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Teté Brito

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Sobre Teté Brito

  • Data de Nascimento 01/07/1990

Converted

  • Biography
    Sou capricorniana, não entendo piadas.

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  • Location
    Mauá, a Thor de São Paulo

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  • Occupation
    Robozinha trabalhadora do Governo

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Reputação

  1. – O que eu não entendo é por que me cobra, se foi você mesma que me mandou a cesta com limões? – indagou Feres. Teté retorquiu: – Eu? Não fiz tal ato, Feres. – Eu recebi a cesta e um bilhete. Como a letra era quase ilegível, assim como a sua, pensei que o bilhete era legítimo, assim como tive certeza que os limões eram do seu pomar. Tudo conferia. – Posso garantir que não fui eu que mandei a cesta, muito menos o tal bilhete. Não gostaria de me indispor com você e sua esposa por tão pouco. Gostaria de dar uma vista neste bilhete, se possível. – Claro, somente um momento. O feiticeiro se dirigiu à uma escrivaninha e começou a remexer em um monte de papéis, à procura do bilhete. Teté não conseguia conter a impaciência que começava a tomar sua mente – Encontrei. – informou Feres, antes de entregar o bilhete à renegada. No bilhete, escrito em uma letra indomada, constava a seguinte mensagem: “Para você, meu amigo, que aguentou meu gênio e malcriação por todos esses anos. Abraços, Teté. ” Feres continuou: – Teté, foi difícil reparar o problema que este bilhetinho me causou, pois minha esposa ficou profundamente irritada com o “presente”. – Eu a conheço o suficiente para saber o quão desagradada ela ficou. A esposa de Feres era uma arcebispa extremamente talentosa, porém notória pelo ciúme que sentia de seu marido. – Ainda não consigo tirar nenhuma conclusão deste bilhete, Feres. Posso ficar com ele para estudá-lo melhor? – Eu até lhe agradeço se puder levar embora. A renegada rapidamente dobrou o papelzinho e o guardou em um dos vários bolsos internos do vestido. – Peço desculpas pelo meu comportamento anterior, foi impróprio. Por favor, se desculpe para a sua esposa em meu nome pelo mal-entendido também. Preciso ir analisar estas novas informações. Adeus, Feres. Voltando devagar pelas ruas de Morroc, Teté era consumida por um excesso de perguntas não respondidas: Esta pessoa está preocupada com detalhes banais para imprimir veracidade em suas ações, tais como a forma como escrevo..., mas minha letra não é tão ruim assim, isso é quase uma ofensa! Bem, no final, isso não importa. Não consigo divisar se a pessoa só quer me fazer correr atrás dela, ou se a intenção é mais densa, criando confusões dentro de confusões, e assim me deixar mais pressionada. Esta situação de agora mesmo é um exemplo. Com esses pensamentos, Teté chegou à Kafra da Joia do Deserto, ainda sem um panorama definido
  2. A pessoa que invadiu o pomar era um conhecido, Teté raciocinou. Como um desconhecido iria saber a importância que aqueles limões tinham para ela? Não, não. Era uma brincadeira sem graça, com certeza. A renegada se dirigiu à sede do clã After Midnight, o qual ela participava, para perguntar aos colegas se eles tinham conhecimento de alguma coisa. Entrou no prédio da sede e ao se dirigir para o salão principal, passou pela porta da cozinha. Ali uma coisa chamou sua atenção. Um punhado de limões em cima da mesa, como se estivessem esperando por ela. Teté não precisava olhar