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Mac Gregor.

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Sobre Mac Gregor.

  • Data de Nascimento 04/02/1985

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  1. Eu só sei responder assim, sorry! https://www.youtube.com/watch?v=0g9poWKKpbU
  2. Bom se você não é crente, eu penso isso daqui: https://www.instagram.com/p/BfzaVLMHmq-/?taken-by=tiagobrunet Até a próxima ^^"
  3. " Jamais, em todo mundo, o ódio acabou com o ódio; o que acaba com o ódio é o amor."
  4. Eu poderia até responder esses comentários com críticas não construtivas, mas por não ter base ou fundamento, felizmente eu ignoro!
  5. Olá boa tarde a todos! A sequência de mensagens continua a todo vapor, rs. O assunto da semana será Empatia! Será que estamos sendo empáticos uns com os outros? Atualmente somos empáticos com os funcionários da Level Up? Será? Espero que essa mensagem traga reflexões positivas para este final de semana. Até breve! O Poder da Empatia https://www.youtube.com/watch?v=VRXmsVF_QFY Empatia é a arte de se pôr no lugar do outro e ver o mundo de sua perspectiva. Ela tem o poder de curar relacionamentos desfeitos, derrubar preconceitos, nos fazer pensar em nossas ambições e até mesmo mudar o mundo, podemos listar alguns exemplos: já imaginou como é a vida de uma criança no Teerã? Ou como é ter nascido cego? Ou ainda como é ser um soldado de guerra? Entrar na pele de outra pessoa e ver o mundo a partir da perspectiva dela é a definição de empatia. No livro “O poder da Empatia – A arte de se colocar no lugar do outro para transformar o mundo por Roman Krznaric ” conta a história de Patrícia Moore. Em 1979, Moore trabalhava como designer de produtos na mais importante empresa de Nova York, a Raymond Loewy, responsável pela criação da sinuosa garrafa de Coca Cola e pela icônica logomarca da Shell. Com 26 anos e recém-formada na faculdade, ela era a única designer do sexo feminino entre 350 homens no escritório em Manhattan. Durante uma reunião de planejamento com o propósito de promover ideias para um novo modelo de geladeira, fez uma pergunta simples: “Não poderíamos projetar a porta de tal maneira que uma pessoa com artrite pudesse abri-la com facilidade? ” Um de seus colegas mais velhos virou-se para ela e respondeu com desdém: “Pattie, não projetamos para essas pessoas. ” A jovem ficou furiosa. O que ele queria dizer com “essas pessoas”? Exasperada com a resposta do colega, ela decidiu conduzir o que veio a ser um dos mais radicais experimentos sobre empatia do século XX. Iria descobrir como era ser uma mulher de 85 anos. Patrícia dizia: “Eu não queria ser apenas uma atriz fingindo ser uma pessoa idosa, queria uma verdadeira imersão da personagem, uma personagem empática, através do qual eu pudesse realmente me pôr na pele de outra pessoa ”. Assim, com a ajuda de um maquiador profissional, Moore se transformou. Aplicou sobre o rosto camadas de látex que a fizeram parecer velha e enrugada, usou óculos velados que lhe borravam a visão, obstruiu os ouvidos de modo a não poder ouvir bem, colocou suspensórios e enrolou bandagens em volta do torso para ficar encurvada, prendeu nos braços e pernas talas que a impediam de flexionar seus membros e arrematou o disfarce com sapatos desiguais que a obrigavam a ter um andar trôpego e precisar de uma bengala. Agora estava pronta! Entre 1979 e 1982, Moore visitou mais de cem cidades da América do Norte encarnando seu personagem, com o objetivo de entender o mundo à sua volta e descobrir quais eram os obstáculos cotidianos que os idosos enfrentavam e como eles eram tratados. Tentou subir e descer escadas íngremes de metrô, viajar em ônibus lotados, empurrar portas pesadas de lojas