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Dygus

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Tudo que Dygus postou

  1. Digo sua vida sim! Pois estas jovens irresponsáveis, serão mães irresponsáveis. Pois de um erro, errarão para sempre na vida de uma outra pessoaEstes jovens que não usam contraceptivo, que não planejam uma gravidez ou ausencia dela, são os mesmos que procuram meios ilegais de praticar o aborto. Isto implica em 2 situações igualmente ruins: 1ª A criança ou a jovem ficar com alguma sequela devido a tentativa mal executada. Como os meios são ilegais, alguns ainda foge dele, mas se tornam familias onde o convivio e afeto são nulos, e não raro, acabam abandonadas. Por mais que se culpe a irresponsabilidade por gravidez indesejada, temos q pensar que isto é um problema crônico no Brasil. Os jovens tem uma educação sexual fajuta que vai desde a falta de informação, até informações erradas. Algumas jovens infelizmente não podem sequer decidir ou opinar sobre o que seus parceiros fazem. E não pensem que é uma situação isolada, pois a maioria de nós aqui, tem uma vida mais acertada, mas não é isto que acontece com a grande parte eda população carente, onde são frequentes casos até de mulheres que são violentadas sexualmente por seus maridos. Estas gestações não estaram cercadas de um começo que é necessário. Pois se na concepção, já havia relutancia, há grandes chances de isso durar para sempre. E socialmente falando, isto continuar acontecendo, principalmente nas camadas mais pobres da população. E muitas vezes, não procuram metodos caros. Existem coisas que tu encontra facilmente no quintal da vizinha, que tem substancias que causam hemorragias e contraçõesque algumas vezes iniciam um processo abortivo.
  2. Não pela verdade ou não da noticia!Mas a Veja é partidarista, assim como a Folha, Estadão, Época, Globo. Infelizmente eles não são imparciais, e tendem a angariar votos a favor da situação que pleteiam (no caso, que o governador Jose Serra, seja eleito presidente).Cabe a nós assistir, buscar outros meios de informações, pq se formos por estes, não criaremos uma ideia sobre algo, mas seremos empurrados a uma ideia que os outros tem. Sou a favor da descriminalização. Sou professor (de algumas crianças com necessidades especiais), e não diferente, 90% dos casos são tentativas de aborto mal sucedidas, que trouxeram prejuízos na saude da mãe, e da criança. As mulheres tinham q ter o direito de decidir sobre seu corpo. Sobre sua vida.
  3. Dygus

    Fecha plox D:

    Vc não sabe o q diz...Não ligo para sua opiniao. Qm ta nos Najas sabe! No mais, ainda fica a falta de carater.... Qr dizer q qqer um poderia ser lesado propositadamente por você. Isso pq de uma forma ou de outra, é um representante da comunidade. Deveria zelar pelo fairplay, pela amizade ingame. E faz justamente o contrário. Como mostra na SS, só ta afim de viver de aparencias. Não me importo. Mas acho uma atitude desrespeitosa demais.
  4. Dygus

    Fecha plox D:

    Sei lá né, mas o tenso é que temos q cuidar! Infelizmente a honestidade das pessoas, as vezes pode ser medida pelo quanto ela lucra. No mais, podia ter edp lá antes... A dica do feliperox tem q ser levada na maior consideração!
  5. Muito muito bom! Melhor que o primeiro. Vamos ver como vai se desenrolar os próximos. Serei sincero: "Com altos barulhos" não ficou legal no texto. Mesmo assim: Ansioso para ler a continuação!!!! Nada de demora de 1 semana hein!
  6. Posta mais sim. Está legal. Só para ficar mais fácil de visualizar dê um espaço entre os parágrafos. Aguardando... Bjundas!
