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Amu Chan \0/

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Tudo que Amu Chan \0/ postou

  1. Print inspirada na animação "O Cavaleiro sem cabeça e a abóbora assombrada". Servidor: Valhalla
  2. Minha participação Pra quem quiser ver o desenho sem o logo da lug:
  3. Feliz demais! Parabéns a todos os vencedores! E obrigada pelo concurso. Já enviei meus dados pra Bella
  4. Passando só pra avisar que os 5.000 rops caíram hoje na conta. Obrigada!
  5. Eu também não recebi. Falei com a Bella, ela foi super atenciosa e disse que ia falar com os responsáveis. Não adiantou. Mandei ticket e me pediram pra aguardar até 5 dias úteis pros 5k de rops entrarem. Os 5 dias úteis se passaram e nada. Reabri o ticket e agora estou esperando pra ver no que vai dar
  6. Das Trevas à Luz. Um amargo começo Meu nome é Marika Katou. Recém-nascida, fui abandonada próxima a entrada da Guilda dos Arruaceiros, em Pharos. Carmélia, a líder de um poderoso Clã da região, me encontrou e me adotou. Mas não pense que nossa relação algum dia foi de mãe e filha. Na verdade, nunca houve nada além de interesse, de ambas as partes. Eu precisava de um lugar pra ficar. Ela precisava de alguém pra usar. Quando fui achada, estava embrulhada em uma manta e trazia em meu pescoço um cordão com um pingente, que carrego até hoje comigo. Não é um pingente comum. É muito bem trabalhado, apesar de estar faltando um pedaço. A base é de prata, com alguns pequenos detalhes em ouro e um rubi em formato de meio coração. Foi graças a esse cordão que eu fui adotada. Na época, Carmélia tentou arrancá-lo do meu pescoço,mas eu o segurava e não soltava de jeito algum. Eu era apenas um bebê, ela poderia facilmente tê-lo arrancado de mim, mas meu olhar chamou sua atenção. Eu olhava fixamente em seus olhos, sem demonstrar medo e, segundo ela, até com um certo desprezo. Aparentemente, ela gostou da minha reação. O tempo foi passando. A única coisa que me interessava, eram as lutas. Gostava de brigar, adorava um desafio. Eu não tinha medo. Por que teria? Morrer talvez fosse uma bênção. Eu era uma caçadora de recompensas. Não tinha família, não tinha amigos, não confiava em ninguém. As pessoas ao meu redor, eram movidas por interesses e ambições pessoais. Elas passariam por cima de qualquer um pra obter o que desejavam. Eu tinha vontade de matar todos eles... Quando me tornei Renegada, tive meu apogeu. Era respeitada e temida na região. Me apelidaram de “Face da Morte”, pois a última coisa que meus “alvos” viam antes de mandá-los pro inferno, era o meu rosto, com uma expressão que mesclava soberba e satisfação. Eu era temida... temida por todos, até pelo Clã a que pertencia. Um dia, ao voltar de uma missão, Carmélia e outros membros de prestígio do Clã, me aguardavam na entrada da Guilda. Eles não disseram nada, apenas me encararam por alguns longos segundos e, então, me deram as costas e entraram. Eu entendi perfeitamente o que aquele gesto significava. Eu não era mais bem-vinda. Eu não era mais parte do Clã. Eu estava sozinha novamente. A proposta Me afastei de Pharos. Aquele lugar já não significava nada pra mim. Fiquei um tempo vagando por Midgard, sem