de departamentos, atravessar ruas movimentadas antes que o sinal fechasse para pedestres, usar abridores de latas e, é claro, abrir geladeiras. O resultado dessa imersão? Moore levou o design internacional de produtos para uma direção completamente nova. Com base em suas experiências, foi capaz de projetar uma série de produtos inovadores que se prestavam a ser usados por pessoas idosas, inclusive aquelas com mãos artríticas. Uma de suas invenções foi uma linha de descascadores de batatas e outros utensílios de cozinha com grossos cabos de borracha, que agora podem ser encontrados em quase toda casa. Ela é considerada a fundadora do design “inclusivo” ou “universal”, em que produtos são projetados para pessoas com todos os tipos de deficiência, quer tenham cinco ou 85 anos. Moore foi além, transformando-se numa especialista no campo da gerontologia e numa influente militante pelos direitos dos cidadãos idosos: ela contribuiu para a aprovação da Lei dos Americanos Portadores de Deficiências (ADA, na sigla em inglês). Ao longo de toda a sua carreira, foi motivada mais pelo desejo de melhorar a vida de outras pessoas do que pelos atrativos do sucesso financeiro. Agora na casa dos sessenta anos, seu mais recente projeto é o planejamento de centros de reabilitação nos quais soldados americanos que retornam do Afeganistão e do Iraque com membros amputados ou lesões cerebrais possam reaprender a viver de maneira independente, praticando as mais diversas atividades, da compra de alimentos ao uso de um caixa eletrônico. Moore tornou-se famosa por seu “modelo empático”, que inspirou toda uma geração de designers, que agora reconhecem a importância de tentar olhar através dos olhos das pessoas que usarão os produtos que criam. “O design universal é movido pela empatia”, diz ela, “uma compreensão de que o tamanho único não serve para todos – e foi em torno disso que toda a minha carreira girou. ” Isso a torna diferente da bondade ou compaixão. E não confunda isso com a regra de ouro “faça aos outros aquilo que gostaria que fizessem com você”, como George Bernard Shaw apontou. “Empatia é uma das competências chave para a vida do século 21. Está no coração da inteligência emocional e é uma habilidade essencial para o trabalho em equipe e de liderança”, diz o filósofo Roman Krznaric que completa: “de um lado, a empatia é um antidoto à individualização, característica que herdamos do século 20 e que ainda está enraizada em nós. E do outro, é uma ferramenta política, porque a empatia pode fazer acontecer uma revolução, não uma revolução de novas instituições, leis e políticas, mas uma muito mais radical, revolução nas relações humanas”. Segundo Marshall Rosenberg, é na maneira como falamos e ouvimos os outros que está a chave para o problema das desavenças e discórdias. Quantas brigas, julgamentos, preconceitos e injustiças não seriam evitadas se todos nós conseguíssemos avaliar o comportamento do outro não pela nossa ótica, mas pela ótica dele? Quanta compreensão, quanto amor e quanta tolerância haveria na sociedade e nos relacionamentos se deixássemos nosso egoísmo e arrogância de lado para sermos o outro por alguns instantes? Cada pessoa é única tem suas experiências, reações distintas, maturidade, grau de consciência, mesmo, havendo semelhanças com a outra pessoa, um empático consegue imaginar e intuir a situação do outro, mesmo sendo diferente dele. Uma pessoa empática compreende o grau de dificuldade, a realidade e o sofrimento do outro, diante do que o outro está vivendo (não ele próprio). Demonstra compaixão, aceitação e age para com seu próximo, sem julgamento, passando força e o incentivando a reagir, para transcender o que lhe afeta ou aflige. Quantos relacionamentos