Ir para conteúdo

ChaosBR

Members
  • Total de itens

    135
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que ChaosBR postou

  1. ChaosBR

    Os Bots

    Vlad começei a ler a sua fic. Muito Boa. Esperando o proximo cap
  2. Muito boa a Fic Leafar. Mesmo sendo a sua segunda Fic, que eu leio, gostei muito. "Se junta a mutidão, QUEREMOS O PROXIMO CAPTIULO" "pega uma tocha", brincadeira. Nada mais, que você continua a fazer otimas fics
  3. Capítulo Final Cada chefe de cada lado lutava, Doppelganger e Flor do Luar lutavam contra Detardeurus, Ifrit lutava contra Belzebub, Valkyrie Randgris e Ktullanux lutavam contra Gorynych, General Tartaruga lutava contra Hydrolancer, Bafomé lutava contra Dark Lord e Thanatos lutava contra Satan Morroc. A briga de cada chefe era feroz, a cada ataque desferido ocorria um grande impacto na batalha. Ao longe o Rei e o restante dos humanos olhavam aquela luta, foi então que o Rei abaixo a cabeça e viu os corpos dos doze guerreiros. Os corpos tinham uma cor branca, e aquela expressão jovem que todos eles emitiam agora era substituída por uma muito velha. O Rei pediu para que Ichigo e o restante da sua equipe levassem os corpos para Prontera, os sobreviventes iriam ajudar Thanatos e os outros. - Mais senhor, por que devemos ajudar os monstros que em tempos antigos tentaram nos aniquilar? – perguntou um Algoz. - Isso mesmo, não devemos por as nossas vidas em risco. – falou um Lorde. O Rei se virou e olhou para todos eles, havia um total desprezo no olhar dele, ele pegou o seu escudo e sua espada e saiu correndo na direção da batalha. Os paladinos que estavam ali fizeram o mesmo, os outros guerreiros discutiam sobre o que fazer. A briga entre Bafomé e Dark Lord só não era a mais forte, por causa da ferocidade em que Thanatos e Satan Morroc se atacavam, várias crateras nasciam nos locais onde eles desferiam os golpes. Doppelganger e Flor do Luar estavam tendo problemas com Detardeurus, todos os ataques que eles desferiam não surtiam efeito no dragão. Foi então que com um ataque, Detardeurus engoliu Flor do Luar. Doppel olhou para um corpo de um Lorde que estava morto ali perto e imediatamente se transformou nele. - Huhu, você acha que só por que virou um Lorde vai ter mais chances contra mim? – perguntou Detardeurus. Doppel nem ouvia o que Detardeurus falava, ele fechou os olhos e começou a procurar na memória alguma coisa, uma lenda que ele havia escutado. Assim que ele abriu os olhos, a espada que ele segurava começou a se transformar, ela cresceu um pouco e depois começou a brilhar. - Mais que espada é essa? – perguntou Detardeurus. Doppel nem respondeu, ele começou a correr na direção do dragão. Detardeurus começou a soltar várias bolas de fogo na direção de Doppel, mais ele nem se esquivava, ele colocava a espada sempre na frente e ela nem sofria um arranhão. - Que diabos é essa espada! – falava Detardeurus quando foi atingido no peito por Doppel, a espada atravessou as escamas de dragão com muita facilidade. O dragão caiu e com suas ultimas forças perguntou. - Como... Você atravessou minha escama tão fácil? – perguntou Detardeurus enquanto se contorcia no chão. - Balmung. – falou Doppel enquanto voltava à forma de um espadachim. - Mais... Essa é a espada que... – falou Detardeurus quando Doppel retirou a espada do coração do dragão. - Siegfried usou para matar Fafnir. – falou Doppel enquanto decapitava Detardeurus. Após alguns minutos Doppel caiu no chão. Ele tentou se levantar mais parecia que suas forças tinham ido embora. Então ele viu alguma coisa pequena perto do coração, era uma presa. - Mais quando foi que... – falava Doppel enquanto caia morto no chão. General Tartaruga lutava com muita facilidade com Hydrolancer, o dragão disparava várias labaredas de fogo, mais o General se esquivava com facilidade. - Parece que Satan Morroc ficou sem escolhas para te chamar. – falava o General enquanto usava um Brandir Lança no Hydrolancer. Hydrolancer se desviou do ataque e invocou vários Ferus, ele fez um sinal e todos os Ferus foram na direção do General Tartaruga. - Ora vejam, ficou com tanto medo que invocou seus amiguinhos. – falou o General Tartaruga. Ele se desviou de todos os ataques dos Ferus e usou outro Brandir Lança que destruiu os Ferus. Ele olhou então e viu que Hydrolancer tinha disparado uma grande labareda na direção dele, daquela distância não havia como ele se esquivar, foi então que três paladinos entraram na frente e usaram o Escudo Refletor, metade da labareda foi repelida pela magia e atingiu Hydrolancer. - Malditos Humanos! – falou o dragão enquanto invocava mais Ferus. Os Ferus já se preparavam para atacar quando várias flechas caíram no local. Numa colina vários caçadores e atiradores de elite disparavam várias flechas. O General Tartaruga se recuperou e partiu para cima do Hydrolancer, num dos ataques ele cortou duas das três cabeças do Hydrolancer. O dragão começou a berrar com a cabeça restante, após alguns minutos o General decapitou a ultima cabeça. Ifrit lutava de igual para igual contra Belzebub. Num dos ataques Ifrit disparou cerca de 10 bolas de fogo seguidas, Belzebub se desviou de sete delas, mais as três ultimas atingiram ele bem no peito. - Seu monte de larva asquerosa! – berrou Belzebub enquanto conjurava um Trovão de Júpiter na palma da mão. A esfera que ele criou foi muito maior do que as que os Bruxos e Arquimagos criam. Assim que ele disparou, Ifrit contra-atacou com uma bola de fogo. As duas esferas se colidiram e um grande clarão foi emitido. - Seus poderes mágicos são inferiores aos meus! – falou Belzebub. O Trovão de Júpiter começou a empurrar a bola de fogo, Ifrit começou a conjurar outra bola de fogo mais o Trovão de Júpiter o atingiu. O impacto o jogou para trás, ele tentou se erguer mais Belzebub disparou três Trovões de Júpiter, as esferas já estavam se aproximando quando quatro barreiras de Gelo se ergueram do chão. As três esferas colidiram com as barreiras de gelo e uma grande explosão aconteceu, assim que a fumaça sumiu Ifrit estava de pé novamente. - Quem ousa ficar no meu caminho? – berrou Belzebub. Ao longe quatro Arquimagos conjuravam algumas magias, fazendo surgir onde Belzebub estava várias barreiras de gelo seguidas por algumas barreiras de fogo. - Que magias mais infantis. – ria Belzebub enquanto destruía as barreiras. - Vejam! Isso que é magia de verdade! – falou ele enquanto conjurava um grande terremoto. Os Arquimagos caíram perante a magia de Belzebub, enquanto ele ria Ifrit começou a conjurar uma grande bola de fogo. Ele a concentrou bem no coração de Belzebub e assim que ficou pronto ele a disparou. Belzebub só teve o tempo de se virar para olhar Ifrit antes de ser atingido em cheio pela esfera de fogo. Uma grande explosão ocorreu e assim que a fumaça desapareceu, só sobraram alguns pedaços de Belzebub. No outro lado das dunas Valkyrie Randgris e Ktullanux estavam com problemas contra Gorynych. O dragão que havia atormentado Moscóvia realmente era forte. - Ktullanux, eu vou usar meu Brandir Lançar contra ele se afaste! – falou Randgris enquanto apontava a lança para Gorynych. O impacto da lança foi tão grande que uma cratera ficou no local, mais Gorynych já tinha se esquivado do ataque. - Seus idiotas, vocês nunca iram me derrotar! – falou Gorynych enquanto disparava várias labaredas de fogo. Randgris se esquivou com facilidade, mais Ktullanux foi atingido em cheio pelas labaredas. Ele começou a pegar fogo. - Hahaha, você irá queimar até a morte! – ria Gorynych. Ktullanux usou uma nevasca em si mesmo, o poder da magia começou a apagar o fogo aos poucos. Mais ele estava seriamente ferido, Randgris se aproximou dele e começou a curá-lo. Aproveitando que Randgris e Ktullanux estavam ocupados, Gorynych começou a se aproximar para atacá-los, quando o Rei Tristan surgiu na frente dele. - Vejo que terei o prazer de matar o Rei de Midgar. – falava Gorynych enquanto se preparava para atacar o rei. Ele tentou atacar, mais Tristan se esquivou rapidamente e começou a atacar o dragão na barriga. - Hahaha, você nunca irá ultrapassar minha pele com essa espada! – falava Gorynych enquanto atacava o Tristan. Num dos ataques Gorynych lançou Tristan bem longe, o Rei tentou se levantar, mais o impacto havia sido muito grande. Gorynych se aproximava lentamente do Rei para devorá-lo, quando Randgris usou um Brandir Lançar no dragão. O impacto fez com que o corpo de Doppel que estava ali perto voasse para perto de Tristan. O rei viu o corpo e notou a espada que Doppel segurava, então ele percebeu que espada era aquela, ele a pegou e com as forças restantes foi na direção de Gorynych. - Sua Valquíria idiota, eu sou mais forte que você! – falava Gorynych enquanto disparava varias labaredas de fogo. Randgris se esquivava das labaredas, quando foi surpreendida por um golpe da cauda de Gorynych. - Viu só? Eu irei te devorar agora e você será meu... – falava Gorynych quando o Rei Tristan cravou a espada nas costas dele.- Mais como foi que... – falava ele quando viu a espada. - Essa era a espada que Doppelganger usou! – falou Gorynych antes de morrer. Valkyrie Randgris se levantou e começou a se curar, ela olhou para o Rei Tristan e agradeceu. Os paladinos que conseguiram sobreviver ajudaram o Rei a se erguer, eles foram socorrer os outros aventureiros que tinham ajudado na luta. Bafomé e Dark Lord lutavam com muita ferocidade, enquanto Bafomé usava várias Iras de Thor, Dark Lord usava várias Chuvas de Meteoros. As magias se chocavam com tanta violência que eles destruíam boa parte do Deserto de Sograt. - Eu sou mais forte que você Bafomé! – berrava Dark Lord enquanto usava outra chuva de meteoro. - Você só sabe falar, nossa rivalidade já durou muito tempo, hoje um de nós irá sucumbir! – falava Bafomé enquanto invoca uma Ira de Thor para destruir os meteoros. Vendo que magia não daria certo, Bafomé partiu para cima de Dark Lord, ele girava sua grande foice e destruía tudo que ela tocava. - Morra Dark Lord! – falou Bafomé enquanto saltava para cima de Dark Lord. Dark Lord sacou seu cetro e se defendeu do ataque de Bafomé, ele girou e lançou Bafomé contra uma duna de areia. Enquanto Bafomé tentava se levantar, ele começou a conjurar um grande raio negro na palma da mão e assim que ficou pronto ele o lançou. Quando faltava cerca de dois metros para atingir Bafomé, duas barreiras se ergueram, uma era de fogo e a de gelo. Após a poeira do choque do raio com as barreiras sumir, um Arquimago e um Professor surgiram. - Humanos desgraçados! Como ousam se meter no meu caminho! – falava Dark Lord enquanto conjurava uma Chuva de Meteoros. - Nem pense nisso. – falou o professor enquanto cancelava a magia de Dark Lord. Dark Lord nem teve tempo de falar alguma coisa, já que o Arquimago lançou dois Trovões de Júpiter na direção dele. Assim que os Trovões chegaram perto suficientes, Dark Lord os rebateu na direção do Arquimago com seu cetro. O Professor cancelou a magia e conjurou várias lanças de fogo na direção de Dark Lord. - Já chega! – falou Dark Lord enquanto invocava várias Ilusões das Trevas. Ele ordenou que elas atacassem o Arquimago e o Professor, mais antes que elas chegassem perto o suficiente, vários Cavaleiros e Lordes surgiram e correram para combatê-las. - Agora podemos acabar com a nossa luta, não acha Baf... – falava Dark Lord quando a foice de Bafomé atravessou o peito dele. - Seu idiota, eu sou as Trevas você não pode me matar! – falou Dark Lord enquanto se virava para olhar Bafomé. - A não ser que minha foice tenha sido abençoada com Aspersio. – falou Bafomé. A expressão no rosto de Dark Lord sumiu, um sacerdote estava ao lado de Bafomé e ele segurava uma água benta nas mãos. - Nossa rivalidade acaba aqui. – falou Bafomé. O corpo de Dark Lord começou a derreter e o mesmo começou a acontecer com as Ilusões das Trevas, alguns segundos depois só sobrou o cetro e o crânio de Dark Lord nas dunas de areia do Deserto de Sograt. A última batalha era entre Thanatos e Satan Morroc, eles tinham percebido que eram os últimos a lutar. Satan Morroc invocava várias sombras da escuridão e ordenava que eles atacassem Thanatos, mais o cavaleiro rúnico não tinha problemas e destruía as sombras com um simples balançar de sua espada. - Você não mudou nada, após esses longos anos. – falava Thanatos enquanto invocava uma Nevasca na direção de Satan Morroc. - Não me subestime Thanatos! – falava Satan Morroc enquanto destruía a nevasca que Thanatos tinha invocado. - É a sua vez de ficar aprisionado nas trevas eternas! – falava Satan Morroc enquanto invocava cerca de vinte sombras da escuridão. - Você vai