  7. Cap I Parte B O lorde olhava pela janela, mas com certeza não admirava a paisagem. Estava absorto, suspenso em possíveis pensamentos... ou não. Talvez só esperasse o momento certo de beber mais um gole de seu hidromel favorito. Sem a armadura era só mais alguem no meio da multidão, talvez fosse notado pela condição física acima da média. Mas dificilmente o boêmio seria tido como um cavaleiro. Timo Malkavian Falk não era de falar muito, contudo era propenso a tomar atitudes, e Reichgeist gostava de poder dialogar com alguem que quase fosse seu oposto. Malkavian depositou o copo que segurava em uma peça que ficava ao lado da janela. Virou-se para Reichgeist: _Veins é quente? Os olhos do azuis fitaram o lorde por um tempo. Reichgeist não compreendia bem o que se passava na cabeça do amigo. Contara-lhe toda a história assim que chegou a estalagem em Alberta. Malkavian não moveu um músculo. Escutou imparcial toda a história. Pegou a fotografia, olhou para ela com semblante sério, sorveu um gole de hidromel, deixou a fotografia sobre a cama. Desde então, estava prostado em frente a janela. Voltara do semi transe com uma frase que deixou Reichgeist, desconfortável. O algoz precisava de elucidações, mas achava que o lorde da Ordem de Tyr tinha se abalado também. A fotografia era em preto e branco, mas certamente qualquer um poderia definir as cores e os materiais usados para deixar bem nitida a mensagem: “Eu PERPETUO!!!!!”. A mensagem estava escrita na parede de um corredor com baixa iluminação. As letras foram feitas com precisão minuciosa, todas proporcionalmente dispostas na parede de pedras. O material usado para fazer a obra é que assustava. Mesmo com a qualidade da fotografia era possivel afirmar com certeza que eram pessoas... Ou melhor, pedaços de pessoas. Cada letra era formada por braços, pernas e outras miudezas indefiniveis. Poças escuras estavam abaixo de toda a frase. _Devemos ir então Malk? - Reichgeist estava sem jeito, por ter pergutado algo tão obvio. Pode ouvir a katar sibilando sua irônia: “Não, ele pergunta pois quer passar férias lá!” _Lógico. Pelo menos para saber do que se trata. Afinal, podemos ganhar algo com isso. - Malkavian já estava parado diante da porta. - Falo como Lorde, Reich. O clã precisa de coisas que os ensine a agir juntos. A batalhar. Pode ser uma oportunidade excelente. Sem contar que, vendo a foto, esta galera também está precisando de ajuda. Vamos lá, batemos em alguns monstros e voltamos mais fortes, ricos e com um monte de histórias para contar por ai. Vou arrumar minhas coisas. Fechou a porta quando saiu. _Acha que a palavra “Perpetuo” tem a ver com Os Perpétuos? - Disse para a Katar _Não seja ridículo. É apenas uma palavra. Se prepare. Sinto que teremos sangue. E isso é muito bom! Demonaugen fechou o olho. O algoz levantou-se e dirigiu-se a porta. Tinha que mandar uma mensagem. *** A praça de Juno estava lotada. Milhares de garotas se reuniam para ver o show de um astro de Rune-Midgard. O famoso menestrel estava prestes a pisar, pela primeira vez em um palco da República. Havia conseguido isso depois de muitas negociação com as autoridades locais e principalmente o Reitor da Universidade de Juno. “Entretenimento aos Jovens estudantes?! Isso é absurdo!!!”Era a resposta para todas as investidas.. Contudo os agentes de Dygus foram bem convicente em seus argumentos. E agora ele estaria ali. Ouviu as batidas na porta, mas preferiu ficar sentado. Sua fiel companheira, a mercadora Velma Kelly, estava ali para essas coisas. Ao abrir a porta a mercadora de 1, 67 metros, ficou sem jeito. Um cavaleiro parado diante da porta. Ele era tão alto que Velma certamente pareceria uma criança perto dele. O cavaleiro estendeu a mão, entregando um envelope que Velma bruscamente arrancou de sua mão. Bateu a porta com