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Olá meu nome é Lucas e meu nick é Karkaroth. Voltei a jogar recentemente e me surpreendi com o jogo, está muito mais dinâmico e rápido! Esse aqui é meu personagem: O começo do jogo ficou muito mais fácil e interativo, logo de cara você já recebe algumas missões e as primeiras vítimas são os Porings! Meus amigos, como assim, você já começa o jogo com um Chifre Majestoso? E ainda por cima, tem como comprar por uma bagatela de 3 ROPs um Chifre Magistral e dois Anéis de Evolução que dá muita experiência ao matar os monstros. Pois bem, sai da ilha de treinamento e cai em Izlude e logo fui fazer a missão de classe para Espadachim e pasmem! Não é mais necessário a parte de atravessar as salas com obstáculos. Só quem vai saber disso é quem jogou Ragnarok nos primeiros anos. Comecei subindo destreza para não errar os monstros e fiz bem, ao sair de Izlude cacei alguns Porings e peguei o Nível 5 de Base e o legal que agora tem um Mapa Mundi onde podemos ver o Nível do Mostro que habita aquele determinado Mapa. Com apreensão fui caçar os Rockers que para minha surpresa não eram tão fortes. Fiquei lá até o Nível de Base 15 e foi muito rápido! Com o Golpe Fulminante no nível 5, era só um tapão nos Rockers, deu até dó. Esse Chifre Magistral é muito bom e ajuda muito, porque você recupera o SP ao derrotar o monstro. E assim, termino essa postagem. Coloquei Destreza no 30 e não erro nenhum golpe, ao menos nos Rockers. Peguei alguns itens espero que valha algum zeny!
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Revisitando o baú do fórum Olá, como vocês sabem sou o Rodrigo, vulgo Diego Maxuel (pseudônimo), entrevistador e jornalista em Rune-Midgard, além de contador de histórias (fanfics), dessa vez não vou exibir entrevistas com jogadores do ragnarok, vou fazer uma imersão no passado, o ano era 2006, e fui visitar os arquivos no antigo fórum oficial do jogo. Bora conhecer peculiaridades da época? Primeiro fui visitar o histórico de dezembro de 2006 para descobrir o que rolava por lá, já que era Natal e costuma-se ser uma data muito alegre, descobri que o Papai Noel de Lutie tinha uma função além do fazer hohoho: Nossa, e a premiação parecia boa mesmo: Alguns relatos que o povo fazia 700k por dia, outros 30k, humm, parecia bom. Bom, ainda em dezembro ia estrear novos episódios e olha que legal, os jogadores podiam participar de testes, claro, com uma seleção criteriosa: Que legal, 200 jogadores...bastante né? Mas também era uma época de muito amor e paixão, onde as pessoas não tinham medo de deixar aflorar seus sentimentos mais calorosos, exemplo da triste história de uma sumo-sacerdotisa que se divorciaria pela 3ª vez, naqueles tempos, não faltavam pretendentes, e com excelentes currículos hein: Um algoz como esse não se recusa né? Olha o que eu descobri voltando alguns meses atrás, achei que a aura verde tivesse sido a primeira reformulação das habilidades dos monstros MVP, mas não, já naquela época há relatos de ganhos de habilidade de alguns MVP, conforme se extrai de um trecho do Arierbos (20/09/2006): Emperium por 300k? Uau, devia ser um triunfo montar um clã né? Por falar em zeny, rolava uma discussão já naquela época pela revitalização da economia do servidor, meu Deus, o jogo só tinha 2 anos kkk, aparentemente quem era rico possuía entre 500kk a 1bi, conforme coleta de relatos espalhados. Interessante que hoje nós vemos muito a divisão de “clãs de guerra” e “clãs 4fun”, mas naquela época uma expressão muito repetida no fórum era “clã de rp”, role playing, me intriguei em descobrir algumas pessoas procurando clãs de roleplay para entrar e outros fazendo tutoriais de como fazer um roleplaying, um de destaque foi o de Leafar (08/03/2006), de um clã chamado Ordem do Dragão, humm. Segundo esse guia, em síntese, os membros da aventura iriam criar uma história de romance ou aventura, onde alguém chamado mestre iria: “- planejar a aventura (definindo o Começo, Meio e Fim) - narra a aventura e descrever cenas - traçar a provável rota dos jogadores na aventura - medir o grupo do nível para o desafio dos monstros - fazer o papel dos NPCs que os jogadores encontrarem - mediar decisões de conflito entre Jogadores x NPCs / Jogadores x Jogadores - definir o desfecho da aventura” Os demais iriam ajudá-lo nesse teatro. E olha os detalhes eram de se revelar ser um trabalho sério ein: “[…] Então permita, ocasionalmente, que um personagem faça ações baseadas em seus atributos. O monstro NPC atirou uma rocha contra os personagens? Deixe o Cavaleiro com 90 de Vit bloquear ela com os braços cruzados na frente do grupo. O Caçador vai atirar uma flecha crucial em um ponto? Deixe o Sacerdote usar Glória para aumentar absurdamente a chance de sucesso. Você deve premiar com ações bem-sucedidas todo esforço inteligente dos personagens. Não permita que toda ação vire um debate de atributos (“Ei, eu tenho força 100, posso segurar o golpe dele de mãos nuas sim, ué!!1!1”), mas permita que, ocasionalmente, atitudes inteligentes e lógicas sejam bem-sucedidas.” Fiquei imaginando colocar minhas fanfics num cenário assim...como eu sou muito fantasioso, não ia rolar, mas seria legal tentar. Nesse momento eu dei uma paradinha, estava cansado e fui jantar, meu gato ficou no computador e deve ter clicado em algo, pois quando eu voltei eu estava diante de uma postagem de 18/08/2006, na qual Momo Noguiko tentou fazer uma experiência parecida com a de uma postagem atual do fórum do raganrok, mas com intuitos distintos, enquanto que em 2021 foi montada uma enquete para saber a idade dos jogadores do ragnarok, naquela época o intuito era que as pessoas colocassem informações de seus personagens por puro role playing (nick, idade, clã, biografia inventada no jogo para construção de uma fantasia), de qualquer forma, é bem interessante reunir alguns trechos: Poste aqui a descrição do seu personagem =), como ele é fisicamente e psicológicamente, vou colocar o meu pra ter uma idéia de como é: “Nome : Sophia Asagao. Idade : 29. Profissão : Sábia. [...] Sophia não possui agilidade em suas pernas, o que as vezes a faz deficiente em esquivas, por causa de sua inexperiência com magias de fogo quando ainda maga, possui várias queimaduras na extensão de seus braços, que faz questão de esconder com algo (luvas, tecidos, etc..).” Meu Deus, será que a medicina da época já ensaiava tratamento de queimadura com tilápia? “Nome : BS Heaven. Idade: 23 anos. Profissão: Noviço, Pré Sacerdote de Batalha. [...] Gosta de fazer novas amizades e muitas das vezes fica horas no gramado de Prontera conversando com pessoas que nem sequer conhece. Odeia injustiças e pessoas que só resolvem seus problemas com uma estranha fraze: " PvP noob?!1?" isso o faz sentir muito triste pois não sabe onde foi parar a educação das pessoas.” Heaven, volta pro rag que essa injustiça já caiu em desuso faz tempo, pelo menos nunca mais ouvi essa frase, num período de 3 anos. “Nome: Tenko Renard, mas se você mencionar este sobrenome sua vida corre perigo. Chame de Tenko Kitsune. Idade: Ela não está contando =P mas a aparência indica que ela acabou de entrar na casa dos vinte. Profissão: Soldado de Elite da Guilda dos Assassinos do Deserto de Sograt, da Ordem da Cruz de Prata. Conhecidos vulgarmente como Algozes. […] Assassinos despertam desconfiança se ao passarem por uma multidão, mas Algozes chegam a despertar verdadeiro terror. Some-se a isso um par de olhos cor de sangue e verá o motivo pelo qual Tenko Kitsune prefere se parecer com uma simples andarilha na maior parte do tempo.” Renard, Renard, Renard, Renard, Renard, renard, RENARD!, RENARD!, RENARD!. Pronto, quero ver se você vai me assombrar…volta pro rag também fia. Gente eu tô cortando alguns dados pois até cor dos olhos e razão de usar rosa em vez de roxo tem justificativa...