continuar a se esconder atrás de seus súditos? – falava Thanatos enquanto destruía sombra por sombra. Aproveitando que Thanatos destruía a ultima sombra das trevas, Satan Morroc começou a conjurar um poderoso ataque. - Vejamos se você agüenta um Julgamento do Inferno! – falou Satan Morroc enquanto disparava a poderosa magia contra Thanatos. O Cavaleiro Rúnico só teve tempo de se virar para receber o ataque, ouve uma grande explosão no local. Ao longe os humanos e os MVPs restantes observavam a luta entre Thanatos e Satan Morroc. - Vossa Majestade, nós não deveríamos ajudar Thanatos? – perguntou um Paladino. - Nessa luta não devemos interferir. – falou o Rei. Thanatos estava caído numa grande cratera causada pela magia de Satan Morroc, ele tentou se erguer, mais as forças místicas que ele emanava iam embora aos poucos. - Mais, como? – perguntava Thanatos. Foi então que a silhueta de Dark Lord apareceu na frente dele, ele ria do rosto de espanto de Thanatos. - Assim como eu te dei o poder para destruir Satan Morroc, eu posso retirá-lo! – falava Dark Lord. A armadura de ossos que prendia Thanatos desapareceu e a sua grande espada negra que ele segurava e destruía todos os inimigos virou pó. - “A esperança que eu tinha para destruir Morroc novamente e vingar Lucil, se foi.” – pensava Thanatos enquanto caia de joelhos. Satan Morroc vendo que Thanatos não tinha mais poderes começou a rir, era uma risada tão maléfica que arrepiava até os mais sinistros algozes. - Veja humanos, o seu grande Herói perdeu seus poderes! – falava com todo o orgulho Satan Morroc. O Rei Tristan olhava espantado para a cena, como era possível que o grande herói que tinha salvado toda a humanidade do terrível demônio Satan Morroc na antiguidade, tinha perdido seus poderes? Os céus de toda Midgar começou a tomar uma cor avermelhada, as estrelas sumiram perante a cor dos céus. Todos os animais da região começaram a morrer, parecia que Satan Morroc estava sugando a vida de cada ser vivo do mundo. - Odin! Nem você terá poder para me derrotar, eu Satan Morroc, filho de Ymir irei reinar novamente sobre estas terras! – gritava Satan Morroc. - Antes de destruir vocês, eu irei eliminar aquele que me aprisionou! – falava Satan Morroc enquanto invocava outro Julgamento do Inferno, mais esse era mais forte que o outro. - Basta esse ataque tocar em você e tudo se acabará! – falou Satan Morroc. O Rei e os humanos restantes começaram a correr na direção de Morroc, mais ele já estava preparado para isso. Satan Morroc invocou mais de trezentas sombras da escuridão e as mandou matar todos os humanos. - Bafomé, o que faremos? – perguntava General Tartaruga. - Vamos lutar até o fim! – berrou Bafomé enquanto descia as dunas do deserto de Sograt na direção das sombras das trevas. - Não importa que todos vocês me ataquem! Eu destruirei cada um de vocês! – falava Satan Morroc olhando para Bafomé. - Mesmo que você Bafomé e os outros venham em enfrentar, o destino será o mesmo que o de Thanatos! – falou Satan Morroc voltando sua atenção para o cavaleiro rúnico. - É o seu fim! – falou Satan Morroc enquanto lançava o Julgamento do Inferno. A magia já estava perto de Thanatos quando, ela bateu numa barreira de gelo, ouve uma grande explosão que fez Satan Morroc recuar. - Quem se atreve? – berrou Morroc. Assim que a poeira abaixou foi possível ver doze guerreiros entre Satan Morroc e Thanatos, eles eram: Um Lorde, Um Algoz, Um Mestre-Ferreiro, Um Sumo-Sacerdote, Um Desordeiro, Um Atirador de Elite, Uma Arquimaga, Uma Professora, Uma Criadora, Uma Cigana, Uma Mestra e Uma Paladina. - Mais como é possível! Vocês morreram! – berrou Morroc. Thanatos olhou e viu a figura de cada um daqueles guerreiros, eram Frey e os outros. Mais havia uma coisa diferente, todos eles emitiam uma cor azulada. - Os espíritos deles voltaram para me ajudar. – falou Thanatos. - Hehe, seu capeta preto, vou meter meu pé na sua bunda! – falou Loki. - Vamos acabar de uma vez com você. – falou Honir. Lif e Sif se abaixaram e perguntaram para Thanatos se ele estava bem, elas ajudaram o guerreiro rúnico a se levantar e após isso se preparam para a batalha. - “Nós não podemos ficar muito tempo, iremos paralisá-lo por alguns segundos e você irá cravar sua espada no peito dele.” – cochichou Lif no ouvido de Thanatos. - “Mais minha espada sumiu.” – falou Thanatos. Naquele instante uma grande espada caiu no chão perto de Thanatos, era a espada que Frey tinha obtido contra o Atroce. - “Use a minha então” – falou Frey. - Eu matarei vocês uma segunda vez então! – falou Satan Morroc enquanto corria para cima dos doze guerreiros e Thanatos. Naquele instante todos os guerreiros voaram e cada um segurou uma parte do corpo de Satan Morroc, Thanatos se ergue e começou a andar na direção deles. - Mais então era esse o plano?! Vocês só queriam me segurar para que Thanatos tivesse uma chance! – berrou Satan Morroc. - Isso mesmo Morroczinho. – falou Loki com um sorriso. - Sombras me ajudem! – berrou Satan Morroc. As sombras que estavam lutando contra os humanos e Bafomé começaram a correr na direção de Thanatos. - Rápido Thanatos! – berrou Frey. Quando faltavam poucos metros para as sombras atacarem Thanatos, o cavaleiro rúnico saltou e cravou a espada no coração de Satan Morroc. - Não é possível!! – berrou Satan Morroc antes de cair no chão. - Mesmo que eu morra hoje, eu voltarei depois. – falou Satan Morroc. - Não. Essa foi a ultima vez que você voltou. – falou Thanatos enquanto invocava uma grande magia na área em que eles estavam. - Eu irei morrer junto com você e selarei de uma vez por todas nossas almas. – falou Thanatos enquanto começava a brilhar. Aos poucos os corpos de Satan Morroc e Thanatos desapareciam sobre as dunas do deserto de Sograt. E assim começou a chover e ao mesmo tempo em que a água lavava as dunas do deserto, o Sol se erguia no horizonte. Enfim aquela trágica batalha tinha acabado todos os sobreviventes ajudaram a recolher os corpos, dentre eles havia os corpos dos doze guerreiros que tinham ajudado até o fim na batalha contra Satan Morroc. Bafomé e os outros MVPs se separaram e voltaram para seus locais, os humanos tinham jurado nunca se esquecer do que aquelas criaturas tinham feito. O enterro de todos aqueles que lutaram pela paz do mundo ocorreu no dia seguinte, cada um recebeu um título de honra e no fim do cemitério sobre uma grande árvore que tinha se erguido num canto, todos os doze guerreiros foram enterrados. “Mesmo que mais monstros tentem cobrir o mundo com trevas, todos aqueles que têm o poder para lutar e proteger seu destino tem a obrigação de proteger aqueles que amam.” Essa foi à frase que surgiu no centro da arvore onde os corpos de Frey e os outros estavam enterrados. E assim com o por do sol, a chuva que já se estendia desde o dia anterior começou a desaparecer. Obs: Obrigado a todos que leram a minha Fic e espero que após esse capítulo final outras pessoas comentem aqui e me digam o que acharam e o que eu deveria melhorar na escrita
  4. Hahaha, você deve ta ancioso pelo próximo cap, ne Vlad. ^^. Ele deve sair até segunda a noite. Tava com preguiça para escrever ele esses dias, até amanha eu escrevo ele.
  5. Capítulo 9 A batalha no Deserto de Sograt estava violenta, os guerreiros combatiam todas as hordas de monstros. Satan Morroc e os outros chefes ainda não tinham se movido dos seus lugares, eles assistiam ao longe como os humanos combatiam os monstros. Um lorde se aproximava para desferir um golpe nas costas de Satan Morroc, quando foi atacado por uma Algoz, ele tentou atacá-la mais ela era muito rápido e com um golpe rápido ela perfurou a armadura e o coração dele. - Lucil você pode ir lutar contra os humanos. – falou Satan Morroc. - Obrigado meu senhor. – falou Lucil enquanto corria para a batalha. O grupo de Frey atacava os monstros e ao mesmo tempo defendiam os aventureiros desprotegidos, os humanos começavam a reduzir os monstros, parecia que eles conseguiriam derrotar todos eles, porém Satan Morroc e os outros chefes invocaram mais monstros. Muitos guerreiros procuravam algum sacerdote ou sumo-sacerdote para que eles os auxiliassem ou curassem. O Rei coordenava as defesas, estava com ele todo tipo de classe que pudesse atirar a distância, todos os arqueiros, caçadores, atiradores de elite, bardos, odaliscas, menestréis, ciganas e justiceiros. - Majestade, nós precisamos atacar os chefes, a quantidade de flechas e balas está acabando. – falou um atirador de elite. - Ei você, mande avisar para que a tropa de Ichigo ataque um dos chefes, isso devera reduzir o numero de monstros. – falou o Rei. - Sim majestade. – falou o lorde. O lorde saiu cavalgando no seu peco-peco na direção em que estava Ichigo e suas tropas. O Rei ordenou que todos os arqueiros e caçadores ajudassem Ichigo a passar pela aglomeração de monstros que protegiam os chefes. Frey viu que Ichigo e suas tropas estavam avançando na direção de um dos chefes, Detardeurus, Frey e os outros dez guerreiros foram ajudar no ataque, mais foram impedidos por Belzebub. - Vocês acham que eu deixarei vocês atacarem Detardeurus? – perguntou Belzebub. - Você se arrependera Belzebub! – falou Frey. O grupo de Frey começou a lutar contra Belzebub, enquanto Frey, Magur e Brimir o atacavam, Lif, Sif, Skadi e Rowana usavam suas magias e técnicas, Loki, Nerto, Syn e Honir atacavam de longe. Loki tinha conseguido um arco e algumas flechas de um caçador que havia morrido, sua habilidade com o arco e flecha eram impressionantes. Belzebub se desviava dos ataques dos guerreiros facilmente, ele começou a conjurar uma magia estranha na mão. - Hell Judgement! – falou Belzebub. Toda a área foi atingida pela magia, guerreiros mais fracos caíram perante a magia do monstro. O grupo de Frey se defendeu da magia, mais sofreram um pouco com ela. - Temos que acabar com ele antes que mate mais gente! – falou Frey. Naquele instante uma grande explosão aconteceu, Frey olhou e viu que o grupo de Ichigo havia sido atacado por Dark Lord. - Honir vá ajudar Ichigo e os outros. – falou Frey. - Eu não deixarei! – falou Belzebub enquanto invocava outro Hell Judgement. A magia dessa vez foi mais forte do que a outra, ela atingiu Honir que estava correndo na direção do grupo de Ichigo. - Honir! – falou Rowana. Ela começou a falar algumas palavras e varias lanças de fogo e gelo surgiram em cima de Belzebub, ele simplesmente usou seu cajado e destruiu as lanças. - Que magia mais fraca. – falou ele enquanto invocava outro Hell Judgement. Mais antes dele completar a magia, Frey o atacou pelo lado, o golpe só fez um arranhão no braço de Belzebub. - Agora Brimir! – falou Frey. O algoz ia perfurar o coração de Belzebub com a katar cheia de veneno mortal, quando foi impedido por uma Algoz. - Quem é você? Por que protege o monstro? – perguntou Brimir. - Eu sou Lucil, serva de Satan Morroc! – falou ela desferindo um golpe de katar na barriga de Brimir, mais foi impedida por Loki que surgiu com sua Excalibur nas mãos. - Por que as mulheres mais bonitas têm que se voltar para o mal? – perguntou o desordeiro com cara de choro. - Morra desordeiro maldito! – falou Lucil desferindo um Destruidor de Almas, mais Loki simplesmente copiou o ataque e se esquivou. - Nossa essa habilidade vai ser útil. – falou ele enquanto desaparecia. Lucil ficou olhando para os lados e desapareceu também, o barulho de ataques invisíveis era escutado, ambos estavam lutando um contra o outro. A cada ataque eles reapareciam e depois sumiam de novo, num desses ataques Loki aplicou o Destruidor de Almas e acertou Lucil quando ela apareceu. - Muito impressionante, mais eu ainda sou mais forte que você! – falou Lucil enquanto usava uma habilidade que fez desferir vários golpes com a katar. Loki conseguiu se esquivar de quase todos os ataques, no ultimo Lucil calculou e acertou Loki bem no braço direito, fazendo-o largar Excalibur. Antes de Lucil desferir o golpe da misericórdia em Loki, Magur surgiu e acertou ela nas costas com o machado. Ele ajudou Loki a se levantar, antes dele falar alguma coisa Lucil se levantou e golpeou Magur no peito. - Mais, como? – perguntou Magur antes de cair no chão. - O poder de meu senhor Morroc me cura! – falou Lucil. Antes dele cair um sumo-sacerdote curou Magur e usou Lex Divina em Lucil, impedindo ela de usar qualquer ataque. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Um grupo de aprendizes saia de Prontera na direção da batalha, quando uma criadora passou correndo por eles. - Nossa a coisa deve estar boa lá em. – falou um dos aprendizes. Ao mesmo tempo em que a criadora passava por eles, vários monstros corriam atrás dela, os aprendizes reconheceram um deles. - Mas, mas, mas... – gaguejou um dos aprendizes. - Aquele ali não era o... – gaguejou outro aprendiz. - Acho melhor agente voltar para Prontera. – falou outro aprendiz. Os aprendizes entraram correndo na cidade e subiram a muralha para ver o que ia acontecer na batalha. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O grupo que enfrentava Belzebub estava com problemas, o monstro tinha recebido todos os ataques, mais assim que ia morrer ficou numa outra forma, muito mais forte do que a primeira. Honir tinha se recuperado do ataque e tinha ajudado Ichigo e os outros que tinham sobrevivido ao ataque de Dark Lord. - Você está bem senhor Ichigo? – falou Honir. - Sim, nós não podemos ganhar essa luta, temos que recuar. – falou Ichigo. A situação realmente estava feia para os humanos, mesmo após eliminar a quarta horda de monstros dos chefes, eles tinham invocado mais uma e o numero de humanos estava diminuindo. Com a ajuda de Honir, Ichigo chegou perto do Rei, ele se ajoelhou e falou para o Rei recuar com as tropas. - Majestade, não há como ganharmos essa batalha. – falou Ichigo. - Você tem razão. – falou o Rei. Satan Morroc havia percebido os planos do Rei, então ordenou que todos os monstros inclusive os chefes atacassem. Os humanos restantes correram para perto do Rei e fizeram uma barreira, mesmo com poucos guerreiros restando, eles ainda defendiam o Rei. As hordas de monstros se aproximavam mais rápido do que nunca, quando faltava cerca de 20 metros entre eles e os sobreviventes, uma Ira de Thor caiu e eliminou todos os monstros exceto os chefes. Todos olharam e viram com um espanto no monte, Bafomé, Doppelganger, Ktullanux, Ifrit, Flor do Luar, General Tartaruga e Valkyrie Randgris. - Bafomé, então essa é a sua escolha! – gritou Satan Morroc. Ao mesmo tempo em que todos olhavam espantados para Bafomé, várias poções brancas caíram no chão e uma grande área de cura, surgiu nos sobreviventes. Uma criadora se aproximou do grupo de Frey e começou a tratar do ferimento de Loki, ela olhou de volta para os velhos amigos. - Parece que eu cheguei na melhor hora. – falou Dáin. - Realmente, parece que agora podemos vencer. – falou Frey. - Mais nem Bafomé e os outros tem poder para enfrentar Satan Morroc, precisamos fazer o ritual. – falou Dáin. - Sim, parece que você tinha razão Loki. – falou Syn. - Pelo menos, podemos nos vingar daquele capeta preto. – falou ele. - Skadi, reúna todos os outros, eu pedirei que Ichigo e o restante da tropa dele nos defenda, enquanto realizamos o ritual. Skadi saiu correndo na direção de Ichigo e após falar para ele o plano Ichigo e seus guerreiros fizeram um circulo em volta dos doze guerreiros. - Majestade o que eles vão fazer? – falou um paladino que estava ali perto. O Rei olhou para eles e olhou para o céu, parecia que havia sido ontem em que ele havia lido a história dos doze guerreiros. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O Rei se encontrava na biblioteca secreta de Prontera, onde havia todas as histórias sobre o reino de Prontera, entre elas havia um folheto em destaque, era do Rei Tristan da época após a derrota de Morroc. O Rei pegou o folheto e começou a ler. “Foi após a morte do grande herói Thanatos, uma mulher tinha dado a luz a doze crianças, era uma coisa rara de se acontecer. O próprio rei tinha ido ver as crianças, nessa visita ele percebeu que havia um pentagrama bem no coração de cada bebe. Ele perguntou para a mãe, sobre o que era aquilo. Ela respondeu para ele que todos eles nasceram com aquilo e nem mesmo ela e os médicos sabiam como aquilo tinha acontecido. Após essa visita o Rei, foi até a biblioteca de Juno, ele procurava alguma coisa sobre aquele estranho símbolo e após uma semana procurando, ele finalmente encontrou o que queria. Como era possível? Aquela marca era do herói que salvou o mundo do grande imperador Morroc. Como havia parado em doze crianças? Ele leu um pouco mais e soube que Thanatos tinha selado sua alma.” O Rei pensou e finalmente chegou a conclusão, aquelas crianças eram a chave para trazer Thanatos de volta. Ele não conseguiu dormir aquela noite, ele ficou pensando nas crianças e no selo, após alguns minutos pensando ele foi visitado pelas Nornas. Elas contaram para ele sobre o futuro daquelas crianças e o que ele teria que fazer para ajudá-las. - Quando elas crescerem chame-as e conte a elas o motivo pelo qual elas nasceram. – falou Skuld. O Rei concordou e assim por cerca de vinte e cinco anos ele esperou para contar, após saber que as crianças tinham renascido como classes transcendentais, ele viu que a hora para contar seria aquela. Após contar para elas o porquê delas terem nascido, ele separou cada um deles e mandou cada um para um local diferente. O Rei fechou o livro e viu que o tempo de reunir todas as crianças de novo se aproximava, mesmo com os esforços que a organização Dandellion fazia para impedir que Morroc volta-se, ele sabia que a volta dele se aproximava. Foi então que ele chamou Honir e Brimir, dois das doze crianças e mandou que eles fossem ao castelo de Morroc, para impedir que os servos de Morroc não o despertassem. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- - Vossa Majestade está bem? – perguntou o paladino. - Não foi nada. – falou o Rei. Os doze guerreiros já estavam conjurando o ritual, ele olhou para eles e uma lagrima desceu pelo rosto dele e tocou as areias do Deserto de Sograt. - “Adeus, bravos guerreiros.” – pensou ele. Skadi tinha começado a falar algum idioma estranho, nem era élfico ou mágico, era uma língua que só ela conhecia. - “RA SUK’URATUMA, ERLABOSU, SAK’ITUNIL, SERAK’IM, SERAK’IM.” Assim que Rowana acabou de falar isso, todos os doze guerreiros começaram a brilhar e de cada corpo uma luz azulada saiu, elas flutuaram no ar e depois se juntaram. Uma grande explosão ocorreu no local, todos os monstros recuaram do local, até mesmo Ichigo e os outros guerreiros recuaram. Do céu alguma coisa caiu onde estavam os doze guerreiros, parecia alguma coisa viva. Assim que a poeira sumiu, o herói que havia derrotado Satan Morroc há mil anos se ergueu. Lucil que estava mais perto saiu correndo na direção de Thanatos, ela olhou para o rosto dele e quando ela foi tocar nele, ele falou. - Por que Lucil? Por que você se juntou ao monstro que nós dois combatemos no passado? – perguntou Thanatos. - Me mate Thanatos, por favor. – chorava ela. - O que? – falou Thanatos espantado. Naquele instante Satan Morroc falou alguma coisa e os olhos de Lucil ficaram vermelhos, ela tentou atacar Thanatos, mas os golpes que ela usava eram lentos, parecia que ela queria garantir que Thanatos tivesse a chance. Por um breve momento uma lágrima caiu do rosto de Thanatos e depois ele decapitou Lucil, mesmo sem o corpo, por um breve minuto Lucil olhou para ele. - Obrigada, meu amor – falou ela antes de morrer. Morroc olhou para Thanatos com total ódio, Thanatos fez o mesmo, Bafomé e os outros monstros se aproximaram de Thanatos. - Nós lutaremos ao seu lado Thanatos. – falou Bafomé. De ambos os lados, os monstros se reorganizaram, mais dessa vez nenhum monstro foi invocado, todos os chefes queriam enfrentar um dos monstros traidores. - THANATOS! – berrou Morroc. - Você pagara pelo que fez a Lucil, Morroc! – berrou Thanatos furioso. Ambos os lados correram um na direção do outro e assim a batalha entre os monstros mais poderosos de Rune-Midgar começou. Ps1: Amanha postarei o ultimo capítulo. =D
  6. Capítulo 8 O grupo descansava num hotel em Prontera, Skadi ainda não acreditava que Odur havia morrido. Ela chorava no quarto onde ela, Lif, Rowana e Sif dividiam, o restante do grupo estava discutindo como ir para Geffen, quando Frey se juntou a eles. - O rei pediu para que o serviço kafra conseguisse um meio de ir à Geffen. – falou Frey enquanto se sentava perto do grupo. - Não a necessidade de todos irem. – falou Brimir. - Melhor formamos dois grupos, um para ir a Geffen e o outro para ficar aqui defendendo a cidade. – falou Nerto. Após alguns minutos discutindo Frey, Honir, Magur e Rowana foram ao castelo e o resto do grupo ficaria para ajudar na defesa da cidade. O grupo se dirigiu para o castelo, o Rei já os esperava perto da Kafra que iria fazer o serviço de teleporte. Os guerreiros se ajoelharam e após o Rei pedir para eles se levantarem Frey falou. - Majestade, nós sabemos a localização de dois guerreiros Syn e Loki, mais não sabemos a localização de Dáin. – falou Frey. - Entendo. – falou o Rei. - Se não encontrarmos ela, teremos que enfrentar Satan Morroc sem o ultimo guerreiro. – falou Magur. - Desculpe majestade, mais eu já posso abrir o portal? – falou a Kafra. - Sim, por favor. – falou o Rei. A kafra conjurou uma magia e após os quatro guerreiros entrarem nele, um soldado veio correndo falar com o Rei. - Majestade, Satan Morroc está juntando vários monstros no Deserto de Sograt. – falou o soldado. - Mande avisar todas as cidades, é hora de reunirmos todos os guerreiros e esperar Frey e os outros voltarem de Geffeina. – falou o Rei. - Sim, majestade. – falou o Soldado. - E que Odin nos ajude. – falou o Rei. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O grupo de Frey olhou para o que tinha sobrado de Geffen, toda a cidade havia sido destruída, entre todos os corpos que havia ali um chamou a atenção. - Esse aqui parece de um monstro. – falou Magur. - Não temos tempo para isso, vamos logo para a fonte. – falou Frey. A fonte de Geffen era a única que estava em melhores condições, Rowana procurou bem no meio dela e acionou um botão, imediatamente um portal surgiu na parte norte da fonte, assim que o grupo entrou nele, ele se fechou. A antiga cidade élfica ainda refletia o grande esplendor daquela grande civilização, o grupo olhou por um momento e então seguiu em frente. Não demorou muito, até um cavaleiro sanguinário se aproximar do grupo, ele atacou sem piedade, fazendo todos do grupo recuar. - Esse vai ser moleza. – falou Frey. Honir tinha usado suporte em todos e já disparava uma luz em forma de cruz no cavaleiro sanguinário. Antes que o resto do grupo atacasse, três cavaleiros do abismo vinham cavalgando na direção deles. - Mais que mer** Frey, parece que você atrai coisa ruim para gente. – falou Magur enquanto invocava algumas habilidades que deixou o grupo mais rápido e com um tom de pele avermelhado. Para o azar do grupo, alguns anjos fajutos tinham chegado para lutar também. Parecia que os monstros queriam impedir que o grupo passasse. Os quatro guerreiros combatiam como podiam aqueles monstros, Honir já estava ficando cansado de tanto curar eles, quando o cavaleiro sanguinário caiu no chão, com uma pequena adaga nas costas. - Mais de onde veio isso? – perguntou Frey. Assim que Frey acabou de falar, um cavaleiro do abismo recebeu cerca de 10 flechadas no peito e caiu do cavalo morto. Outro cavaleiro do abismo cavalgou na direção de Honir e quando foi desferir um golpe de espada, foi parado por uma adaga flutuante. Um desordeiro com um enorme sorriso apareceu na frente dele, ele conjurou alguma coisa e um raio saiu da mão dele, atingindo o cavaleiro do abismo. - Menos um. – gritou uma cigana num monte. O desordeiro desapareceu e depois reapareceu na frente do ultimo cavaleiro do abismo e cravou a adaga no peito dele. Os anjos fajutos fugiram de medo, enquanto isso a cigana e o desordeiro se juntaram ao grupo. - 900 anos e vocês continuam tão fracos assim? – caçoou o desordeiro. - Vocês contaram com o elemento surpresa. – falou Magur. - Vejo que depois de 900 anos, você ainda não admiti que eu sou mais forte que você Magur. – falou o desordeiro. - Loki, Syn precisamos que vocês voltem com a gente para Prontera... – falava Frey quando foi interrompido por Syn. - Nós sabemos da situação. – falou Syn. - Então não temos tempo a perder. – falou Frey. - Não precisa se apressar tanto assim, temos muito tempo ainda. – falou Loki. - A situação é seria e você ainda brinca? – falou Rowana. - Claro, quero aproveitar meus últimos momentos antes de morrer. – falou Loki. - Ninguém irá morrer Loki. – falou Frey. - Loki está certo. – falou Syn enquanto dançava. - Isso ai, vamos sacudir o esqueleto. – falou Loki. - Vocês dois querem parar de brincar? – falou Rowana. Loki puxou a professora e começou a dançar com ela, Rowana começou a conjurar uma magia, quando Loki desapareceu de perto dela. - Qual é Rowana, vamos nos divertir. – falou Loki enquanto reaparecia perto de Syn. - Pelo amor de Odin, vocês querem cooperar? – perguntou Honir. - Pelo visto não temos escolha Loki, se não formos com eles, talvez eles nos