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Myrtos

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Tudo que Myrtos postou

  1. Nops. Bile é o produto excretado pela vesícula biliar. Dizer câncer na bile é o mesmo que dizer câncer na urina.
  2. Anime inteligente ou complexo é algo difícil de se achar porque esse formato de mídia animada/seriada no japão é muito voltado ao público infantil/jovem. Geralmente quando quero algo mais adulto da indústria de entretenimento nipônica acabo sempre me voltando para mangás e longa-metragens. Há sempre exceções, claro, mas a regra geral é esta. Dito isso, sempre gostei bastante de Death Note pelo seu aspecto de thriller policial, que não é lá muito comum no meio Shonen. E é justamente pelo fato de ser um Shonen é que faço algumas concessões quanto à genialidade dos protagonistas e estupidez do resto dos personagens. O grande mérito do mangá/anime nesse aspecto é esse flerte de temas adultos (como suicídio, homicídio e morte definitiva) num nicho de público que tem bastante problemas com a contemplação da morte. Atualmente estou assistindo o já mencionado Terror in Ressonance no netflix e a série tem se mostrado bastante promissora, embora minha experiência diga que provavelmente vou acabar me decepcionando. Espero estar enganado, de qualquer forma. Só consegui assistir os 15 primeiros episódios de steins;gate há uns 3 anos. O fanservice sempre me quebrou as pernas para conseguir levar a série mais a sério. Por fim, my two cents é o primeiro longa do Ghost in the Shell - bastante icônico (e violento) até hoje.
  3. Bacana, estarei acompanhando. Seria possível me dizer qual o tipo de técnica você usou para construção do cenário ( árvores e vegetação em geral )? Grato pela atenção.
  4. E realmente não dá. Ele teve um tumor no ducto da vesícula biliar.
  5. O feminismo na teoria é bem intencionado e conceitualmente razoável. Na prática, se apoia em conceitos bem defasados e generalizadores ( como o patriarcado ) e não muito cientificamente acurados ( como todo movimento social no fim das contas, sendo justo ). O problema principal, ao meu ver, não é nem o extremismo político, que geralmente é exceção, mas sim o viés ideológico e pouco científico do movimento como um todo - esse sim bem mais notável e politicamente relevante, para não dizer nocivo, em muitos casos. O resultado é que muitos problemas masculinos ficam em segundo plano numa cultura que vê o homem como um ser descartável e opressor ao mesmo tempo.
  6. Myrtos

    Fanarts simples.

    Meus parabéns, os desenhos estão ótimos. Você usa que ferramenta para passar os desenhos para o computador? Scanner/tablet ou no mouse mesmo? Continue postando! todos os desenhos estão realmente muito bons. P.S: aquele peixe é da caixa de lápis da Faber Castell? [/heh]
  7. Erro do FireFox ***************** - Ok, recapitulando: tenho que entregar isso, sair desse lugar, comprar maçãs, e ir terminar aquele cercado para o meu pai... Ou quem sabe eu faço isso aman... - Myrtos parou de repente. Não se dera conta do quão grande era aquela mansão. Olhou para os lados, tentando procurar alguma pista de onde aquele velho homem poderia estar. – Por Odin, como alguém consegue viver em um lugar tão grande? - Você não é daqui, não é mesmo? Myrtou pulou ao teto; ou pelo menos, foi essa a sensação que teve ao escutar estas palavras à sua nuca. Antes que pudesse virar-se totalmente, porém, sentiu dedos tocando gentilmente seus lábios. Corou ao ver que quem lhe fizera isso era uma mulher. - Pelo jeito você não é um daqueles jornalistas. – Ela sorriu brevemente. Usava decote sobre seus seios grandes. – O que você acha, Diego? Olhando pelo canto dos olhos, Myrtos congelou ao ver um homem há pouco mais de um metro de onde ele se encontrava. - Definitivamente não, olhe aqui. – Ele segurava um objeto retangular com uma das mãos. Myrtos, indignado, viu o objeto, que há pouco segurava, havia sido tirado pelo estranho que ali se encontrava. - Ei! Isso daí é me...! - Shh... Quietinho. – A mulher voltou a falar. – Está vendo aquela escada ali? Suba-a, siga pela direita e encontrará todos. – Ela voltou a sorrir. – Desculpe o jeito rude. Há muita gente tentando entrar