Jump to content

Zaztras

Members
  • Posts

    306
  • Joined

  • Last visited

Zaztras's Achievements

Newbie

Newbie (1/14)

0

Reputation

  1. Seu irmão tem gosto refinado =) Quanto a isso até concordo, não consigo parar de ouvir o Berzerk^^ @ topic Apoptygma Berzerk - Until the End of the World
  2. Ainda tenho o cd de músicas da primeira temporada[/heh] Escutar cd + Pokemon TCG + Emulador de gba com Pokemon Cristal... Foi uma época boa... @ Topic The Fratellis - Flathead
  3. Cara, o mundo não é nada sem esses desenhos saudáveis que me tornaram o ser humano ponderado que sou hoje (ah, tá...parei de mentir xD) Hoje em dia o Boomerang perdeu o prpósito e só passa aqueles sériezinhas norte-americanas que narram a vida de adolescentes... C> Canal que só passe Jiraiya, Jaspion, Maskman, Cybercop, Jiban, Changeman, Winspector, entre outros^^ @ Topic Kaiser Chiefs - Ruby
  4. Rancid é muito bom^^ @ Topic The Living End - The End of the World Depois: Qualquer música do Dragonforce^^
  5. Apoptygma Berzerk - Cambodia É legalzinha até (Deixei tocando a pasta de musicas do meu irmão e me apareceu essa, mas por causa de outros sons presentes na pasta, agora tenho medo dele...cara estranho...)
  6. [/heh]Fez minha noite.[/heh] Eu estou com uma leve impressão de que já vi um guia parecido antes, mas eu estou indo dormir agora então quem puder pesquisar agradeço. Eu precisava de uma dessas pra dormir tranqüilo^^
  7. Esse até eu curti mais [/heh] Ja tá na minha sign. Thx Momiji
  8. Não queria fazer nesse estilo, mãs como pediu gradiente de preto e azul, achei que ia gostar desse. :3 edit: Cara, não to muito feliz com o resultado dessa. Então se não gostar, me avisa que eu faço outra. :3 Se quiser refazer, fique a vontade, desa vez eu deixo a seu gosto. Me surpreenda [/ok]
  9. Personagem: Cor: Azul (se possível um gradiente azul/preto) Nick: Reichgeist Texto(opcional): Flesh and Steel Agradeço antecipadamente^^
  10. Dämonaugen http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/319310.aspx Ainda no primeiro capítulo, mas o segundo vem logo logo. E essa fic eu pretendo terminar =)
  11. Uma pergunta: Eu sempre quis escrever uma fic, e nessas férias finalmente encontrei minha motivação e uma boa história (falta alguém pra me corrigir, mi~), mas enfim... Eu sempre peco na parte descritiva, tenho receio de não descrever demais, de menos, ou seja, se descrever demais, a história fica maçante e longa, se descrever de menos, a história fica confusa e eu não transmito o que eu quero dizer. Qual a dose aceitável de descrição?
  12. =O Pra mim que quero escrever minha fic nas férias caiu feito luva, vou dar o meu melhor! Tô dentro [/ok]
  13. Zaztras