é legal, mas muito maçante para colocar completo aqui. “Nome : Sakura Kanynui, se prefirir chamar pelo sobrenome não diga inteiro, diga somente Kany. Idade : Completa 17 agora em setembro. Profissão : Odalisca. […] Boba e ingenua, acredita em tudo o que fala e sempre diz o que pensa. Sua cabeça geralmente está no mundo da Lua, mas presta atenção quando alguem está falando com ela, presta atenção somente quando está fazendo algo realmente importante, como caçando e ajudando seu clã em Guerras. Sakura tambem é revoltada porque seu pai sempre a tratava como cara de mamão, preferindo sua irmã mais nova: Hanako, isso influenciava em suas amizades que só foram adquiradas ao longo do tempo, longe de Lutie e de seu pai.” Pobre Sakura, mas vem cá, por que esse povo de 2006 tinha encrenca de chamar eles pelo sobrenome? Tinha algum personagem de anime com essa característica na época que serviu de inspiração? “Nome : Akahai Shora. Idade : 25(Cronológica), 16 (Biológica). Profissão : Lorde. Akahai sempre foi conhecido por ser explosivo e violento. Se pisar na bola com ele, é capaz de levar um murro no meio do rosto. Esse era Akahai antes de renascer. Como governador de Morroc, é quase o completo oposto. Severo, bem humorado, contemplador, hoje Akahai também não é mais dessa forma. A perda da noiva no parto de seu primeiro filho o deixou amargurado, mas ele luta para esconder. Ainda mantém a postura calma e bem humorada de quem é amigo, mas em combate mostra a fúria de sua vida anterior, como se não valorisasse mais nada ultimamente.” Interessante notar que esse relato revela que as pessoas não necessariamente poderiam colocar sua idade real, mas inventar uma idade no jogo, o que indica que nos outros relatos não necessariamente a idade que a pessoa descreve corresponde à realidade, mas sendo isso, interessante notar que as pessoas gostariam de se sentir mais “velhas”. “Nome: Srta.Danny. Idade: Ninguem sabe o certo, uns dizem q ela tem + de mil anos, + na verdade ele tem bem + q mil. Profissao:Gatuna (Pre - Mercenario) *Job 50*. Srta.Danny anda bem vestida, gosta muito de se aventura pelo o mundo afora, odeia pessoas q gosta de intrometer na vida dela, a ultima pessoa q se intrometeu na vida dela n esta + no mundo dos Vivos, ela n é de fala muito é de AGIR, faz as coisas na Insanidade, e sempre da bem, Moça Linda se aparentando 20 anos, + na verdade ela tem + de 20 mil anos.” Vamos lá investigar no mundo dos mortos quem sabe dessa treta? “Nome: Sailorcheer (nome real desconhecido). Idade: 19. Profissão: Mercenária. […] Sailorcheer é uma pessoa amável, sorridente, normalmente gentil com qualquer um. É um bocado ingênua e não consegue ver maldade nas pessoas. Muitas vezes exibe um comportamento infantil quando recebe presentes, principalmente do noivo, e nunca sabe como reagir quando um homem demonstra interesse por ela. Quando fica furiosa, porém, sua atitude muda completamente e ela se torna agressiva, sarcástica e feroz. Se certos fatos ou pessoas forem mencionados por seu oponente, ela não descansará até vê-lo morto.” Bom então não vou mencionar nada né...deixa quieta. “Nome: Fei Ackhart. Idade: 29 anos - mas aparenta uns 20. Profissão: Degustador de vinho (atualmente "ex-degustador", graças a Sailor, hehe) e mercenário nas horas vagas. O Fei é encrenqueiro (normalmente se tem algum grupo de pessoas e ele está no meio, alguma confusão acontece, como já foi comprovado em muitos RPs). […] Além disso, é piromaníaco em potencial (acende um fósforo perto dele que ele fica fascinado e esquece o mundo em sua volta). Tem tendências suicidas (se a situação está muito fora do controle ou ele foge, ou ele realmente tenta se matar).” Ai ai. “Nome: Syd Noir. Prefere que chamem só de Syd. Idade: Cerca de 20 anos. […] Profissão: Pertenceu à guilda dos arqueiros por muitos anos, mas após o desaparecimento de seu irmão passou a procurá-lo sozinha. Atualmente se tornou uma caçadora, e apesar dos desentendimentos iniciais com seu falção, este passou a ser seu maior companheiro.” Puxa era só investir pontos em sorte que vocês iriam se entender rapidinho. “Haya Te. : Hummm , estoiu meio atrasado , mas qual a finalidade desse topico que eu ainda nao entendi (burru ^^) espero resposta e estou pronto para postar sobre o meu char” Que bonitinho. “Nome : SON CALEBE. Idade : 25 anos. Profissão : Cavaleiro. Calmo, sempre de bem com a vida, mas é só mecher com alguem que ele goste, que ele muda muito, fora isso é bem relaxado, adora dormir, correr de pecopeco, ficar de bobera com os amigos, sair com sua namorada. Raramente treina com sua espada de duas maos, muito abil com ela, se sacrifica muito pelo seu clã. […]. Ok gente essa foi orrivel eu sei mais depois eu faso mais MUITO bem detalhado ok^^” Não foi ruim não e corre que apesar de ser 2021 dá tempo, só me mandar. “Nome: Sakura Inglorion, mas não gosta de ser chamada pelo sobrenome. Idade: 19 anos. profissão: mercenária. […] aparência: pernas longas e rápidas,consegue correr sem fazer som algum, suas mão são um pouco delicadas, mas saber usar armas muito bem e elas são ágeis, rosto ovalado, seus olhos são levemente afilados e muitos expressivos, pode se saber como ela está olhando seus olhos, lábios carnudos, sombrancelhas expressivas, possui poucas cicatrizez, uma em seu rosto, começa vindo de baixo do queixo até quase sua bochecha direita.” Bonitinha, vem cá, a pronúncia é Sákura do naruto ou Sakûra do Card Captors? Eu sempre me pergunto isso. “Nome: .Sandro Galtran. Idade: 16 anos. Classe: Espadachim. […] Sandro era de um clan (família) mt poderosa antigamente, porém com a morte de seus pais que ocorreu a 10 anos atrás, o clan foi praticamente destruído... Sandro viu seus pais morrerem, e atualmente é o único sobrevivente do tal clan.” Opa, um adolescente, deve ter 33 anos hoje, eu em 2006 tinha 14 anos. “Nome: larionik. Idade: 27 anos. Classe: Cavaleiro. Em sua infancia teve uma vida normal e vivia a brincar pelas praças de Izlude com seu irmão Lonik. Adorava passear com seu pai por prontera junto ao seu irmão. Não conhece sua mãe, mais tambem não senti a menor vontade de conhece-la, após ter seu irmão mais novo ela fugiu com o taverneiro do bar de Izlude e deixou ele com seu pai e seu irmaozinhu sozihos.” Eu tava na taverna de Izlude esses dias ouvindo essa história, tua mãe tá morrendo de saudades, volta pro rag. “Nome: Rocks Flamer. idade: 12 anos. Profissão: Super aprendiz. [...] Nos seus descansos, Rocks adora treinar atacando arvores, paredes, ou qualquer coisa sólida. E correr tambem, Rocks adora correr. Apesar de saber que é, odeia quando as pessoas o chamam de baixinho. "meio" paciente com as coisas, exceto quando é algo para a diversão dele. Caridoso, pórem ele não consegue muito dinheiro, pois ao conseguir algo raro, geralmente dá para os pobres.” Eu gostei dele, e você leitor? “Nome: Eichiro Tsukayama. Idade: 28 anos. Profissão: Ferreiro. A primeira vista é um cara de poucas palavras e aparentemente ameaçador, mas isso passa se você coversar com ele. Uma pessoa muito gentil porem fria as veses, mas essa frieza vem da necessidade de afastar as pessoas dele, uma vez que a ultima pessoa q se aproximnou dele foi morta por Jirtas, esta o persegue loucamente para mata-lo (nao vo dizer o pq aki pois eh irrelevante).” É relevante sim! Pode falar que Jirtas não persegue ninguém de bobeira não! “Nome: Kerdied Draloth. Idade: 19, quase 20. [...] Apesar de estar, atualmente, na liderança dos Chamas Prateadas, Kerdied é meio subimisso quanto a ordens de superiores e ex-líderes que sejam tão idealistas quanto ele. É o do tipo "obedeço primeiro, depois questiono". Mesmo assim, talvez, devido a sua agitação, ele possui uma enorme força de vontade, chegando a ser turrão e teimoso, se opondo a ordens claramente inadequadas ou que ferem seus ideais.” Hummm, sou idealista também, eu te ordeno: VOLTA PRO RAG E PERGUNTA DEPOIS DE ENFRENTAR UM MVP DE AURA VERDE O POR QUÊ. Mas é sério, volta. “nome: Rutsuman - o sobrenome ele n disse para ninguem ainda por motivos adversoso. idade: 17 - mais prefere fala que vai faze 18 em agosto de 2007 ^^ profissão: mercenário de adagas. Desde pequeno fui cercado dos maiores prazeres que pode-se imaginar porém com eles vinham tbm grandes responsabilidades como a de aprender como ser um "lorde" (no sentido da palavra n da classe) ocultando o que realmente sou e minha linhagem tbm é: mercenário, gerações de mercenários e algozes que desde os primordios veem matando todos os reis de midgard como os antecessores do tristan III - tristan II e I e tbm classes de reis antes deles.” Ta aí a confissão desde 2006, a polícia de Midgard não o pegou porque não quis. Eu sabia que essa história de maldição de Jormungand era balela... “Nome: Negi. Idade: Desconhecida. Classe: Sacerdote (Escolheu ser um pois sempre quis mostrar sua bondade, e assim poderia ajudar as pessoas, e deve tudo isso graças à sua mestra Yoko). Calmo mas quando ferem seus próximos entra em um estado de fúria incontrolável. Ele é filho de um dragão dourado que se apaixonou por uma suma-sacerdotisa da catedral de prontera. Porém foi inexplicadamente abandonado às portas da igreja, sendo acolhido pelo Bispo Sebantes e criado por Yoko, que era uma das mais poderosas sacerdotisas da igreja. Com ela ele aprendeu tudo sobre os poderes divinos de um servo de Deus. Agora segue viagem pelo mundo junto com seus amigos da guilda "O Poder Divino" em busca de respostas do seu passado.” Não mexe com quem se diz ser calminho… “Nome: Arkanjo Azura. Idade: 32 anos. Classe: Monge. Gostos: Saquê da Familia Azura (que ele mesmo faz) Sushi da Familia Azura (tambem faz), Rosas vermelhas ( que era a flor preferida de Jullien). Odeia: O Senhor dos Mortos, assassino da minha familia.” Se souber cozinhar bem pode voltar e entrar no meu clã, mas comida crua não. “Nome: Draken Sapphirion Frosthand (nome do meio conhecido por muito poucos, a maioria ja morreu devido à idade). Idade: Se tornou um Lich aos 58 anos, isso faz aproximadamente 1800 anos. Profissão: Bruxo, criomante. Um lich com mais de 1800 anos de idade, Draken Frosthand esconde sua aparencia atual com o uso de magia ilusoria. A magia o deixa com pele branca, levemente palida, cabelos castanho acinzentados e aparencia de cerca de 26 anos. Ele usa oculos escuros e mascara cobrindo nariz e boca, por dois motivos. Primeiro: a magia não disfarça o rosto direito, e no lugar dos olhos há apenas duas cavidades negras com pontos de luz azulada dentro; segundo: devido à grande quantidade de poder do frio que possui, uma nevoa fina de cristais de gelo sai constantemente pelos orificios de seu rosto (olhos, narinas e boca).” E eu me matava para descobrir a história dos MVP’s. Chega né. Fui dormir e no dia seguinte, tomando um gostoso café da manhã fui reparando que as pessoas gostavam de fazer artes nos seus perfis já naquela época: Wanted é procurados na tradução do inglês né? Já imaginou a grana que se faria pegando todos eles? Nossa, faroeste no rag de 2006. Isso é uma pokebola? Quero esses humúnculos no rag! Senti uma referência ao Exodia do yugioh… Que fofo. Que legal, agente podia fazer mais teorias assim. Viram? Eu sempre soube que diabetes mata. Outras curiosidades: Até hoje não consegui juntar uma galera para fazer turbo track… Olha, um dia eu tava nos esgotos de prontera e tava cheio de um mob de besouros, parecido com isso aí. Bom, mas não é tudo, haviam posts interessantes como por exemplo: 1. guia de como upar por esquiva para gatunos e evoluções (caramba, pensava-se nos mínimos detalhes kkk), por SeRaoS, 11/06/2006: 2. guia de escolha das armas e cartas por mvp para arqueiros e evoluções, por Maedhros Lossehelin, 03/04/2006: 3. Campanhas para mudança de costumes e hábitos, por Lord_Novice, 18/08/2006: Se fosse eu, parava para esclarecer e convencer mais pessoas a se tornarem superaprendizes também, eu faço isso com meu Doram quando me perguntam que “classe é essa bicho?” 4. Concursos para saber quem era o melhor em alguma coisa: E aí? Vou sair com meus cachorrinhos para passear, thau!
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Fala pessoal. Eu pretendo contar histórias do Ragnarok no meu novo canal. Passa lá e espia, ta muito legal. Deixa aí no fórum se tem alguma história que você quer que eu conte
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Olá pessoal, estive escrevendo uma pequena série faz um tempo, com algumas lembranças sobre o significado deste jogo para mim. Assim como eu, acredito que muito de vocês lembram dos altos e baixos de suas jornadas, e aqui eu deixo a minha história. Começando pela febre que foi quando este jogo surgiu em meados de 2004. Espero que gostem, tenham uma boa leitura! _______________________________________________________________________________________________________________________________________ Para quem começou a jogar pelas Lan houses em meados de 2000, podem ter até começado por Counter-Strike, Diablo 2, Age of Empires ou Tibia. Mas é difícil negar de que quando a Level Up! Games anunciou a vinda do Ragnarok Online seu coração não bateu mais forte. Para muitos dos brasileiros, foi o surgimento da febre de um MMORPG muito carismático e com um gameplay bastante interessante. Um verdadeiro sandbox que reuniam jogadores mais casuais, que queriam apenas conversar ou pegar o tão cobiçado 99, junto de jogadores mais hardcores que disputavam castelos em busca dos itens divinos e do reconhecimento nacional dentro do jogo. Foi no meio disso em que eu dei meu primeiro passo e iniciei minha jornada no MMORPG em que eu viria a jogar por mais 8 anos. 1 - One Step Closer Lá estava eu, uma criança fazendo seu curso de informática e secretariado (quem nunca aprendeu a fazer mala direta no Word?), e que na saída desse curso eu sempre ia em uma lan house logo a frente. A principio eu queria jogar PlayStation e com o tempo eu mudei para o Counter-Strike. Até que um dia por volta de 2004 eu acho, quando houve o Open Beta de Ragnarok Online, na Lan House me ajudaram a criar a conta e começar no jogo em que todos dali estavam ansiosos para conhecer. Akira, foi o nome que eu dei para meu primeiro personagem, ainda não era fãs de animes mas o visual me fez lembrar o filme de Akira que eu já havia assistido (mesmo sem entender nada na época). E assim, eu e alguns amigos criamos um espadachim. Foi assim durante alguns finais de semanas, pagávamos sempre uma a duas horas de jogo, e dali começamos a ganhar nossos primeiros níveis. A frente de Izlude era muito movimentada e lá fomos onde conseguíamos mais gente para o nosso grupo, cujo demoramos para aprender a como criar. Descíamos para o deserto de Sograt, onde cobiçávamos derrotar os Peco-Pecos. Com o tempo, alcançamos o nível 30 e então decidimos que ali não era mais o melhor lugar para nós. Onde nós iríamos? "Ilha de Byalan!" um jogador citou e para lá fomos. Kukres que roubavam nossos "loots", Marinas que nos congelavam e Vadons de casca grossa que demoravam para morrer. Assim foi a jornada de Akira... pena que o jogo se tornou pago e então ficamos um tempo sem jogar. 