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~Tyr~

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  1. Nêmesis, da Arch enemy. Metal na veia
  2. Eu pessoalmente fiquei muito frustrado com esse bug, tanto que eu fui na torre do Poder Interior como AB e tomei dc antes de realizar uma cura em um MTK/SL. Quando olhei para o primeiro poring tomei dc.Como sujestão, poderia haver um sistema de receber item, como por exemplo, vc quando tomar DC/Deslogar/morrer volta para uma sala, onde você pode voltar para a torre ou sair de lá. Ao sair você é obrigado a receber um item que lhe impede de entrar na torre por uma semana. Logo, basta o NPC dar aquele scan hack no seu inventório vendo se você tem os itens da quest e falar OLHA ELE TEM O ITEM SE FERROU. No item basta aplicar o sistema de aluguel, como o do Zero Anel, que dura uma semana.Naturalmente, estou conjecturando, não é a solução ideal mas utópicamente poderia funcionar. Obrigado por ler pela compeensão,Tyr
  3. A propósito, o que é SW? Pq eu estou em condição de comprar rops, e se fosse uma card da lojinha de rops, ou vender muita coisa pra conseguir, e eu já tenho uma lamina de NS. Só falta o rondel e essa card pra funfar meu sicário.
  4. Gostei muito da sua fic Schor, está interessante pra caramba, vou passar a frequentar essa área, visto que estou renovando uma fanfic minha de alguns anos atrás. Gostaria que visse a minha, endereço na assinatura, já que eu sou pedreiro demais pra conseguir botar link nesta.Parabéns pela fic, Tyr
  5. Metendo uma folha de ygg rápida aki, acho que seria mais produtivo MTK e SL terem uma evolução, porém acho meio sonho, nem sei se tem mais alguma coisa para botar como skill, só se meter mais artes marciais e link de third. Fora isso, acho que seria extremamente produtivo alguma bota de ataque como arma (vai mete bicuda com o dedão do pé? acho que não né) e botar MTK e SL 150, pois você como MTK por exemplo 7x, vai lá no pvp da miss loko e toma kunai no rabo, sai dali chorando. Você pode tentar por exemplo botar seu char 99, ai sim você ficaria bom, contra segundas e trans. Mas ai já é contra terceiras, então não dá. Se criarem equips decentes para MTK, o pvp low level fica possível para nós, e se criarem evolução até 150, acho que talvez nóis tire um sangue das terceiras. De SL não digo nada, pois é uma classe suporte/PvM/MvP (tem skill para, claro que é ridículo dizer que da pra mata bafomé com esma xD) então botar link de third ou umas skills lokas contra bichos seria legal também, mas n sei muita coisa sobre SL D=. Claro que seria surrealmente bom uma evolução para os MTK/SL, porém acho que estamos no fim da fila, pois apesar de termos vindo antes de terceiras ninjas e guns, seremos os últimos a receber modificações legaizinhas. A respeito de TK ranker ir pro 150, aff mano nem acho que funciona, só pra o manolinho sair com frenesi infinito para a escola (pvp de morroc xD) e tankar deus, acho ridículo uma primeira classe ir para o 150. Por mais que fosse ownar.
  6. ~Tyr~