destino. Até que acabei parando em Umbala. Ao atravessar a Fonte de Hvergelmir para chegar ao vilarejo Skellington, descobri que um certo Demônio estava a minha procura. Um de seus servos fez questão de me escoltar até Nifflheim para encontrá-lo. Comecei a pensar que talvez, sem perceber, tenha sido por ele atraída. Mas também, isso não me importava. Eu não tinha medo. Ao me deparar com a criatura, confesso que não fiquei nada impressionada. Ele parecia um Deviruchi comum. Mas é claro, muitas vezes, as aparências enganam. - Olá Marika, eu a estava esperando. – disse a pequena criatura. - Hum... – murmurei com um certo desdém. - Vejo que você não me teme. Mas não me subestime, essa minha aparência é uma mera ilusão. Minha verdadeira forma é bem diferente. – confessou o pequeno Demônio. - Isso pouco me importa. O que quer comigo? – indaguei. - Haha! Você é bem direta, gosto disso. Tenho uma proposta pra você. Tenho certeza que vai lhe agradar. Quero se torne uma de minhas servas, basta apenas assinar este contrato. – disse a criatura, segurando um Contrato das Sombras. - E o que eu ganho com isso? Não gosto de receber ordens, muito menos de um tipo como você. – disse entediada. - Vou transformá-la em um Demônio. Poderá saciar sua sede de sangue trabalhando pra mim. Um trabalho que, pra você, será apenas diversão, já que está tão familiarizada com morte e destruição. – explicou o Demônio. Todo Demônio tem uma boa lábia. Sempre tentam perturbar a mente das pessoas, mas eu não me preocupo com o que eles sussurram. Eu não sou facilmente manipulada, muito menos sinto medo. Também não me importava de ser usada. Eu não tinha nada, não possuía objetivos. Por que não me tornar um Demônio e destruir tudo em meu caminho? Decidi aceitar a proposta do baixinho. O passado revelado Meses se passaram desde que virei um Demônio. Havia muito sangue em minhas mãos. Achei que minha existência seguiria desta forma, até que me deparei com uma Arcebispa. Seu olhar não demonstrava medo. Isso me deixou motivada. - Meu nome é Akashiya Moka. Finalmente, te encontrei! – disse a Arcebispa. - Por acaso quer morrer? Ficarei feliz em realizar o seu desejo! - falei, partindo pro ataque. - Oratio! Magnus Exorcismus! – conjurou a Arcebispa. - Maldição! Uma Exorcista! Praga! – bradei com ira. Ela era muito forte. Cheguei a pensar que seria meu fim, até que percebi que ela não tentava me matar, mas me exorcizar. Sua luz era tão forte, que conseguiu romper o pacto. Desmaiei. Acordei três dias depois em uma Igreja em Hugel. Ela estava ao meu lado. Ficou ali o tempo todo preocupada, esperando eu acordar. Não conseguia entender porquê. Eu era algo ruim. Por que me ajudar e se preocupar comigo? Foi então que ela me explicou tudo. - Nós somos irmãs. Te procurei por tanto tempo! – disse a Arcebispa, emocionada. - Isso é impossível! – disse incrédula. Foi então que ela me mostrou seu cordão, igual ao meu. Ela pegou sua metade, que encaixou perfeitamente na minha. - Um homem rico e poderoso, fez de nossa mãe sua prometida. Eles estavam de casamento marcado, mas ela acabou se apaixonando por um dos empregados desse homem. Os dois fugiram, casaram e nossa mãe engravidou. Poucos dias depois