duas vezes para saber que eram os seus limões. Controlando a raiva crescente, se dirigiu à mesa e pegou um limão Tahiti. Voltou a se dirigir em direção ao salão principal, que se encontrava vazio àquele horário. Apenas uma Alice mantinha o local arrumado. – Alice, por um acaso você viu quem deixou estes limões na cozinha? – Não vi mestra. – Ela chamava todos os membros do clã de mestre. Ainda segurando o limão, Teté saiu em direção à sala da liderança. Eles com certeza deveriam saber o que estava acontecendo. Encontrou Hellenia, uma dos líderes, respondendo uma mensagem vinda do gabinete real. – Lena, você viu ou foi informada de chegada de alguns limões aqui na sede? –Teté, boa tarde. Estranho, eu não fui informada sobre nenhum limão ou entrega especial. Você está bem? Parece alterada. – Tem alguém brincando comigo. De repente, sentiu algo molhado. Tinha apertado tanto o limão, que este estourou e o sumo escorria pelos seus dedos. Sentiu mais raiva ainda.
  3. Gente, saíram os vencedores! Eu li as 3 fics (na verdade, eu li todas) e vocês merecem aplauso. A disputa foi justa e os vencedores merecem os parabéns. Parabéns ao Mag tbm, por fazer um concurso tão legal e estimular a criatividade da galera.
  4. Como a pessoa aqui só sabe trabalhar sobre pressão, a história só se formou na minha cabça anteontem, por esse motivo estou postando nos 45 do segundo tempo. Enjoy! Agosto - Arunafeltz Costumo tirar o mês de agosto de folga, pois não gosto de me aventurar no frio. As roupas pesadas de inverno dificultam a movimentação. Nesse caso fico em minha casa de Payon, arrumando meus equipamentos e adquirindo novos para o próximo ciclo de 365 dias. Mas esta vez será diferente, pois chegou uma convocação do Atelier dos Renegados: “Venha urgente para Lighthalzen, temos assuntos de máxima importância para tratar. – Dumk”. Já dentro do Aeroplano, encontro um outro Renegado, Altair Wie. — Oras, eu não sabia quem era o quarto Renegado convocado para a missão. Agora que eu sei, pode me mandar mensagem a qualquer momento, se precisar de ajuda. Bem, vou descer aqui em Juno, adeus. — O que você quer dizer com isso, Altair? ... Droga, saiu sem nem me ouvir. Hoje ele está estranho. Na verdade, eu tenho percebido isso à algum tempo. Com esse pensamento preso na cabeça, chego à Lighthalzen. Mal chego, e o gerente do Atelier, Vicente me indica a sala do líder. Dumk, o líder não espera que eu passe da porta, para começar a falar sobre a minha convocação. — Acre., recebi ótimos relatos sobre você. Está fazendo um belo nome para si e para nós. Mas indo direto ao assunto que te traz aqui, há uma missão, na qual você será uma das peças chave. — Sou toda ouvidos — respondo prontamente. — Mais uma integrante das famílias reais desapareceu. Desta vez foi Karla Nerius, de 21 anos. Como os Sicários já estão cuidando dos sumiços de Lexa Heine e Tanara Walter, o regente próprio pediu que assumíssemos este caso. Situação igual a dos outros casos: garota jovem, rica, saiu de casa de boa vontade. Você, Acre., irá para Arunafeltz investigar. Os outros convocados são Axel, Novo Mundo; Magnatrom, Rune-Midgard e Altair Wie, Schwartzwald. — Rachel? Mas quem vai para Rachel é sempre o Altair! Não suporto aquele lugar. – protesto. — Mas essa missão exige conversar com as pessoas da cidade e eles são mais receptivos para conversas com mulheres. Pode ser machista, mas é fato. Você também não é uma Renegada de adaga, o que facilita. — Entendo, mas não concordo. Mas se for em prol da investigação... Pego