2 - Be Nice 'n Easy Alguns meses se passaram. E eu sentia que eu precisava retornar para aquele mundo de fantasia, eu queria conhecer mais sobre as classes. Foi então que em um curso de inglês em uma escola de cursos públicos me deixavam acessar a internet de graça no intervalo. Foi lá que eu voltei a acessar os sites com animações em flash que faziam meus olhos brilharem. Comecei a ler sobre as habilidades de todas as classes, todos dias de curso. Os computadores de lá não dava para instalar o jogo e essa foi minha maneira de matar minha saudade do jogo. E foi assim que aos poucos eu voltei a ir na Lan House. Os créditos para o jogo? Eram 8 reais para cerca de 12 horas de jogo, algo assim. Como eu não jogava em casa, era arriscado pagar 20 reais por mês e jogar apenas em alguns dias. Criei um gatuno, desbravei outras regiões do jogo. Alcancei o nível 40 mas sabia que ainda tinha bastante coisa para conhecer. Um dos meus amigos que começaram comigo, já tinha internet a cabo no bairro dele e jogava em casa. Sempre após a Lan House, eu passava na casa dele para conversar sobre Ragnarok Online. E então, também querendo jogar em casa, finalmente consegui um computador em casa com internet. Internet Discada, mas já era um começo! 3 - Rag All Night Long Larguei os emuladores de GBA para instalar Ragnarok Online. Jogo que recém havia obtido através de um CD no Cereal Crunch (acho que por isso gosto tanto de Crunch). Meia noite, era hora de jogar, cliques lá e cá, acredito que incomodei bastante meus pais. Mas eles me deixaram me divertir e assim nasceu Skurai, ou melhor _»Skurai«_ (quem jogou RO e não usava ALT Codes não sabe o que é ter um nome da hora!), o meu novo Espadachim! Esse nome era de um personagem do Manhwa de RO e olha que os Manhwa eram muito bem caprichados. Traziam inúmeras dicas de Builds para o jogo! Assim, com internet em casa e o jogo instalado, comecei a pagar mensalidade e cada dia eu tinha o direito de jogar 1 hora ou um "pouquinho" a mais. Deserto de Sograt, Esgotos de Prontera, Ilha de Byalan... finalmente chegou a hora de eu derrotas as sereias Obeaune e mostrar que tenho poder suficiente para ser um Cavaleiro. E assim eu conquistei minha primeira Classe Secundária. A build que eu estava montando era de um Cavaleiro AGI, eu já havia jogado como Gatuno e bater rápido era muito bacana para mim, sem falar que com a internet discada se esquivar era um baita lucro ao economizar poções quando dava Lag. 4 - Wind of Tragedy Eu cresci no jogo, no nível 50 eu cheguei a "dropar" um Emperium e criar minha primeira Guilda (Os Cavaleiros do Zodíaco, super criativo não?). Meus amigos me acharam meio autoritário, não consegui nem deixar meus amigos na Guilda imagina chamar pessoas aleatórias? Eu só sabia matar bicho, não gostava de "perder" tempo interagindo. Pelo menos essa era minha mentalidade naquela idade. Acabou que quebrei minha Guilda, mas ainda assim eu tive a oportunidade de conhecer mais sobre as Guerras do Emperium... Meu mais novo desejo era ser forte para participar das Guerras. Na Lan house que eu ia, tinha um Cavaleiro 99 que era muito bom nelas e eu queria ser igual... Entrei em uma guilda em que dei meus primeiros passos nas Guerras. Alcançando o nível 70 essa guilda se desfez e então eu entrei em uma outra que viria a ser a Forsaken. Guilda em que comecei a criar alguns laços e então, meses se passaram e eu já era um Cavaleiro AGI de nível 95. Meu plano para ser tão forte quanto o rapaz de minha Lan House estava cada vez mais próximo. Note que as Guerras eu jogava na Lan House, pois meu PC e minha internet discada não aguentavam o elas. Foi então em que em um belo dia, uma tragédia aconteceu. Aquele que eu admirava chamou meu personagem de cara de mamão. Ele era um cara de 22 anos e eu só um garoto querendo me divertir em meio a 13 ou 14 anos. Aquilo foi um baque para mim, para ele talvez foi só uma brincadeira de mau gosto, mas ao invés de eu só recriar um outro personagem eu deletei meu Cavaleiro de nível 95 sem pensar duas vezes. Claro que me arrependi demais... Mas em minha visão, meu personagem principal precisava estar no primeiro "slot" da conta (quanta bobeira). A dor de um garoto que deu seu melhor para ser chamado de cara de mamão. Quem disse que a vida nas Lan houses eram só alegria? E com essa tragédia, fechei meu primeiro ciclo no jogo. 5 - Don't cry, baby De fato eu me arrependi bastante por ter deletado meu Cavaleiro com 99 Agi. Era muito divertido destruir Golems de Lava com minha Claymore Muito Forte do Elemento Gelo. Mas, destinado a criar o personagem perfeito, melhor do que o Cavaleiro do rapaz que me insultou, eu decidi criar um Cavaleiro Híbrido. Um Cavaleiro que pudesse aguentar as pancadas ao infiltrar as nevascas e após infiltrar, poder trocar rapidamente para quebrar o Emperium. Em minha mente, o plano estava feito, faltava executá-lo. E assim foi, como em casa só podia jogar a meia noite, eu voltei a ir na Lan house cedo, antes da escola. Bem diferente de meu começo, agora já conhecia bastante sobre o jogo e tinha diversos equipamentos fortes. De repente eu estava no nível 40 e... *Puft* Acho que joguei tanto que um GM me confundiu com um bicho ruim. Parece que eu passei no teste e ele me deixou sair do lugar que ele havia me transportado. 6 - Dreamer's Dream Atrás de meu sonho, eu fui ganhando os níveis e ficando mais forte. Minha guilda se assustou com o fato de que eu havia deletado meu personagem, mas eles viram que eu estava disposto a reconquistar meu lugar nas guerras. Com uma build diferente do que eu estava acostumado, comecei a frequentar lugares diferentes para ganhar meus níveis. Foi então que entre Minotauros, Orcs e Bruxinhas eu consegui chegar no nível 92, mas... O tempo já havia passado, meu então "rival" nem jogada mais, os ROPs vieram a tona no jogo. Houve a fusão do servidores e por final foi lançado um servidor gratuito. 7 - Title Voltei para a tela de título, uma música cheia de melancolia me trazia incertezas sobre o meu próximo passo no jogo. Embora eu queria muito o nível 99, eu sei que não havia obtido por conta de ter deletado meu personagem que havia chegado mais longe e que tinha perdido muito tempo e Zennys com guerras. Muitos amigos da guilda haviam parado de jogar e no servidor gratuito amigos do ensino médio estavam começando a jogar. Não parecia mais fazer sentido pagar mensalidade... Mas deixar de pagar mensalidade, significava recomeçar... E desta vez seria mais difícil pois eu não teria os equipamentos que havia dado tão duro ao longo de anos para conseguir. E dali, daquela tela de título, foi onde criei minha conta no novo servidor e comecei mais uma vez a minha jornada no mundo de Ragnarok Online. Jornada que seria a minha última. 8 - Believe in Myself Meus novos amigos do colégio admiravam meu conhecimento do jogo. Conhecimento que foi adquirido através de bastante horas de jogo, de estudo das fórmulas, de uso de Calculadoras de Builds e etc. Sabia recomendar as builds de cabeça. Dizer aonde pegar nível e quais equipamentos deveriam usar. Eu era o gênio do jogo, mas ainda sim... Sentia saudade do servidor Odin e das facilidades que ele trazia para conseguir cartas e se movimentar pelo mapa, sem falar que eu, mais uma vez, era apenas mais um espadachim sem equipamentos fortes neste novo servidor. O que eu sabia do jogo na teoria, na prática não havia aplicado. Porém, sem dúvidas de meu poder eu continuei indo além. Entrei em uma guilda que veio a ser a Elite Kamikaze. Lá formei novos amigos e me esforçava para ser reconhecido entre eles. E foi muito difícil conseguir a confiança deles, mesmo depois de meses na guilda e jogando todos os dias. Essa dificuldade veio pelo fato de eu não ter uma internet boa e não entrar nas Calls pelo Teamspeak. Eu era um bom jogador, mas era excluído por conta disso. Até que um dia, finalmente fui reconhecido, o meu 99. 