do nosso nascimento, aquele homem acabou nos encontrando. Pra que sobrevivêssemos, cada uma de nós foi entregue a duas amigas de confiança de nossos pais. A pessoa que me levou, teve mais sorte e conseguiu chegar a Hugel. Cresci nesta Igreja e me tornei uma Arcebispa. Infelizmente, a pessoa que estava com você não teve a mesma sorte. Pra que você pudesse sobreviver, ela te deixou em Pharos, num local que ela sabia que alguém te encontraria e fugiu na direção oposta pra tentar despistá-los. Infelizmente, ela foi capturada e acabou morrendo. Te procurei esse tempo todo... minha irmã! Eu estava atônita. Sempre achei que estava sozinha nesse mundo. Nunca havia me interessado em saber algo sobre minhas origens. Confesso que pela primeira vez, não sabia o que pensar, o que fazer. Alguns dias se passaram, eu resolvi ficar. Ajudava Akashiya a eliminar os Demônios do Templo de Odin. Mas um dia, acabamos brigando. Ela foi sozinha ao Templo e não voltou. Foi então que senti algo que nunca havia sentido antes: medo. Não queria perder a minha irmã. A única pessoa que nunca me julgou, que me amou e me ajudou sem nenhum interesse. Ela nunca desistiu de mim. A batalha Sabia que seria perigoso, mas fui ao Templo preparada pra enfrentar qualquer criatura que ficasse entre mim e minha irmã. Precisava encontrar a Valquíria dos Céus. Akashiya me contou que ajudou o espírito da Valquíria Anguhilde a encontrar paz. Assim, tornou-se Arcebispa e passou a defender o Templo. As Valquírias tinham uma dívida com ela. Percorri um longo caminho... sozinha foi difícil, mas encontrar minha irmã era o que me motivava. Tinha esperança de achá-la com vida. Após enfrentar vários Demônios, consegui chegar as ruínas onde minha irmã havia encontrado a Valquíria. Uma luz cálida e muito forte surgiu, me envolvendo e teleportando para uma sala, onde pude avistá-la. - Você é a Valquíria dos Céus? – indaguei esperançosa. - Sim, eu estava te esperando. – respondeu sorridente. - Você sabia que eu viria? – questionei confusa. - Não se preocupe, Akashiya está bem. Nós a resgatamos a tempo. Infelizmente, não tivemos como levá-la de volta à cidade. Não podemos abandonar nossos postos. Ela perdeu muita energia e não tinha como ir por conta própria. Mas sua irmã tinha certeza de que você viria. Ela está lhe esperando. – explicou a Valquíria. - Estou tão feliz... nunca me senti tão feliz. – disse aliviada, sem conter minhas lágrimas. Epílogo – Um doce recomeço A Valquíria me levou até Akashiya e, finalmente, pudemos regressar a Hugel. Nossa relação mudou bastante depois disso, e eu também. Não vou dizer que me tornei um poço de virtudes, mas adquiri alguns valores e sentimentos, que antes, me eram desconhecidos: honra, lealdade, amizade, amor. Nós seguimos defendendo o Templo dos Demônios que insistiam em dominar a Ilha. Às vezes, nós ainda brigamos, mas chega a ser engraçado. - É bom relaxar de vez enquanto. Exorcizar Demônios é bem exaustivo. – disse Akashiya bocejando. - Pra uma praga, até que você aguenta bem. – disse provocando. - Aff! Até quando vai continuar me chamando de praga?! – retrucou a Arcebispa inconformada. - Até o fim dos meus dias, minha adorada praga... – respondi sorridente.