meus mapas, e equipamentos necessários e saio. Não gosto de Rachel. As pessoas são ariscas e o clima árido não colabora para uma movimentação rápida. Ainda sem saber como obter a informação necessária, me sento em um dos bancos da praça. Notando a quantidade de crianças espalhadas a brincar, uma ideia começa a se formar. As crianças estão espalhadas por toda a cidade, pode ser uma opção. Se eu não conseguir nada por esse caminho, elas têm mães, que se sentirão mais seguras conversando com uma outra mulher. Droga Dumk, você sempre tem que acertar? De repente a bola de uma menina rola perto de mim. Parece ser a oportunidade perfeita. — Oi meu amor. Pode ajudar a tia? — Como? — responde a menina, desconfiada. A visão de balas estrangeiras na minha mão facilita a comunicação. — Preciso saber se você viu uma moça estrangeira, do meu tamanho, com roupas azuis largas. Os olhos dela também são azuis, bem escuros, como se fossem de safira. — Siiim, siiim. Eu e minha irmã vimos uma moça assim. Ela estava com um dos nossos sacerdotes, altão assim, e com um capuz. Mas ele não falava como a gente, ele falava como você. — Como assim? — Ele falava igualzinho a você, e dizia umas palavras estranhas. Eu fiquei com medo, mas a minha irmã seguiu eles. — Onde ela está? Gostaria de falar com ela também — disse eu, procurando com os olhos. — Na verdade, ela está em casa, em Veins. Posso te levar lá. A garota queria ir andando, mas eu paguei teleporte para nós duas. Ela me olhava maravilhada após isso. Encontramos a irmã brincando entre às árvores. — Sua irmã disse que você viu um sacerdote estranho e uma estrangeira juntos nestas paragens. Para onde eles foram queridinha? — Eles foram para o vulcão, moça. Lá tem uma base abandonada, e eles entraram nela. — Queridinha, eles foram para o vulcão? Estranho.... Você saberia me levar? — Sim – respondeu a menina com firmeza. — Então vou pedir permissão para a sua mãe e você vai me mostrar. Renegados são os reis do convencimento. Obtive a permissão e imediatamente começamos a tarefa de subir até o vulcão. A pequena era tão ligeira que eu constantemente corria o risco de me perder dela. — Cuidado a partir daqui, é perigoso demais – adverti a garota. — Cuidado você moça, eu passo por eles que nem me veem. Ela tinha razão; eu sofri e ela passou lépida. Finalmente, chegamos. — É aqui moça. E eles estão aí, cuidado. — Tome essa asa de borboleta, volte para sua mãe. Muito obrigada meu amor... Espere... eu conheço esta voz! Abro a porta do galpão e me deparo com as três moças desaparecidas: Tanara Walter, Lexa Heine e... Karla Nerius. No meio, um velho conhecido. — ALTAIR! — Você demorou — respondeu ele no meio de um sorriso — achei que chegaria aqui antes. — Você me esperava? — Sim, afinal de contas fui eu que plantei todas as informações que te trouxeram aqui, inclusive as meninas. Gosto de pensar que a bola foi um toque poético. Venha comigo. Eu o acompanho até uma saleta. — Se me trouxe até aqui, não deve ser para me matar. Não de primeira, pelo menos. — Está certa. Eu lhe trouxe aqui para oferecer um acordo. Acredito que será vantajoso. — Prossiga. — Eu quero você e você quer dinheiro. Simples assim. Uma união não precisa de amor para funcionar, mas sim de interesses em comum. — Como você chegou à esta situação? Lembro que você foi capturado e fugiu dos extremistas em Arunafeltz. Ou não foi assim? — Respostas por uma resposta, entendo. Então, a resposta é sim e não. Sim, fui capturado, mas não, eu não fugi. Ao contrário, fui liberado. Sabe, depois