você pode ter perdido por pura falta de compreensão do outro? Quantos amigos você deixou de fazer por preconceito? Quantas oportunidades você não perdeu por prejulgamentos? Acredito que o mundo seria um lugar melhor se as pessoas se perguntassem com mais frequência: E se fosse comigo? Coloque-se no lugar de alguém que você discorda. Coloque-se no seu lugar, no lugar de quem deve começar a encerrar este círculo vicioso, rompendo barreiras, quebrando preconceitos e ajudando a criar uma sociedade mais tolerante e harmoniosa. Ganha você, ganha eu, ganhamos todos nós! Musiquinha~* https://www.youtube.com/watch?v=gn2vEM6X0n4
  6. Boa noite! Se eu responder por aqui, vamos ter problemas futuramente rs. Iria virar um debate e não seria essa minha intenção Posso te indicar alguns blogs legais para ler porque vai precisar de uma leitura bem profunda, são temas abrangentes nas questões que você elaborou. Vou deixar apenas o link está bem? http://www.vainabiblia.com/videos/o-diabo-e-a-origem-do-mal/ http://www.vainabiblia.com/blog/
  7. Olá pessoal, vejo que o tópico deve ter mexido em muitos aspectos com vocês! Já esperava isso mesmo. Ao que me cabe salientar, está separado a mensagem psicológica das mensagens com teor religioso, pois estão em blocos distintos, não correlacionei nenhuma das duas mensagens. Oriento a ler apenas o que for de vosso interesse, a leitura não é de caráter impositivo. Entendo e peço desculpas se me portei de maneira ofensiva com algum de vocês por conta dos comentários, mas minha intenção continua a ser ajudar algumas pessoas que aqui frequentam, porque eu vi a forma como vocês se portaram no decorrer da semana no assunto gordofobia. Quando houver necessidade, (e realmente existe) de se abortar os temas como eu faço atualmente, eu irei descrever o assunto e a continuar com minhas postagens e pensamentos sendo relacionados ao jogo ou não. Agradeço a atenção devida ao assunto! Atenciosamente, Mac Gregor!
  8. Aqui nesse espaço se gera discussão por qualquer coisa que é mencionada infelizmente, o que eu acho muito estranho é por que ninguém denunciou os posts gordo fóbicos da semana?
  9. Sabe o por que isso acontece? Tem algumas pessoas aqui que sabem e precisam mudar em alguns conceitos equivocados dentro de si, e quando vamos mexer em algumas feridas não cicatrizadas, dói e fere lá no interior da pessoa. Por isso de um jeito ou de outro vai funcionar hahahahaaha Agradeço o seu comentário, foi muito válido! ^^’ rs
  10. Seus comentários são os melhores Hela! =)
  11. Olá amigo, achei incrível a sua ideia! Pode deixar que na próxima semana terá outro tópico com um assunto relevante =)
  12. Atenção: (Este artigo contém 2 blocos): 1) bloco – Assuntos relacionados a psicologia. 2) bloco – Endereço eletrônico contém teor religioso, ele é voltado somente para quem possa ajudar e interessar. Não é de caráter impositivo a visualização. Olá amigos, tudo bom? Espero que todos estejam bem, rs! Eu vi algumas discussões no decorrer da semana e analisei as respostas dadas por vocês, percebi que precisamos falar sobre autoestima! (empatia vai ficar para depois rs). 1)Bloco Procurar ou não por um profissional, em função da baixa autoestima, depende de quanto a pessoa se sente angustiada e em que medida essa questão cria obstáculos para que ela faça as coisas que quer ou que precisa. Quando as nossas inseguranças interferem na nossa capacidade de aceitar quem somos, ou no nosso funcionamento social ou emocional, é hora de abordar esse assunto de cabeça erguida. Não sinta vergonha em buscar ajuda, até porque você vai se abrir e contar tudo o que te aflige para um profissional, que vai te dar uma devolutiva com o intuito de trabalhar essas questões para cicatrizarem e não doerem mais conforme o tempo. Como desenvolver sua autoestima? https://youtu.be/Zsy1S4Ue9-s Pergunte a si mesmo “o que é que eu valorizo na vida?”