amaldiçoem pelo resto de nossas longas vidas. – falou Syn com um sorriso no rosto. - Que pessoal mais sem graça. – falou Loki. - Podemos ir, por favor? – falou Frey. - Mais como nós iremos voltar, se o portal da fonte de Geffen se fechou? – perguntou Rowana. - Isso é moleza. – falou Syn enquanto conjurava um portal. - Mais como você pode fazer isso? – falou Honir surpreso. - Digamos que eu não recebi o nome de Syn por mera coincidência. – falou Syn. - Syn é a deusa guardiã das portas do mundo mágico. – falou Rowana. - Agora quem pede Pelo amor de Odin sou eu, vamos para Prontera ou vamos ficar aqui estudando sobre os deuses? – falou Loki. O grupo entrou no portal e voltaram para Geffen, eles olharam ao redor e viram que havia alguma coisa estranha por ali. - Onde estão os corpos? – perguntou Honir. Naquele instante o corpo de um monstro foi erguido no ar, ele parecia uma pessoa, mais a cor da pele dele era branca e ele tinha uns caninos na boca. - Olha um morcego mutante. – caçoou Loki. - Humano insolente, mostrarei para você o porquê de todos aqueles humanos terem morrido em minhas mãos. – falou Drácula. Naquele momento Loki tinha sacado uma bela espada, ela tinha um cabo de ouro com algumas pedras de rubi, ele ergueu a espada e ela emitiu um grande brilho cegando o monstro. - Saiba você Drácula, que eu não temo seres como você. – falou Loki. Ele saltou e aproveitando que Drácula estava cego por causa da luz, ele cravou a espada no coração dele. - Humano idiota, você acha que eu morrerei tão fácil assim? – falou Drácula. - Você sabe com o que a espada foi abençoada? – perguntou Loki. Drácula olhou para a espada e viu que estava com um liquido cristalino, ele olhou e a expressão no rosto dele desapareceu. - Excalibur, a espada do lendário rei Arthur. – falou Loki. - Mas, ela não contém nenhuma propriedade sagrada para me matar! – falou Drácula. - Saiba que um certo sumo-sacerdote abençoou ela com uma propriedade que vocês seres da escuridão temem mais do que qualquer coisa, a propriedade sagrada. Adeus morceguinho. – falou Loki. O corpo de Drácula começou a virar pó, aos poucos ele foi desaparecendo e por fim levado pelo vento. - Owned. – falou Loki com um sorriso. - Desde quando você conseguiu a Excalibur? – perguntou Magur. - Eu a roubei do tumulo do rei elfo. – falou ele. - Você não tinha me dito que tinha achado ela numa árvore? – perguntou Syn furiosa. - Bem, foi mais ou menos assim que aconteceu, o tumulo ficava em baixo de uma árvore. – falou Loki. - Honir abra um portal para Prontera. – falou Frey. - Eu esqueci de salvar um portal lá. – falou Honir com um grande sorriso no rosto. - Você o quê! – berrou Rowana. Naquele momento uma voz ecoou por Geffen, era a voz de Satan Morroc, ele parecia feliz do que falava. - Onde estão os guerreiros elegidos por vocês humanos? Eu não queria começar a batalha sem eles. – falou a voz de Satan Morroc. - E agora, como iremos chegar a Prontera a tempo? – perguntou Magur. Naquele instante uma sacerdotisa vinha correndo ao encontro do grupo, ela tinha longos cabelos vermelhos, assim que ela alcançou o grupo ela conjurou um portal. - O Rei me pediu que viesse aqui buscar vocês. – falou a sacerdotisa. - E eu posso saber seu nome bonitinha? – falou Loki. Naquele instante Syn deu um soco nas costas de Loki, empurrando ele no portal e o restante do grupo entrou também. Ao contrario do que eles haviam pensado o portal não saiu em Prontera e sim na entrada do Deserto de Sograt, onde todos os guerreiros do mundo todo estavam ali. Skadi, Nerto, Lif, Sif e Brimir se juntaram ao grupo de Frey, eles olharam ao longe e avistaram Satan Morroc e outros monstros conhecidos também. - Belzebub, Dark Lord, Hydrolancer, Detardeurus e Gorynych. – falou Rowana espantada. - Não se esqueça de contar Satan Morroc. – falou Syn. - Seis chefes do mais alto nível. – falou Magur. - Parece que vai ser divertido. – falou Loki. - Chega de piadas Loki. – falou Honir. - Vamos, são só seis. – falou Sif. - Mais ainda há os monstros que eles invocam. – falou Lif. - Toda Rune-Midgar espera que nós lideremos o ataque. – falou Nerto. - Espero que haja local suficiente em Valhala. – falou Brimir. - Que Odin nos ajude. – falou Skadi. - Vamos lá. – falou Frey. Todos eles foram para o centro, após algumas palavras do Rei, o grupo ficou na frente, ainda faltava uma pessoa, onde será que Dáin estaria? Pensou Frey, ele olhou para o céu talvez aquele fosse o ultimo momento em que ele poderia vê-lo, e assim ele falou. - Atacar! Todos os guerreiros desceram as dunas do Deserto de Sograt rumo à direção de Satan Morroc e os outros monstros. Satan Morroc e os outros chefes invocaram grandes hordas de monstros e ordenaram que atacassem. E assim a grande batalha que decidiria o destino de Rune-Midgar começou. Ps1: E começa a contagem regressiva para os 2 ultimos capítulos. =D Ps2: Obrigado o apoio Vlad. ^^
  7. Capítulo 7 A notícia do ataque a Geffen, tinha se espalhado rapidamente por todas as terras de Rune-Midgar. As pessoas procuravam mais abrigo em cidades importantes como Prontera, Ligthazen ou Juno. O Rei havia fortificado as defesas de Prontera e Izlude. Todos os dias havia patrulhas nas muralhas, no lado de fora da cidade, haviam sido feitos vários postos de vigia, qualquer índice de ataque seria avisado com antecedência. Lif estava em estado de choque, ela ainda não acreditava que a sua cidade natal tenha sido destruída, Geffen que sempre era protegida por grandes Bruxos e Arquimagos. O dia já estava amanhecendo, Skadi tinha se dirigido para o local onde as Nornas iriam aparecer. Ela ficou ali por algum tempo, até que de trás de uma árvore três mulheres surgiram, uma era muito velha, a outra era jovem e a ultima escondia seu rosto com um capuz. Skadi foi na direção delas e se ajoelhou, as três mulheres olharam para ela e a mais jovem falou. - Você quer saber sobre o ritual, estou certa Skadi. – falou a jovem. - Sim, eu preciso saber como realizá-lo caso algo dê errado. – falou Skadi. Skadi e as Nornas foram para algum lugar onde poderiam falar sobre o ritual, o grupo ficou ali esperando. - Então, quem vai ser o próximo guerreiro? – perguntou Sif. - Parece que vai ser Syn e Loki. – falou Nerto. - A cigana e o desordeiro? – falou Lif. - Sim, eles estão em Geffeina. – falou Rowana. - Mais se Geffen foi destruída, como Geffeina ainda pode existir? – perguntou Honir. - O reino dos elfos é protegido por uma magia desconhecida, para acessar lá é necessário fazer uma quest, O Sinal. – falou Rowana. - Mais não temos tempo para fazer nenhuma quest. – falou Sif. - Não se preocupe, eu já a fiz, basta eu acionar um mecanismo que se encontra na fonte de Geffen e um portal para Geffeina se abrirá. – respondeu Rowana. - Bem, só precisamos que Skadi volte dessa reunião com as Nornas e vamos para Geffen. – falou Frey. Não demorou muito até Skadi voltar, ela vinha acompanhada das Nornas. Ela se reuniu ao grupo. - Tudo pronto Skadi? – perguntou Magur. - Sim, as Nornas abriram um portal para Morroc e de lá vamos para Geffen. – falou Skadi. Assim que o grupo se preparou, Skuld conjurou um portal e falou para eles entrarem, cada um entrou no portal e assim eles se encontraram em Morroc. - Muita coisa mudou em. – falou Sif olhando para os lados. - Sim, temos que ir logo para Geffen. – falou Odur. - Ei, desde quando você vai viajar com a gente? – perguntou Lif. - Para de reclamar, uma ajuda sempre é bem-vinda. – falou Rowana. O grupo se dirigiu a saída ao norte, eles viram a imensa cratera causada por Satan Morroc quando ele surgiu. O deserto de Sograt também tinha sofrido, as grandes dunas do deserto agora estavam com algumas crateras. O grupo já estava na metade do deserto, quando foi surpreendido por ele, o grande perigo que eles queriam combater quando reunissem os doze guerreiros, estava ali bem na frente deles. - Então vocês que são a grande esperança dos humanos. – ria Satan Morroc. O grupo recuou um pouco, eles sabiam que não teriam chance contra ele sem os outros três membros que faltavam. Odur tomou a frente, ele olhou para o monstro e voltou a olhar para o grupo. - Eu atraso ele. - falou ele. - Não! – falou Skadi com uma expressão de horror no rosto. - Skadi não temos tempo para isso, vocês precisam chegar ao local combinado. – falou Odur. - Você vai morrer! – falou Skadi quase chorando. - Se eu morrer aqui, enquanto vocês chegam ao local, minha morte não será em vão. – falou Odur olhando para Satan Morroc. Naquele instante Odur golpeou Skadi na barriga e após ela desmaiar ele pediu para que Nerto a levasse. - Por favor, quando ela acordar diga a ela que eu a amo. – falou ele com algumas lagrimas no rosto. O grupo começou a correr na direção de Satan Morroc, Odur disparou uma esfera espiritual em Satan Morroc fazendo ele se esquivar para a esquerda. Aproveitando a brecha o grupo partiu na direção de Prontera. Assim que eles não estavam mais a vista do monstro, Odur se concentrou e invocou cerca de cinco esferas, ele entrou num estado de fúria e invocou novamente as esferas. - Você acha que pode comigo humano? – falou Satan Morroc. - Mesmo que eu não possa derrotá-lo eu deixarei uma marca minha em você. – falou Odur. Satan Morroc havia invocado suas sombras e ficou olhando para ver a reação de Odur, mais ele nem havia recuado. - “Adeus Skadi, eu sempre te amarei” – pensou Odur. Ele começou a correr na direção de Satan Morroc, as sombras que Satan Morroc tinha invocado, se prepararam para atacar o monge, mais assim que ele chegou perto o suficiente, ele saltou e quando chegou perto o suficiente de Satan Morroc, ele começou a fazer alguns selos. - Punho Supremo de Asura! – falou Odur. Satan Morroc levantou o braço esquerdo para tentar se defender do golpe, mais não conseguiu evitar o impacto, os guerreiros que já estavam perto das muralhas de Prontera, viram a grande explosão. - Obrigado, Odur. – falou Frey enquanto olhava para a fumaça ao longe. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Bafomé estava sentado em volta de uma fogueira, quando um espadachim com um grande topete loiro se sentou ali. - Há quanto tempo Bafinho. – falou o garoto com um enorme sorriso. - Vejo que você não perdeu o seu humor. – falou Bafomé. - Não fique tão alegre Doppel, essa reunião é seria. – falou uma voz. Do local onde a voz tinha saído, algumas árvores pegaram fogo e de lá um ser em chamas surgiu e se sentou no chão. - Ifrit, soube que seus dias têm sido muito frios. – ria Doppelganger. - Mais que garoto dos infernos, se o chamado não fosse de Bafomé eu teria recusado. – falou Ifrit. Doppel usou seus poderes e virou Ifrit, ele ficou falando como Ifrit quando foi atingido na cabeça por um enorme sino de ouro. - Mais quem foi o filho da mãe que fez isso? – falou Doppel. Uma risada ecoou pelo local e das sombras uma garota com um enorme sino de ouro surgiu de lá. - Vamos Doppel, cadê o seu humor agora. – ria ela. - Ora sua... – falava ele quando o local começou a esfriar. Uma espécie de salamandra de gelo surgiu de uma das árvores, ela se esgueirou e subiu numa pedra. - Por que diabos você chamou essas crianças Bafomé? – perguntou a salamandra. - Vamos esperar os outros Ktullanux, quando todos estiverem aqui começarei a falar. – falou Bafomé. Alguns minutos depois duas árvores foram partidas ao meio e de lá um grande orc com um elmo cheio de penas se juntou a eles. - Qual o motivo de mexer Orc Herói de seu conforto. – falou ele. - Calma orczinho. – brincou Doppel. - Orc não gosta desse garoto, ele merece morrer. – falou Orc Herói. - Quietos vocês dois. – falou uma grande tartaruga que se aproximava do grupo. - Vejam uma tartaruga desenvolvida. – falou Doppel. - Que bom que veio General Tartaruga. – falou Bafomé. Um tempo depois uma linda mulher, se aproximou do grupo, suas asas batiam freqüentemente, ela se sentou num galho de uma árvore. - Randgris. – falou Bafomé. Doppel assobiou bem alto, Flor do Luar atingiu ele de novo com o sino e quando eles iam começar a brigar, uma criadora se aproximou. - Mestre, Samurai Encamado, Serpente Suprema e Maya não quiseram vir. – falou Dáin. - Muito bem, vamos começar essa reunião. – falou Bafomé. - Espere aí, orc não gostar da presença da humana. – falou Orc Herói. - Não se preocupe, ela não ficará para a reunião. – falou Bafomé. Dáin se retirou do local e quando ela sumiu de vista, todos se ajeitaram para ouvir o que Bafomé tinha planejado para a reunião. - Essa reunião irá decidir se iremos lutar ao lado dos humanos contra Satan Morroc. – falou Bafomé. Ps1: Espero que tenham gostado desse capítulo. xD Ps2: Obrigado a todos que estão lendo a minha Fic.
