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Gorah D'Moriam

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Gorah D'Moriam venceu a última vez em Abril 1 2021

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Sobre Gorah D'Moriam

  • Data de Nascimento 09/25/1973

Converted

  • Biography
    Boa pergunta, vou pensar em algo...

Converted

  • Location
    São Paulo

Converted

  • Occupation
    Ragnatales

Conquistas de Gorah D'Moriam

Newbie

Newbie (1/14)

5

Reputação

  1. Obrigado! Uma coisa que mudou: lembro do tempo que levei para pegar meu primeiro job 50 de classe 1. Peguei em menos de 2 dias, jogando sem pressa. Imagino que para as evoluções finais o nível máximo vai ser beeeeeeem demorado então. '-' WoW! Agradecido. Vou guardar o convite para uma boa oportunidade. Ainda estou impressionado como peguei rápido job 50 com a gatuninha. Foi bom para me entender com a mecânica de up atual. Estou me divertindo com a volta e indo devagar para não "queimar" muito rápido a nostalgia. Agora vou dar uma xeretada em como está funcionando o mercado e equipamentos. Sempre sem pressa e tranquílo, tentando aqui não criar muita expectativa. Já comentei que fiquei impressionado com a velocidade de "upei" de aprendiz até mercenária em dois dias? '-' Amplexos!
  2. Agradecido! É bom estar de volta. Pois é, tô vendo... Vou precisar ler um bocado de coisas e ver se me atualizo pelo fórum mesmo. Ih rapaz, não tenho paciência para ver vídeo da garotadinha não. Vou xeretar no fórum mesmo que é mais prático. Mas valeu a dica. Definitivamente rush não se encaixa no estilo de jogo de roleplay que gosto de fazer e no meu estilo de jogar só com amigos e família. Sozinho ou só eu com a esposa vai ser beeeeeem devagar e tranquilo. Como diria minha filha do meio: "vai dar bom". Amplexos (essa fórum também é completamente diferente do que estava acostumado...)
  3. Olá pessoas, eu sou o DMoRiaM... Bah, não me apresento assim tem tempos! Me chamo Marcelo e joguei Ragnarök por muitos anos, desde o open beta. Fui o responsável pela parte técnica do que já foi o maior fansite sobre o jogo: O Ragnatales, junto com seu criador Rafa, figurinha carimbada e autor do primeiro livro em língua portuguesa com histórias baseadas no "joguinho". Em 2013 encerramos atividades. Alguns anos depois trouxe o fórum de volta por puro saudosismo. Depois deixei ele morrer e ficar apenas na memória como uma boa lembrança. Parei de jogar e me afastei do jogo faz bastante tempo, entrando só para matar a saudade dos personagens. Senti vontade de voltar a jogar e percebi que mudou muita coisa. Vou levar tempo para me acostumar. Tinha 31 anos quando comecei a jogar Ragnarök e hoje estou com quase 48! Jogamos a família toda, eu, a filha mais velha, que começou com 10 anos, as outras duas filhas e filho e a esposa. Bons tempos... Duvido que consiga trazer a família de volta, mas estou tentando convencer a patroa a jogar comigo de novo, sem compromisso, só pela diversão. Pra quem está no jogo hoje, vale a pena o trabalho de estudar e reaprender tudo? Acho que tenho que repensar a build de todos os personagens. Enfim, criei uma personagem nova hoje, quando descobri que posso ter personagem de outro sexo na mesma conta, apenas para me acostumar com o jogo enquanto reaprendo as coisas. Aceito dicas! Amplexos Amplamente Amplificados! - DMoRiaM
  4. É, o Ragnatales voltou. A administração era basicamente o Rafael e eu cuidando das coisas. A parte técnica era minha responsabilidade e basicamente optei por não aparecer muito, ajudava a manter a fama de ogro e também a ter uma certa distância segura para trabalhar. Trouxe o fórum de volta. Falta muita coisa mas eu e minha filha estamos trabalhando. Alguns usuários antigos estão dando uma força. Devagar a gente coloca as coisas no lugar de novo. Todo mundo convidado a ir para lá quando esse fórum "maravilhoso" acabar. Amplexos.
  5. Feito! Já acertei sua conta para poder postar livremente e fixei o tópico! Edit: Esqueci de agradecer. -q
  6. Não, não. Eu cuido do Ragnatales.com.br. Trouxe a comunidade de volta. Estou preparando o site de guias e informações. Refazendo o simulador de habilidades, entre outras coisas. Se o movimento justificar mudo para uma hospedagem mais parruda. No momento só temos o fórum de funcionando. Quem vir, será bem-vindo. Amplexos Amplamente Amplificados.
  7. Muito bonito o seu 'rabisco'. Expressivo a beça!Parabéns!
  8. RagnaVerso - Voltando aonde alguém já estevePara marcar o retorno do Tio D'Moriam ao mundo das Fics.
  9. Gorah D'Moriam