. Outra forma de expressar isso pode ser: “quais qualidades eu admiro nos outros?”. Às vezes, a vontade de se ter uma boa aparência de alguém conhecido, possa ser simples admiração, há chances de que o que desejamos nas outras pessoas tenha muito mais a ver como elas se comportam, com o que é importante para elas e como nos sentimos quando estamos com elas. Esta pessoa é caridosa? Amável? Bondosa? Prestativa? Estas qualidades são, provavelmente, aquelas que nós também possuímos, ou gostaríamos de desenvolver mais em nós mesmos. Extraordinário https://youtu.be/GdPrJCn428A Uma vez que você tenha respondido à pergunta acima, pergunte a si mesmo “o que eu preciso fazer para viver de acordo com o que eu valorizo? ”. Por exemplo, se você valoriza a caridade, encontre maneiras em que você possa ser caridoso. Isto pode ser através de trabalho voluntário formal, ou ajudando um amigo ou um ente querido. VIX- O VALOR https://youtu.be/VZ6JCsT8DAU A beleza que a mídia tanto enfatiza como algo necessário, tem valor para uma vida inteira? Os valores impostos pelo mundo da moda que todas as pessoas devem ser magras, altas e com muito dinheiro é sinônimo de felicidade? Cameron Russell: Aparência não é tudo. Acreditem, sou uma modelo. https://www.youtube.com/watch?v=KM4Xe6Dlp0Y (ligue a legenda perto do botão de detalhes) Uma dica que eu dou é não se cobrar tanto, pratique o auto perdão, cometer erros é uma parte normal da aprendizagem. Ninguém sai do útero andando – primeiro aprendemos a sentar, engatinhar e dar passos vacilantes – caindo inúmeras vezes – antes de conseguirmos caminhar, correr e jogar! Reconheça o que você gostaria de fazer de forma diferente hoje – é o único período em que podemos agir para melhorar as coisas futuras, porque o que passou já foi. Escolhi ser feliz | Lizzie Velasquez https://www.youtube.com/watch?v=_d9wrDwztw0 (ligue a legenda perto do botão de detalhes) Visualize-se mudando as ideias desagradáveis e desatualizadas sobre você mesmo, que você (realmente!) não precisa mais. Elas realmente não fazem nenhum bem. Visualize-se se sentindo como você gostaria de se sentir, fazendo as coisas que são mais significativas para você. Quase todo mundo tem algo sobre si que gostaria de mudar. Há diferenças importantes entre “como seria bom (‘progredir na minha carreira‘, ‘ter cabelos de comercial de shampoo’, ‘ter um dos melhores tônus muscular’) ” e o mais doloroso “eu não sou ok por causa de X, Y, Z”. Exemplos incluem as pessoas gordas (ou magras) que acreditam que elas precisam perder peso para aliviar uma sensação de “deficiência” interior; os alunos que acreditam que se não receberem a nota máxima, serão um fracasso total em suas carreiras; as pessoas solteiras que acham o fato de estarem sozinhas prova que elas não são realmente dignas de amor; os profissionais que acreditam que eles só serão “importantes” quando cruzarem um certo patamar salarial, e assim por diante. Gostaria de apresentar a vocês Fluvia Lacerda, ela é uma modelo brasileira, considerada a "Gisele Bündchen do plus size". Sem nunca revelar seu peso, Lacerda afirma: “Nunca fiz uma dieta na vida. Não consigo me imaginar escrava dessas coisas”. Já foi capa de revistas como Beautiful e Vogue Itália, além de já ter sido fotografada em países como Espanha, Canadá, Alemanha, Austrália, França, Inglaterra, Jamaica e Brasil, entre vários outros países, chegando a receber até vinte mil dólares por dia. E é autora do livro: “Gorda não é palavrão” (Editora Paralela). Levis Brasil https://www.instagram.com/p/BhRZeWYlrsf/?hl=pt-br&taken-by=levisbrasil