    Orbis Aftergard

    A batalha continuava disputada, e vários dos arruaceiros que haviam se aventurado na centro das forças inimigas não veriam a luz novamente. As inúmeras baixas e o cansaço dos mercenários foram aos poucos sobrepujando a repentina explosão de energia causada pela chegada dos reforços, porém os monstros continuavam a lutar ferozmente. Diversos dos gatunos que haviam aparecido para lutar já haviam desertado, apesar de que provavelmente não existia algum lugar para se fugir. Os monstros, apesar de não diminuírem seu ritmo de matança, estavam cientes de suas perdas e alguns cultistas tentaram desertar, mas morreram por súbitos ataques cardíacos, obra de algum pacto que eles deviam ser obrigados a fazer. Eu realmente acho interessante falar as baixas da batalha, mas a meu respeito, eu estava no meio das linhas inimigas lutando contra dois gatunos espectrais e tentando proteger a retaguarda de Pierre. Eu estava ciente de que se aparecesse um espectro transcendental eu não teria a menor chance, pois já estava apanhando para aqueles gatuninhos safados, contra uma atiradora eu estaria morto na hora. Enquanto eu desviava com minha vembressa de um golpe da faca do gatuno do inferno número 1 um monte de lanças de gelo começaram a se materializar em cima de mim e de meu amigo desordeiro. Os espectros imediatamente pularam para trás quase simultaneamente com os que estavam enfrentando Pierre, mas mantiveram um círculo em volta de nós, para certificar de que nós não fugiríamos. Cavar um túnel era inviável visto o pouco tempo, porém quando já estávamos nos despedindo ouvimos um grito. - Redenção! Quase sai pulando de alegria quando ouvi aquilo. As lanças de gelo começaram a descer, porém ricochetearam no ar, como se estivessem sendo repelidas por uma barreira mágica. Em contrapartida Dustan, o guardião real, se contorceu de dor por um pequeno instante. Imediatamente que a Atiradora de Elite Cecil atirou uma seqüência de flechas nele, Dustan levantou o escudo e protegeu-se destas. Ao mesmo tempo um grupo de cultistas passou correndo por nós em chamas azuis. Obra de algum Cavaleiro Rúnico. Pulei para o lado e consegui acertar um chute na barriga do primeiro gatuno, lançando-o no segundo, que desviou porém recebeu uma facada minha no olho. O gatuno número um tentou me atacar, porém eu me esquivei e Pierre virou-se e apunhalou-o na barriga com sua faca. Um grupo enorme de monstros estava perseguindo a maldita Atiradora de Elite Cecil. Não, eles estavam perseguindo uma sombra que perseguia a atiradora, vinculada a ela por uma faixa escura de energia. Só podia ser Rick, o Renegado, claramente causando muita desordem nas forças inimigas. Defendi uma pedrada que aparentemente viera do nada com meu pequeno escudo. Infelizmente, ela tinha uma origem, e um algoz espectral subitamente surgiu entre mim e Pierre, dando um giro com suas katares, o que abriu um talho no meu colete, rasgando um tanto da minha pele e abrindo um talho no casaco de desordeiro de meu amigo. Eu cai atordoado, porém Pierre foi mais esperto. Cercado por uma espadachim dois gatunos um mestre-ferreiro e agora por um algoz, todos espectros, o desordeiro gritou - Congelar! Imediatamente o ar ficou gelado e todos os monstros congelaram, exceto um gatuno, que tomou uma facada na virilha, desintegrando. Eu percebi o valor daquela magia e pedi para ele usar ela em mim, visto que eu aprenderia esta. Após matar todos os espectros e roubar seus itens um por um, ele assentiu e usou a habilidade