força. Estava profundamente irritada com o tamanho do cavaleiro. Parou emburrada em frente ao menestrel. _Já lhe disse para não ficar irritada. Talvez você ainda cresça uns 2 centimetros. - Com a frase do menestrel a mercadora terminou de se enfurecer. Jogou o envelope de qualquer jeito e foi para perto do seu poporing de estimação, com cara de poucos amigos. O menestrel pegou o envelope. Era pesado demais para ser uma carta. E realmente não era. Era uma asa. A Asa Perpétua. Levantou-se abruptamente. _Velma. O tom grave transformou a feição do rosto de Velma. De irritada que estava, seu rosto mostrava agora uma preocupação latente. Poucas as vezes havia escutado seu ídolo falar com tanta severidade. _Junte todas as minhas coisas. Estamos partindo. _Partindo? E o show, e a “dificuldade em se fazer um show em solo estrangeiro”? Você ficou maluco né!!! Tá pensando que é assim... Você deu duro para chegar até aqui. Não vou permitir... _Junte as coisas Velma! - a voz dura assustou a mercadora que parou com a boca aberta, interrompida no meio da fala. - Por favor junte as coisas. Dygus não mede esforços para cumprir sua palavra. Preciso de sua ajuda para que eu possa continuar cumprindo. _Mas e o show? E as músicas? Quero ouvir aquele mundaréu de gente cantando “O Orc que me amava.” - Velma estava verdadeiramente entristecida ._Você terá outras oportunidades. Pegue tudo que é meu. Deixe só o violino que está encantando quatro vezes com o poder dos drops. Vou tocar uma unica música, e quero que saia perfeita. _E eu? - Disse Velma, notando que seria inutil discutir. _Você partirá para Prontera. Na estalagem encontrará o algoz líder d'Os Perpétuos. Avise-lhe que chegarei em breve. A pequena mercadora olhou firme e idngnada para o menestrel. Mas ele não mexeu um musculo. Sua face continuava impassível. Sem ter alternativa, A mercadora começou a juntar as coisas do camarim enquanto praguejava. *** Cleryn olhou a foto com atenção. Na sala estavam outros integrantes do clã, mas Cleryn se importava unicamente com a foto. Estava pesaroso. Como parte do sacerdócio havia prometido zelar pela vida, e sentia quando uma barbárie como aquelas acontecia. Sentiu a mão de Xu encontar em seu ombro, e despertou do susto. _Quem fez isso terá o que merece. _Tenho certeza irmão. - Cleryn respondeu deixando a fotografia na escrivaninha. Xu era um sacerdote, sem sombra de dúvidas. Sua aparência era de um sacerdote, usava capote escuro, um grande e pesado rosário feito de prata adornava o pescoço. No entanto as comparações acabam por ai. Parecia um cavaleiro que pegou o unifomre errado. O semblante sério e firme lhe atribuiam uma idade que não tinha. O corpo era forte, resultado do intenso treinamento para ser um guerreiro habilidoso, e a fé inabalável, resultado de um otimismo e confiança exacebados, obtidos ainda enquanto noviço. Reichgeist levantou-se e olhou para a mercadora que estava a um canto e perguntou-lhe se queria algo. Ela respondeu negativamente. Estava agarrada ao poporing desde que havia visto a foto. Reich fez um sinal para Cleryn, e este rapidamente tomou a mercadora pela mão. Ela não apresentou resistencia. Levantou-se e saiu junto com sumo-sacerdote. _Bom, quase todos estão aqui. Acho que é hora de falar no plano. - Reichgeist não falava alto, mas seu tom era firme. - Não sabemos o que nos espera lá. Mas devemos verificar o porque esta mensagem chegou até nós. E mais ainda, devemos verificar o que tem acontecido, o por que estas pessoas morreram... _Você tem alguma idéia do por quê? - A voz saiu alta e meio engraçada devido ao medo crescente que tomava conta do Espiritualista. Marques, havia se juntado a guilda há muito tempo, mas essa era a primeira vez que se reunia em uma missão com um grande grupo de pessoas. Estava com medo, pois os espiritos