando de suas vestes um cajado longo, decorado com bolas de tecido que lembravam pelos de animais. Após bater sua ponta no chão, uma espécie de “mar” formou-se numa área de pelo menos três metros ao redor dele. A água se agitava, estourando pequenas ondas em uma barreira transparente, enquanto ele, imóvel, encarava-a. Algumas pessoas próximas à água afastaram-se um pouco e sentaram para assistir o grande espetáculo que estava se formando. Arsênio não estava confortável com a situação e até já pensava em intervir. Penacho, por outro lado, rolava na grama na tentativa de limpar-se da terra e pedaços de madeira que haviam se prendido após o acidente. Alguns pequenos estouros preenchiam o ar junto à música do dueto, e um cheiro gostoso invadia as narinas dos expectadores. A Shura, Vicky, sorria enquanto ia na direção do Arcano. Ele ergueu o cajado, emergindo dezenas de globos azuis cintilantes da água. — Sério? — ela, debochada, socou o chão pela segunda vez, conjurou mais quinze esferas, esticou o braço direito com a palma aberta e fechou-a depressa, fazendo seu entorno vibrar. As novas esferas já haviam desaparecido e ela parecia ainda mais forte, emanando uma aura visível com raios que saltavam continuamente. Ele devolveu o sorriso e ergueu a mão vazia, trazendo à tona o dobro de esferas que já estavam flutuando acima dele. Por alguns segundos, houve silêncio e apreensão, seguidos de uma voz que falava baixinho, perto dali. — Pipoquinha? Duas por quinhentos zenys. — Pablo mostrou dois saquinhos cheios de pipoca para um grupo próximo às árvores. — E que tal um desconto? — o rapaz sorriu, irradiando malandragem. — Ahm... nem dá. Tô vendendo quase pelo mesmo preço que paguei... Outros do grupo levantaram-se. Pablo sentiu um horrível arrepio quando, às suas costas, ouviu um sussurro ao pé do ouvido. — Sabe o que seria interessante? — antes que pudesse responder, a voz prosseguiu — Dez por cento de desconto pra geral. Pablo virou-se, mas não havia ninguém ali. Quando tornou a olhar para frente, havia dez arruaceiros colados nele, encarando-o com sorrisos venenosos. — De repente — começou o mercador — até dá pra fazer uma oferta especial. — E soltou uma risadinha nervosa enquanto enchia pacotinhos com pipocas. Arsênio não tirava os olhos da cena à frente, calculando maneiras de parar aquela loucura sem apanhar. Isso até Penacho grunhir ao lado de seu ouvido, fazendo com que o pobre Guardião levasse as duas mãos ao ar, num patético movimento assustado. Não poderia ser culpado pela reação, já que o mais sigiloso sussurro do grifo parecia uma parceria entre um cachorro e uma águia cantando Linkin Park num megafone. Não se deixando distrair pelos acontecimentos, os dois aventureiros seguiam se encarando, numa guerra fria. — Peço desculpas pelo meu aprendiz — o Arcano silenciou por alguns segundos e concluiu — Não sabíamos que seu esmalte era tão vagabund0. Foi essa a faísca necessária para iniciar as coisas da forma mais feroz possível. Vicky, com um grito, saltou até a frente do Arcano, que invocou um escudo que logo desvaneceu. Ele disparou os globos de água envoltos de magia na direção dela, que não desviou, mas também não pareceu ferir-se no estrondoso impacto de cada um deles em seu corpo. Ela aproximou-se, rápida, e socou o peito do Arcano, lançando-o ao chão, que se elevou, amaciando sua queda. Em seguida, rolou para o lado, desviando de outro rápido soco desferido com tanta força que esmigalhou o bloco de grama e terra que ele havia erguido. Sem tempo para pensar, saltou para trás, escapando de um chute rápido. Lançou uma barreira de fogo que a atrasou por alguns segundos, com chamas espessas que impediam sua passagem e a empurraram para trás. Não demorou nada até ela atravessá-la com uma assustadora cabeçada. O Arcano já a aguardava no outro lado. Ela tentou saltar até ele, mas foi impedida por uma barreira azul, que a enquadrou. — Verme mágico — Urrou ela. Ele, com as duas mãos erguidas, iniciou uma conjuração complicada. Suas vestes estavam sendo sacudidas por um vento repentino, que também tratou de esvoaçar seus lisos e sedosos cabelos, para fazer de cada conjuração um momento muito especial. Penacho enchia a paciência de seu Guardião, esfregando o bico em seu ombro. — Quieto Penacho! Estou olhando os caras ali. — ele afastou a cabeça do grifo com as mãos — Te distrai com essa maçã aqui. — e jogou a maçã longe. Penacho correu para pegá-la. Arsênio sentiu um desconforto próximo, do tipo que aparece quando comemos algo perto de alguém que está com tanta fome quanto você, e retirou mais duas maçãs da mochila. — Quer uma maçã? — Vou aceitar. — respondeu o Bruxo, que estava sentado alguns metros para o lado e por muito pouco