em mim. A princípio fiquei assustado com o frio e a imobilidade forçada, mas o desordeiro quebrou o gelo com o punho. - Meio difícil essa batalha hein... - É, estou economizando minha energia usando magias apenas quando necessário – respondeu ele. - Olha um lorde infernal vindo para cá. - Teste a magia nele, se esgueire por trás e use-a, para ver como ela é legal. Eu te deixo ficar com o saque. - Opa, na hora. Me escondi e fui para trás dele. Revelei-me e usei a magia, mas a sorte não estava do meu lado. Quando me revelei o lorde deu um pulo para frente, e eu fiquei szinho no meio de uma multidão de monstros hostis querendo minha comida. O lorde se empertigou e girou sua lança, perfurando meu ombro em uma sucessão de golpes. Um, dois, três, quatro, cinco. Comecei a sangrar muito, cambaleando para trás. Os monstros se amontoaram ao meu redor, porém eu gritei “Congelar”. Isso aparentemente surtiu algum efeito neles. Oito dos quatorze monstros congelaram. Nesse meio tempo, eu saquei minha Stilleto, tentando usar duas adagas como um mercenário, e matei dois lordes congelados. O resto dos monstros se recuperou do susto e descongelaras seus amigos. Eles partiram para cima de mim, mas um segundo antes de ser mutilado por uma multidão furiosa, ouvi as palavras que salvariam minha vida. - Praefatio! Silentium! - Oratio! Logo eu soube o que estava por vir, e os monstros se encolheram. - ADORAMUS! Os monstros ao meu redor foram desintegrados pelo cometa de luz divina. Depois de mais dois cometas caírem eu ouvi um grito horrível, e na hora eu soube que a General Atiradora de Elite Cecil Daemon havia sido morta. Cavei um túnel e por acaso achei o túnel que eu e Pierre havíamos usado para nos infiltrar nas linhas inimigas. Sai de lá e olhei em volta, buscando o rosto de meu amigo. Não o achei, mas vi uma arquimaga conjurando uma chuva de relâmpagos nos arruaceiros lutando na linha de frente das forças da Capital do Sul. Peguei uma pedra e atirei nela. Ela olhou para mim com aquele sorriso sádico que os espectros adoram fazer quando vão matar alguém e lançou uma rajada congelante em mim. Eu congelei e comecei a me debater, quase chorando de raiva por estar tão perto da morte por causa de uma pedrada. Ela começou a falar em uma língua antiga, e eu soube que ela me prenderia naquela esfera elétrica, o Trovão de Júpiter. Claro que alguém iria me salvar. Eu era legal. Infelizmente a esfera ficou pronta antes, e ela lançou-a em mim, me atingindo diversas vezes e causando uma dor insuportável. Eu apaguei e o mundo virou uma escuridão pura. Nunca havia sentido uma agonia tão profunda. Eu não estava tocando em nada, não sentia cheiro de nada, não via nada e não ouvia nada. E o pior de tudo: não sentia o meu corpo. Sabe, mesmo quando você não sente ouve ou vê nada você sabe que seu corpo está ali. Eu já havia brincado com um Arcano, e ele usou exílio em mim, logo eu conhecia aquela sensação. No entanto, aquilo era algo completamente diferente. Aos poucos fui me lembrando. Eu fui atingido por um Trovão de Júpiter, não havia como eu estar vivo. Logo que eu falei isso, ou melhor, pensei isso, me dei conta de que eu não estava vivo. Quando me dei conta disso, ouvi uma voz. - Você tem mais 5 minutos de vida por sua bravura na batalha. Se te ressuscitaram, você voltará a viver. Caso o contrário ocorra, você irá para Nifleheim, de acordo com sua crença. A princípio achei que a voz se tratava de Deus, porém eu nunca havia acreditado nele. Eu rezava para os velhos deuses, como