aqui, sabe. - Ãh... Eu... Na verdade... – Myrtos estava aturdido; não sabia quem eles eram, como chegaram ali, ou mesmo o que ele próprio estava fazendo ali. Respirou fundo, e tentou falar calmamente. – Eu só quero... - Resgatar Leornard e o corpo de Leafar. – Ela terminou a frase em um tom seco, aproximando-se um pouco mais perto de Myrtos, fazendo-o corar novamente. – É o que todos nós queremos. - G-gr-grand... Numa cor muito próxima ao vermelho pimentão, Myrtos tentava balbuciar alguma palavra; hora olhando para os olhos da estranha que o encarava, hora olhando para seus grandes seios. Embaraço; calor; desespero. Essas palavras ecoavam em sua cabeça enquanto tentava elaborar alguma saída para aquela situação constrangedora. - Hm? – A mulher o encarava com uma de suas sobrancelhas erguida. - Grandes olhos... Ãh, digo... Belos olhos... Os seus! – Dizendo por fim, com um alívio de como se tivessem acabado de lhe tirar três toneladas das costas. Myrtos tentou esboçar um sorriso para convencer sua interlocutora; sem muito sucesso, porém. - Ok; escada, direita, pessoas. – Disse por fim, meio sem jeito. Pegando o objeto que o estranho tinha lhe tirado, Myrtos seguiu rapidamente até a escadaria; parando somente na metade do caminho, quando percebera, assustado, o que a mulher lhe havia dito previamente. Deu meia-volta e exclamou para o lugar onde estivera até há pouco: - Você disse corp...? – Mas parou abruptamente, ao ver que não havia mais ninguém ali. ******** Já no segundo andar, divagando sobre a possibilidade dele estar ficando meio surdo, Myrtos tinha a sensação de estar andando em círculos. Observando as pinturas, parou um instante para refletir tudo o que tinha acontecido naquele dia tão absurdo. - Talvez ela tenha dito que era um porco e não um corpo. – Myrtos pensava coçando o queixo. - É, pensando melhor agora... Isso explicaria o fato daquela menina estar chorando; talvez fosse o porco de estimação dela. Mas... Por que tanta gente viria até aqui por causa de um por... Antes que pudesse terminar a frase, porém, um barulho fez os cabelos da nuca de Myrtos se arrepiarem. O som emitido assemelhava-se com o daquele estranho objeto, que ele portava, quando tinha sido acionado. Engolindo em seco, fez silêncio para localizar de onde o som vinha. Lentamente, foi tentando aproximar-se do lugar. O som foi ficando mais forte; tinha a sensação de estar chegando perto. Ruídos; murmúrios. O som estava mais próximo. Finalmente, ele se viu atrás de um grande saguão. Os sons estavam bem definidos agora, eram vozes. - “Não sei. Parece que isso é só para nos provar que eles são quem procuramos. E acho que só fariam isso por um motivo. - Qual? - Pai, é uma cilada!” Congelado, Myrtos deparou-se em um lugar lotado de pessoas. Como se não bastasse, havia uma batalha acontecendo dentro do que ele considerou ser uma versão gigante do retângulo que ele segurava em sua mão direita. Rapidamente, dirigiu-se para trás de uma coluna do saguão. Os pensamentos passavam a mil em sua cabeça. O que estava acontecendo ali? *********** Morte. Ver aquilo deixou o estômago de Myrtos embrulhado. Estava literalmente roxo. Esforçava-se para respirar. As palavras soaram bem claras sobre sua mente: Ele não deveria estar ali. O que diabos era aquilo, afinal? Um ritual de morte? Como aqueles homens haviam parado lá dentro? Num descuido, talvez causado pela tontura, talvez pela maneira pasma em que se encontrava; Myrtos viu seus dedos, que estavam apoiados sobre a coluna, escorregarem. - BUM! O baque foi sonoro. Myrtos se espatifou no chão, criando um som de metal - proveniente de sua armadura, batendo no mármore do chão. Antes que pudesse erguer sua cabeça totalmente, escutara passos e vozes vindas ao seu encontro. - Maldito jornalista, como conseguiu entrar? – Falou uma voz raivosa entre os dentes. - Identifique-se, senhor. – Uma voz calma e branda surgiu então. Myrtos ergueu a cabeça. Um velho homem de meia-idade, calvo, olhava fixamente para ele. - Eu... Ãh... O que? – Mas Myrtos ainda estava absorto demais no que acabara de presenciar. ----------- Obs: Leafar, como te mandei a síntese do sub-capítulo por MP, vou deixar aquele final para enganchar com o começo do capítulo II.