não correu junto à Penacho para tentar disputar a fruta lançada. O som dos punhos socando a barreira invisível se misturava à melodia sinistra que o dueto entoava. Pablo, amarrado à uma árvore, tentava negociar condições. — Gente, eu faço por cem zenys cada pacote — iniciou — Não vamos brigar por dinheiro, certo? O bando de arruaceiros o ignorava enquanto comia pipocas do carrinho e assistia o céu escurecer. — Rápido — falou Arsênio para o Bruxo — Vem pra cá! — e o puxou para junto de si, elevando o escudo para o alto, irradiando auras defensivas. Penacho, distante deles, roçava suas costas no tronco de uma árvore. — Cinquenta zenys — Pablo fechou os olhos — E é o máximo que posso chegar! — quando voltou a abri-los, os saquinhos de pipoca flutuavam, mas nenhum dos Arruaceiros estava visível. O dueto rapidamente trocou a melodia, num novo som que criou uma esfera ao seu redor. Acima de todos, um colossal cometa dirigia-se à área, mais precisamente à Vicky, que cruzara os braços. — Da próxima vez me avisa, que eu faço uma hidratação no cabelo enquanto você conjura. O Arcano não parou de murmurar palavras esquisitas, mas uma sobrancelha arqueada e uma veia saltada em sua testa expuseram sua raiva pelo comentário sarcástico. Alguns Cavaleiros e Sacerdotes corriam para retirar aprendizes novatos da área de impacto. Os aventureiros que decidiram ficar já haviam se protegido com habilidades diversas. O ruído do cometa fazia as árvores sacudirem e a terra tremer. Próximo ao dueto, um homem de meia idade xingava um sacerdote novato. — Sabe nem dar escudo. Vá tomar no c... — O som do cometa abafou sua voz. A escuridão do campo e o calor da pedra colossal formada por magia pairava sobre os aventureiros quando, súbito, sumiu. A luz voltou a dominar o lugar. O cometa desapareceu no ar. — Já chega — disse, calma, uma voz doce — Você parece meio desconcentrado — e olhou para o Arcano. — Metida! — Ele apontou o cajado para ela. Um tapete lilás mágico cobriu o chão numa imensa área onde pisavam. — Sem magia, querido. A Shura, vendo-se livre do exílio, correu para cima do homem, mas algo pareceu extrair todas as suas forças, retirando suas auras e esferas. — Você também — a Feiticeira mirou Vicky por cima do ombro — Se tentar alguma outra coisa, além de desencantar, vou te petrificar até o fim do dia. — Sentenciou. — Humpf — A Shura deu as costas aos dois — Não vale a pena mesmo. Quando der mais atenção à sua conjuração do que ao seu cabelo oleoso, voltamos a conversar. — Não retruque — Aconselhou a Feiticeira ao homem. Ele, tomado pelo orgulho ferido, pegou um jellopy do chão e o jogou na direção dela. — TOMA ESSE JELLOPY PRA TE AJUDAR A PAGAR PRODUTOS DECENTES, CHINELONA! Ela parou por alguns instantes, mas continuou logo em seguida. — Fechou o Stand-Up de hoje? — a feiticeira baixou a cabeça, olhando por cima de seus óculos vermelhos. — Tsc — ele puxou um pequeno recipiente dourado do manto, retirou uma pequena asa rosada de dentro dele e guardou-o — Não falte ao treino amanhã! — gritou. O jovem ao lado de Arsênio levantou-se prontamente — Torre de Geffen às 05h! O Arcano, então, esmagou a asa fechando sua mão, sumindo logo em seguida. — Acabou o show pessoal, podem voltar ao normal. — disse ela, batendo palmas. Dezenas reapareceram no campo, desfazendo suas defesas. O dueto apertou as mãos, profissionalmente, e o Bardo voltou a tocar uma feliz melodia enquanto a Cigana guardava sua guitarra. Os Arruaceiros reapareceram de seus esconderijos mágicos, e, como a maioria já havia acabado de comer as pipocas, juntaram e puseram os saquinhos vazios no carrinho de Pablo. — Que irônico vocês juntarem o lix0 — resmungou ele, ainda amarrado. Um dos homens olhou para o mercador e caminhou até a árvore em que estava preso. Com um golpe rápido de adaga, desamarrou-o. Em seguida, caminhou até o carrinho e depositou várias moedas ali. — Bom... valeu. — disse o comerciante. Pablo pegou o carrinho e seguiu para Prontera, feliz. Mas esse sentimento infiel só durou até perceber, alguns minutos depois, que o dinheiro depositado no carrinho era o seu próprio, roubado de seu bolso. Um sacerdote surgiu do portal da cidade, olhou à volta e retornou para a capital, reaparecendo em seguida com diversos aprendizes. — Bom... — Arsênio levantou-se, vagaroso — hora de voltar ao trabalho — disse, pegando a mochila e equipando-a — PENACHO! BORA! — gritou, caminhando até o portal. O Grifo ainda rolava no chão, distante, mas foi ao encontro do Guardião assim que chamado. Ele grunhia, reclamando. — Qual foi? — questionou Arsênio, analisando o corpo do grifo. Penacho abanou as asas e apontou para as costas com o bico. — Espera aí. — ele esticou o braço, enfiando-o entre as