Odin, Vili, Ve, dentre outros. Quando ela terminou de falar, percebi que a voz era a de Hel, a deusa sinistra do submundo, filha do nefasto Loki. Após mais alguns minutos de inexistência eu ouvi a voz de Lane, um sacerdote muito amigo meu. - Tantas mortes.... Que os que merecem retornem, enquanto eu irei para onde eles devem ir! MARTÍRIO!!! Eu abri meus olhos e ofeguei por um tempo, depois inspirei profundamente. Olhei para cima e vi Lane flutuando no céu, subindo cada vez mais branco e com algo que pareciam asas nas costas, até se juntar com o seu deus. Eu havia voltado à vida, e não cometeria mais erros bizonhos como aquela pedrada. Logo que eu me levantei percebi como estava fraco. Provavelmente morreria de novo caso enfrentasse alguém. Cavei mais um túnel até as nossas linhas. Chegando lá eu vi uma cena que eu não queria ver: Andre e Deniro ajoelhados ao redor do corpo inerte de Pierre. Ajoelhei com eles, que quando perceberam minha presença quase pularam de alegria. - VOCÊ ESTÁ VIVO! GRAÇAS A DEUS! - Graças a Odin meu irmãozinho – Retrucou Deniro. - Ele está morto há quanto tempo? – Perguntei sem nem pensar - Faz uns três minutos, ele morreu devido a ferimentos causados pela Atiradora de Elite Cecil. - Rápido, chamem um Arcebispo, ainda temos tempo de ressuscitá-lo! Eles nem questionaram, agarrando-se desesperadamente a algum meio de salvar a vida do irmão que eles tanto amam. Decidi ajudar a chamar um arcebispo, porém Deniro obteve o sucesso antes de mim. Eu expliquei para ele a situação, que a compreendeu. Ele começou a recitar em latim, conjurando a magia. Aqueles foram os 5 segundos mais longos da minha vida. O tempo que eu passei morto não conta como tempo em vida, logo não entra nessa classificação. - Ressucitar! Um raio de luz dourada iluminou o corpo Pierre e ele se ergueu atônito - Por quanto tempo eu fiquei.....morto? Ou aquilo não passou de um pesadelo? - Não – Garanti – Você MORREU mesmo, e foi ressuscitado assim como eu. A sensação é estranha né? - Pois é, eu não sentia o meu corpo. - Garotos, acho interessante vocês discutirem suas experiências do outro mundo, mas a batalha ainda não foi ganha e muitas vidas estão em risco. Por favor, voltem para a batalha! Nós não discutimos, e ele nos curou e lançou magias de suporte em nós para ajudar. - Andre, Pierre, Deniro, me sigam! Vamos ganhar essa batalha! Eles concordaram gritando junto comigo e nós entramos novamente na batalha. Peguei uma pedra e fui jogar em um algoz espectral, porém me lembrei de como havia morrido e decidi parar de jogar pedras por alguns anos. Enfiei minha adaga na virilha de um lorde que ia perfurar a barriga de um arruaceiro, salvando sua vida. Ele se juntou ao pequeno grupo, e aos poucos fomos salvando mais humanos, que se juntaram ao bando. Atacamos um grupo de espectros de tamanho grande que estavam atacando um Cavaleiro rúnico que sozinho lutava para proteger seu dragão que estava ferido contra uma pequena tropa de monstros, arranjando tempo para atacar e não só se defender, fazendo ambos com uma maestria invejável. Renovei meu respeito por membros das guildas especiais. Ele agradeceu, mas não se juntou ao grupo, devido a precisar proteger seu dragão. Deixamos dois mercenários e dois arruaceiros para ajudá-lo. Pouco tempo após isso, as linhas de mercenários começaram a encontrar as linhas dos arruaceiros, e percebemos que a batalha havia acabado. Após o último espectro maldito morrer, o brado se elevou no exército do sul. Nós havíamos ganhado.
  7. ~Tyr~