da minha irmã, a Gertie, ter desaparecido, fiquei desolado. Nesse período fui capturado. Me apresentaram ao amor da Deusa, que vai realizar o meu pedido, a volta da minha irmã, depois que eu terminar seu grandioso plano. — E como você pretende fazer isso? — pergunto, tentando disfarçar minha ansiedade. — Para ser direto, eu iria matar quem estivesse em meu caminho. Quando soube que foi você a escolhida para investigar esta área, pensei em para o plano. Mas decidi continuar, pois traria você direto para mim. — E o objetivo final? — Assumir o comando do Atelier dos Renegados, e começar a implodir o sistema atual. Além de mim, há outros com uma agenda parecida; não sou o único. Só o que chegou mais longe. — Bem, e onde eu entro em tudo isso? — Primeiro: você já não é uma adoradora de Odin. Segundo: gosto da sua personalidade, não é de hoje que estou interessado. Só tentei unir o útil ao agradável. — O que faz você pensar que eu concordaria com isso? — Apesar dos seus esforços, você não é reconhecida o suficiente, nem ganha o suficiente. Na verdade, eu sei tudo sobre você, inclusive sua relação com os espíritos e seu nome verdadeiro. Eu ofereço a estabilidade que você nunca teve. — Minha pergunta final: o que você está fazendo com elas? — Como um sacerdote de certo nível, posso ter quatro esposas. Escolhi mulheres bem-nascidas, jovens e ricas. Tenho o mesmo perfil, então foi fácil. Você será a quarta, mas não ficará a dever a nenhuma delas. Respondi suas perguntas, responda a minha. — Minha resposta é que você ficou louco e eu não vou acompanhá-lo nisso. — Sua escolha final? – perguntou. — Sim — respondi. Não houve resposta. Altair puxou sua adaga e tentou me Confinar. Não sou tão rápida, mas me escapar. Corri para a área aberta, onde as três mulheres esperavam. Não eram páreo para mim. Dei uma cotovelada na Nerius e eu tenho meu caminho livre. O que eu não contava era que o Asura da garota Heine fosse automático. Outra surpresa: não sei como, consegui me aguentar de pé. Saí cambaleando em direção ao portal. Percebi que estava cercada do lado de fora também. A ponto de me desesperar percebi que poderia simplesmente asurar tudo que estivesse a minha frente. Era uma batalha pela vida e eu não iria perder. Depois de muito tempo lutando, não sei quanto exatamente, finalmente saio e corro até o aeroplano. Faço a viagem até Lighthalzen olhando para todos como meus inimigos. Entro correndo no Atelier, vou direto à sala do líder. Devo ter chego com uma cara transtornada demais. — Acre., o que aconteceu? — Dumk, sobre a Karla... — Já foi encontrada. Morta. — Quem encontrou? — Altair, oras. Ele também falou do seu trabalho primoroso. — Ele falou isso? — Sim. Ele disse que vocês estiveram em contato o tempo todo e mostrou as mensagens. Por que esse espanto todo? Ele me pegou. Não havia como contar sem parecer louca. Desço as escadas desolada. Fora do atelier, Altair está sentado em um banco, claramente me esperando. — Você fez sua escolha, e agora vai viver com ela. Aproveite sua paz de espírito enquanto pode. – terminou ele, enquanto saía andando. Só consigo pensar em uma coisa: — Merda. Bem, eu estou ciente que há algumas informações faltando, mas eu decidi fazer toda a série de meses do ano, então vou lançando as histórias na área de fanfics quando puder. Sim, a fic tem 1496 palavras. Espero que gostem! E eu tenho que agradecer muito ao Feres e ao Pudim da afterMidnight, pelo auxilio e paciencia com as SS. [DESEJO NAS SOMBRAS KKKKKKKKKKK]
  5. Teté Brito