penas do animal — Ahá! Achei! — e fez força para puxar algo — Não quer sair! O Guardião posicionou-se melhor, e, com as duas mãos, puxou. Quando fazia extrema força e o grifo já resmungava de dor... saiu. E voou longe, fazendo Arsênio cair. O pedaço de madeira vermelho e espinhoso caiu no meio de várias pessoas que conversavam sobre a batalha que passara. Um Poring, criatura inofensiva e conhecida por pegar tudo o que há no chão, saltitou rápido e engoliu o galho, mas uma espadada o partiu ao meio. Um dos aprendizes o havia atacado. O menino ficou muito contente pelo golpe, mas o som de madeira se partindo não era normal. Um círculo negro e relampejante expandiu-se até ficar com a altura de um humano, e, na mesma velocidade que cresceu, contraiu-se e sumiu. Em seu lugar havia algo. Com uma aura fantasmagórica e olhar cinzento, uma criatura vestida com uma sobrepeliz forrada de lã e um cajado negro fitava todos. Os aventureiros estavam paralisados, sem saber como reagir. As conversas foram silenciando uma após a outra e ninguém arriscava qualquer movimento. O aprendiz, caído sentado com o impacto da invocação, olhava-a, estremecido. Antes que pudesse correr, cuspiu sangue e foi alçado por uma lâmina comprida que atravessara seu pescoço. A criatura revelou-se e ergueu o aprendiz para o alto, sentindo o sangue quente escorrer pelo seu braço. O grupo de Arruaceiros ficou invisível o mais rápido que pôde, mas um deles se debatia, preso pelo braço por algo que não podia ver. Uma lâmina de adaga o degolou devagar, fazendo sangue espirrar no rosto de várias pessoas. Seu assassino era uma versão cinzenta deles, sem expressões faciais nem compaixão. A primeira criatura, Arquimaga, estendeu os braços para frente. Atrás dela, um a um, foram surgindo espectros como ela, de diversas classes, vazios e calados. — Psiu — sussurrou Arsênio para Penacho. O grifo virou a cabeça devagar, com olhos arregalados de medo. Com um passo calmo e silencioso para o lado, os dois entraram no portal para Prontera. ~~Obrigado por apreciarem a história até o fim. Caso tenham ilustrações para enviar e ajudar a deixá-la mais rica, sintam-se a vontade para me procurar. Dicas, ideias e sugestões, podem me mandar mensagem por aqui ou no Discord oficial. Ótima leitura! Obs: Comentem as referências que encontrarem! Vamos ver quem as acha hihi.
  3. Olá a todos! Eu sou provavelmente a criatura mais inativa desse fórum inteiro T_T...mas talvez isso mude. Bom, eu sou um produtor musical independente e recentemente com a chegada de Fantasmagórica eu me senti encorajado a escrever uma letra para a música tema de Juperos uma vez que além de ser uma das minhas músicas favoritas, parecia ter espaço para adição de linhas vocais e possui forte conexão com todos os acontecimentos que envolvem as ruínas de Verus. https://www.youtube.com/watch?v=a3-g3svAqRw Dependendo de como a comunidade nacional do ragnarok online receber as adaptações que eu faço para as letras do game, eu possivelmente farei mais conteúdo dessa natureza e constantemente buscarei por sugestões tanto para escrever novas letras como também para produzir canções 100% originais relacionadas ao game e para a produção de remixes dos temas originais do jogo.
  4. Recentemente, casei minha cigana com meu linker na minha acc de suporte, e surgiram algumas dúvidas sobre eu criar uma família de suportes. Essa minha cigana será totalmente para WoE, porém está me ajudando em muito no up de minhas outras accs com suas danças. Tendo casado com um SL, posso usar skill de bardo reduzidas quando quiser (ó grande bragi), mas mesmo assim pensei em criar um bardo baby. As dúvidas começam aí: 1- Ouvi um boato de que se uma Musa casar com um Menestrel eles poderiam utilizar dueto sem estar na mesma PT. Isso é verdade? Se for, poderei usar dueto com um Baby + a Mãe sem estar no mesmo grupo? 2- Em quais aspectos um Baby Menestrel realmente perderia pra um adulto? Teria alguma habilidade que eu não poderia usar / sua eficácia cairia muito? 3- É possível solar MvPs sendo um Baby Menestrel ou por conta de seus status menores seria extremante difícil? Como minha Musa será de WoE, pensei em fazer um tipo diferente de build ao invés de ser apenas o típico suporte. Pra falar a verdade eu nunca vi um baby solar um MvP, mas né, isso seria muito legal 4- Existe alguma diferença entre casar com um Bardo e adotar um? 5- Você acha que o Baby Bardo ficaria traumatizado ao ver sua mãe dançando e sensualizando de acordo com o ritmo de sua inocente música? Desde já, agradeço
  5. As minhas são a de El Nath (MapleStory), Henesys (MapleStory), Prontera, Ricarten (Priston Tale), Lobby do GrandChase.
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