Além de possuir uma história incrível de vida, escreveu este livro para ajudar as pessoas a lidarem com a questão do peso e se sentirem bem consigo mesmas. Compartilho um trecho do seu livro logo abaixo: Um caso em especial me marcou: uma seguidora de dezesseis anos que me escreveu sobre sua tentativa de suicídio, causada pela pressão da família para emagrecer. Só então compreendi como aquilo que somos parece depender de nossa aparência física, e ela vestia 42! Aquilo me destruiu como mãe, mulher e ser humano. Se tudo o que eu já tinha vivido não tinha conseguido me “quebrar” por dentro, isso quebrou. Ali estava eu, uma mulher gorda que nunca se deixara atingir pelas críticas, simplesmente chocada com a gordofobia. Foi o ponto de partida para enfim escrever um livro com o intuito de expor a necessidade de libertação desse sistema escravizante. Ser gorda nunca foi um problema na minha vida. Posso dizer que nasci para fazer o que faço, e isso se deve ao meu corpo. E não estou falando apenas de saber posar para uma foto. A moda é só o abre‑alas de uma história muito longa e importante para mim. Meu trabalho vai muito além de mostrar um rosto bonito e usar o corpo para exibir roupas. Mais do que modelo, eu me vejo como alguém que fincou uma bandeira em um território inabitado. No início dos anos 2000, quando comecei a trabalhar com moda plus size, ninguém questionava os padrões de beleza impostos. Mas essa ideia já estava em mim. Sempre fui a menina para quem diziam: “Nossa, você é tão bonita! Se emagrecer vai ficar perfeita! ”. Só que, ao contrário do que acontece com a maioria das mulheres que ouve isso, eu não ficava triste ou encabulada. Não corria para chorar escondida ou malhar em uma academia qualquer. Para desespero da minha mãe, que sempre quis que fôssemos muito educados, eu respondia na lata: “Quem pediu sua opinião? ” Talvez pela criação que recebi ou porque as dificuldades da minha família fossem outras, nunca achei que os dígitos da balança determinassem o valor de alguém. Para mim, o que conta é uma junção de características. E, graças a isso, quando me tornei modelo plus size, naturalmente comecei a divulgar a ideia de que existe muita beleza ao nosso redor. Sempre que me perguntam quem é meu ideal de beleza, respondo: minhas amigas, as mulheres que estão próximas a mim, com quem convivo diariamente, troco experiências de vida, compartilho a beleza e a dureza do que é ser mulher. É óbvio que essa clareza de ideias só veio com o tempo e com a experiência de vida. Uma vida, aliás, cheia de percalços. Entrevista com a Fluvia (O Globo) https://oglobo.globo.com/ela/moda/fluvia-lacerda-lanca-biografia-manifesto-gorda-nao-palavrao-22054036 Mas está aí algo que não cai bem à Fluvia. A modelo nunca se pesa e revira os olhos de preguiça se você a perguntar por quê. — Ninguém questiona isso de uma top model magérrima — retruca. — Sou uma gorda chata para caramba. Não ligo para doces, detesto comida industrializada e nem curto refrigerante. Costumo brincar que, já que é para ser gorda, é para comer direito. Consumo muito alimento orgânico e quase não como carne vermelha. A mesma expressão aparece quando querem saber sobre a sua saúde. — Meu médico diz que meu exame de sangue é um negócio a ser estudado. Deve ser genética. Na minha família ninguém tem colesterol alto ou doenças como diabetes. Dei sorte, talvez. O chato é ficar explicando isso toda hora — diz ela, rindo. Os seres humanos precisam de relacionamentos para desfrutar de um ótimo bem-estar e felicidade. Esta é uma verdade simples - nascemos com um forte impulso para estabelecer conexões com os outros. Muitos de nós pensamos que somente seremos felizes quando atingimos a beleza, dinheiro ou quando encontramos “amor verdadeiro”, mas NÃO são essas coisas que a televisão nos impõe como alegria plena e nem os relacionamentos românticos necessários para a felicidade. Simplesmente ter bons amigos que incentivam e apoiam você contribuirá tanto para seus sentimentos gerais de felicidade e contentamento na vida. Suzanne Degges-White, PhD e professora presidente do departamento de Aconselhamento, Adultos e Ensino Superior da Northern Illinois University. Segue o texto da Suzanne: https://www.psychologytoday.com/us/blog/lifetime-connections/201804/happiness-is-practice-not-destination As pessoas que estão infelizes muitas vezes procuram ajuda profissional e, ainda assim, as duas principais razões pelas quais as pessoas não são felizes se resumem a dois estados muito básicos centrados no relacionamento - ou eles não têm nenhum relacionamento com os outros ou têm relacionamentos ruins com os outros. Para encontrar contentamento e felicidade, precisamos ter pessoas em nossas vidas com as quais podemos ser nós mesmos - vulneráveis, imperfeitos e nos esforçando para ter uma vida melhor. Nas gerações anteriores a nossa, a felicidade não era quantificada ou assumida como um "lugar" específico que poderia ser alcançado. As pessoas tinham menos tempo e recursos para se dedicar ao “enriquecimento pessoal”, apenas se levantavam todos os dias, faziam o que eram habituadas para fazer e depois levantavam no dia seguinte para fazê-lo novamente. O contentamento foi encontrado em fazer com sucesso o que era exigido deles. Relacionamentos, famílias e comunidades (incluindo espiritual / fé comunidades, bairros, etc.) também desempenhou um papel maior na vida de um indivíduo. Hoje, o valor da realização individual criou uma sociedade que parece estar voltada para o sucesso pessoal acima do bem maior. Assim, as pessoas são um pouco “por conta própria”, à medida que procuram maneiras de dar sentido às suas vidas e encontrar a felicidade, no entanto, acabam com ela. Infelizmente, os seres humanos precisam de relacionamentos saudáveis ​​e autênticos e de uma rede de apoio daqueles que irão amá-los incondicionalmente. Também precisamos sentir que existe propósito em nossa existência e que estamos contribuindo para algo maior que nós mesmos. Sem esse senso de significado, a conexão com os outros e a apreciação pelo que temos na vida neste momento, o contentamento e a felicidade nunca serão experimentados. Talvez o maior equívoco sobre a felicidade hoje seja a crença de que a felicidade é um “destino” ou que a felicidade pode ser “comprada”. Tudo soa banal, mas são nossas jornadas pela vida e nossas experiências ao longo do caminho, verdadeiramente iremos produzir sentimentos de contentamento e satisfação. 2) Bloco 2 Ubuntu - Thiago Rodrigo https://youtu.be/gpIEHRukIfE Cura Emocional – Roberta Vicente https://youtu.be/qoZaTi4F5mE Pare de falar essas três frases – Antônio Junior https://youtu.be/WvLNk-iTL40 Músicas Love & The Outcome - "King Of My Heart https://youtu.be/QfqFVhMv2Pw Saturate - Bethany Worship https://youtu.be/iinLdh9G5O4 There Is A Cloud (Live) - Elevation Worship https://youtu.be/MOKXYe0a4MY Desejo a todos um bom final de semana e até o próximo post! Até breve ^^
  13. Em nenhum momento eu disse que suicídio seria falta de Deus e muito menos quis dizer isso! Até porque essa alegação não consta nas informações prescritas neste tópico! Novamente você está tentando criar atritos no fórum, mas não será desta vez, desculpe! Obs: tente evitar palavras de baixo calão, assim você se mostra numa posição pouco acolhedora no quesito em fazer o bem aos demais do seu convívio.
  14. Obrigado pelo seu comentário! Te desejo um ótimo final de semana
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