    Bella e Server

    Sei não hein, eu acho que quem realmente chorou nesse tópico foi o português. Só minha opinião...
  6. Querido, queridissimo me responda uma pergunta: essa build pode ser adaptada para uma baby? Há alguma perda substanciosa (que não possa ser suprida com consu/ekips) que impeça essa adaptação? E se possível, pode me dar um exemplo de build?. Desde já obrigada.
  7. Querido, queridissimo me responda uma pergunta: essa build pode ser adaptada para uma baby? Há alguma perda substanciosa (que não possa ser suprida com consu/ekips) que impeça essa adaptação? E se possível, pode me dar um exemplo de build?. Desde já obrigada.
  8. Meu palpite: 17 cartas Poring Nick: Comércio da Teteh @Thor É isso..
  9. Gente, vcs ainda tão recrutando? Eu passei no point e não tinha ninguém... Qualquer coisa mandem um toque, ok?
  10. Eu acabei de me formar em Secretariado Executivo Trlíngue (sim, isso existe), e o TCC foi uma coisa diferente do que eu esperava. 1 - Não achei exatamente dificil, achei trabalhoso. Era uma carga grande de informações obtidas, e organizar isso de uma forma não apenas coerente mas didática pode ser desafiador. Além disso, tivemos alguns percalços (era um grupo de 3 pessoas) que atrasaram o processo. 2 - É chato mesmo com todo o planejamento, mas sem isso seria caótico. Eu pessoalmente não sou uma pessoa pontual em nada que eu faço, mas eu tive sorte de ter uma louca por organização no meu grupo, isso ajudou. 3 - Nós já sabíamos que tema queríamos abordar desde o início: “Como uma secretária pode chegar a um salário alto e qual o caminho para isso?”. A organização (de forma resumida) foi: - Decidimos a ordem dos tópicos do artigo; - Recolhemos informações essenciais para o esqueleto do artigo; decidimos quais informações seriam necessárias para a primeira pesquisa (tivemos 2). - Corremos a 1ª pesquisa, catalogamos as informações. Escrevemos o primeiro esboço. - Com o flop da 1ª pesquisa, corremos uma 2ª pesquisa, por sugestão do 2º orientador. Catalogamos as informações e escrevemos mais um esboço. - Ainda não estava adequado, então depois de muito esforço conseguimos uma entrevista com uma profissional que atendia os requisitos propostos para o artigo. Catalogamos as informações. - Escrevemos mais uma versão (foram 23, sem brincadeira), e depois começamos a formatar e revisar. - Por fim, a entrega e apresentação. Tiramos a nota máxima, mas ainda tinha coisa para ser alterada. 3 – No meu caso, tanto pesquisa quanto escrita tiveram seus desafios. No caso da pesquisa, o público-alvo da pesquisa (Profissional de Secretariado que estivesse no topo da tabela salarial) não respondeu nenhuma das pesquisas. Secretárias iniciantes ou que estivessem a algum tempo no mercado responderam, além das estudantes do assunto. Mesmo pedindo o auxílio do órgão que regulamenta a profissão, não houve uma resposta que pudesse ser considerada adequada ao tema. Após muito esforço, conseguimos uma profissional (e só ela) disposta a ajudar. Na parte da escrita, houve uma mudança de orientador, ele não gostou do que já tínhamos (e em parte ele tinha razão) e pediu para reescrever uma parte importante. Descartar material que deu tanto trabalho para obter foi muito frustrante e mais cansativo do que fazer pela primeira vez. Também pedimos ajuda para o órgão regulamentador da classe e não obtivemos resposta alguma. 4 – Já respondi essa na 3 5 – O fato de nenhuma secretária de alto nível querer responder nossa pesquisa. Secretárias não se auxiliam, a não ser que seja para ajudar o chefe. É como se a novata que você ajuda hoje, fosse a que vai roubar o seu emprego amanhã. Até esse momento eu ainda não tinha percebido como a relação entre as secretárias se desenvolvia. Existe o networking, mas não há colaboração entre a classe. Se você quer aprender algo, implore. Eu fiz faculdade particular, mas não sinto vontade de atuar nessa área. Não vou nem fazer o registro profissional(SRTE). Estou inclinada a fazer uma segunda faculdade, provavelmente Moda, pois já tenho formação técnica nessa área. E vocês? Gostam/sentem vontade de atuar nas áreas das suas formações? Ou não?
  11. Gente, tem alguns posts aqui que são uma verdadeira aula, vou até editar o meu pra fazer uma coisa mais decente. Vocês tão de parabéns. @Topic Lazarento, eu percebi que minha SS ficou meio zuada. Posso substituí-la por uma mais bonitinha? (haha ser perfeccionista é uma droga). @Topic again Pelo que eu estou vendo, os posts poderiam ser divididos em duas categorias principais: o Underground Nostálgico, que resgata esses lugares "abandonados" e todo esse sentimento bom que nós sentiamos antes do jogo se transformar no que é agora; e o Underground Arrojado, que vai procurar lugares nunca/pouco vistos, não importando o trabalho que dê chegar lá, pois a exploração é divertida. Espero não estar falando nenhuma bobagem, mas foi essa a impressão que eu tive. Estou nas nuvens com esse concurso!
  12. Finalmente um concurso que se alinha com meu modo de vida! Eu adoro ir dropar coisas em lugares que ninguém quer ir. No momento, eu estou em um projeto de ganker que vai sobreviver só com o que ela dropar. Meu Char: #StefaniyaIvanova Servidor: PrivaThor Monstros: Baba-Yaga/Kikimora/Mavka (mosk_dun03) @Topic
  13. Você ia perder os 10 contos (eu quero!), por que eu sou uma outra pessoa mesmo. Eu fiquei até desconcertada de ter me enfiado no meio de uma polêmica que não é polêmica. Mas eu começo a achar que esse era o objetivo mesmo. Agora tou com medo do povo não me levar a sério (valeu cara...). @PreconceitoPrivaThor
  14. Vai lá. Confesso que essa sequência tá fazendo eu me sentir que nem aqueles caras que protestam e se amarram nas árvores. @PreconceitoPrivaThor @abaixoopreconceithor
  15. Eu jogo no Thor, mais insistência que isso não existe, meu filho. E eu sei q vc tá lendo tudo, então pra que continuar nessa pose?!
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