  8. Erro Do firefox ************** Myrtos caminhava pela cidade de Rachel tentando encontrar algum mercador que vendesse ração para aves, para alimentar sua Grand-Peco. Estava esboçando um bocejo quando se deparou com um fato um tanto incomum: Um homem de terno e cabelos calvos, andava apressado segurando uma pilha de pacotes indo em direção leste da cidade. Myrtos se perguntou o que aquele homem estaria fazendo, e por que estava com tanta pressa. Qual não foi sua surpresa ao vê-lo derrubar um desses pacotes por acidente, e que, pela pressa com que andava, não ter percebido o ocorrido. - Ei, pera aí! - Prontamente, Myrtos correu até o objeto para devolvê-lo ao dono. Mas não adiantou, o homem que há pouco vira já tinha se ocultado por entre os muitos feirantes que ali trabalhavam, deixando o pacote para trás. Pensando que pudesse haver alguma informação de onde aquele pacote tinha vindo; Myrtos pegou o embrulho e deu duas pequenas batidas, para tirar um pouco da areia que havia ali se aderido. Não havia nada. Revirando o pacote, notou que ele tinha se aberto um bocado por causa da queda. – Ãh... bom, talvez tenha alguma informação dentro. – Pensou ele, terminando de tirar o resto do embrulho e observando perplexo para o que havia dentro dele. - Mas que diabos...? – E por alguma razão, aquele objeto começou a falar. Myrtos teve uma reação súbita de querer joga-lo o mais longe possível, mas se conteve ao ver que, em um retângulo dentro daquela “estranha coisa”, havia um pequeno homem falando – O homem que acabara de ver. - A quem e---- esta mensagem, saiba --e meu nome é Albert Gordon. ------ ------ mordomo na Mansão Belmont, na cidade de Rachel. Com ----- no cor-ç-o, informo o ------ o de meu patrão, Leafar Be--nt, filho de Le---- ---- ... ... ... – E tão de repente o objeto começou a emitir som, logo em seguida o parou. - Ãh... ok, isso foi esquisito. – Myrtos olhava fixamente para o objeto. – De qualquer forma, isso deve pertencer àquela mansão daquele General... – Pensou. – E deve ter quebrado com a queda também. – Ele olhava consternado para aquele objeto, tentando entender como aquele pequeno homem havia aparecido ali. – Bruxaria, só pode.- Afirmando, por fim, convicto. – De qualquer forma, só poderei ir mais tarde, afinal... eu tenho ainda que.... que...- E levou um susto - M****!! A comida da Peco!! ****** Algumas horas mais tarde, Myrtos preparou a partida até a mansão Belmont. - Não devo demorar, Tera*. – E fazendo um carinho no seu bico, Myrtos afastou-se rumando à mansão, nem imaginando o que o aguardava. (nota: Tera é o nome da grand-peco) Na chegada a mansão Belmont, Myrtos se espantou ao ver a quantidade de gente reunida ao redor do lugar. – Acho que era um convite para uma festa, afinal – Pensou, observando jornalistas alvoroçados perguntando para um Atirador de elite que tinha acabado de chegar: - Escuta aqui! Primeiro: Leafar era piadista, mas não chegaria a esse ponto. Segundo: Deixa de ser imbecil, isca é o c#r**lho! Terceiro: Tenha pelo menos um pingo de respeito e honra pelo ... ... – E não conseguindo ouvir o resto da entrevista, Myrtos começou a se dirigir para a porta dos fundos da mansão. – Ah, legal, uma festa de ricos excêntricos – falou sarcasticamente para si mesmo. Chegando à porta dos fundos, não menos lotada de gente do que a entrada principal, notou que um guarda estava barrando a entrada de todos. Aproximando-se