  7. 38 Cartas Poring Personagem: Keres Akhlys Servidor: Valhalla
  8. 38 Cartas Poring Personagem: Keres Akhlys Servidor: Valhalla
  9. castelhonebella, libera sua caixa de mensagens, por favor
  10. Personagem: _Bellatrix Lestrange_ Servidor: Valhalla Monstro: Anolian
  11. Também to feliz à beça Obrigada pelo concurso, Kabedex! Parabéns a todos!
  12. Dados enviados @Vlad Dracull Obrigada pelo concurso
  13. Usuário que postou a Print ilustrada: Ostin Servidor do Usuário que postou a Print: Thor Meu Servidor: Valhalla Minha Galeria: Não possuo
  14. Brasil 2 x 0 Bélgica Personagem: Keres Akhlys Servidor: Valhalla
  15. Brasil 2 x 1 México Personagem: Keres Akhlys Servidor: Valhalla
  16. Personagem: ~Sebastyanne Michaela~ Servidor: Valhalla Sempre fui honrada por ser uma Justiceira. Exibia orgulhosa minha coleção de armas, como se fossem um tesouro. Me esforcei, treinei arduamente, para um dia merecer me juntar “a causa”, participar da Revolução e me tornar uma Insurgente. Mas hoje, tudo isso perdeu um pouco o sentido. Estava caminhando pelo deserto, quando um homem suspeito me abordou. Ele segurou meu braço bruscamente e me acusava de ser um tal de “Spike, o errante”. Sim... eu fui confundida com um homem. UM HOMEM! Eu, toda curvilínea, produzida, cheirosa, purpurinada, com uma maria-chiquinha super estilosa, voz angelical, a humildade em pessoa, fui confundida com um homem. Obviamente, o homem suspeito devia estar sob efeito de drogas pesadíssimas. Mesmo assim, resolvi me dirigir até o Bar secreto de Einbroch, a fim de tirar esta história a limpo e, quem sabe, aproveitar a oportunidade para realizar meu sonho e me tornar uma Insurgente. Chegando no Bar, me deparei com um segurança, que pro meu espanto, quase me agrediu assim que me viu. Ele também havia me confundido com o tal Spike... Descrente de tamanha falta de noção, exigi falar com Kulbertinov, o responsável. Este, por incrível que pareça, soltou uma gargalhada e teve a audácia de dizer que eu era uma cópia perfeita do tal de Spike. O que andam botando na água dessa gente? Tá tudo doidão?! Exigi que Kulbertinov resolvesse o mal entendido surreal com os caçadores de recompensa, mas ele disse que daria muito trabalho avisar todo mundo e sugeriu que eu me juntasse a eles pra resolver o que ele chamou de “inconveniência”. Claro, afinal, basta eu trocar de roupa pra resolver a “inconveniência” de ser caçada e confundida com outra pessoa. Eu sempre quis me juntar a eles, sempre quis me tornar Insurgente. Resolvi aceitar a proposta e me dirigi até Elwin Conick, a fim de me preparar pra minha nova vida e assinar um contrato. As surpresas (desagradáveis), continuavam. Fiquei pasma ao ler os termos do contrato. Fui praticamente coagida a assiná-lo. Senti como se estivesse vendendo minha alma ao demônio. Elwin Conick me pediu para criar e montar uma arma, como meu primeiro teste. Até aí tudo bem, faz sentido, já que Insurgentes são os profissionais de todas as armas de fogo do mundo. Mas estou até agora sem entender o porquê de ter que ficar disfarçada de Cecil. Operei o controle da fornalha, colhi os materiais necessários, me dirigi até a sala de montagem e operei a bigorna automática. Produzi uma Chama Efêmera com maestria, e a entreguei a Elwin Conick, que desdenhou de todo o meu esforço com um “tá mais ou menos”. Me encontrei com Ivan Sidorenko, para realizar meu último teste. Novamente, fui obrigada a me disfarçar de Cecil, embora dessa vez fizesse algum sentido, já que fui lançada em uma caverna com várias Caçadoras e Atiradoras de Elite. Acabei ficando camuflada e passando despercebida. Minha missão era acertar 10 Caçadoras, tratadas por Ivan como “Alvos”. O que aqueles seres faziam ali encarcerados? Seriam frutos de algum experimento macabro? Nunca saberei. Após cumprir minha missão, me encontrei novamente com Kulbertinov e me tornei um deles. Agora, estou aqui sentada nesse bar, onde NADA faz sentido pra mim, com uma moeda em minha mão. Nunca imaginei virar Insurgente desta forma, por esse motivo surreal. Resolvo lançar a moeda. Cara, vou pra casa e me conformo com tudo que passei. Coroa, faço o que realmente estou com vontade: meter bala nessa gente! Jogo a moeda. - Opa, deu coroa! (Me levanto com um sorriso sádico e engatilho as pistolas.)
  17. Brasil 1 x 0 Sérvia Personagem: Keres Akhlys Servidor: Valhalla
  18. Brasil 2 x 0 Costa Rica Personagem: Keres Akhlys Servidor: Valhalla
  19. Brasil 2 x 0 Suíça Personagem: Keres Akhlys Servidor: Valhalla
  20. Fiquei muito feliz de estar entre as Menções Honrosas. Parabéns aos vencedores! Hela e SkT3, obrigada pelo concurso.
  21. Um amor que já dura 13 anos Nome do personagem: Tsumiki Kitty Servidor: Valhalla
  22. Personagem: ||Xena|| Servidor: Valhalla Cosplay: Xena, a Princesa Guerreira u.u (Com a participação de seu cavalo Argo e de Gabrielle )
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