9 - The Great Um dos melhores dias de minha vida, foi onde finalmente alcancei o meu objetivo de quando era criança. O nível 99! Era frustrante ter amigos que alcançaram em 6 meses e eu, já jogava a quase 5 anos ou mais nessa época, e não havia conquistado ainda. Novamente como um Cavaleiro AGI, desta vez apenas para ganhar nível mais rápido e desfrutar do Capacete de Jibóia. Além do fato de não morrer quando dava Lag na internet. Foi entre Vanberks e Isillas, finalmente um lugar mais diferente de ganhar nível em que eu conseguia me virar muito bem (tirando os Beholders), foi onde eu peguei o nível 98 e então chamei meus amigos. Eu iria pegar nível 99, eu disse a eles! Reuni todos em Prontera, tirei aquela Screenshot e então... *PAN PANRAN PANRAN* ali estava eu 99, sentado em Prontera! Digo que não foi um dos 99 mais emocionantes, mas foi bem diferente, Haha! Eles não entenderam o que aconteceu... vou explicar. Um belo dia de Guerra, houve um ataque DDoS provavelmente e deu um problema no servidor e prometeram uma compensação para os jogadores que não conseguiram jogar neste dia. Nesta compensação, iriam dar 1.200 ROPs... O problema foi que deram 12.000, provavelmente o estagiário digitou um número a mais e isso se espalhou ao longo da Query do Banco de Dados. Por conta deste erro, eles tiveram de retornar o estado do jogo para o estado que estava um dia antes, deram Rollback! E muita gente ficou nervosa com isso... pois uma coisa é você não conseguir jogar, outra é você jogar o dia inteiro e perder toda experiência obtida neste dia. Mas como era impossível identificar e cancelar todas as transações de compras de itens de ROPs e isso impactou a economia do jogo (e da empresa), o Rollback foi a solução. Só que, para compensar desses problemas ocorridos, foi concedido 30 Águas Milagrosas, onda resultavam em incríveis 30kk de experiência e foi usando elas que eu ganhei o nível 99 sentado em Prontera. 10 - Backattack!! Agora, renascido, meu plano para novamente construir o Lorde dos Lordes estava na metade de seu progresso. Quando renasci, estava ocorrendo um evento de trocar itens por experiência. Esses eventos só ocorriam uma vez a cada 3 meses se não me engano. Era a forma mais rápida de eu virar um Lorde. Foi assim que eu nem tive lembranças de ser um Espadachim de manto marrom. Me lembro que gastei muitos Zennys, pois era o último dia do evento e tudo estava o triplo do preço. O preço foi caro, vendi uma máscara de onça-pintada que nunca mais tive a chance de obter. Meu Lorde já não teria o beneficio do Grito de Guerra... Porém, joguei o dia inteiro e em um dia virei Lorde com classe 47 se não me engano (Isso já era suficiente para mim). Dali, com mais calma, derrotei Orcs azuis e com o tempo eu já estava matando Anubis na Esfinge, com Dedicação e Provocar, meus Perfurar!! eram bem doídos. Me lembro que o que me deu confiança, foi quando consegui provar que minha Build de Lorde era a mais forte. Foi quando, nível 80 e pouco ainda, derrotei um outro Lorde nível 95 e mais de uma vez. Boas memórias. 11 - Fear... Até tudo isso acontecer, apenas um ou dois amigos de meu colégio ainda jogavam o jogo. Após mais de 7 anos jogando a gente se cansa e nem sabe porque, meu Lorde estava bem forte e as Guerras já haviam se tornado um pouco de mesmice para mim. Foi então, que dei aquela "pausa". E foi jogando alguns servidores privados que encontrei uma forma mais rápida de por minhas teorias em prática, em relação a outras classes. Até que eu encontrei um servidor privado que era focado apenas em PvP. Ele era feito pelo pessoal do fórum Coalizão, bem famoso entre os mais hardcores do jogo. Nesse servidor de PvP eu joguei bastante, ele tinha um servidor de PvP sem classe transcendentais e lá o Cavaleiro híbrido meu era o cara! Eu trocava de equipamentos muito rápido e conseguia me adaptar a qualquer oponente. Citei esse servidor, pois acredito que ele foi por onde algo muito ruim aconteceu... Em um dia, já havia uns 3 meses que eu não jogava, estava na casa de meu amigo e ele estava passando por Prontera. Foi quando, no meio de um monte de mercadores, um ferreiro me pareceu familiar.... "Ei, volte ali um pouco. Vê o nome daquele personagem...." eu disse. Ethan Warber, o nome do meu ferreiro. O penteado e equipamentos de cabeça, os mesmos.... Não, não era possível, minha senha era tenebrosa... durante 7 anos isso nunca me aconteceu. Eu havia sido hackeado! Coração pulsando, punhos cerrados, dentes rangidos... um momento de fúria interna. Voltei para casa correndo! Eu podia ter parado de jogar, mas isso não dá o direito de alguém roubar tudo que eu conquistei! 12 - TeMP it Up Foi então que meu processo de recuperação da conta começou, por sorte, havia um comprovante antigo da época que eu comprei ROPs uma vez (raramente comprava, sempre fui pão duro). E com esse comprovante, a Level Up! Games verificou minha identidade e me deu a chance de trocar a senha. Recuperei a conta, mas esse foi só o começo. Eu ainda precisava saber se havia um traidor entre minha rede de amigos, o único amigo para quem eu passei minha senha na vida, foi um dos primeiros, lá da época da Ilha de Baylan. Dificilmente seria ele, pois ele nem jogava mais há anos. Então, quem seria? A pessoa que roubou minha conta, comprou ROPs nela também e em meu histórico eu identifiquei que era alguém de um outro estado em que nunca tive um amigo ou conhecido por lá. Foi quando refleti, filosofei bastante e cheguei a conclusão de que foi o servidor privado de PvP do Coalizão. Espero não estar enganado esse tempo todo, mas foi o único servidor em que eu tive a preguiça de não criar um novo username e senha. Como eu já havia criado alguns servidores privados para brincar com amigos, lembro que eu tinha acesso a senha deles facilmente em um banco de dados SQL. Imagino que além de mim, eles devem ter testado a combinação de senha de centenas de jogadores e provavelmente roubaram uma dezena entre eles. Bom, depois de tanto nervosismo, recuperei minha conta. E agora? 13 - Into the Abyss Acabei retornando ao jogo por conta desses acontecimentos. Meu Lorde estava no nível 95, 3 níveis a mais do que eu havia deixado. Eu estava em uma guilda de pessoas que eu não conhecia, estava até mesmo em grupo de pessoas que não conhecia em Lighthalzen... De cara percebi que estavam usando meu personagem para ajudar outros a ganhar nível. Alguém estava desfrutando de meu suor, isso era muito errado. Eu até pensei em fingir ser a pessoa e roubar esses outros, mas no final eu só sai da Guilda e do grupo e fui seguir minha vida. Meu personagem, sem rumo, por alguma razão não parecia mais ser o mesmo. Era estranho, só foram 3 níveis, mas não era mais a mesma coisa jogar com ele. Os equipamentos de meu armazém, já não estavam lá, eu tinha equipamento para diversos personagens diferentes pois gostava de jogar com diversas classes... mas agora, eu só tinha equipamentos para o Lorde. Visto que o Lorde era a única coisa interessante de minha conta para aqueles que o roubaram. Isso era muito frustrante, pois apesar de eu estar até com uma carta de MVP muito valiosa em meu Lorde... todos os restos de meus equipamentos haviam sido roubados. Tentei jogar alguns dias, mas no final minha decisão já estava feita em minha mente, eu só precisava aceitar. 14 - Everlasting Wanderers Voltando a cidade onde tudo começou eu sai do jogo. Conversei com meus amigos e vendi minha conta por um valor, digamos que simbólico. Ali eu dizia adeus a 8 anos de jogo. Após isso o jogo recebeu a Renovação onde o jogo sofreu muitas mudanças, até cheguei a pegar mais um 99 mas talvez tenha sido apenas para matar a saudade de todos esses acontecimentos que o jogo me trouxe. Com o tempo, as builds, os equipamentos, as fórmulas, os mapas, os monstros... tudo isso mudou e já não era o Ragnarok Online de minhas memórias. Algumas mudanças como o "nerf" do Frenesi e a mudança do estilo de jogo do Lorde ao do Cavaleiro Rúnico também me fizeram afastar um pouco. Não estou dizendo que o jogo ficou "ruim", longe disso. Ragnarok Online somente deixou de ser "aquele" Ragnarok Online que eu vivi. Mas acredito que para muitos novos jogadores este jogo ainda irá criar muitas histórias e memórias. Para quem leu até aqui, desejo a ti um ótimo dia e na próxima vez que entrar no jogo, lembre-se que cada dia ali pode se tornar uma lembrança que daqui 10 anos você ainda manterá guardada no peito. Um abraço!