    Orbis Aftergard

    Infu*kingfelizmente eu não postei o outro capítulo, porém vou renovar esta fic e escreve-la novamente em outro tópico. Até lá, se ninguem postar em seguida de mim acho que ganhei um pouco de propaganda por provavelmente esse comentário botaria minha antiga fic como mais recentemente comentada. Fiquem ansiosos por favor e se der leiam. Se lerem comente okays? Obrigado pela compreensão,Tyr
  8. ~Tyr~

    Orbis Aftergard

    Se deus quiser, não. Eu já estou bem adiantado em relação a esse capítulo, ele sairá em breve. Até lá, esperemos (que lixo de escritor é esse?)
  9. ~Tyr~

    Orbis Aftergard

    Bem, após a batalha no Formigueiro Infernal, achei que estava preparado e era capaz de cuidar de espectros. Triste engano. O ferimento da lança que o lorde havia jogado fora mais sério do que eu pensei, causando uma fratura que teve de ser cuidada por um dos dois arcebispos de Saint Darmaint. Um tempo após minha recuperação o Comandante me mandou, junto com um renegado, três desordeiros e mais quinze arruaceiros para uma patrulha até a guilda dos mercenários, outra tentativa de fazer conexão entre as guildas e trazer as pessoas para Saint Darmaint, que é definitivamente mais segura. Logo após sairmos da vista da vigia leste, descobri que não estava tão preparado para tudo como pensara. Tropas de monstros lideradas por Sombras de Morroc circulando por todo lugar é algo aterrorizante, mas diferente de qualquer grupo do passado passamos pela planície que os Hodes habitam. Quando chegamos à guilda dos Mercenários, eu percebi que eu não era nada, e quase tinha um acesso de pânico, cavando um buraco e me enterrando até o fim do mundo, mas com um renegado tão perto de mim eu mantive a expressão fria. - Agora está completamente explicado porque conseguimos passar. – Falou Rick, o renegado. A cena era basicamente isso: A fortaleza dos assassinos, cercada de monstros, espectros e cultistas. As pontes deviam ter sido cortadas, impedindo o ataque à ilha, mas isso não fora nenhum problema para as forças das Trevas. A água fora soterrada por areia, fazendo com que a ilha virasse apenas uma colina. E estava praticamente cercada. Nas fileiras mais de trás estavam os magos e bruxos espectrais conjurando magias para acabar com os pequenos mercenários que lutavam bravamente. Rick não pensou duas vezes, e apesar de boa parte de nós já termos sentido que iríamos fazer isso, ele se manifestou antes de nós: - Bem gente, boa parte da nossa malandragem acaba por aqui. Vamos todos nos esgueirar por trás desses malditos e matar um por um. Mirem bem suas adagas. Como só você, Jean, usa arco, está tranqüilo. Volte para a fortaleza o mais rápido possível e chame todos os aliados possíveis. Deixem a fortaleza praticamente desprotegida, pois se perdermos aqui nem adianta ter fortaleza, pois só conseguiríamos criar uma base estável com a outra metade dos humanos do Sul. Eu não duvidei de que iríamos conseguir matar uns sete espectros cada antes de sermos descobertos, mas não diminui minha cautela. Cheguei bem perto de uma Arquimaga espectral e acertei direto na barriga. Ela evaporou imediatamente, então segui para mais uma vítima. Achei uma Arquimaga conjurando uma chuva de lanças de fogo bem na fortaleza, e obviamente ela nunca terminou aquela magia. Continuei até chegar em minha sexta vítima, quando vi o sinal de Rick. Corri para o montículo de areia sinalizado. - Belo trabalho pessoal, acabaram com a raça de alguns deles. Ainda faltam uns novecentos. Enquanto lutava percebi um número anormal de monstros atacando os caras da linha de frente, e cheguei a conclusão de que são aqueles malditos Cultistas em grupos de seis invocando mais inimigos. É bem uma missão suicida, mas preciso que vocês cumpram. Formem duplas e juntos cavem túneis para vocês irromperem no meio do exército todo. Vocês provavelmente estão tipo “Agora é que eu vazo!”, mas não se preocupem, eu tenho o pano esquematizado. Quando as tropas de Saint Darmaint chegarem, os inimigos ficaram divididos em dois, o que não contribui para eles matarem vocês. Divididos entre dois inimigos, eles não poderão se organizar para vos atacarem. Boa sorte a todos, e escolham seu companheiro muito bem; Ele poderá ser o último ser humano que vocês verão. Eu dei sorte e fiquei junto com o Pierre, um amigo de infância. Ele já era um desordeiro, e ficara comigo ao invés de com um de seus irmãos, Andre e Deniro. Após chegarmos na nossa - Você acha que vai morrer hoje? – Ele falou - Não creio que vá. Com um desordeiro competente como você, me sinto um pouco mais seguro. - Na realidade, acho que você vai sobreviver mais pelo fato de que irão me atacar ao invés de você do que pela minha competência. - Eu vou tentar impedir que te matem. Você já é quase um Renegado, duvido que perca uma luta. - Contra um. - É verdade, mas vamos nos manter confiantes. O plano de Rick é muito bom, eles vão estar numa confusão sem saber para que lado virar, cercados, e não existem guerreiros mais poderosos que os do Deserto de Sograt. - Queria ter sua confiança, mas ainda temo pela vida de meus irmãos. - Calma, ainda somos poderoso e minha Stiletto nunca falhou. - Sim, mas receio que falhe se acertar um escudo ou algo do tipo, então pegue essa belezinha aqui. Não podia acreditar. Ele estava me dando um Damascus! Você, de depois dessa guerra ou depois da parte caótica dessa guerra deve pensar ok, na loja de armas tem umas 300 no estoque. Mas Morroc foi completamente destruída, e os estoques de armas não estavam tão abundantes. Passou um tempo até nós ouvirmos o característico rugir de 3 dragões, três lobos e de um grifo. Contei até três e pulamos para fora bem no meio dos 6 cultistas, matando três deles imediatamente - TOMEM TRAIDORES! E esquartejei mais um. - Mas como? A barreira mágica foi rompi... E matei mais esse. Logo eles praticamente esqueceram os Mercenários e se concentraram nos Arruaceiros e em nós. Triste erro. Logo foram atingidos por uma chuva de veneno, o que os fez lembrar de que estavam atacando, não sendo atacados, mas não teriam muitas chances. Bem gente, deixarei por aqui o capítulo pois um cerco (cerco significa ataque a castelo ou cidade) tão importante merece mais que só isso, e preciso tirar um pouco do atraso (reclamem das provas)
  10. ~Tyr~