  8. Capítulo 6 - Mais como assim morta Skadi! – falou Frey enquanto tentava avançar sobre Odur e era impedido por Brimir. - Acalme-se Frey. – falava Brimir. - Como eu posso me acalmar, ele matou a Lif! – falava Frey enfurecido. - Eu não a matei, eu só apliquei um golpe que eu desenvolvi que faz uma pessoa entrar em estado de morte, mais não morre. – falou Odur. - Como assim? – falou Frey enquanto se acalmava. - Esse golpe faz o espírito da pessoa sair do corpo, mais a pessoa não morre. – falou Odur. Frey ia falar mais Skadi o interrompeu ela olhou para o corpo de Lif e começou a falar. - A cerca de três anos, Sif veio me procurar, ela queria saber se eu conhecia algum meio de ir para Niflheim. Então eu chamei Odur, já que ele é o único que conhece esse golpe em todo mundo e por isso até hoje o corpo de Sif está aqui comigo. – falou Skadi. Ela se levantou e foi em algum lugar, levou alguns minutos e quando voltou trazia em seus braços um corpo de uma bela paladina. - Mais como você sabe que Sif ainda está viva? – perguntou Honir espantado. - A minha técnica permite saber se a pessoa ainda está viva. – falou Odur. - E como elas vão voltar para os corpos? – perguntou Frey. - Quando elas estiverem prontas, eu irei usar a técnica novamente e elas voltaram aos corpos. – falou Odur. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- A noite estava mais fria do que o costume, parecia que o labirinto da floresta tinha sido afetado pelo retorno de Satan Morroc. Um enorme bode com uma foice nas costas olhava para os lados. Alguma coisa tinha chamado a atenção dele. - Mostre-me o rosto de quem eu irei matar. – falou a criatura. - Mestre Bafomé, não precisa se preocupar. – falou Lucil. - Quem é você? Você tem cerca de cinco segundos para me dizer seu propósito antes de eu te matar. – falou Bafomé. - Eu sou Lucil, serva leal de Satan Morroc. – falou ela. A expressão no rosto de Bafomé mudou, ele olhou para Lucil e pensou em alguma coisa e enfim falou. - O que seu Mestre quer comigo? – falou ele. - Ele quer que o senhor fique do lado dele, se o senhor servi-lo, ele deixara que o senhor tenha a sua vingança com os humanos, basta servir a ele. – falou Lucil. - Diga a seu mestre, que eu recuso a oferta. – falou Bafomé enquanto ia embora. - O senhor irá se arrepender da sua escolha. – falou a Algoz enquanto usava uma asa de borboleta. Bafomé olhou para o local onde Lucil estava então voltou seu olhar para a escuridão, percebeu que uma Criadora se aproximava do local. - Dáin, preciso de um favor seu. – falou Bafomé. - Sim, o que o senhor deseja? – perguntou a Criadora. - Mande chamar Doppelganger, Orc Herói, Ifrit, Ktullanux, Valkyrie Randgris, Maya, Flor do Luar, General Tartaruga, Samurai Encamado e Serpente Suprema. Acho que eles também irão recusar a proposta de Satan Morroc. – falou Bafomé. - Estou indo. – falou a Criadora enquanto usava uma asa de borboleta. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Lif não sabia onde estava o local era muito frio e por onde ela olhava via corpos mutilados, alguns sem cabeça, alguns sem braços e alguns só com um membro. A única coisa que ela lembrava era o monge falar alguma coisa e depois socar ela bem na barriga, fazendo-a acordar ali. - Espera aí, corpos mutilados, pessoas sem cabeça, espíritos... – falava ela então ela se espantou. - Eu estou em Niflheim! – falou ela espantada. Um corpo de um homem gordo a agarrou na cintura e tentou tocar nas partes intimas dela, mas foi repelido por uma grande quantidade de eletricidade. - Seu tarado! – falou ela. Ela então olhou para os lados, tinha chamado a atenção de todos os corpos ali, parecia que eles estranhavam a presença de alguma coisa tão bonita num lugar daqueles. - Quem é você? – falou uma grande voz. Ela se virou e viu um enorme guerreiro montado num cavalo, ele usava uma armadura branca como a lua e um grande escudo. - Como chegou aqui! – falou o guerreiro apontando a lança para Lif. - Eu sou uma simples alma, vagando por ai e... – falava Lif. - Você não está morta. – falou o guerreiro. - “Me lasquei”. – pensou Lif, quando uma paladina pulo na frente e conjurou um grande Crux Magnun. - VOCÊ DE NOVO HUMANA DESPREZÍVEL! – falou o guerreiro. - Eu mesmo Senhor dos Mortos. – falou Sif com um sorriso no rosto. - Então pelo visto, essa arquimaga é uma conhecida sua e assim como você não está morta. – falou o Senhor dos Mortos. - Então pelo visto, essa arquimaga assim como você não está morta. – falava o Senhor dos Mortos enquanto invocava vários mortos-vivos e ordenava que atacassem Lif e Sif. Lif se adiantou e invocou uma grande nevasca que destruiu todos os monstros, enquanto isso Sif partia para cima do Senhor dos Mortos. - Você não tem chance contra mim Sif, eu sou um paladino assim como você! – falou o Senhor dos Mortos enquanto brandia sua lança com tanta força que destruiu uma casa perto dali. - Você pode ter sido um paladino, mais se voltou ao mal e não tem mais forças como tinha na época que servia a Deus! – falou Sif. Ela partiu para cima do monstro e usou um Crux Divinum que atingiu a cabeça dele, ele contra-atacou com outro brandir lança e dessa vez atingiu no peito Sif. - Sif! – falou Lif enquanto conjurava um grande pântano que fez o Senhor dos Mortos afundar aos poucos. Lif carregou Sif nas costas e saiu correndo pelas ruas de Niflheim, ela entrou numa casa o mais distante e olhou o ferimento de Sif. Foi então que ela viu que não tinha ferimento algum, tinha sido tudo um truque de Sif para distrair o Senhor dos Mortos. - Quem você pensa que é! – falou ela sem olhar para o rosto de Lif, ela ainda não tinha percebido quem era. - Sif sou eu, Lif! – falou a arquimaga. A paladina escutou o nome e virou rapidamente, ela olhou para a arquimaga nos olhos e depois a abraçou. - Mais o que você está fazendo aqui? – perguntou Sif. - Nós precisamos que você volte. – falou Lif. - Eu não posso voltar até derrotar o Senhor dos Mortos, essa é a minha missão aqui. – falou Sif. - Eu irei te ajudar. – falou Lif enquanto se levantava. As duas estavam saindo da casa, quando o Senhor dos Mortos apareceu na frente delas cercado por monstros. - Vocês vão morrer agora! – falou o Senhor dos Mortos. Mais antes dele ordenar o ataque, os monstros já haviam caído por causa de uma tempestade de raios que Lif conjurou, Sif estava bem embaixo do cavalo do Senhor dos Mortos, conjurando um Crux Magnun. O Senhor dos Mortos saltou do cavalo e aplicou um brandir lança na paladina, mais ela se defendeu com um escudo. - Humana maldita. – falou o Senhor dos Mortos enquanto conjurava um Crux Magnun. - Seu Crux Magnun não é tão forte, quanto o meu! – falou ela usando outro Crux Magnun. As duas magias se chocaram e fizeram surgir um imenso clarão quando se chocaram. Os mortos que estavam ali perto correram para longe da luz. Assim que a magia cessou Sif estava atacando o Senhor dos Mortos com sua espada, ela se defendia com o escudo e atacava com Crux Divinum. Lif aproveitando que a atenção do Senhor dos Mortos estava só em Sif, começou a concentrar uma esfera elétrica na mão e esperou uma brecha para lançar. Num dos ataques do Senhor dos Mortos, ele lançou Sif contra uma casa e abriu uma brecha bem no coração, Lif nem esperou lançou imediatamente a esfera que atingiu o monstro e o eletrocutou. - Sif, você está bem? – perguntou Lif ao longe. A paladina fez um sinal com o braço e se levantou dos escombros da casa, elas olharam o corpo sem vida do Senhor dos Mortos. - Bem, agora podemos voltar? – perguntou Lif. - Sim. – respondeu Sif. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Odur sentiu que elas estavam prontas para voltar e utilizou nos dois corpos a mesma técnica que tinha utilizado em Lif e Sif. Os dois corpos começaram a emitir um brilho e quando sumiu, as duas levantaram do chão. - Como se sente? – falou Frey. - Estou bem. – falou Lif. Ela olhou para Frey e percebeu que o olhar dele tinha mudado, ela se aproximou dele e olhou nos olhos antes de perguntar. - O que houve? – perguntou Lif. - Lembra que você me contou aquele seu sonho? – perguntou Frey. - Sim, o que tem ele? – perguntou Lif. O lorde se levantou e olhou para as imensas raízes de Yggdrasil, Lif o puxou para perto dela e ele falou. - Eu falei dele para a Skadi e ela confirmou, Geffen foi destruída. – falou Frey. Ps1: Mais que capítulo chato esse de escrever viu, =P. Mais valeu a pena. Ps2: Talvez o capítulo 7 saia de noite.
  9. Capítulo 5 Comodo continuava bonita como sempre, muitas pessoas indo ao cassino, se divertindo vendo as odaliscas dançando e outras coisas que a cidade oferecia. O grupo nem parou para ver o resto da cidade, se dirigiram para a caverna mais ao norte e assim começaram uma longa jornada rumo a Umbala, a cidade que escondia as raízes de Yggdrasil. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- A noite estava um pouco mais escura do que o de costume, a lua continuava a manter a cor do dia em que Satan Morroc tinha retornado, aquela cor avermelhada causava medo as pessoas quando elas olhavam para a lua. Um grupo de aventureiros conversava sobre o surgimento de Satan Morroc, quando foram surpreendidos por um imenso monstro com uma pele marrom cheia de escamas, era inacreditável como um ser humano tinha derrotado aquilo, era um pensamento que vagou por alguns segundos na mente de cada um do grupo antes de morrer para a criatura. - Humanos inúteis, só me atrasam. – falou Satan Morroc. - Mestre, não precisa ir a Geffen, deixe que nós suas sombras façamos isso. – falou um Anjo ajoelhado. - Não precisam se preocupar, eu quero estar lá quando a cidade de Geffen tombar diante do meu poder. – falou Satan Morroc. - Como o senhor quiser mestre, nós iremos segui-lo para qualquer lugar. – falou outra sombra em forma de uma mulher. - A cidade fica por ali senhor. – falou outra sombra, essa tinha a forma de um espectro azul. Satan Morroc e suas criaturas foram na direção onde ficavam os feudos de Geffen, por onde eles passavam, as árvores do local eram destruídas pela força negra que eles emitiam. Os feudos haviam sido todos esvaziados por ordem do Rei, todos os clãs estavam defendendo as cidades que pertenciam aos feudos. Satan Morroc invocou uma chuva de meteoros no local, a magia foi tão devastadora que todos os castelos foram destruídos em alguns minutos. Em Geffen os clãs que patrulhavam nas muralhas viram os meteoros caindo no feudo, os guardas soaram o alarme, todos os moradores foram evacuados pela saída ao leste, enquanto todos os clãs e guerreiros que estavam no local se preparavam para defender a cidade. Satan Morroc já avistava as muralhas ao oeste de Geffen, ele invocou Amon Há, Faraó e Osíris, estes invocaram suas hordas de monstros e mandaram atacar a cidade. Assim que os monstros se aproximaram da ponte, avistaram vários aventureiros indo na direção deles, mais antes deles chegarem aos monstros várias flechas caíram sobre eles. Havia cerca de 20 atiradores de elite disparando chuvas de flechas ao longe. Foi então que Osíris e o Faraó foram combater os aventureiros. Ao ver os monstros se aproximarem foi escutado um recuar de um lorde que estava por ali. Todos os aventureiros entraram na cidade e os Bruxos, Arquimagos, Caçadores e Atiradores de Elite subiram para atacar da muralha. Osíris e Faraó já estavam ficando fracos por causa dos ataques dos aventureiros, foi quando Satan Morroc conjurou uma magia e socou o chão, o tremor atingiu Geffen com muita força, alguns bruxos se desequilibraram e caíram no chão. Assim que o tremor cessou, foi ouvido um grito de uma maga que estava perto da Torre de Geffen. Alguns aventureiros foram ver o que tinha acontecido e perceberam que havia um grande espectro de um homem, ele usava uma capa e era cercado por vários morcegos. - Drácula. – falou um templário. Os aventureiros corriam na direção do Drácula, quando ele convocou uma magia em grande escala, ela atingiu todos os aventureiros e assim que cessou, só restaram os corpos sem vida no chão. Satan Morroc ria dos gritos causados na cidade, parecia que o plano de ressuscitar o Drácula havia funcionado. Agora os aventureiros tinham que se defender tanto de fora, quanto de dentro. - Mestre, por que o senhor não destrói a cidade de uma vez por todas? – falou o Anjo. - Sim, é melhor acabar de uma vez com isso. – falou o monstro enquanto invocava outra chuva de meteoros, dessa vez muito mais poderosa do que a que ele invocou no Feudo. A cidade explodiu com o impacto dos meteoros, os monstros entraram em Geffen e viram os corpos dos aventureiros. - Bom começo meu senhor. – falou uma Algoz que surgiu das sombras. - Lucil. – falou Satan Morroc. - Excelente vitória, meu senhor. – falou ela se ajoelhando. - Não foi tão excelente assim, demoramos muito para destruir a cidade. – falava a criatura. - Preciso que você reúna todos os MVPs que existem, fale para eles que se eles se aliarem a mim, terão a vingança que tanto querem contra a humanidade. – falou Satan Morroc. - Sim, meu senhor. – falou Lucil enquanto sumia nas sombras. - O Fim de Rune-Midgar se inicia. – riu Satan Morroc. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Lif acordou assustada, ela olhou para os lados vendo onde estava. Então tinha sido um sonho, não era possível Geffen ter sido destruída tão rápido. Ela olhou para a direita e viu Frey sentado numa pedra. Ela foi até ele, se sentou no chão e começou a pensar sobre o sonho que teve. - Parece que algo te perturba. – falou Frey enquanto olhava para Lif. - Eu tive um sonho, eu vi Geffen sendo destruída por Satan Morroc. – ela falou tristemente. Só foi um sonho, não foi nada. – falou ele enquanto voltava o olhar para o céu estrelado. - Você ainda se lembra Frey. – começou ela de novo. - Me lembrar do que? – perguntou Frey. - Do por que nós nascemos. – falou Lif olhando para Frey. - Bem, eu não sei muito mais, acho que os deuses estavam com muito tédio e criaram os humanos e... – falava ele quando foi interrompido por Lif. - Não todos os humanos e sim nós, os 12 guerreiros. – falou ela. -Ah, sim eu me lembro. – falou ele, o tom na voz dele tinha mudado um pouco, emitia uma tristeza. - Você não deveria pensar nisso, nós iremos derrotar Satan Morroc sem precisar utilizar esse método. – falou ele voltando a ficar alegre. - Mais e se não conseguimos, e se precisarmos utilizar o ritual e... – falava ela quando Frey tapou a boca dela. - Escute Lif, nós não iremos usar o ritual até ser realmente necessário. – falou ele quando se aproximou mais dela. Os dois se olharam nos olhos e começaram a se aproximar um do outro, quando perceberam já estavam se beijando. O dia estava amanhecendo e o grupo continuou sua longa caminhada, os monstros daquela área não eram difíceis de derrotar, após uns vinte minutos, eles finalmente chegaram a Umbala. Eles se dirigiram a casa do chefe da aldeia, assim que chegaram o chefe veio até eles. - Em que posso ajudá-los? – falou o chefe da aldeia. - Senhor, nós precisamos acessar as raízes de Yggdrasil. – falou Frey. - O que vocês procuram lá? – perguntou o chefe desconfiado. - Precisamos encontrar uma velha amiga, Skadi. – falou Nerto, enquanto viam o olhar surpreso do chefe da aldeia. - Como vocês conhecem a menina de gelo? – falou o chefe. - Ela é nossa companheira, ela é um dos 12 guerreiros. – falou Rowana. - Entendo, pedirei que um dos soldados leve-os até a entrada. O grupo se dirigiu para a entrada ao norte da vila, o soldado já os esperava ali, os monstros da caverna não preocupavam o grupo, eles derrotavam com muita facilidade. - Mais que monstros chatos! – falava Brimir enquanto destruía uma Dríade que se aproximava do grupo. - Falta muito? – perguntou Honir enquanto dava suporte para o grupo. - Chegamos. – falou o soldado. Todos olharam e viram um grande portal bem escondido entre as árvores e alguns matos, o soldado usou uma asa de borboleta e sumiu dali. - Mais que safado, nem disse como podemos achar a Skadi. – resmungava Frey. - Pare de reclamar, ele já nos trouxe a entrada. – falou Magur enquanto entrava no portal. Todos o seguiram e finalmente pisaram no solo sagrado da imensa árvore da vida, a Yggdrasil. Eles caminharam e viram que havia dois caminhos a se seguir. Foi feito dois grupos, Frey, Lif, Rowana foram para a esquerda, Nerto, Honir, Brimir e Magur foram para a direita. - Temos que achar a Skadi o mais rápido possível. – falava Rowana enquanto olhava para os lados. - Queria saber como a Skadi sabe a localização dos outros guerreiros, se nunca saiu daqui. – falava Frey. - Após comprimir um pedido que as Nornas fizeram, ela recebeu um poder que revelava a localização de qualquer ser humano. – falou Rowana. O segundo grupo que tinha ido para direita, tinha encontrado um ser encapuzado que impedia a passagem deles. - Vocês não podem prosseguir. – falou o ser encapuzado. - Quem é você? Mostre seu rosto! – falou Nerto. O ser retirou o manto e o capuz que escondiam a identidade, era um monge de cabelos brancos, que usava um óculos escuro. - Eu sou Odur, guardião de Skadi. – falou o monge enquanto se preparava para atacar. - Skadi? – falou Nerto espantado. - Nós somos amigos dela. – falou Honir. O monge não pensou duas vezes, partiu para cima de Honir primeiro, mais antes de desferi o golpe, uma voz ecoou por ali. - Odur, não os ataque, por favor. – falou a voz. - Mais de quem é essa voz? – falou Nerto olhando para os lados. - Essa voz é da Skadi! – falou o monge. Uma bela jovem surgiu de trás de uma árvore, ela tinha longos cabelos loiros e um olhar de paz era emitido pelos seus olhos. - Skadi, esses guerreiros queriam vê-la. – falava o monge enquanto ia à direção dela. - Não se preocupe Odur, são velhos amigos. – falou Skadi. - Odur, procure o restante do grupo, por favor. – falava Skadi. O monge saiu andando na direção em que o grupo tinha vindo, enquanto o grupo seguia Skadi até o local onde ela vivia. - Skadi, nós precisamos que você... – falava Honir quando Skadi o interrompeu. - Eu sei o motivo pelo qual vocês vieram mais eu não posso ir agora com vocês. – falou Skadi. - Mais o destino do mundo depende disso. – falou Nerto enquanto olhava para Skadi. - Eu só poderei ir com vocês amanha. – falou ela olhando para o alto. - O que irá acontecer amanha? – perguntou Brimir. - As Nornas irão fazer chover hidromel nas raízes de Yggdrasil, preciso perguntar uma coisa para elas. – falou Skadi voltando sua atenção para o grupo. - Skadi! – falou uma voz ao longe. Uma arquimaga vinha correndo em disparada ao encontro da mestra, ela a abraçou com tanta força que Skadi ficou quase sem ar. - Lif, eu estou ficando sem ar! – falava a Mestre. - Desculpa, faz tanto tempo. – falava Lif enquanto soltava Skadi. - Antes de qualquer coisa, o que aconteceu com você Odur? – falou Skadi olhando para o monge todo queimado. - Bem, a arquimaga lançou cerca de quatro bolas de fogo quando eu apareci perto deles – falou o monge enquanto limpava a roupa. A arquimaga ria do monge, ele resmungou um pouco e foi lavar a roupa num lago perto dali, enquanto isso Skadi explicava tudo de novo para o grupo que tinha chegado. A noite caiu sobre as raízes de Yggdrasil, o grupo tinha se reunido num local perto de onde Skadi esperava as Nornas. - Tem certeza que as Nornas vêm amanha Skadi? – perguntou Honir. - Sim, todo dia elas vêm jogar hidromel nas raízes de Yggdrasil, para deixar as folhas sempre verdes. - Skadi você poderia nos dizer qual dos outros guerreiros fica mais próximo daqui? – perguntou Frey. Skadi ficou um pouco triste com a pergunta, ela olhou um pouco para o céu e quando voltou a olhar para todos, ela respondeu. - Bem, tem uma muito próxima daqui. – começou ela. - Quem? – perguntou Lif. - Sif, ela está em Niflheim. – falou ela. O rosto de alegria que Lif demostrou, mudou para um rosto de choque, como era possivel que Sif havia morrido. - Mais ela não morreu se é o que você pensa. – continuou Skadi. - O quê? – falou Lif num tom quase gritando. - Você achou que a Sif teria morrido? – falou Skadi com cara de espanto. - Mais como ela pode está no reino da morte viva? – perguntou Honir com espanto. - Ela decidiu ir até la por causa de uma missão da igreja. – falou Skadi. - Precisamos ir até lá! – se adiantou Lif. - Calma Lif, eu sei que você quer salvar a sua irmã, mais... – falava Honir quando foi interrompido por Frey. - Vamos ajudar a sua irmã Lif. – falou Frey. - Só tem um jeito de ir a Niflheim. – falou Odur. - Como? – perguntou Lif. Ele falou alguma coisa numa lingua estranha e golpeou Lif no estomago está desmaiou, Frey se levantou num pulo e já ia sacando sua espada quando Skadi o interrompeu. - O unico jeito dela chegar a Niflheim é morta. – falou Skadi. Ps1: Fiquei espantado como ficou grande esse capitulo, tava escrevendo aqui quando vi, já estava com 4 paginas no word xD. Próximos capitulos prometo reduzir um pouco para nao ficar cansativo de ler. Ps2: Valeu o apoio Vlad e cade o resto do povo que não vem ler a Fic? Tá tão ruim assim que nem comenta (cara de choro) xD.
  10. Capítulo 4 - O que trás vocês ao meu amado local de sofrimento e dor. – disse Frey ironicamente. - O Rei libertou você, precisamos que venha conosco para Umbala, para procurar Skadi. – disse Magur. - E o que faz vocês pensarem que eu seguirei vocês? – disse Frey rindo. Naquele instante Lif lançou uma grande esfera elétrica em Frey, este simplesmente sacudiu o rosto após o efeito passar. - Você ta querendo me matar é? – gritou Frey. - Para de resmungar foi um simples comprimento, afinal agente não se vê já faz mais de 900 anos. – disse Lif com um sorriso no rosto. Antes dele falar algo, Brimir destruiu as correntes que seguravam Frey e ajudou o amigo a se levantar. - Onde estão as suas roupas em? – falaram Lif e Rowana ao mesmo tempo tapando o rosto. - Devem estar por aqui. – falou Frey procurando num montinho de neve. Demorou um pouco até ele achar as roupas e a sua armadura toda congelada, ele vestiu as roupas mais olhou para a armadura e olhou pra Lif. - Pode derreter esse gelo, por favor? – disse ele. Ela mirou na armadura e falou algumas palavras em um idioma estranho e a armadura começou a pegar fogo. - Não! Minha armadura! – gritava Frey enquanto jogava a armadura no gelo. - Desculpe. – ria Lif. Quando o fogo cessou, ele retirou o que havia sobrado da armadura e com uma cara de poucos amigos ele falou para Lif. - Você me deve 80.000 zeny. – resmungou Frey. - O que! – disse Lif indignada. - Vamos parar com essa briga, temos que voltar ao aeroplano e nos dirigir para Comodo e de lá ir para Umbala. Quando todos se viraram deram de cara com 10 Titãs de Gelo, ali no portal para o segundo andar. - Olha a mer** que vocês fizeram. – falou Nerto. - São 10 Titãs de Gelo, não são nada. – ria Lif - Bem, então eu vou me sentar aqui e ver como a senhorita os destroem. – falou Frey. A arquimaga olhou com um total desgosto de Frey e começou a conjurar uma magia na palma da mão. Honir deu suporte a todos, enquanto Frey ficava sentado num pilar quebrado de gelo. - Frey, quer vir ajudar! – falava Brimir enquanto golpeava um dos Titãs no peito com sua katar do vento. - Só se a Lif engolir esse orgulho besta dela e pedir minha ajuda. – ria Frey. - Eu não preci... – ia falar Lif mais foi acertada no peito e jogada no chão. Honir usou algumas magias e o Titã ficou mais lento e silenciado, enquanto isso Frey só via a cena ao longe, quando o Titã ia se aproximando de Lif, ela falou bem alto. - Frey eu preciso da sua ajuda! – gritou ela tão alto que até o Titã de Gelo se assustou. Naquele instante o Titã que estava parado perto dela foi destruído por uma espadada de Frey, ele estendeu a mão e ajudou Lif a levantar. - Viu como fica fácil não ser tão orgulhosa. – disse Frey enquanto destruía outro Titã que estava perto dali. Lif pronunciou algumas palavras e varias pilastras de fogo se ergueram no local onde os outros Titãs estavam. No mesmo instante Rowana se concentrou e disparou dois relâmpagos seguidos num Titã que Nerto atacava. - Obrigado. – agradeceu Nerto. Após todos os Titãs caírem derrotados no chão, eles prosseguiram rumo à saída da caverna de gelo. Assim que saíram Frey se jogou num montinho de grama e olhou para o sol, ele tinha uma expressão alegre no rosto. - Que saudade eu estava dessa imensa bola de fogo. – ria ele. Os outros discutiam como eles chegariam a cômodo, já que o serviço de teleporte das Kafras para Morroc havia sido cancelado por causa da destruição da cidade. - Teremos que ir a Juno e pegar o serviço das kafras para Comodo. – falou Frey entrando na conversa. - Não temos tempo a perder, vamos logo pegar o aeroplano. – falou Brimir. Eles passavam pela pradaria de Audhumbla quando deram de cara com um lobo imenso com uma grande espada nas mãos. - Vejam só um lobo desenvolvido. – ria Frey. - Quieto idiota, se não ele vai... – falava Nerto quando o lobo se virou e olhou para eles. - Humanos no meu território, que divertido, faz tempo desde que o ultimo humano passou por aqui, ele deu um belo de um jantar para mim. - Você é o Atroce certo? – falou Rowana. - Estou emocionado, uma humana sabe quem sou como prêmio você será a sobremesa. – falou Atroce e saiu correndo na direção deles. - Lá vamos nós de novo. – disse Frey. - Cala a boca, você que provocou ele! – falou Nerto enquanto disparava varias flechas no Atroce. Rowana usava suas magias para desconcentrar o monstro, enquanto Lif começava a conjurar uma magia, flocos de neve começaram a cai no local onde o Atroce estava, Brimir e Magur recuaram e o Atroce foi atingido em cheio pela magia. Frey começou a correr na direção do monstro, ele falou alguma coisa e ele ficou com uma cor dourada, ele começou a golpear o Atroce, enquanto o monstro era atacado por Brimir e Magur. - Mais que humanos irritantes! – falou o Atroce e usou a mesma habilidade que Frey usou alguns minutos atrás. Ele ficou mais rápido, derrubou Brimir e quando ia ser atacado por Frey ele cravou a sua espada no chão, onde imensas labaredas foram na direção de Frey. Ele saltou se esquivando do fogo e atingiu o Atroce no coração. - Não é possível... – falava o Atroce quando tombou no chão. - Honir use o Lex Divina no Frey para ele não provocar mais ninguém hoje, por favor! – falou Magur. Antes de Honir usar a magia em Frey, ele estava verificando alguma coisa na mão do Atroce, era a grande espada que o Atroce tinha utilizado na luta. - Hmm, ela está bem conservada, um pouco suja de sangue, mais está muito boa. – falava Frey examinando atentamente a espada. - Você não acha que ela é muito grande para você usar não? – falou Lif. - Que nada, além do mais, a minha já está muito velha para se usar. – falou ele enquanto cravava a antiga espada num montinho de terra que estava ali por perto. - Agora eu sou um novo guerreiro, coisas antigas devem ser deixadas para trás. – falava Frey, quando Lif riu. - Então você tinha que se aposentar, já que tem 900 anos. – disse Lif rindo. Todos, inclusive Frey riu, pela primeira vez ele tinha se entendido com Lif após o reencontro na caverna de gelo. - Vamos então. – falou Frey, pondo a espada nas costas. Eles caminharam um pouco mais e finalmente tinham chegado ao aeroplano, que ao contrario de quando eles chegaram, não tinha nenhuma fila. - O que