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Galera, venho trazer uma historinha em cima da quest de Brasilis. Por favor perdoem a escrita pois ainda não tenho costume. Espero que se divirtam. Boa leitura Assassinato no museu. Em um dia de inverno, já era tardezinha, sol se pondo, quando a aventureira Kissa Graylock chegava em Prontera logo após uma jornada pelas terras de Geffen. Passando por suas ruas, ela ouvia os gritos dos mercadores e desviava de seus carrinhos com inúmeros produtos. Tentada com as brilhantes espadas e machados que via em seu caminho, segurava-se controlando seus pensamentos e desejos. Seguindo para a Catedral de Prontera, no intuito de fazer um relatório sobre atividades estranhas notadas na antiga cidade de Glast Helm, a aventureira encontra um quadro de notícias, o qual resolve ler. Em meio a várias notícias do dia, uma em especial lhe surpreende. Um caso de Assassinato em Brasilis. Lembrando que possuía alguns conhecidos em Brasilis, que fez amizade quando pesquisava sobre uma tal Loura do Banheiro, Kissa se desespera. Com um aperto no peito, assim que terminou seu relato na Catedral, foi à loja de ferramentas para preparar seus consumíveis e partiu para Alberta, através da tecnomagia utilizada pelas funcionárias Kafra. Em Alberta há um porto que realiza viagens para várias cidades e nações pelo mundo. Rapidamente, Kissa corre atrás de um marinheiro que a pudesse levar a Brasilis. Brasilis é uma cidade temática, possui uma boa praia em que se pode relaxar em dias de estresse; também ha frutas típicas do local, museus e hospedarias para quando for passar mais que um dia na cidade. Chegando na cidade, Kissa seguiu até praça central onde notou uma locomoção anormal. A população estava estranha, afinal assassinato é coisa séria. Na praça, encontrou o Agente Peralta, uma das autoridades da cidade. Perguntando ao Agente sobre o ocorrido, ele lhe contou que o homicídio havia ocorrido no museu e que o Curador-chefe encontrou o corpo no local. Também lhe falou um pouco sobre as investigações, já que a garotinha resolveu o caso do banheiro anteriormente. Sobre o caso, ele contou que já havia alguns investigadores no local, porém ainda não foi possível descobrir o motivo, nem o executor do homicídio. Os investigadores eram quatro jovens e um cachorro que curiosamente falava, mas na presença de estranhos ele fingia latir. Correndo pro museu e subindo suas escadas, a aventureira encontrou os investigadores reunidos discutindo sobre o caso. Ao se aproximar eles acharam estranho e já notificaram que era uma área proibida pois era cena de um crime, e que mesmo assim muitos aventureiros estavam indo ali para ver a situação e eles não gostavam disto. Kissa começou a enrolar a galera e logo eles perceberam um interesse a mais do que apenas ver a situação. Com isto, os investigadores resolveram contar o que sabia sobre o caso. A vítima era o Sr. Fortunato, o novo dono do museu, que foi encontrado, já morto, pelo Curador-chefe quando chegou ao trabalho. Ainda não se tinha pistas sobre o ocorrido, então eles sugeriram que fosse encontrar a esposa da vítima para saber a versão dela disso tudo. A Sra. Fortunato encontrava-se na estalagem ao leste do museu. A esposa da vítima estava em seu quarto aos prantos. Subindo as escadas e chegando ao quarto, Kissa logo nota que a senhora rapidamente esconde algo em seus bolsos. Com educação, a aventureira se aproxima e indaga sobre o incidente. Já cansada de dar seu testemunho aos investigadores, ela mais uma vez se posta a falar. — Não me disseram se houve algum tipo de roubo, o Sr. Fortunato era uma boa pessoa, então não sei o que pode ter causado esta tragédia. — Então melhor voltar ao museu – falou Kissa suspirando – e confrontar alguns dos trabalhadores do local. De volta, começando pelo Curador-chefe. — Curador, me fale sobre o momento em que encontrou o corpo. — Durante a noite, vi uma movimentação estranha no museu e vim averiguar. Chegando aqui encontrei o pobre coitado jogado no chão. Assustado chamei a polícia. Passando para Cardoso Duvidoso, que se encontrava perto de alguns policiais. — Cardoso, o senhor notou algum tipo de sumiço ou roubo? — Senhorita, procurei em todo canto mas tudo está em seu devido lugar. Menos um medalhão que o Sr Fortunato usava no pescoço. Parecia ser bem caro. Retornando aos investigadores, eles alegaram não saber nada sobre a peça. Então Kissa resolveu voltar a viúva pois lembrou que ela tinha escondido algo em seu bolso. Chegando no quarto da Sra. Fortunato — Senhora, percebi que na outra hora tu tinhas escondido algo nos bolsos. Poderia me dizer do que se trata? — Não era nada de importante. — Disse a viúva se esquivando — Apenas um medalhão velho. Com lágrimas nos olhos a senhora retira dos bolsos um medalhão dourado e lhe conta sua história. — Há muito tempo, eu tinha presenteado Fortunato com um medalhão que possuía uma foto nossa. Eu também tenho um idêntico, assim cada carregava o seu. Mas eu não sei porque alguém quereria algo tão pessoal. De volta ao museu, Kissa conversa com o cachorro e seus companheiros. Pergunta sobre formas de entrar no museu e estes lhe contam que descobriram uma passagem secreta que dava diretamente numa sala ali perto. Esta passagem vinha da casa dos antigos donos do museu, que eram meio excêntricos e estranhos. Indo até o curador-chefe e indagando sobre a casa e como acessar-lha, ele lhe diz que ha duas chaves, uma dele e outra da Sra. Fortunato. O caso é que a dele tinha se perdido e ele não conseguiu encontrar. A aventureira preferiu não ir incomodar a viúva mais uma vez, então procurou outra forma de entrar na casa. Dirigindo-se para a casa, bateu à porta mas não houve nenhuma reação. Olhou para os lados e chutou a porta porém esta se manteve intacta. Mais uma vez verificou se ninguém estava olhando, e se jogou com todo o peso de seu corpo, deixando a porta em pedaços. A casa possuía um ambiente estranho e escuro, como uma masmorra. Era um cenário espantoso e mórbido. Lembrava muito o Vale de Gyoll, Nifflheim. Começando a vasculhar, no canto tinha uma estante de livros, onde Kissa encontrou uma chave escondida no canto interior da estante. Seguindo para a sala ao lado, logo notou uma lanterna com formato muito estranho, na qual quando tocou, abriu um portal no chão. Este portal a jogou para a outra sala num instante. Nesta segunda sala, havia umas escadas e ela as subiu. Na sala superior, havia outra estante de livros ainda maior, cercada por algumas caveiras. Ao se aproximar de uma das caveiras para mexer nos livros e verificar se achava outra chave, esta soltou uma fumaça que rapidamente circundou a aventureira e a teletransportou para um outro local da casa. Assustada, ela olhou em volta, nesta nova sala, e viu um dispositivo que parecia um tipo de marcha. Foi até ele e começou a movê-lo para ver o que aconteceria. Ela notou que com uma certa sequência de movimentos, sempre fazia um som como um “track”, logo pensou que assim poderia esta ativando alguma coisa. Memorizou a sequência que produzia o som, e a repetiu de forma total, abrindo o dispositivo, que outra vez a teleportou. Desta vez ela caiu em um quarto onde havia várias camas e ao lado de cada cama um criado-mudo. Rapidamente ela foi verificar os criados-mudos para ver se não tinha algo escondido ali. Não encontrando nada, ela se sentiu incomodada no escuro e notou alguns candelabros e começou a acendê-los. Um candelabro em específico soltou outra fumaça que a jogou em outra sala. — Isso já tá ficando irritante! — Exclamou espirrando — E cheio de poeira. Nesta nova sala tinha um grande Órgão sombrio, que tocava sons fúnebres quando o vento passava entre seus tubos. No chão, próximo ao órgão, ela encontrou um bilhete que tinha uma mensagem que parecia algo romântico. Logo ela imaginou que seria algo entre o Sr. e a Sra. Fortunato. Sem saber o que fazer, e presa naquela sala. Ela passou os dedos pelas teclas do Orgão imitando um som que havia ouvido em Nifflheim, quando de repente um estrondo. Um buraco na parede se abria com uma ponta de luz ao longe. Curiosa, ela entrou na passagem e saiu na sala onde foi encontrado o corpo do dono do museu. Rapidamente a heroína foi contar aos investigadores sobre sua experiência na casa dos antigos donos e lhes mostrou a carta encontrada e a chave. Eles examinaram e descobriram duas impressões digitais na carta, uma da aventureira, e outra do Curador-chefe. Com isto as suspeitas aumentaram drasticamente. Ela foi verificar sobre a existência da carta com a Sra. Fortunato. A viúva lhe contou que aquela era a carta que ela escreveu para o marido e o entregou junto ao medalhão. Perguntou sobre a chave da casa pertencente a viúva e mostrando a que tinha encontrado. A senhora procura em uma gaveta do armário, e puxa uma chave idêntica a que a aventureira encontrou. — Agora tudo faz sentido. Disse Kissa. Na cabeça da aventura tudo começou a se encaixar. Ela voltou aos investigadores e lhes confirmou que a suspeita maior era o Curador-chefe. — Ja é hora. Vamos prender-lho! — Precisamos fazer ele se entregar. Ops, Au Au. Disse o cachorro. Pensando nisso, Kissa foi conversar com o curador, e lhe contou que acreditava que a Sra. Fortunato fosse a culpada e mandaria prendê-la. — Sabia que uma hora isto seria resolvido — Disse o curador com um sorriso maligno — rsrsrsrs. Percebendo o sorriso, ela o confrontou falando da carta encontrada. O curador mudou totalmente sua atitude. Entrando em desespero, ele fugiu para a floresta que circunda Brasilis. Rapidamente a aventureira montou em seu Peco, e junto com os investigadores, todos foram atrás do fugitivo. Conseguiram alcançá-lo em baixo de uma cachoeira já no final da floresta. O prederam e trouxeram-no de volta, entregando-o para o Agente Peralta, que o colocou atrás das grades após da sua confissão. O Curador confessou ter roubado o medalhão para poder vender-lo. Porem ele não queria matar o Sr Fortunato, apenas desacordá-lo, mas a pancada foi muito forte e ele acabou vindo a óbito. Sem saber o que fazer, o curador atirou o medalhão na privada. Esta hora ele já deve está nos esgotos de Brasílis. Caso Encerrado.