    Orbis Aftergard

    Foi mal a demora pra escrever o terceiro capítulo. Fiquei ocupado um tempo, a net caiu, coisas da vida. Todavia, o capítulo já está sendo aprontado.
  11. ~Tyr~

    Orbis Aftergard

    Nunca havia sido o guerreiro supremo das arenas, com multidões indo me ver lutar, mas também não era o mais fraco, fazendo uma ou duas humilhações, mas no que eu era realmente bom era em copiar os outros, e em roubar. Nada muito ir para frente e encarar o Bafomé, algo mais tipo "ei olha o condor" "onde?" *Clap* pego a arma dele. Não era honesto, mas bem divertido e lucrativo. Pode parecer estranho, mas uma vez eu desviei de uma lança de gelo que um bruxo lançou e joguei-a de volta como um dardo, acertando-o em cheio. Nada excepcional, mas os outros que estavam na arena olharam meio “opa” e se afastaram. Claro, diversas pessoas fazem isso. Mas, até agora apenas falei de minhas façanhas antes do ataque dos monstros, então vou falar um pouco sobre o que estava acontecendo o que é o porquê de eu escrever esse “diário” ou essas “Crônicas”, ou esse “chame como quiser”, e como disse antes, estava numa patrulha. Como sou um Arruaceiro, estava na Ilha de Pharos quando o desastre aconteceu, então minha área é a de Saint Darmaint. Porque patrulhas? Porque caso tais não acontecessem não saberíamos se pessoas da Guilda dos Mercenários chegaram, apenas quando chegassem às torres de vigia, talvez tarde de mais. As torres de vigia (são três em Saint Darmaint) são postos com mira 360 graus para os Sentinelas que estavam em Saint Darmaint ver o que está acontecendo e caso cercados, basta que montem em seus lobos e corram para as fortificações. Nesse meu caso, estou indo ver se os monstros do Formigueiro ainda são leais, falar oi para umas pessoas que estão lá cuidando e lustrar uns ovos de Andre. Mas o que aconteceu lá foi bem menos relax que isso. Ao perceber o silêncio lá dentro, geralmente tão barulhento devido as formigas, já entro com cautela. Mas eu duvido que qualquer pessoa estaria preparada para entrar lá dentro e se deparar com um Espectro de um Lorde jogar o corpo do Daniel pro lado e chutar o cadáver da Olívia (eram amigos Arruaceiros meus). Gostaria dizer que me engajei em um combate corpo a corpo e lutei bravamente contra ele, com a mente criativa com diversos golpes, mas a realidade é que eu quase chorei de medo (brincadeirinha) ao ver um Espectro tão perto do que eu chamo de lar até hoje é perturbante, então só pensei em uma coisa: me escondi e apunhalei suas costa, e no momento de surpresa dele roubei sua espada. Uma bela espada, guardo ela até hoje como relíquia. Com isso, ele ficou de boca aberta enquanto eu corria para a saída, preparado para gritar para o Sentinela ali perto, mas minha sorte não iria durar. Ele tinha uma lança nas costas, e eu só ouvi uma risada, “um Vup!” e uma dor incrível nas costas, mas meu traje vermelho de Arruaceiro segurou o golpe, e logo eu gritei “Lança Bumerangue!”, e acertei a perna dele com a lança. A perna dele. Novamente, minha precisão mostrou como era legal comigo. Bem, o caso é que a lança penetrou um pouco na armadura da perna dele, mas deve ter deslocado o joelho ou algo do tipo, pois ele estava quase se arrastando em minha direção. Bem, ele não iria fugir, exceto se materializasse um Pecopeco espectral que o arrastasse para o seu inferninho particular. Corri e chamei o Sentinela Rubert (nomezinho legal né?), que provavelmente dava conta do caso. Corri de volta para a Guilda para reportar tudo, mas minha sorte estava ótima hoje. Adivinha o que aconteceu? Provavelmente você pensou no Pecopeco do Espectro, mas era apenas uma poça d’água. Hahahahaha. Voltei e contei tudo. O comandante mandou um pequeno grupo de desordeiros e mercenários verificar a cena e pediu para eu ir para o meu cômodo esperar que ele arranjasse um prêmio bem legal para mim. Taí (augh, repeti o que eu escrevi na ultima parte), o segundo capítulo. Espero que gostem.
  12. ~Tyr~