lhe diziam para que fosse cauteloso pois algo estava realmente fora de lugar no mundo espiritual. _Só descobriremos quando chegarmos lá. Acho que antes disso todas as informações que teremos serão pela metade. Pedi para Goof ir na nossa frente e tentasse descobrir algo. Saberemos como está a situação, mas isso só quando encontrarmos Goof. O algoz pegou suas katares, pronto para sair, mas o caçador parado a porta começou a falar. _É muito importante lembrar que fomo chamados como uma guilda. Devemos agir como uma. Não sabemos o que enfrentaremos lá, ou como enfrentaremos. Precisamos de união. O lorde assentiu com a cabeça dizendo: _Teremos tempo para saber o que fazer. Afinal, não adianta planejar, pois nem sabemos o que enfrentaremos. Nosso primeiro objetivo é chegar em Veins, e encontrarmos com o paladino. Depois veremos... Todos assentiram. Malkaviam saiu na frente, seguido por Reichgeist e assim a sala foi se esvaziando. Sobraram Marques, e o sacerdote Xu. _Acho que não deveremos ir. Há algo muito ruim lá. - o espiritualista falva baixo. _Você treinou para livrar o mundo das coisas ruins Marques. E é o que vamos fazer. Compreendo que você ainda não se sinta preparado. Mas somos uma família. Vamos saber nos virar. - pela primeira vez, Marques observou que Xu sorria. - Vamos mandar alguns monstros para Niff.
  8. Bom gente,Esta é a primeira Fic que venho postar aqui. Ela foi feita em comemoração ao clã do qual faço parte: Os Perpétuos. Alguns aspectos dos Perpetuos do Neil Gaiman aparecem na história, pois eles apareceram em alguns RPs do clã. Espero que gostem. E melhor ainda, espero que se gostarem ou não, comentem. O castelo de Fegefeuer Prólogo O corredor parecia interminável a sua frente. Os passos, velozes, ecoavam pelo ar unindo-se ao som das arfadas de ar produzidas pelo cansaço. Parou com as mãos no joelho tentando recuperar o ar. O archote iluminava um curto espaço do corredor, mergulhando as extremidades em uma escuridão assustadora. O espadachim não estava ferido, porém sua armadura estava parcialmente destruída. Recostou-se na parede e foi deslizando, olhando para os dois lados. Sentado, começou a soluçar baixinho. Agarrou os próprios joelhos e os comprimiu junto ao peito. Começou a escutar passos vindo da direção em que viera. Levantou-se prontamente e ficou ali parado olhando fixamente para escuridão como se tentasse enxergar algo. Deu um passo a frente os passos cessaram e um grito de terror chegou a ele com uma intensidade tão grande que agachou-se com as mãos no ouvido, olhando para frente esperando que algo acontecesse, como nada aconteceu levantou-se. Voando da escuridão, algo caiu a menos de um metro de distancia. A massa disforme deixou um pequeno rastro de um líquido marrom pelo chão. Mesmo disforme e dilacerada, o espadachim pode distinguir o que era: um braço. Um grito ficou preso na garganta do espadachim. Virou-se para correr mas não foi possível. No mesmo instante o fogo do archote se apagou. E a luz da vida do espadachim também. Cap I - (Parte A) "Em pouco muito se diz" De alguma forma, alheio ao fato que ocorria a alguma distância dali, Dylan Hardgrave apreciava seu sorvete de limão. Da mesinha onde estava sentado podia claramente observar a ponte sul de Al de Baran e interceptar a pessoa certa. A pessoa que deveria receber o recado tão importante que lhe fora confiado. O jovem mercador de longos cabelos azuis não tinha muito interesse em se tornar ferreiro ou alquimista, mesmo porque não havia decidido ainda o que seria. Mas algo sobre ele era inquestionável: a responsabilidade. Estava a exatamente 8 horas sentado naquela mesma mesa, olhando para a ponte. Corrompia jovens aprendizes a lhe trazer sorvete de tempos em tempos. Avistou o alvo de sua missão e prontamente levantou-se deixando um olhar triste para