um pouco mais, tentou comunicar-se com o guarda: - Perdão... eu... - Desculpe, não é permitida entrada. - Na verdade eu só queria entreg... – E mostrou o objeto que lhe dera um susto há algumas horas. - Ah, perdão senhor. Por favor, entre. - N-não... e-eu só... – Mas já era tarde, o guarda o puxou por entre a multidão e o botou dentro da mansão, fechando a porta logo em seguida. – Mas que m**** - Pensou Myrtos. – Bom, acho que agora eu não tenho escolha. – E começou a andar à procura daquele estranho homem que tinha visto há algumas horas. **** Passando pela cozinha, se deparou com uma cena um tanto triste. Uma menina parecia terrivelmente abalada, seu rosto estava marcado por muitas lágrimas secas. Parecia estar meio grogue. Myrtos tentou esboçar uma ação para ir até a menina, mas parou logo em seguida. Ela ergueu a cabeça, olhando para ele. - Com licença... – Tentando falar o mais calmo possível, para evitar um iminente desabamento em choro; Myrtos mostrou o objeto à menina. – Onde é que eu posso...? Com um breve aceno com as mãos, ela apontou o lugar onde ele deveria ir. - Ok, muito obrigado. – E ele seguiu rapidamente à direção mostrada. Estava constrangido. Não esperava que aquilo fosse acontecer. Ele só queria entregar o objeto e sair dali o mais rápido possível. ---------------- Pessoal, esse é o meu primeiro post ao estilo RP. Caso eu tenha errado alguma coisa, por favor me mandem MP para possíveis correções e melhoramentos. Grato!
  9. Bom, acho que é a primeira vez que posto aqui em uma das suas fanfics, Rafael (normalmente porque estou sem créditos... hehe). Pelas que eu já li, essa tem tudo para se tornar uma das melhores que você já escreveu. A metalinguagem que você usou na descrição da morte do Leafar enriqueceu muito o texto; ao mesmo tempo em que ela puxa o leitor para dentro da cena, ela consegue chocar os valores do mesmo, que não consegue achar uma explicação ou mesmo um conforto diante daquilo, dando aquele aspecto sufocante que a morte traz à tona. Ficou realmente muito bom, meus parabéns. Estou também bem ansioso com essa nova gama de possibilidades que a interação de personagens vai dar à fic. Acredito que vá estimular bastante gente a começar a jogar essa nova modalidade de RP. Até eu to querendo participar... hehe. Abração, boa sorte... e meus parabéns de novo!
  10. Myrtos

    Iniciante ^^

    Tá bem legal cara; parabéns! Gostei bastante dos rascunhos das 3rd; tente finaliza-las em algum corel/photoshop da vida, mesmo que seja na prática do acerto e erro. Nós apanhamos um pouco dos programas no início, mas acabamos aprendendo. Abraços!
  11. Bom, vou me auto-quotar e deixar minha mensagem para os participantes que não obtiveram o êxito de ficar entre os vencedores do concurso - e em especial para o Du~*, que acabou desclassificado pelo tema: Não desanimem com o resultado do concurso. Lembrem-se que este resultado não reflete o real esforço que foi encrustrado nesses trabalhos, nem o verdadeiro significado que ele tem para quem os faz. Nunca façam um concurso para vencer, façam sempre para melhorar seus próprios potenciais. Não esperem muita compreensão das pessoas quando tentarem realizar algo, elas normalmente não terão. Não existe desenho melhor, existem estilos diferentes. Da mesma forma para todas as variações de arte. Deixo aqui meus parabéns para todos que participaram; e não desistam de tentar! Abraços, Myrtos.