    Orbis Aftergard

    Realmente, depois de umas reler algumas vezes compreendo que tá totalmente confuso, porque sabe, você as vezes cria uma imagem mental muito melhor do que está ali. Aqui, então vão algumas explicações, que espero que sejam úteis: O mundo foi devastado devido a união dos monstros, que decidiram parar de ser o campo de treinamento da raça humana, e destruiram tudo. Como eu tentei explicar, as cidades destruidas viraram ruínas e as pessoas fugiram para os lugares próximos, como (nesse primeiro ato, com um Arruaceiro como protagonista) de Morroc para Saint Darmaint e para a guilda dos Mercenários. Os monstros liderados por MVPs (na história eu me refiro como generais ou grandes) realmente causam muita destruição. Desta forma, as fortalezas mandam batedores para checar certas áreas, o que é o caso do Principal, mandado para o Formigueiro verificar a lealdade dos monstros, pois alguns viraram "do bem". Bem, mais que isso eu acho que pega mal, e eu quero deixar algumas coisas para os personagens explicarem por si mesmos. Todavia, obrigado pela crítica, ela fez eu me ligar e melhorar a coisa. Como alguém comentou, vou escrever os capítulos posteriores, mas não pense que será algo que demora meses, escrevi esse pedaço em uma tarde, só tem que vir criatividade. Um abraço, Eu
  13. ~Tyr~

