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Multi ~*

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Sobre Multi ~*

  • Data de Nascimento 08/10/1991

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  1. Que bom que colocaram várias outras artes na loadscreen! Todas estão muito lindas! Parabéns a todos!!!
  2. Ahh o prazo está se esgotando! Vou tentar participar, mas tá tudo muito corrido! >-
  3. Esse robozinho além de ser super eficiente fica bem bonitinho nos chars! Principal motivo para usar o robozinho!!! 3 Fiquei em choque quando vi que tínhamos que usar o gatíneo como escada, tadinho.
  4. Ahh não acredito! É o primeiro concurso que ganho na vida! Estou super feliz!!! ♥ Na verdade, fiquei muito feliz por alguém ter gostado da minha história! c: Isso certamente me motiva a continuar a escrever! Agradeço muito ao Dundé por ter feito o concurso! Espero que tenhamos mais concursos legais assim no futuro! Por fim, parabéns a todos que participaram e aos vencedores! Me diverti muito lendo todas as histórias! Vocês foram incríveis!!! Obrigada mais uma vez, de coração!
  5. Parabéns aos vencedores pelas histórias incríveis e ao Magnatrom pelo concurso! Espero que tenhamos concursos legais assim mais vezes! c:
  6. Ahhh gostei muito da quest de aniversário! Os itens são muito legais e a quest incentiva o pessoal a fazer instâncias! Parabéns aos envolvidos!!! Estou feliz mesmo porque agora vou conseguir equipar o chapéu de enfermeira e as barbatanas em outros personagens que não sejam noviços/cavaleiros! ^-^ hehe
  7. Parabéns pelo vídeo e por sempre militar pela classe mais incrível e mais esquecida do Rag! Minha classe favorita ♥ Poste mais vídeos sempre!!!
  8. Oi Matheus. Tudo bem? Espero que sim!!! Infelizmente eu nunca tive muito sucesso em vender as comidinhas da instância de Sarah. Já coloquei todas as comidas por 5k cada (até mesmo as melhores) e nunca vendi nenhuma. :c Talvez seja porque a instância é bem rápida e fácil de fazer, o que faz com que muita gente tenha um bom estoque de comida. Mas quem sabe você não consiga vendê-las se fizesse um banner bem bonito? Não custa tentar! ;3 Boa sorte com suas vendinhas!
  9. Aaaaah ficaram incríveis!!! Morri com a alquimista!! hahaaha Parabéns e continue postando!
  10. Isso seria bem legal! Você poderia desenhar uma Lif também junto com a alquimista (ou outro homunculus que vc goste mais)! Fico no aguardo dos desenhos! ^w^
  11. Parabéns pelos desenhos! O seu traço é bem bonito e bem único, fora que deve ser super hard desenhar pelo celular! Seria a espadachim a aprendiz que você desenhou primeiro? O cabelinho é bem parecido (e verde tb)! Hahaha Já pensou em desenhar uma mestra-ferreira ou uma alquimista? Seria demais!
  12. Ahh que legal, o primeiro tópico do Vannor! Espero que ele apareça mais no Kafra News e por aqui também! Amei os visuais. O cachecol de lunático é muito fofinho! ♥ Simmm! Seria super legal se colocassem os nomes das cidades! Ficaria bonito e organizado.
  13. Gostaria de pedir alguns itens: • Visuais inéditos: Costume: Blue Ribbon (ID 19691) Costume: Piggy Bank (ID 19671) Costume: Saint Frill Ribbon (ID 19750) Costume: Black Magenta Ribbon (ID 31302) • Visuais antigos: Maria chiquinha (todas as cores pls) Orelhas felpudas • Chapéus antigos (não achei a versão visual :c): Tiara de vadon Chapéu de pipoca • Equips: Fragmento de Ygg Diadema do Grifo Obrigada! ♫
  14. Olá! Em meio a tantas fanfics excelentes, gostaria de postar a minha. Espero que se divirtam com a minha fanfic da mesma maneira que eu me diverti (e me emocionei) com as que foram postadas! Fiz uma nota de rodapé para traduzir um dos trechos e infelizmente acabou passando um pouco do limite máximo de caracteres. Espero que não prejudique minha participação no concurso! A Maldição do Navio Itinerante 1. Claridade “Obrigada...” Foram as primeiras palavras que ecoaram em minha cabeça, assim que recuperei a consciência depois de receber um balde de água fria. – Meu filho, você está horrível! – disse meu chefe Jim, que reconheci pelo seu forte sotaque, típico de um velho lobo do mar. E estava horrível mesmo. Senti um gosto terrível de sal, como se tivesse tomado litros de água do mar. A claridade do sol escaldante me impedia de olhar como eu estava de verdade, mas senti que minhas roupas estavam completamente molhadas, parte por conta da “baldada” que levei. Desmaiei. Ao