    RagnaTale: Leo

    Eu acho que nem isso. Deve ter virado bruxo na primeira benção. =) Ele me lembra um persoangem de um desenho que assisti uma vez. O cara não errava uma. Putz!Queria ter um pai desses. O meu nas vezes erra "sempre" tá certo. Sabe como é. Pensando bem. PQP. Eu tenho um pai desses!!! \o/
  10. História bacana pacas. Só achei o texto corrido, como se as idéias estivessem te afogando e você querendo por elas todas para fora de uma vez. Mas está interessante! o/Tio D'Moriam
  11. o/Eu estou de olho nesse tópico. buhuwahuahuahuha.Esse post sai ou não sai?*pensando em organizar uma turba de pessoas descontroladas para forçar o post*[ ]'s
  12. Alguém tem notícias da Ilustre Desaparecida??? Essa FIC tá parada tem tempo demais. Mandem uma orda de furiosos leitores na casa dela obrigá-la a voltar a escrever! Amplexos D'morianos.
  13. Ela fez uma rápida aparicão e depois se escondeu de novo.Apareçam. (Mestra H e Stärke), vocês tem leitores sedentos esperando!OBS: Isso foi um UP descarado!
  14. Passagens - A mercenária com cara de anjo - (...continuação) Mas nada foi fácil para a pequena Yuma. Num dia em que havia ido com o sacerdote a Payon para ser examinada e ver como estava sua gravidez, algo terrível aconteceu. Enquanto a jovem estava na cidade uma figura sombria apareceu em sua casa. Nádia fazia o chá na cozinha, distraída quando sentiu algo cortar seu pescoço. Não teve tempo de gritar ou fazer nada. A chaleira caiu ao chão. Uma língua maligna lambeu seu rosto enquanto o sangue escorria pelo seu peito. Ela caiu de joelhos. Seus olhos sem vida e seu rosto sem expressão não sentiram quando ele terminou seu golpe. O mercenário limpava sua lamina na roupa da pobre mulher, agora morta caída no chão enquanto ele olhava ao redor com calma. “Ela não está aqui. Que pena. Terei que esperar.” – pensou enquanto calmamente pegava a chaleira e enchia novamente com água e levava ao fogo novamente para esquentar. A noite o sacerdote deixou Yuma na porta de sua casa e, infelizmente, diferente do que fazia sempre, não a acompanhou para ver como estava Nádia. Tinha compromissos e partiu apressado de volta a Payon. Yuma entrou em casa. Algo estava errado. Não via sua mãe que sempre a recebia com o chá quentinho quando voltava de Payon. Foi até a cozinha. O que viu a fez congelar de pânico. O corpo de sua mãe estava ensangüentado no chão, e sentado em uma cadeira ao lado, um mercenário bebia calmamente. Imediatamente ao por os olhos nele ela ficou sem expressão. Ela já havia visto aquele rosto. Na verdade o via todas as noites em seus pesadelos. Tentou se mover mas suas pernas não sabiam como. Sentiu quando um murro forte atingiu sua barriga. Cuspiu sangue. Caiu sobre as próprias pernas. Outro soco atingiu seu rosto. Mais um acertou novamente sua barriga. O mercenário pegou sua katar. Lambeu a lamina e se preparava para dar o golpe final quando foi atingido por uma maça. Não conseguiu se desviar e caiu pesadamente para trás se levantando com a agilidade de um gato. O sacerdote não teve tempo de tentar curar a pobre Yuma que estava já desmaiada no chão perto da porta. Agradeceu a Odin por ter voltado. E avançou contra o mercenário que dessa vez já estava preparado. Um golpe abriu o peito do sacerdote que usou sua cura. Tentava a esmo acertar o mercenário que era muito rápido e se desviava rindo como se tudo não fosse nada além de uma brincadeira de criança. Invocou a luz divina e conseguiu atingir o bandido que perdeu o equilíbrio. A luta era desequilibrada. Cada tentativa do sacerdote em atingir o mercenário lhe custava um ferimento horrível. Ele já não tinha mais energias para se curar e continuar quando o mercenário sem motivo algum aparente deu uma risada e fugiu. Yuma de olhos entreabertos viu quando o sacerdote muito ferido se aproximou dela. Ele tentou curar a pobre menina mas não pode. Viu o sangue escorrer entre as pernas dela e chorou. Caiu de joelhos amaldiçoando os céus por permitirem que uma moça sofresse tanto. E tentando colocar a cabeça dela em seu colo enquanto chorava, sentiu a agonia de seu corpo tão ferido e deu um grito de ódio. Um grupo de mercenárias e algumas gatunas que passavam por perto ouviram o grito do sacerdote. Não sabiam do que se tratava, mas resolveram investigar. Quanto estavam se aproximando da casa viram o mercenário. Ele as atacou e fugiu rapidamente não dando tempo para que elas reagissem. Uma das mercenárias, que parecia ser a líder, entrou na casa. Ela já havia visto muitas mortes. Ela mesma já havia realizado mais mortes do que qualquer homem mortal poderia acreditar ser possível. Mas a cena que viu a chocou. Ficou alguns momentos estudando a cena e tentando imaginar o que aconteceu. Viu o sacerdote quase morto com a cabeça da menina no colo. Se aproximou dele. Viu que seu estado era irrecuperável. Num momento raro de piedade acabou com o sofrimento daquele homem e com delicadeza deitou seu corpo de lado colocando as duas mãos juntas sobre o que sobrou do seu peito, cortado pelo mercenário que a pouco fugira. Então ela gritou para que as outras entrassem. “Vamos tirar essa infeliz daqui! A outra mulher já está morta. Enterrem ela no quintal e o sacerdote também.” – disse isso enquanto pegava o corpo da pobre Yuma, que imóvel pela dor nada podia fazer. Yuma acordou num quarto iluminado por velas. Assim que acordou um vulto saiu correndo do quarto. No momento seguinte uma mercenária entrou. A jovem mal conseguia se mexer. Apenas olhava pálida para a mercenária que acabara de entrar. __ “Tivemos que tirar seu bebe. Ele estava morto mesmo.” – falava sem esboçar qualquer emoção – se não o tirássemos logo você também morreria. Fique feliz que chegamos a tempo ou não seria só o padreco e aquela mulher quem estariam mortos.” Yuma chorou copiosamente. A mercenária saiu. (continua...)
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