    Orbis Aftergard

    Então seria assim. Rune-Midgard cairia. Nada se pudera fazer. Logo após Satan Morroc voltar, parecia tudo fadado ao caos absoluto. Mesmo as organizações secretas estavam sucumbindo, uma a uma. A Guilda dos Mercenários, a Guilda dos Bruxos, a dos Arruaceiros, a dos Sábios, a Ordem dos Espadachins, a Ordem dos Templários, a Cavalaria de Prontera, A ordem Religiosa, tudo estava sendo reduzido a nada, bastando passar o tempo. Sim, Satan Morroc foi derrotado diversas vezes, sim, todos os outros Generais (para os leigos, MVPs) também foram, e não era necessário ter 12 Arcebispos te ajudando para vencê-los. Claro, eles renascem. Todos sabem disso, do mais novo aprendiz ao mais velho Arcano. Todos foram sendo derrotados pelos mais diversos tipos de pessoa, mas quem os pararia juntos? Muitos tentaram para-los, mas falharam. Nossa amada Prontera se fora. Sim, a perdemos. Muitos se foram tentando salvá-la, mas novamente falharam. Agora, nossa raça se reduziu a meros grupos, tentando se reencontrar e unir-se. Diversos calabouços foram transformados,deixando os monstros amigáveis e tais lugares viraram nossos quartéis generais. A Caverna de Payon é uma base importante, a fortaleza de payon. Pois apenas as cidades de Prontera, Morroc, Rachel, Geffen, Veins, Lighthalzen, Alberta e Hugel foram destruídas. Geffen foi mantida por 7 dias após o começo do ataque, mas sendo consumida de dentro para fora por Geffenia e pela Torre, não pode se manter. Cerca de 200 bruxos escaparam, e mais de mil magos conseguiram fugir para a área segura mais próxima: Prontera. Morroc não durou mais do que isso, mas sofreu bem mais baixas. A guilda dos mercenários, e dos gatunos foi quase eliminada, tanto que apenas 340 mercenários sobreviveram, e só 600 gatunos também fugiram, se refugiando em Saint Darmain, Capital do sul. Rachel rapidamente desmoronou, pois o com o Santuário vomitando hordas e hordas de monstros liderados pelo Pesar Noturno, os sacerdotes de lá não puderam oferecer grande resistência. Veins caiu logo após, pois aquela horda não pararia em Rachel. Lighthalzen resistiu bravamente, mas seus inimigos estavam no interior, no maldito Laboratórios de Somatologia, e com tantos inimigos poderosos por dentro e por fora sucumbiram. Nenhum habitante se salvou. Uma cidade inteira massacrada, e uma nova marca em nossa história. Alberta não demorou a cair. Não sendo a maior potência militar, não pode oferecer muita resistência. Hugel não foi destruída. Foi abandonada, todos correram para Juno, Cidade dos Sábios, Capital do Norte. Contra todas as expectativas, Prontera caiu mais rápido do que se podia pensar. Diversos Generais atacaram ao mesmo tempo, Bafomé, O Besouro-Ladrão-Dourado e milhões de besouros-ladrões, o próprio Morroc, e o máximo de cultistas(gente que ajuda os generais são chamados de Cultistas ou Traidores) e espectros (do Laboratório de Somatologia) que já havia se visto. Todos os que sobreviveram foram para Al De Baran, para payon ou para a Abadia de Santa Captolina. Cômodo se manteve segura devido a suas cavernas devido a os monstros que habitavam as cavernas, como os monstros da Caverna de Payon e como os monstros da Torre do Relógio, viraram aliados poderosos. Já Umbala sobreviveu a sua própria maneira: Ouve uma negociação com Nifflheim, e estes se mantiveram passivos, ignorando esta guerra. Esse é o relato de tudo que aconteceu nesta terra. Para falar um pouco sobre mim, eu era um mero arruaceiro nestas terra vazias, e naquele momento, estava indo dar uma checada no nosso bendito formigueiro.... Taí gente, o começo da minha FanFic, espero que gostem. Se eu tiver algumas pessoainhas que gostarem da história (Bem pós-apocalíptica, se me permitem dizer), eu continuo; caso seja uma desgraça total, eu rasgo e tento de novo, voltando para o meu maldito ponto de retorno.PS.: O nome no mapinha de depois da Renovação n tem Orbis-Midgard? O título tem algo a ver com isso
  14. Muita coisa interessante que eu não sabia, acho que até crio um SA só para ver como eu ficaria, apesar de não ter a mínima noção de que build eu colocaria, e para dar uma de "Tenho chars alternativos ~~~~~~"(tenho um MTK e um TK ranker que não está no rank ;~. Vou passar a frequentar mais a área do Eterno Aprendizado e aprender algumas coisas antes de virar SA de fato.Até qualquer outro post qualquer ai.Tyr
  15. Eu recomendo a leitura da série inteira, apesar do trabalho (principalmente o terceiro livro '0'). É muito legal, e existem algumas coisas que acabam trocadas do livro para a série, logo acho que seria interessante ler o primeiro livro, mas faça o que quiser, eu compraria o livro só para ter mesmo, releio demais os meus livros. To meio sem grana pra compra mais, ai fico relendo feito troxa, porém essa série eu li apenas 2 vezes, devido ao seu tamanho. Bem, eu recomendo a leitura completa, mas é possível continuar sem ler o primeiro. Isso é só mania minha.Até mais,Tyr
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