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Olá galera. Anteriormente postei esta história no face, e com a volta do forum, gostaria de ver mais de histórias de fundo para personagem por aqui. Desde já, agradeço pela leitura. Ley Seraph é uma garota órfã, nascida na cidade Lighthalzen, República de Schwartzwald. Sua mãe faleceu durante o parto; seu pai foi comprar cigarro na Vila dos Orcs, e, devendo a um dos Orcs Guerreiros, foi morto pelo Senhor dos Orcs em represália a sua dívida. A pequena garota cresceu se alimentando de esporos de cogumelo deixados por alquimistas que passavam pela cidade, e bebendo água praticamente envenenada de um rio que passa pelos redores, onde uma certa corporação despeja seus lixos tóxicos dos laboratórios. Sofrendo bullying por todas as crianças da cidade, além de rejeitada pelos adultos, Ley sempre viveu solitária. Há alguns anos, durante acontecimentos catastróficos na cidade de Morroc, todo o Reino de Rune-Midgard, República de Schwartzwald, e Sacro-Imperio de Arunafeltz mobilizaram forças para impedir o avanço do caos. Perante isso, houve uma grande movimentação de aventureiros por todas as terras. Ley sempre curiosa, observava todos aqueles aventureiros que passavam por sua cidade. Um dia normal embora movimentado, durante uma manha, quando Ley catava os esporos jogados e revirava lixos em busca de alimento, um aventureiro com uma grande armadura reluzente, uma cruz no pescoço e diversos adereços religiosos em sua armadura, abordou a garota. Rapidamente ela correu por medo pela sua vida. Porem montado em seu imponente grifo, o aventureiro rapidamente alcançou a menina e a segurou pelos braços. Com compaixão nos seus olhos, o aventureiro contou sobre a sua vida para a garota, falando que também era órfão e como conseguiu superar os problemas do dia a dia. No intuito de ajudar, ele lhe contou sobre os aventureiros e sobre as grandes guerras que estariam pela frente. O que encheu os olhos dela que sempre teve curiosidade sobre todos estes casos. Notando este interesse, o aventureiro deu-lhe uma Faca e um Capote de Algodão para que ela pudesse utilizar, e algumas moedas para poder viajar e se alimentar. Ele a levou para a academia da senhorita Sprakki, e lhe disse que era pra ela treinar, ficar poderosa e se juntar a guilda dos aventureiros para defender o mundo de todo mal que o circunda. A partir deste momento, Ley Seraph se tornou uma aprendiz no campo de treinamento, aprendeu sobre as classes e utilizando seu veterano como exemplo, se tornou uma Espadachim. Com os grupos, ela treinou e conseguiu avançar nos seus feitos. Se juntou ao grupo Eden, onde conseguiu equipamentos melhores e pôde avançar até conseguir se tornar uma Cavaleira Templária. Durante toda sua jornada como Templaria, Ley conheceu vários aventureiros e fez inúmeras amizades. Batalhou contra Orcs, Hodes, Petites, Roweens e passou pelo inferno dos Magmarings, aquela terra quente e ardida. Quando finalmente conseguiu atingir o potencial máximo em sua evolução(e sua almejada aura), ela visitou a biblioteca de Juno, e leu a cópia do livro de Yimir. Com os ensinamentos da Valkyria, Ley se tornou uma dos Einherjar, os poderosos guerreiros do Deus Odim. A partir disto, Ley reviveu seus treinamentos e finalmente atingiu o nível de Paladina. Hoje como Paladina, Ley está mais uma vez tentando superar seus limites, para um dia poder lutar na grande guerra santa que está por vir.
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Quais são as lutas que um Renegado passa? Quais os seus desafios? Ele deseja matar um certo alguém? Trilha sua jornada para impressionar o seu amor? Ele almeja alcançar o poder máximo? Por onde anda? O que pensa? Como se reproduz? Os renegados não enfrentam uma vida fácil. Apesar de todos os mau-olhado e preconceitos que esses desertores enfrentam, sempre superam suas dificuldades, roubando técnicas inimigas e atravessando seus obstáculos em grande furtividade. Os guerreiros da classe Renegado (transclasse, não-transclasse, mini) deverão juntar suas anotações de jornada para criar uma história, que será contada neste tópico através de texto e imagens, envolvendo aventura, ação, e até algum possível romance. Requisitos: Uma história bem redigida de até 1500 palavras; Uma screenshot de uma conversa com um NPC em algum local obscuro. Não precisa ser o chat definido pelo jogo, você pode mandar uma mensagem no chat, como se estivesse falando com ele; Uma screenshot de luta de seu Renegado com algum personagem de outra classe (ex. Sicário); Uma screenshot de seu Renegado utilizando uma habilidade que foi roubada da classe contra quem lutou (ex. Lâminas Retalhadoras roubada do Sicário da screenshot anterior), usada contra um monstro forte (ex. MVP); Regras: A história deve ser sobre um Renegado, ou seja, as screenshots devem ser da classe Renegado A história e imagens deverão ser postadas neste tópico em um único comentário A screenshot não pode conter edições, e deverá ser tirada no bRO. Você pode utilizar algum equipamento ou visual que lembre a classe que você roubou a habilidade. A criatividade é muito importante. Copiar habilidades que são comumente usada por Renegados (Tempestade de Flechas, Chuva de Meteoros, etc) não vai ajudar muito. A interface do jogo deve estar visível nas screenshots e devem ser todas do mesmo personagem. É permitido editar a história até a data limite do concurso. Mas se for feita alguma edição na história após o fim das participações, a história será desclassificada. Período do concurso: Início das participações: 14 de agosto de 2018 Fim das participações: 04 de setembro de 2018 (não serão aceitas participações após esta data) Divulgação dos vencedores: 11 de setembro de 2018 Premiação: Ao término do período do concurso os vencedores serão escolhidos por mim (tutor dos Arruaceiros) e pela Belladonna (Community Manager, castelhonebella), sendo as recompensas: 1º lugar - Diário do Denegado [1] + 10.000 ROPs 2º lugar - Diário do Denegado [1] + 7.000 ROPs 3º lugar - Diário do Renegado [1] + 5.000 ROPs Em caso de dúvidas, só perguntar, que estarei respondendo e deixando mais claro na descrição do concurso. Espero que tenham gostado do concurso.