    Dämonaugen

    Capítulo 2 – Cotidiano no fundo do abismo O som dos trovões ecoou pelas paredes de pedra sólida do fundo do abismo, fazendo com que o garoto acordasse de seu desmaio. Ao sentar-se sobre os lençóis sentiu uma forte dor na cabeça e logo colocou uma das mãos sobre o ferimento, logo sentiu uma bandagem que circundava sua cabeça. A cabana em que estava era pequena, de madeira que apodreceu com o passar do tempo, porém bem aconchegante apesar de tudo, uma vez que com o vento que fazia lá fora, a cabana oferecia certo aconchego. Levantou-se com certa dificuldade e encontrou a porta semi-aberta, andou lentamente até ela, com uma das mãos na cabeça e a outra buscando a maçaneta, eis que a porta se abre abruptamente e uma figura sombria entra na casa, carregando uma rede cheia de peixes nas costas, o garoto com o susto, acaba caindo sentado. - Ah, vejo que acordou finalmente... – Disse enquanto colocava a rede em cima de uma bancada – Você ficou um bom tempo apagado, garoto. Qual é o seu nome? Ele apenas balançou a cabeça para os lados, com a mão segurando as bandagens firmemente. - Hum, ok, então você sabe de onde você veio, ou como veio parar aqui? O garoto continuava a olhar fixamente para o algoz, e o único som que emitia era de uma respiração tremida. - Você caiu feio, garoto, deu sorte de o rio não ter te levado, você teria morrido sem dúvida. – O menino começou a esboçar um choro, enquanto apertava as bandagens com ainda mais força, fazendo com que uma gota escorrida de sangue descesse pelo seu rosto. - Ora, esse seu machucado ainda não estancou, me deixa ver isso. – O homem então tira de uma gaveta um pedaço de gaze e um frasco de vidro, com um líquido transparente dentro, ele despeja um pouco do líquido na gaze, tira as bandagens e coloca lentamente sobre o ferimento, o garoto dá um pequeno gemido, mas logo se quieta novamente, em seguida ele amarra de volta as bandagens. - Pronto, melhorou? O garoto fez um sinal positivo com a cabeça, um pouco confuso pelo fato de o seu machucado ter cicatrizado completamente. Logo o misterioso homem se levantou e se voltou para os peixes na bancada, acendeu a fogueira e colocou-os para assar. Agora sob a luz da fogueira crepitante, a estranha figura sombria se revelou um algoz, de longos cabelos negros, olheiras profundas e negras, olhos verdes entreabertos e várias bandagens pelo corpo. – Deite e descanse um pouco, logo estarão prontos. – Dito isso, o algoz saiu pela porta levando um embrulho e deixando a criança sozinha na cabana, os ventos uivantes do lado de fora eram pouco convidativos para segui-lo, então o garoto deitou-se em sua cama improvisada olhando fixamente a fogueira, até acabar pegando no sono. No dia seguinte acordou disposto, levantou-se depressa e olhou para a porta, de onde os primeiros raios do sol da manhã entravam na cabana, revelando suas formas, percebeu que o fogo continuava crepitando, os peixes estavam bem queimados, mas como não comia nada desde o dia anterior, pegou um deles e começou a comer. Os ventos haviam parado e o sol brilhava, então o garoto resolveu sair e se aventurar, eis que alguns passos adiante viu o algoz deitado no leito do rio, olhando fixamente para o céu e segurando uma katar de madeira em cada uma das mãos. Durante o dia suas fundas olheiras eram muito mais expressivas. - Moço, meu machucado sarou! Obrigado! - Hehe, viu? Eu disse. – Disse o algoz com um sorriso de canto de boca. – Escuta garoto, pode me pegar um peixe na fogueira? O garoto confirmou com a cabeça, saiu em direção à fogueira e retirou o espeto com muito cuidado, correu de volta para o exausto homem e o entregou, ele devorou o que sobrou do peixe em poucas mordidas. - Ahh, eu precisava disso... Obrigado. – O garoto retribuiu a frase com um leve sorriso. - Olha só, você pode ser um bom ajudante, sabia? Não quer me ajudar por aqui um pouco? - Uhum, eu ajudo! ... Alguns anos se passaram desde então. O garoto, agora com 10 anos, ainda era chamado simplesmente de garoto; ajudava com as tarefas domésticas e estava aprendendo os segredos da pescaria com o algoz, e este ainda dava suas saídas noturnas, e era rotineiramente encontrado deitado fora da cabana. - Heizel, eu peguei um peixão aqui! - Ótimo, me deixa ver. – O peixe era realmente grande, o garoto usou muita força para arrastá-lo para a margem, e por isso estava ofegante, porém contente. - É, pelo visto vamos comer bem hoje. O menino arrastou o peixe para dentro da cabana com dificuldade, o algoz apenas observava, sem demonstrar expressão alguma. Dentro da cabana, a preparação rotineira do peixe foi feita em silêncio e o único som que se escutava era o trepidar da fogueira, os dois comeram o peixe até se empanturrarem, o algoz então esperou o garoto cair no sono, levantou-se e saiu porta afora; um tempo depois o vento bateu a porta com força, fazendo com que o menino acordasse repentinamente; meio cambaleante, ele levantou-se e seguiu até a porta, de onde se podia ver o algoz golpeando o ar vigorosamente, com duas katares de madeira, o garoto aproximou-se lentamente do algoz que, de costas para ele, percebeu sua presença e parou de repente. - Hmph, você acordou. - Heizel, você não quer dormir? - O sono não é mais um direito meu. O que me resta fazer é treinar. - ...Você não consegue dormir? - Há anos... – O algoz parecia um pouco abalado por se lembrar desse triste fato, mas logo levanta a cabeça novamente – Escuta, já que você está acordado mesmo, quer que eu te ensine uns truques? O garoto olhou para o algoz com entusiasmo, estava louco para ver o que aquele homem era capaz de fazer. Ele então se colocou em posição e começou a cortar o ar novamente. - A katar é uma arma viva, mas apenas adquire vida quando seu dono dá sua vida, com tempo e treinamento ela se torna uma extensão do seu braço. Pratique e ela será mortal, domine-a e ela será tão mortal quanto você achar que deve. - O garoto olhava com admiração os movimetos rápidos e precisos, o brilho em seus olhos era evidente – Hmph, quando se dorme tão pouco, sobra muito tempo livre para pensar nessas coisas. - É isso aí, eu quero ser tão forte quanto você! – Exclamou o garoto, que demonstrava uma vontade enorme de querer saber mais, a julgar pela expressão de seu rosto. - Se quiser eu posso até te ensinar, mas algumas coisas terão que mudar por aqui, eu sou bastante exigente nesse negócio de treinamento. Vou ser tão exigente com você quanto sou comigo mesmo, ok? - Sim Heizel! - Heizel nada, agora você vai me chamar de mestre, ouviu bem? - Sim Hei... Digo, mestre... - Ótimo, amanhã bem cedo quero você de pé para começarmos logo, então vá dormir agora, já está bem tarde. - OK! *Tá bom, esse capítulo demorou pra sair... Estava no fórum do meu clã faz um tempo, mas sem revisão. Hoje com o Odin em off resolvi revisar por conta e mandar ver. Critiquem o quanto achar que devem, vai fazer melhorar a fic com o tempo* *Caramba, não consigo postar esse negocio sem que fique tudo zuado ¬¬*
  14. Zaztras