acordar pela segunda vez, percebi que estava dentro da estalagem – lugar onde trabalho – e logo que recobrei meus sentidos me ofereceram um bolinho de carne, o qual comi com avidez. Sentia como se não comesse há anos! – Filho, o que te aconteceu? – Perguntou Jim, enquanto eu comia. Não consegui responder. Fechei os olhos, tonto, e comecei a relembrar o que tinha acontecido aquela manhã. -- Como de costume, acordei bem cedo, antes mesmo dos primeiros raios de sol baterem em minha janela, e iniciei meu ritual de asseio. Fitei-me no espelho por um tempo e vi meus cabelos castanhos, um pouco ondulados por conta do sol e do mar de Alberta e meus olhos castanho-escuros herdados de minha mãe. Olhei despretensiosamente para meu aposento simples, para o qual me mudei logo após minha mãe ter partido. Minha mãe, senhora de uma beleza ímpar, outrora esquecida e cansada por ter que criar um filho sozinha, sempre fez de tudo para que eu pudesse ter um mínimo de conforto em minha vida. Ela me ensinou a ter coragem, sempre me motivando a ajudar aqueles que precisam de amparo. Devido a vida difícil que levava em seu trabalho servindo bebidas em um cabaré, sempre andava com uma arma, uma bela pistola com uma rosa negra insculpida em seu cabo. “Uma mulher deve sempre andar protegida!” dizia ela enquanto prendia a arma, dando dois tapinhas no coldre e me dando uma piscadela. Ela sempre foi muito amável e corajosa. Viver sozinho nos faz ter alguns hábitos curiosos. Antes de sair, sempre verifico se a janela de meu aposento está devidamente trancada, giro a maçaneta da porta de entrada duas vezes antes de sair de casa e, por fim, verifico se o “trabuco” de minha mãe está preso em meu cinto. Andar com a arma que minha mãe usava me trazia conforto e segurança. Me fazia sentir que eu não estava sozinho. 2. Meia-luz Dirigindo-me ao meu trabalho, seguindo meu caminho habitual, deparei-me com a via obstruída. Tive que seguir outro caminho, pelo qual seguiria pela orla para chegar até a estalagem. Enquanto caminhava, repassava mentalmente o que teria que fazer no meu trabalho. A estalagem era um lugar tranquilo. Precisava fazer a limpeza diária do estabelecimento e bem servir os frequentadores. Tinha direito a duas refeições por dia, e o chefe era gente fina. Lembrei-me de que, entre as várias histórias que ouvíamos na estalagem, sobre butins, piratarias e mulheres metade peixe, uma delas me chamou muito a atenção. Era sobre um navio itinerante, que carregava consigo uma terrível maldição, mas que poucos sobreviveram para contar. -- – Desculpe, mas o senhor poderia me ajudar? – Perguntou uma jovem arcebispa, com olhos grandes e penetrantes, que me fizeram interromper meus pensamentos sobre a história do misterioso navio. – S-sim, desculpe. Não esperava encontrar ninguém por aqui a esta hora. Como posso te ajudar? – Eu perdi uma joia dentro daquele navio. Ela é muito importante para mim. O senhor poderia me ajudar a encontrá-la? Olhando para o horizonte, há alguns metros de distância, estava um navio estranhamente próximo à orla. Próximo até demais. Não havia nenhum sinal ou bandeira de identificação naquele navio. – Claro, pois não. – Meu coração era bondoso demais para recusar ajuda. 3. Penumbra Ao subir a rampa que levava ao convés, fui invadido por uma canção antiga que minha mãe cantava para mim, como um aviso: “Aserrín, Aserrán, Los Maderos de San Juan Los obreros piden pan No se lo dan Piden queso, les dan un hueso Piden vino Se les dan Se marean y se van.”*. Olhei de súbito para a jovem que me acompanhava, e ela me mostrou um sorriso estranho, não totalmente honesto. Senti que deveria voltar, mas era tarde demais. O lugar me puxava para dentro, me envolvia, me dominava. Seguindo pelo convés principal, a jovem me apontou para uma escada: – Deve estar lá embaixo. Foi lá que eu estive da última vez. Deveria ter-lhe perguntado que diabos estaria fazendo em um lugar como esse. Perguntado de quem era o navio, ou o motivo de seu adorno ser tão importante. Mas, em meu íntimo, havia outra questão mais relevante, que era saber o que havia lá embaixo, quais mistérios estariam envoltos nesse velho navio. As escadas eram convidativas, me tragavam para dentro dela. Ao primeiro passo que dei para descer, senti que a escada cedia. O barulho que ela fazia era de (ossos) galhos secos se partindo, um som sobrenatural. De repente, na metade do caminho senti um