  12. Ficou realmente excelente Du~*, meus parabéns. Eu só acho uma pena o Vili ter dito que os desenhos que relacionavam à volta de Morroc foram, teoricamente, desclassificados. Não só pelos ótimos desenhos que surgiram, mas também pela maneira um tanto incoerente que a LUG divulgou o tema do concurso. Não havia um lugar dizendo propriamente o que era o tema do concurso, ou o que delimitava ele. O que daria para entender como tema do concurso está grifado nesse último parágrafo. Mas obviamente, isso não foi muito esclarecedor; fazendo com que o pessoal ficasse em dúvida com relação ao tema. Depois de certo tempo, com o pessoal perguntando sobre a temática, a Luthien fez o seguinte comunicado: Talvez a palavra "lembranças" nos remeta à nostalgia e saudades de algo que era bom, mas com certeza ela não se limita só à isso. Podemos ter lembranças de uma batalha, de coisas tristes ou grandiosas da mesma forma que as lembranças ditas boas. Quando a Luthien fez esse post, abriu uma margem bem maior para o que era considerado como tema: percebam a tênue diferença entre "as lembranças de Morroc que foram vividas pelo eu lírico" e "lembranças da cidade de Morroc, a cidade dentro do mundo de Ragnarök". Isso - junto com as indagações no futuro do subjuntivo - quebraram a questão do "tempo vivido pelo eu lírico", concluindo-se que não era preciso se limitar à um determinado personagem dentro de um período da história do jogo; e ainda criando a possibilidade de que se poderia criar indagações das "lembranças" dos personagens a partir da tragédia que culminaria em Morroc. Mas enfim, eu digo isso porque houve muitos trabalhos nesse concurso - em todas as modalidades - que, segundo esse spoiler do Vili, foram desclassificados. Mas não liguem muito para o que eu digo, eu sou meio chato mesmo. [/heh]
  13. Vamos acalmar os ânimos aí, pessoas. Não há necessidade de se continuar esta discussão; a troca de tapas foi entre eles e pronto, acabou. Vamos tentar realizar criticas e recebê-las com ponderação. Vale lembrar que a arte em si é muito subjetiva: da mesma forma que alguém pode não gostar de algum aspecto de determinado desenho, outra pessoa pode gostar e vice-versa. Acredito que muita gente aqui já deve estar "subindo pelas paredes", dada a ansiosidade pelo do resultado do concurso, mas sejamos sensatos: não precisamos criticar outros artistas por causa disso. É sério gente, vamos parar por aqui; quem vê isso de fora pensa que vocês são um bando de antipáticos ranzinzas; porém eu sei, pelo que eu conheci ao longo do tempo no fórum, que não são. Abraços!
  14. Enquanto isso... em algum lugar remoto na Bahia... E o povo infartando aqui... [/heh]
  15. Vou deixar essa pra você mesmo tirar suas conclusoes =P
  16. Poxa, ficou bacana esse resultado. A variação de cores está realmente perfeita, passa um aspecto bem suave e ao mesmo tempo realístico ao desenho. Eu já ia hoje dar uma passada na papelaria para comprar uns lápis 2b e 6b e ir treinando alguns rabiscos; mas pelo jeito vou dar uma olhada no preço dessas canetas nanquim. [/heh] E já comentando o fato de você ter tocado na questão tablet/photoshop; acredito que a qualidade do artista está em sua capacidade de se adaptar as circunstâncias, e na sua criatividade para lidar com elas. É um ótimo João-costa-larga falar que os desenhos só saem bons porque se usa uma coisa "mágica" chamada photoshop. Em realidade, o photoshop é apenas uma ferramenta, uma extensão do intelecto humano que - assim como uma colher ou uma pá - irá auxiliar, mas não definir, um conjunto de idéias que podem ser colocadas em um trabalho. Você não pode simplesmente dizer a uma pá: "Cave um buraco retangular", e da mesma forma que não se tem como dizer ao photoshop: "crie um desenho com minhas idéias". Quem cria o desenho somos nós mesmos. Mâsss, deixando de falar sobre a discussão "Desenho-a-mão vs. Photoshop"; achei realmente muito bom o desenho e acredito que vai estimular muita gente a começar a desenhar. P.S: Só por curiosidade, é você no desenho? [/hmm]
  17. ê Beleza essa virtua... hehe, fiquei o dia todo ontem sem internet. [/heh] Bom, esse é meu primeiro concurso; e é o segundo desenho que faço do zero inteiramente no pc. Foi desenhado no paint e pintado no photoshop; basicamente a partir de tentativa de acerto e erro das ferramentas que eu tinha lá (conhecimento técnico do photoshop = 0 [/hmm] ). Bom, sem mais enrolações... o desenho tá aí: http://img266.imageshack.us/img266/6448/loadscrenmoscoviafy0.jpg´ Boa sorte a todos!
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