    Dämonaugen

    Deu dó né, rsrs Mas relaxa que logo logo superam... (ou não...) @Xu Espere e verás mah frend @Dyx Você que sabe mais dessa fic do que qualquer um aqui, kkkkkk Valeu pelos comentários, logo o cap 2 tae^^
  15. Zaztras

    Dämonaugen

    *Finalmente criei coragem e postei a minha fic. Desculpem-me antecipadamente por erros, ainda estou aprendendo, mas amadureci muito desde minha ultima tentativa, espero que gostem.* Dämonaugen Capítulo 1 – O sinal da mudança No planalto de El-Mes nada cresce com muita facilidade, o solo rochoso e seco faz com que as plantas se fixem por entre as pedras; o ar, poluído e escuro devido à queima do carvão que mantém Einbroch viva, forma uma expressiva neblina, que torna um simples respirar um desafio para os que ainda não se acostumaram, um ar assim é pesado, e sufoca com facilidade; o clima é seco, chove ocasionalmente com alguma intensidade, a chuva alivia o ar e os pulmões do que lá habitam, dando certo conforto às famílias menos favorecidas, que retornavam das minas de carvão para seus lares. A luz do dia se esvaia rapidamente e os ultimos raios de sol se mostravam por entre as nuvens de tempestade, enquanto a pacata família percorria os tortuosos e estreitos caminhos que levavam a Einbroch, as encostas eram perigosas e exigiam cautela por parte dos transeuntes, mas apesar dos riscos, era um caminho rápido e barato para seu lar, onde seu primogênito descansava, vítima de doença. O pai vestia uma capa grossa, que de certo modo o protegia da chuva, e ainda garantia um expressivo aquecimento, o rosto sujo e suado com o tempo era lavado pelas gotas de chuva, as roupas surradas e a bandana desfiada eram indício do trabalho pesado e desgastante que exercia todo dia nas minas em Einbech; a mulher se encontrava na mesma situação: seu rosto estampava o cansaço, porém também era perceptível um sinal de felicidade, ela carregava por debaixo do manto uma criança, que a abraçava de olhos fechados, com medo dos fachos de luz dos relâmpagos que rasgavam o céu nublado, ao mesmo tempo em que segurava firmemente em seu colar, um colar de contas de um metal brilhante, nada muito valioso, mas para ela representava muito. Restavam apenas poucos minutos de caminhada para deixarem aquela encosta perigosa, eis que aparecem bloqueando a passagem três arruaceiros, saídos das sombras, aparecidos do nada, o homem logo se prostrou a frente da mulher e parou a mulher, para que não se aproximasse demais dos estranhos. O arruaceiro que estava a frente aproximou-se do casal andando lentamente, olhou para o homem que o encarava apreensivo, logo e seguida olhou para o rosto da mulher, que não consegui esconder o medo, enquanto cobria sua valiosa carga com o manto. O sujeito então abriu um largo sorriso, um sorriso estranhamente aterrador, suas olheiras escuras e a larga cicatriz que atravessava seu rosto apenas tornavam aquele sorriso ainda mais perturbador. - Boa noite, madame. - Bo... bo... Boa noite...- A mulher, apesar de amedrontada, procurou responder o cumprimento com educação. - A senhora ou o seu marido gostariam de contribuir com a liberdade da nossa querida república? - Co... Como assim? - A mulher estava confusa, não havia entendido porque ele lhe estava perguntando tal coisa. - Não fui claro? É em prol da nossa liberdade, que mais lhe parece? - Hmm... Desculpe mas... receio não poder ajudar o senhor. - Hehe, acho que pode nos ajudar sim... Esse colar é muito bonito, sabia? A mulher lentamente começou a se afastar da estranha figura que se aproximada, quando trombou com outros dois arruaceiros, que os havia cercado. - Ora, vamos... É por uma boa causa, não acha? – O arruaceiro começou a rir baixinho enquanto lentamente se aproximava. - Nã... Não se aproxime mais! Estou te avisando! – O homem cerrou os punhos e assumiu posição de batalha, em seu rosto a apreensão havia se transformado em medo puro, o bandido percebeu