agarrão em meu pé direito, o que fez com que eu caísse escadaria abaixo. Meio atordoado, olhei para meu tornozelo e vi uma alga presa. “Devo ter mais cuidado” pensei comigo mesmo. Seguindo no escuro cômodo, após me reerguer, acendi meu isqueiro para ter uma melhor visão do que lá havia. Dentre várias algas, pude ver algo que brilhava. – Deve ser minha joia! – Disse a jovem, em um tom alegre e apreensivo. Ao seguir em direção à joia, vi um vulto. Ao invés de ignorá-lo, decidi ver o que era, pois poderia ser o dono do navio, certamente zangado por termos entrado sem sermos convidados. Ao fixar no ponto escuro, minha face desfigurou-se em uma expressão de pleno terror: vi uma criatura humanoide, vestindo uma roupa de corsário azulada, desbotada e carcomida pelo tempo, acompanhada de outros seres que não existem em nosso mundo. No ombro da criatura jazia um corvo, cujo crocitar era o toque final daquela obra-prima do diabo. Quando nossos olhares cruzaram, senti uma fraqueza enorme, como se algo me dominasse. Senti como se de dentro de meu estômago pequenos caranguejos deslizassem para minhas extremidades, pinicando minha pele com suas pequenas patinhas. Passei a me sentir sufocado, como se estivesse afogando, envolto em água. Senti um cheiro assustador de mar, rum e podridão. A criatura sorria para mim, com aquele olhar macabro, inumano. Vinha em minha direção. Seus passos eram arrastados, faziam um “Shhshh Shhshh”, como se fossem ondas do mar quebrando em profundo desespero. Aquilo não era humano. Era pura maldade. Seus olhos traziam promiscuidade, que corromperiam o coração e a sanidade de qualquer homem. Estava perdendo as forças. Era meu fim. Subitamente, senti um calor e um clarão iluminou a sala. A criatura recuou um pouco e eu caí de joelhos no chão. Vi que o chão se iluminara. Olhei ao redor e vi a jovem arcebisba me olhando fixamente, com olhos de súplica, implorando por ajuda. “Piden queso, les dan hueso...” Lembrei do “trabuco” de minha mãe. Tentei retirá-lo de meu cinto. A criatura maldita percebeu e voltou-se em minha direção. Tentei desesperadamente retirar, só que um dos fantasmas que acompanhava o ser demoníaco me atacou, me jogando contra a parede daquele apertado cômodo. “Piden vino se les dan...” Por algum milagre, senti a arma se soltando. Era como se alguém a tivesse soltado. Alguém familiar. Eu apontei a arma em direção à criatura, que sorria para mim. Ela encostou sua mão macabra em minha arma, e ficamos frente a frente. Senti seu hálito nauseabundo, etílico e pestilento e por um instante achei que enlouqueceria. "Se marean y se van..." A jovem já não mais podia ajudar. Era eu e minha arma, empunhada em direção à criatura. Era minha última tentativa, a última contorcida de um animal que está prestes a ser abocanhado por seu predador. Então, só os deuses sabem como, disparei. Logo veio uma luz intensa. Depois, escuridão. 4. Escuridão Tão logo me recordei de toda a história absurda, senti algo quente no bolso de minha camisa. Era uma ametista, tão bonita quanto irreal. A história foi real! Tudo foi absurdamente real! Dei um sorriso insano que fez Jim me encarar com um olhar preocupado. Me certifiquei de que a arma de minha mãe estava comigo, mas ela estava totalmente corroída, como se estivesse sido encontrada no fundo do mar, após anos lá ter sido lançada. Contudo, um pensamento invadiu minha mente de forma arrebatadora: “Você acredita mesmo que quem está morto pode morrer?” Levei minhas mãos à boca para conter um grito de horror. Segurei-a firme, pois senti que o que comi queria sair do meu estômago. Era terrível demais, era insuportável demais. Imaginar quantos homens mais presenciariam o que presenciei, que vivenciariam o que nenhum homem neste mundo deveria viver. O horror, o medo, a morte de perto. Era insuportável. Até hoje, em meus sonhos, consigo ouvir seus passos arrastados. * A música é uma canção infantil tradicional chilena, semelhante à nossa canção "Serra, serra, serrador". Em uma tradução livre, seria: "Serra, serragem / as madeiras de São João / os trabalhadores pedem pão / não lhes dão / pedem queijo / lhes dão osso / pedem vinho / se lhes dão / se enjoam e se vão" ______________ Servidor: Thor Personagem: Multi ~*
  15. Parabéns aos vencedores!!! ♪ Espero que tenham saído ótimas cartas para recompensar a boa iniciativa do concurso!
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