desejam senhores? – perguntou o balconista do aeroplano. - Sete passagens, por favor. – falou Frey. - São 8.400 zeny. – falou o balconista. Frey se virou e olhou para Magur com um grande sorriso no rosto, imediatamente o rosto de Magur tomou uma expressão de raiva. - O que! Você quer que eu pague todas as paisagens! – disse o mestre-ferreiro irritado. - Sim. – disse Frey. - Mais e a permissão que o Rei deu! – falou Magur. - Ela era só valida pra uma viagem, sinto muito. – falou Lif. Todos entraram correndo no aeroplano deixando Magur para pagar a conta, após alguns minutos, Magur entrou no aeroplano com uma cara triste. - Que bela viagem essa a minha, primeiro o Rei me chama, depois sou obrigado a recusar uma ótima oferta de um mercador e agora isso, o que falta acontecer agora. – falava o mestre-ferreiro irritado. - Para de reclamar, trata-se de salvar o mundo de Morroc e você ainda se importa por uma quantia daquela. – falava Rowana. - Ela tem razão, você não devia se apegar tanto assim ao dinheiro. – ria Frey. - Saiba você seu lorde miserável, que eu não irei usar nenhum zeny algum para comprar sua armadura! – falou Magur. O sorriso de Frey desapareceu rapidamente do rosto, ele tentou pedir desculpas para Magur a viagem inteira, mais ele ignorou. Assim que o aeroplano pousou em Juno, eles repararam que a cidade não havia sido afetada pela noticia, parecia que as pessoas não estavam aflitas com o fato de Morroc ter voltado. - Antes de irmos para Comodo, vamos comprar algumas coisas. – disse Frey, ele olhou para Magur. - Nem pense nisso. – falou Magur indignado. - Deixa disso Magur, foi só uma brincadeira, quando eu restabelecer meu dinheiro eu te pago. – falou Frey. O mestre-ferreiro êxito, mais depois decidiu ajudar o lorde a arranjar uma armadura para ele. Eles foram ao centro da cidade para ver se havia algum mercador vendendo alguma armadura que ele pudesse usar, Rowana e Lif foram à biblioteca de Juno ver alguns livros sobre Umbala, Honir, Brimir e Nerto foram à loja de utilidades restabelecerem o estoque de poções. - Olha ali, tem uma Armadura das Valquírias. – falou Magur. - Mais isso é de mulher! – falou Frey. - Só porque era usado por mulheres, não quer dizer que seja só para elas, sem falar que está na promoção, 15.000.000 zeny, não é todo dia que você acha ela por esse preço. – falava Magur enquanto comprava a armadura. - Eu queria saber como você tem tanto dinheiro assim. – falou Frey enquanto colocava a armadura. Ela era muito leve, parecia que tinha certo poder oculto nela, enquanto Frey testava sua nova armadura, Magur olhava as outras mercadorias que os mercadores dali tinham. Ele viu um pergaminho ali. - Ei, quanto custa esse pergaminho aqui? – perguntou Magur para o mercador. - Esse lixo ai, ta por 5.000 zeny. – falou o mercador. Assim que ele comprou o pergaminho, ele e Frey foram para o local onde as kafras ficavam Lif e Rowana já estavam lá, assim como Honir,Brimir e Nerto. - Você ta uma graçinha com essa armadura Frey. – riam Lif e Rowana. - Grr, eu devia ter comprado uma armadura acolchoada. – resmungava Frey. - Espera ai, quem comprou fui eu. – falou Magur. - Que seja! Vamos para Comodo ou não? – falou Frey. Eles se dirigiram para a kafra e pediram para que ela abrisse um portal para Comodo, quando ela ia falar o preço Magur pegou sete vales-teleportes e entregou para ela, ela abriu um portal para cada um e assim eles finalmente chegaram a Comodo. Ps1: Vai ficando melhor a história agora. Ps2: Ninguem comenta, preciso saber onde melhorar mais -.-
  11. Capítulo 3 Brimir tinha saído cedo de Morroc, ele utilizou um dos serviços das kafras, o teleporte e foi para Prontera. A cidade parecia um pouco mais agitada, mesmo ele sabendo o porquê daquela agitação. Afinal a volta de Satan Morroc, fez várias pessoas irem para outro local, os mercadores que se davam bem, vendendo poções e outros produtos para ajudar na viagem, as pessoas dirigiam-se às pressas para Izlude para pegar o Aeroplano para Rachel ou Ligthazen. A segurança da cidade tinha sido reforçada, era possível ver Arqueiros e Caçadores fazendo plantão nas muralhas, Brimir se dirigiu ao hospital, para ver como estava Honir. Ao chegar ao quarto onde ele estava, reparou que ele já estava acordado, por causa da agitação da cidade. - Da próxima vez que eu ficar machucado, me leve para uma cidade mais tranqüila. – resmungava Honir. - Essa confusão é em todas as cidades, todos esperam se abrigar em reinos distantes. – disse Brimir olhando pela janela do quarto. - Alguma notícia sobre o Morroc? – perguntava Honir, enquanto se servia de uma sopa que estava numa mesa ao lado da cama. - Nenhuma. Mais o rei decidiu reunir todos os 12 guerreiros de novo. – falou Brimir e se virou. Honir tinha parado de tomar a sopa, ele tinha um olhar triste e um pouco de alegria no rosto. - Faz quanto tempo mesmo? Desde a última reunião. – falava Honir olhando pra Janela. - Cerca de 900 anos. – falou Brimir. - Agente não tem cara de pessoas com mais de 900 anos. - ria Honir. - Faltam os outros 10 guerreiros, temos muito que procurar. – disse Brimir. - Oito. – falou uma voz. Honir e Brimir olharam para a porta, uma Arquimaga de longos cabelos azuis e um Mestre-Ferreiro com um cabelo verde espetado estavam parados ali na entrada. - Há quanto tempo não vejo vocês, Lif e Magur. – sorria Honir. - 900 anos para ser exata. – falou Lif se aproximando de Honir. - Você irá à reunião Honir? – falou Magur enquanto ajeitava seus bolsos. - Sim, esse local já está me deixando maluco. – falava Honir com certa raiva. - Vamos logo então, a reunião foi marcada para as doze horas e já são onze e cinqüenta. – falou Magur e saiu do quarto. Brimir e Lif ajudaram Honir a se levantar, quando Honir se aprontou os quatro guerreiros foram na direção do castelo. Assim que chegaram à sala real, o rei já os esperava, eles ajoelharam-se perto do trono. - Levantem-se. – disse o Rei, assim que eles se levantaram, o rei continuou. - Vejo que faltam duas pessoas. – disse o Rei. Assim que ele acabou de falar, a porta da sala se abriu, de lá surgiu uma Professora e um Atirador de Elite, que se ajoelharam ao ver o Rei. - Nerto e Rowana, se apresentando. – falou o Atirador de Elite. - Levantem-se. – falou o Rei, olhando para Nerto e Rowana. - Vejo que agora não falta ninguém, eu tenho algumas notícias para dar a vocês guerreiros. – falava o Rei enquanto pegava um pergaminho que estava numa mesa ao lado do trono. - Após a ressurreição de Satan Morroc, eu pedi aos sábios e professores que trabalham na biblioteca de Juno, que mandassem os arquivos sobre o paradeiro dos outros seis guerreiros. Antes de qualquer coisa, vocês precisam ir ao terceiro andar da caverna de Gelo e libertar Frey de seu exílio. – falava o Rei, quando foi interrompido por Nerto. - Porque ele foi exilado? – perguntou Nerto olhando para o Rei. - Há cerca de 600 anos atrás, Frey foi possuído por um espírito maligno e tentou matar o regente de Ligthazen, a punição para tal crime, foi ser acorrentado no centro do terceiro andar e sofrer ao frio da caverna. - Após resgatá-lo, devem se dirigir a Umbala, rumo às raízes de Yggdrasil, onde num belo lago congelado encontraram Skadi. O pergaminho diz que ela sabe a outra localização dos guerreiros. Tomem cuidados, não arrisquem suas vidas se o local representar um perigo maior do que vocês podem enfrentar. – finalizou o Rei. Todos os seis guerreiros foram para Izlude, a pequena ilha estava lotada de pessoas de todas as cidades, querendo pegar o aeroplano. Havia uma fila enorme para entrar no aeroplano, o Rei tinha dado uma permisão para que eles entrassem de graça no aeroplano. Após alguns minutos de espera, eles finalmente conseguiram entrar no aeroplano. Não demorou muito até que o primeiro local que o aeroplano iria era Rachel, quase todos os passageiros desembarcaram lá. - Vamos, não a tempo de comprar nada agora. – disse Brimir ao ver Magur se aproximar de um mercador que vendia alguns equipamentos. - Vamos então. – resmungou Magur. Eles atravessaram a planície de Ida e a pradaria de Audhumbla e finalmente chegaram à entrada da caverna de gelo. - Vamos tomar cuidado a partir de agora. - falou Brimir. O caminho até o terceiro andar não foi tão difícil, assim que chegaram ao ultimo andar da caverna de gelo, foram logo ao local onde o Rei havia dito. Quanto mais eles se aproximavam viam alguma coisa acorrentada no meio de dois pilares de gelo. Por fim chegaram ao local e viram um homem com uma pele tão branca por causa da temperatura com um cabelo amarelo com um pequeno topete na frente e completamente nu. Por causa do barulho que eles fizeram ao se aproximar, o homem despertou, ele olhou os guerreiros e sorriu. - Há quanto tempo. – disse Frey. Ps1: Acho que consegui melhorar um pouco a escrita. Ps2: Comentem plz.
  12. Que bom que alguem gostou da fic ^^, vou tentar sempre melhorar a escrita dela para não ficar cansativo. Capítulo 3 sai ou amanha ou terça.
  13. Capítulo 2 As pessoas em Morroc estavam sendo evacuadas por 3 mercenários do grupo de Honir, outros 2 mercenários tinham ido pedir reforços para a guilda dos mercenários. O restante do grupo começou a lutar contra Morroc, mesmo sabendo sobre a diferença de poder. - Hahaha, vocês acham que podem comigo humanos? – ria a criatura. - Honir nos forneça suporte, algozes utilizem veneno mortal nele, precisamos segura-lo até os reforços chegarem. – falou o algoz. O som de vidro se quebrando foi ouvido, logo em seguida alguns pedaços de fracos de veneno mortal foi visto no chão, os algozes partiram para cima do monstro, mais antes de chegarem perto para atacar, Morroc invocou cerca de 20 Anúbis e mandou que eles atacassem os algozes. As criaturas eram rápidas, faltavam uns 7 metros pra alcançar os algozes quando Honir gritou. - Magnus Exorcismo! – uma cruz foi criada no solo, onde os Anúbis foram destruídos por ela. Os algozes continuaram a avançar na direção de Morroc, mais dessa vez ele invocou uma criatura mais forte que os Anúbis, o Faraó. Os algozes começaram a atacar o Faraó, enquanto Honir dava suporte neles. Morroc só assistia como os algozes e Honir se esforçavam para matar o Faraó. - Vamos tornar as coisas mais interessantes. – ele estendeu as mãos e invocou uma chuva de meteoros. Os meteoros destruíram boa parte de Morroc, por pouco o grupo não havia sido atingido, mais o Faraó e o seu moob foram destruídos pela magia. - Atacar! – falou o líder do grupo. Mais antes mesmo deles se mexerem, Morroc já havia invocado outro Faraó e ainda por cima invocou também vários Anúbis. A situação estava ficando feia, Honir já estava ficando cansado de tanto dar suporte e curar os algozes. - Brimir, eu já estou ficando cansado aqui! – falou Honir pro algoz que liderava o ataque. - Hertos, dê um Fruto de Yggdrasil pro Honir! – falou Brimir. Hertos foi na direção de Honir, mais foi parado por 3 Anúbis que entraram na frente dele, impedindo de dar o fruto pra Honir. Num ultimo esforço Honir conjurou um Magnus Exorcismo nos três Anúbis, eliminando-os. Morroc ordenou que os Anúbis matassem Honir, para ele não fornecer mais suporte aos Algozes, Honir conjurou um Kyrie Eleison, impedindo alguns ataques deles, quando o Kyrie acabou um dos Anúbis acertou ele no peito, jogando-o num muro ali perto. Brimir e os outros Algozes derrotaram os Anúbis e foram ver como Honir estava. - Ele está desacordado. – falou Brimir. Naquele instante Morroc estava invocando outra chuva de meteoros para finalizar com o grupo, mais alguma coisa o impediu. - Vejo que mais humanos chegaram. – falou ele olhando pras muralhas ao Norte, onde vários aventureiros surgiam aos montes para combatê-lo. Os guerreiros que tinham chegado, eliminaram o Faraó e cercaram Morroc. Antes de eles começarem o ataque, Morroc invocou uma Chuva de Meteoros, seguido por um Terremoto. Um a um, os aventureiros caíram com o impacto das magias dele, alguns mais fortes ainda se mantinham de pé com dificuldade, Morroc aproveitou isso e fugiu rumo às muralhas ao Norte. A Igreja de Prontera havia mandado todos os sacerdotes e sumo-sacerdotes disponíveis para ajudar com os feridos. Muitas pessoas estavam com medo de Morroc, algumas estavam perplexas com o que ele fez com aquele enorme grupo de aventureiros, que tinham ido ajudar a combatê-lo. Brimir e o restante dos algozes e mercenários, tinham ido a uma reunião na guilda dos mercenários. - Brimir, você sabe onde anda Morroc? – perguntou Hertos. - O Mestre disse que ia revelar algumas informações hoje na reunião, vamos indo. – falou Brimir. Quando chegaram à sala de reuniões, todos os mercenários e algozes da guilda estavam ali, esperando ordens. Brimir e Hertos sentaram em seus lugares e esperaram o Mestre da Guilda chegar. Assim que o mestre chegou, ele começou a falar sobre os acontecimentos da noite passada e as medidas que seriam tomadas a partir do momento. - Como todos vocês já sabem, Morroc voltou. Ontem após os acontecimentos o Rei, reuniu as guildas de todas as classes e começou a planejar as defesas do reino. Foi planejado que todas as pessoas de Morroc fiquem nos abrigos criados perto das pirâmides. O Rei pediu a nossa guilda, que comece a procurar pistas do paradeiro de Morroc, sem arriscar nenhuma vida. Se for avistado, deve ser relatado ao Rei imediatamente. Isso é tudo, podem ir. Todos os algozes e mercenários, exceto Brimir, saíram da sala. Assim que não havia ninguém o Mestre da Guilda veio falar com ele. - Brimir, quero que você vá a Prontera, o rei quer reunir todos os 12 de novo. – falou o mestre. - O quê?! – falou Brimir com cara de espanto.
