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  1. Espelho

    O Fauno

    Era noite. Rajadas de vento e trovões sacudiam o céu obscuro enquanto um pequeno Bafomé Júnior corria freneticamente através de uma densa vegetação, a chuva pipocava nas folhas das árvores e arbustos, ele arrastava sua foice no chão irregular em meio às folhagens, dirigindo-se para a luz quente e aconchegante que saía da janela de uma pequena e simples cabana, apenas visível à distância para seus olhos grandes, sensíveis e vermelhos. Seus pequenos pulmões queimavam com a veloz entrada e saída de ar, soluçava e tossia para não engasgar com a água da chuva que lhe invadia a garganta. Uma pedra. *Tropeço* *Queda* *Fratura* Ele desesperadamente verifica o próprio corpo, para descobrir que o barulho não fora de seus ossos, mas de sua foice, que então se tornara apenas um pedaço de pau. Ele se irrita e o chuta para a escuridão da floresta ao mesmo tempo em que um raio atinge as proximidades, "Eles estão chegando!", agora, sem o peso de sua velha arma, ele é capaz de correr com maior facilidade naquele chão molhado e barrento, pisando em poças e sujando o pêlo, afastando folhas cortantes e arranhando os cascos e os braços, o sangue era vermelho e quente. - Acho que ele está por aqui, olha essa trilha. - De fato, só mesmo um Júnior poderia inutilizar a foice desta maneira, tem que ser muito inexperiente para fazer isso. Um Cavaleiro e um Bruxo emergem das sombras em meio àquela tempestade, o último estala os dedos, conjurando assim uma Chama Reveladora, o outro encosta a grande espada de duas mãos no ombro, a vegetação fechada desanima o bravo guerreiro, "Não dá pra botar fogo no mato e resolver isso logo de uma vez?", ele pergunta, sendo respondido logo em seguida: - A chuva não facilitará a supressão do fogo arcano uma vez que este já esteja a queimar, minha arte consiste na destruição, caro companheiro. Sugiro que retorne à vossa empreitada se não quiseres que ambos pereçamos nesta noite em meio a um mar de chamas vorazes. O Cavaleiro suspira como se já esperasse uma resposta desfavorável, aplica então uma técnica que faz com que seu corpo adquira um brilho ligeiramente dourado, a espada que carrega torna-se incrivelmente leve para ele, que, como os raios do céu tempestuoso, move-se com maestria e velocidade, desferindo cortes amplos para desbravar a vegetação em uma velocidade na qual o Bruxo possa acompanhar caminhando sem problemas logo atrás. Eles se movem por mais algum tempo, até que o Cavaleiro encontra algo incomum. - Sangue. De Bafomé Júnior. O Bruxo sorri e estala os dedos mais uma vez. Ilustrador: Kerr (pavel)
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