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Olá para todos! Eu estou postando o inicio do meu projeto de narração de historias e quests em primeira pessoa no ragnarok no papel do meu Insurgente Axium The Gunzlinger. Eu vou está postando aqui os videos que eu for lançando referente ao Bulletim.Como é video acho que não se enquadra na área de fanfics:(. Esse meu primeiro é sobre El discastes! Eu possuo outros 4 na plataforma Soundcloud que em breve eu posto aqui.Eu espero que gostem e compartilhe! Edit: Coloca as do Soundcloud aqui, eles tem uma qualidade bem menor por serem as primeiras.Fiz mais para os meus amigos, espero que goste, o/ Projeto Bulletim. https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/projeto-piloto-bulletim/s-DX2QD Bulletim Howl https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-howl/s-g7KLo Bulletim Sarjeta https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-atirador-da-sarjeta/s-F9LDB Bulletim Luke: https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-luke/s-8WsxF Monster Bulletim Geleia: https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-geleia/s-8ngih
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Boa Tarde meus amigos, como muitos sabem eu fazia animações de ragnarok e parei por falta de ânimo, mas resolvi voltar com a série de uma forma diferente. Vou escrever todos os EP's e passar para vocês e quando eu terminar eu farei a séria animada que pretendo dar um upgrade das que vocês já viram. Se vocês gostarem por favor peço que deixe seu feedback porque é extremamente importante para eu saber se vocês estão curtindo. Vou liberar o 7º Ep para vocês lerem, não sou profissional nisso mas sempre gostei de fazer esse tipo de coisa. ------------------------------------------ // ------------------------------------------------ Wait to Die - EP 07 Trovão de Júpiter Depois do ocorrido o mandante foi para a cidade de Juno se encontrar com seu chefe, em um lugar bem misterioso que mais parecia um laboratório de aberrações lotado de criaturas dentro de tubos. Chegando lá, em um canto da sala tem alguém esperando por ele. (ALGOZ): - Você finalmente chegou e espero que tenha boas notícias. Undead: - Sim Chefe, um deles foi morto pela Jirtas.a (ALGOZ): - Só um !?!? E quanto aos outros?? Undead: - Bom...eles ainda estão vivos... O Homem ficou irado com a incopetencia de seu servo não conseguir completar a tarefa que lhe foi dada. (ALGOZ): - Pelo menos ainda tenho mais criaturas prontas para fazer esse serviço, você terá uma ajudante. Undead: - Senhor, eu não preciso de ajuda para isso. De repente uma outra voz surge na sala dizendo (SUMASACER): - Se não precisasse de ajuda já teria feito o serviço!! - Por esse motivo estarei mandando uma grande ajuda para você, e fique grato por isso. - Se todos eles se reunirem e forem atrás de nossos castelos até você irá sair perdendo. (ALGOZ): - Agora vá e complete sua missão.a Undead: - Sim, Senhor! Bem longe dali na cidade de Prontera a guilda "wait to die" ainda não tinha se recuperado totalmente da perda de seu amigo, mas agora estão cada vez mais decididos a completarem seu objetivo em memória dele. Acheron chamou à todos para fazer uma reunião em uma bar em prontera. Acheron: - Pessoal, já estive pensando nisso desde que o Cereja falou na primeira vez, e estou mais decidio agora...em fazer a quest do bafomé selado! Science: - Mas Acheron, agora que o Cereja se foi, só nos resta, mais 2 paladinos e não sei por onde eles andam. Acheron: - Darei um jeito de achar um deles.Nosso grupo terá que ser bem cauteloso, pois aquela instância é bem perigosa com tantos monstros, e terei que chamar mais alguns membros para derrotarmos o boss, Science e Morgana irão ficar aqui em Prontera. Static: - Eu também irei ficar, não acho que precise de dois Mestres para fazer isso. Acheron: - Muito bem, se aprontem que eu vou chamar o restante do grupo. Logo depois do fim da reunião, Acheron usou um portal para Rachel para chamar seus amigos de guilda, Kurama, Mathola, Mina, Homi e SK que estavam a procura de um MVP na caverna de gelo. Chegando em Rachel, Acheron foi para a caverna de gelo e encontrou seus amigos no último andar prestes a invocar o MVP. E então ele pediu aos amigos para ajuda-los. Acheron: - Vou ajudar vocês a matar esse MVP e depois preciso da ajuda de vocÊs para algo muito importante. Homi: - Vamos Acheron! O MVP já está vindo, ocupe a linha de frente que eu vou derrota-lo facilmente. Kurama: - Mina, ative a redenção, mas deixe o bloqueio desligado! Vou limpar os mobs para o Homi acerta-lo de primeira. SK Spawn: - Homi, assim que os mobs morrerem não perca tempo, não vou poder tancar por muito tempo sem um Sumo. Homi: Não se preocupe, vou acerta-lo em cheio!! Mathola: Só cuidado para não asurar o alvo errado...mesmo sem os mobs... Acheron: Ele está vindo, se preparem! O MVP estava vindo com seus enormes monstros de gelo, Acheron foi para frente com corpo fechado para cima dos MVP e o SK foi dar auxílio para tancar os monstros. Mathola começou a conjurar a poderosa Ira de Thor para limpar os monstros enquanto Kurama lançava uma chuva de flechas. Os monstros foram derrotados e só sobrou o MVP Ktullanux, mas então o MVP lançou uma Esfera D'Água no SK deixando-o no chão. Acheron: - Homi, asure rápido, ele vai me desen... Antes que Acheron pudesse terminar o Ktullanux o desencantou e usou Esfera D'Água, agora Homi estava pronto para usar seu poderoso Asura ! Ele correu e começou a conjurar e acerta, mas não foi o suficiente. Homi: - Como assim!? Era para ter caído com um golpe só. Ktullanux virou e o congelou, Kurama começou a ficar preocupado coma situação e disse aos seus amigos para sairem. Kurama: - Vamos sair daqui antes que seja tarde, usem suas asas de borboleta. Mina: - Não, nós conseguimos. O Asura do Homi pode não ter derrotado, mas ele vai começar a se curar, então ele está com pouca vida ! Mathola: - Mina, use redenção em mim e ligue o bloqueio, não pare de renovar a redenção ! Mathola estava decidido a derrotar aquele MVP. Mina usou redenção e o Mathola usou Amplificação Mística e começou a conjurar Trovão de Júpiter, com muita concentração ele foi conjurando, tomando bastante dano, pois o Ktullanux tinha invocado novamente seus mobs. Mathola deu um grito de exaltação ao termino da conjuração. Mathola: - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!! O trovão foi em cheio em cima do MVP, um trovão poderoso que espantou à todos ali presentes, foi o dano necessário para derrotar o Ktullanux, Mathola havia tirado quarenta mil de dano no Trovão de Júpiter. Kurama: - Meu deus, quarenta mil no Trovão de Júpiter... Mathola: - Chupa Big. Ainda congelado pela habilidade do Ktullanux Acheron diz. Acheron: - Parabéns galera, agora vamos para um lugar quente, por favor. Depois dessa aventura eles foram para uma estalagem em Rachel para que Acheron pudesse explicar o que estava querendo fazer. Acheron: - Vim aqui chama-los para fazer uma quest que nosso querido amigos Cereja sempre quis fazer. Estamos decididos a fazer isso em memória dele, mas precisamos da ajuda de vocês. Mathola: - Nós vamos Acheron, vamos realizar o desejo dele. Acheron: - Vamos para Prontera encontrar com o resto do pessoal. Homi: - Faz tempo que não vejo a galera reunida. Mina: Então vamos logo, quero ver todos juntos!! Então Acheron abriu um portal para Prontera. Chegando lá foram até a estalagem e viram que Gvc, Science e Morgana não estavam e perguntou ao Peixe. Acheron: - Onde estão Gvc, Science e Morgana? Peixe: - Eles foram consegur os itens para fazer os Chifres Místicos. Acheron: - Então vamos deixar uma carta para eles dizendo que nós já fomos. Acheron escreveu a carta e partiu com seu grupo para fazer a quest. Escrito por: Álef Alves (Peace) Facebook: https://goo.gl/JbcJb1 Youtube: https://goo.gl/LEaG1A