o sorvete mal tocado. Eram quase dezoito horas e muitas guildas começavam a procurar as funcionárias kafras em busca dos seus equipamentos mais poderosos. Foi uma tarefa árdua para o mercador não perder de vista o algoz. _Sr. Reichgeist! Sr. Reichgeist! - gritou inutilmente. O algoz não ouvira ou pelo menos fingiu não ter ouvido. Puxando seu carrinho de um modo desengonçado o mercador alcançou Reichgeist. O algoz deu uma olhada de soslaio para a curiosa figura que usava uma faixa marrom e um óculos escuro. _Sr. Reichgeist, preciso falar com o senhor. - continuou o mercador. _Você já está falando. _Sr. Reichgeist, é importante. Tenho um recado para o senhor. O senhor precisa me escutar. _Estou escutando mercador. _Sr. Reichgeist! - O mercador segurou o algoz pelo braço. Instintivamente, Reichgeist segurou-o pelo pescoço e encostou-o na parede. _Escute o rapaz! - A voz de Demonaugen ecoou na cabeça de Reichgeist. A imagem da katar sorrindo enquanto fazia o pedido, deixou Reichgeist aturdido. Lentamente o algoz soltou o mercador que saiu recolhendo as coisas que tombaram do carrinho. Colocando no carrinho o ultimo conjunto de cacarecos, Dylan continuou: _É preciso que o Sr. preste muita atenção. É necessário que o senhor preste muuuuuuuuuiiiiiiiiiiitttttttttttttaaaaaaaaaa atenção. _Tem certeza de que devo ouvir esse cara? Ele parece não ter muito o que falar. - disse o algoz para a Katar. Contudo ela se manteve calada. O mercador continuou: _Senhor Reichgeist, é de suma importância que o senhor forme uma comitiva e se encaminhe para Veins. Lá serão recebidos por um paladino que lhes levará até o castelo que meu amo está construindo nas proximidades da cidade. É necessário que o senhor seja líder dessa comitiva. O algoz olhou firme para Dylan. _Não vou a lugar algum. E se terminou... - Reichgeist se virou, mas foi impedido novamente pela mão do mirrado mercador. Curioso pela coragem do rapaz, resolveu escutá-lo novamente. _O senhor não entende que é de extrema NECESSIDADE que o senhor e sua guilda siga para Veins? O senhor PRE-CI-SA fazer isso! _Não preciso. _O senhor não compreende. Nem tão pouco compreenderá. Tentei fazer isso sem que tocasse em assuntos que não me pertecem.- o mercador enfiou a mão na bolsa que trazia a tira-colo. Dela surgiu um envelope. - Antes de entregar este envelope ao senhor, é necessário que o entenda que não sei o que há aqui dentro. Portanto, no momento que o senhor o abrir, não pense em me perguntar nada, pois não terei a resposta de nada. Dylan estendeu a mão para Reichgeist. Este titubeou em abrir o envelope. Olhou profundamente para o mercador, tentando entender o que motivava um aventureiro tão inexperiente a ser tão obstinado em passar um recado. _Espero que o senhor compreenda a urgência. O paladinho Petram Urodin esperará o senhor e seus amigos amanhã em Veins, neste mesmo horário. Reich olhou o envelope onde estava escrito: "Reichgeist - Os Perpétuos". Abriu o envelope puxando com cuidado a fotografia que havia ali. O algoz sentiu toda a pele de seu corpo se arrepiar. Foi como se o mundo exterior tivesse deixado de existir. O barulho das guildas se preparando para a Guerra sumiu. O olhos azuis fixos na fotografia, vidrados para dizer bem a verdade. _Acorda, Sohee!!!! - era a katar amaldiçoada em seu habitual tom jocoso. Reichgeist se libertou do transe que a foto o colocara, e imediatamente o barulho, o vento, a água, tudo voltara a estar ali. Menos o pequeno mercador Dylan Hardgrave. _Ele já foi. _Notei - disse o algoz sem entonação alguma. _O que vai fazer agora? - A katar usava um tom obviamente superior. _Preciso voltar para Alberta. Reunir-me com Malk e os outros. Foi até a funcionaria Kafra de Al de Baran. Algum tempo depois estava em Alberta.
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