rapidamente o que sua vítima estava sentindo. - Argh... Saia daqui! – O Homem nesse momento levou um soco no meio de sua testa, desacordando-o na hora. - Schneider! – A mulher começava a esboçar um choro, as primeiras lágrimas rolavam seu rosto e se confundiam com as gotas de chuva. O bando logo começou a fechar o cerco ao redor da mulher, que apenas abaixou-se e fechou os olhos, como se esperasse que tudo aquilo fosse apenas um pesadelo. Ela logo sentiu dedos gélidos segurarem seu colar, e lentamente o puxara, até que outra mão, essa bem menor, se mostrasse por debaixo do manto, tirou-o com violência, revelando o que essa mãe tentava tanto esconder. - Olha só o que temos aqui, então era essa a surpresinha? - NÃO! Esse é meu filho! Se quiserem o colar levem, mas, por favor, deixem meu filho em paz, ele é só uma criança... O arruaceiro então toma a criança dos braços da mãe e o levanta por debaixo do braço, a mão que segurava firmemente o colar não o soltou, fazendo com que arrebentasse do pescoço da mãe, e fizesse as contas caírem montanha abaixo. A mãe desatou a chorar, ajoelhada no chão, implorava pela segurança de seu filho. Ao ver o colar se despedaçar nas mãos do menino, o malfeitor fechou a cara e olhou fixamente para o menino. - Moleque insolente... Agora esse colar não me vale mais nada! O garoto então olhou para trás e viu sua mãe chorosa ajoelhada no chão, com as mãos estendendo-se em sua direção. O arruaceiro se irrita e arremessa o garoto para fora da encosta. - Mã! – O garoto gritou, enquanto caía cada vez mais dentro da escuridão do abismo. - SCHRODER! NÃO! A mãe gritou, mas era tarde demais, ela então se curvou ao chão pedregoso com as mãos no rosto, chorando desesperadamente. O arruaceiro apenas olhava a inconsolável mulher, com um rosto inexpressivo, demonstrando uma frieza inimaginável. - Que isso lhe sirva de lição, cidadã ingrata. A república pediu sua ajuda e você negou... Eis o preço. – O bando inteiro então desapareceu na névoa, tão subitamente quanto apareceu. Mesmo inconsolável com a perda do filho, a mãe logo se vira para seu marido desacordado, e o abraça fortemente. ________________________________________________________________________________________________________________________ O fundo do abismo era escuro e sem vida, os únicos sons que se escutavam eram do rio correndo e os raios, que caíam vários metros acima, fazendo um som que ecoava pelas paredes de pedra bruta. Uma cabana de madeira destoava da paisagem mórbida, era um pouco surrada pelo seu isolamento, mas estava tão funda que a névoa poluída da superfície não penetrava o local, nela residia um algoz, tinha cabelos longos e negros, olhos escuros, fundos e com olheiras dos incessantes dias e noites mal dormidos em que passava treinando, era alto e de músculos bem definidos, resultados do treinamento quase ininterrupto. No meio de toda essa quietude, o som de um objeto caindo no rio era logo percebido, o algoz saiu verificar e logo percebeu, quase em sua porta, um manto abarrotado preso a um galho, que o impedia de ser levado pela correnteza. Ao puxá-lo, percebeu que pesava um pouco mais do que ele imaginava, e logo viu uma criança desacordada, seu corpo estava ferido pelo impacto com a água e estava com um ferimento mediano na cabeça, mas respirava, mesmo que com certa dificuldade; o algoz tomou a criança em seus braços e o levou para dentro de sua cabana, improvisou uma cama com alguns lençóis mais grossos e a deitou ali; viu em sua mão esquerda o que um dia foi um colar, com várias contas faltando, então cuidadosamente amarrou o colar no pulso da criança desacordada. O rosto pálido logo deixou escapar um sorriso no canto da boca: - Você é um sinal, garoto... Muita coisa vai mudar daqui pra frente... *Bom, espero que gostem. Mas como a prática leva à perfeição, critiquem a vontade, fará com que eu melhore com o passar do tempo*
×
×
  • Create New...