  14. Ninquem comentou, bora aew gente preciso saber a opnião de vocês.
  15. Capítulo 1 Era uma noite muito fria em Morroc, os habitantes ficavam em suas casas perto de suas lareiras quentinhas. Mais havia algo acontecendo no castelo de Morroc, era possível ouvir alguns ruídos muito baixos de lá. Dois guardas estavam parados ali na entrada, quando um barulho foi ouvido numa parte ao leste do castelo, ambos foram correndo ver o que era. Ao chegarem lá viram um dos guardas caído no chão, se aproximaram dele para ver se ainda estava vivo, então viram 4 adagas cravadas nas costas dele. - Ative o alarme, parece que temos algum intruso. – falou o guarda mais velho. - Sim, senhor! – falou o mais jovem. Mais antes do guarda mais jovem se mexer, cerca de 10 vultos saíram das sombras, quando o guarda mais jovem ia correr, um deles falou. - Diminuir Agilidade! – falou um dos vultos e apontou para o guarda mais jovem, que ficou muito lento. - Mais, que drog... – ia falando o guarda mais jovem quando foi atingido no peito por 2 facas envenenadas. O outro guarda se viu sozinho contra 10 vultos, ele tinha se preparado para gritar quando o mesmo vulto que tinha diminuído a agilidade do guarda mais jovem falou. - Lex Divina! – falou, fazendo o guarda ficar em silêncio. - Laminas Aceleradoras! – falou o vulto que estava mais perto do guarda. O corpo sem vida do guarda caiu, fazendo um pouco de barulho metálico ao chegar no solo. Os vultos olharam pros lados para ver se nenhum guarda vinha ver que barulho tinha sido aquele. - Parece que nenhum dos guardas escutou o som. – falou o vulto. - Quieto Honir, devemos prosseguir com o plano. – falou outro vulto. Eles foram na direção da porta, que estava vazia já que os 2 guardas que estavam ali estavam mortos. O grupo desceu o castelo até uma porta, um deles pegou uma chave que estava num dos guardas que havia morrido e abriu a porta. Havia uma escada em espiral, todos os 10 vultos desceram sem fazer um mínimo ruído, quando a escada acabou eles estavam perto de uma sala enorme, onde os ruídos que eram ouvidos muito baixo do lado de fora, era muito alto. Antes que um dos vultos fala-se, uma voz foi ouvida por eles, parecia que estava muito feliz com alguma coisa. - Atenção, todos usem furtividade agora! – falou baixo um dos vultos. Imediatamente todos os 10 vultos desapareceram, eles haviam ficado invisível graças a furtividade, eles se aproximaram o máximo, para ver o que estava acontecendo. Mesmo invisível alguns deles ficaram com raiva daquela cena. Haviam cerca de 50 crianças enjauladas perto da parede. Então um homem bem vestido foi até um selo que estava no centro do salão, ele se ajoelhou e começou a falar. - Hoje, finalmente Morroc voltara a vida! Assim que o sangue dessas crianças tocarem o selo, nosso senhor finalmente retornará! – falou o homem e começou a rir. - Matem essas crianças, agora! – falou ele. Cerca de cinqüenta guardas pegaram uma criança cada e levaram para perto do selo, eles sacaram suas espadas, mais antes de atacar, um guarda desceu as escadas correndo e berrando. - Senhor temos intrusos! – falou ele e sem perceber caiu no chão morto por 5 facas envenenadas. Das sombras saíram os 10 vultos, que tiraram suas capas, revelando suas identidades, o senhor ficou complexo, mais depois começou a rir. - Vejo que a guilda dos mercenários e algozes notaram meu plano. – ria ele. Mais a risada dele parou ao ver que um dos membros não era um mercenário e sim um sumo-sacerdote com uma máscara que muitos mercenários e algozes usavam a Máscara do Sicário. - Vejam só, parece que a Igreja de Prontera quis ajudar os mercenários. – falava enquanto andava. - Nós viemos por um fim no seu plano ridículo de ressuscitar Morroc! – falou Honir. O governante do castelo simplesmente deu as costas e deu ordem pros homens matarem as crianças, mais ao se virar viu que todos os guardas estavam mortos. - Seu plano termina aqui. – falou um algoz que usava uma coroa do líder. Ele foi na direção do governante do castelo e quando ia aplicar uma Laminas Destruidora o homem sumiu e reapareceu onde as crianças estavam. Com um gesto rápido ele invocou com a ajuda de um pergaminho uma Ira de Thor, que atingiu todas as crianças e inclusive ele mesmo. As crianças caíram mortas no chão, o sangue delas escorreu e tocou no selo. Um grande tremor começou a ocorrer naquele local, o castelo começou a desmoronar, Honir e os outros foram para fora do castelo, com aquele grande tremor todos de Morroc haviam saído de suas casas para ver o que tinha acontecido. - Droga, ele despertou. – falou o algoz. Da imensa poeira, que tinha surgido do desmoronamento do castelo, foi visto uma criatura imensa, com uma pele negra com vários olhos nos braços. Quando a poeira sumiu completamente a criatura falou. - Finalmente eu despertei, finalmente poderei trazer a Ruína de Midgar, finalmente Satan Morroc voltou a andar sobre essas terras! – falou num som tão alto que até nas terras mais distantes podia ser ouvida. A noite começou a ficar mais escura e a lua ficou um pouco vermelha, a criatura que todos de Midgar temeram num tempo antigo, voltara ao mundo. Ps1: Voltei depois de muito tempo a postar, já que a outra não tinha dado tão certo. Espero que essa faça mais sucesso. xD Ps2: Alguem pode me explicar como tira esse espaço chato que fica nas frases -.-.
  16. Parabens Leafar. Gostei pra caramba da Fic. E a ruína se vai por quando o capítulo 4? Parabens por outra otima fic.
  17. gostaria de comunicar que por estar em semana de provas, só poderei postar o capitulo 2 domingo que vem, até lá podem falar o que vocês acharam do capitulo 1. ;D Vlw até domingo.ops doubles post, malzs ae.
  18. gostaria de comunicar que por estar em semana de provas, só poderei postar o capitulo 2 domingo que vem, até lá podem falar o que vocês acharam do capitulo 1. ;D Vlw até domingo.
  19. gostaria de comunicar que por estar em semana de provas, só poderei postar o capitulo 2 domingo que vem, até lá podem falar o que vocês acharam do capitulo 1. ;D Vlw até domingo.ops doubles post, malzs ae.
  20. gostaria de comunicar que por estar em semana de provas, só poderei postar o capitulo 2 domingo que vem, até lá podem falar o que vocês acharam do capitulo 1. ;D Vlw até domingo.
  21. vlw aew, nem tinha visto, obrigado pelo apoio. e tipo a parada das linhas no Word fica certo aqui no forum que tava errado. Vou procurar olhar isso.
  22. vamo la gente, fala algo sobre o texto plz, preciso saber se a história ta boa.
  23. Capítulo 1 Já se passava das 11h30min, quando uma carroça com varias crianças entrou num castelo a Oeste de Morroc, um mercenário observou a entrada da carroça no castelo e depois ele sumiu nas sombras. Dentro do castelo as crianças foram levadas para uma sala subterrânea, onde havia um imenso pedestal havia um selo, nesse selo dizia "Aqui dentro desse portal aprisionado nas trevas, está Satan Morroc". As crianças foram mortas e seu sangue jogado no pedestal, onde o selo começou a se enfraquecer. Os súditos que estavam presenteando a cena ouviram então um tremor que vinha do pedestal. Regente do Castelo: - Finalmente! Morroc irá ressuscitar! Depois das cem oferendas de sangue, ele finalmente irá caminhas sobre Midgar novamente! Então um braço surgiu do selo que havia se transformado em um portal, depois o outro, depois as pernas e por fim o resto do corpo. Era um enorme monstro, ele então olhou a sua volta e viu o Regente e os seus seguidores. Morroc: - Quem foi que me libertou? Regente do Castelo: - Fui eu, Mestre. Eu achava que já era a hora do senhor volta a caminhar sobre a Terra. Morroc: - Huhuhu, você me libertou e eu agradeço mais não preciso da ajuda de vocês. E com um levantar das mãos ele fez o chão tremer, e todos os súditos foram soterrados, o castelo foi destruído e assim que o tremor passou, Morroc olhou a sua volta e riu. Morroc: - Pobres humanos, achavam que eu ia os deixar viverem só por terem me revivido, não significava que eu os deixaria viver. Bem agora devo ir a Glast Heim e chamar pelos demônios que estão espalhados pelo mundo. No dia seguinte, a guilda dos cavaleiros tinha se reunido com emergência por causa de um aviso da guilda dos mercenários. Chefe dos Cavaleiros: - Segundo a guilda dos mercenários, eles descobriram algo no que sobrou do castelo que fica a Oeste de Morroc. Nos destroços foi encontrado um pedestal que a muito tempo era o local onde estava preso Morroc. Os cavaleiros se entreolharam devido ao que acabou de ser dito, todos estavam pensando na mesma coisa e tudo foi confirmado com o que o Chefe dos Cavaleiros falou. Chefe dos Cavaleiros: - Parece que alguns servos de Morroc reuniram uma oferenda para enfraquecer o selo que prendia ele, uma oferenda de Sangue. Segundo a guilda dos mercenários, cem crianças desapareceram de Morroc. Alguns corpos de crianças foram encontrados perto do pedestal. Todos começaram a discutir o ocorrido, até que foram interrompidos por um aviso do Chefe dos Cavaleiros. Chefe dos Cavaleiros: - O aviso que o possível reaparecimento de Morroc foi dito ao Rei Tristan III, que concordou com a defesa das cidades, por isso essa reunião de emergência, todos os cavaleiros que estão em treinamento devem retornar a Prontera para poderem receber as ordens de defender as vilas e cidades. Naquele mesmo instante algo se surgiu na sala de reuniões da cavalaria de Prontera. Depois que a fumaça sumiu surgiu um ninja muito machucado que deu um aviso antes de morrer. Ninja: - Por favor, mandem reforços para Amatsu, a cidade está sendo atacada... Os cavaleiros olharam para o ninja que depois que deu o aviso caiu no chão e morreu, eles olharam para o Chefe dos Cavaleiros, que disse: Chefe dos Cavaleiros: - Precisamos mandar algum clã para ajudar a guilda dos Ninjas. Naquele momento um cavaleiro com 20 anos, de cabelos brancos muito velhos para sua idade se levantou e falou: Cavaleiro: - O clã Heimdall irá ajudar a guilda dos Ninjas. Chefe dos Cavaleiros: - Espere Chaos, você e seu clã acabaram de voltar do período de guerra, devem estar cansados, melhor manda outro clã. Chaos: - Não se preocupe com isso Chefe, o clã irá descansar na viagem até Amatsu. Assim que acabou de falar se levantou e foi em direção a saída da cavalaria de Prontera. Ele se dirigiu a hospedaria onde os membros do clã conversavam sobre a ultima guerra, assim que Chaos entrou na hospedaria todos voltaram seus olhares para ele. Chaos: - Pessoal preparem suas coisas, pois iremos ajudar a guilda dos Ninjas em Amatsu. Todos se olharam se perguntando o que havia acontecido, foi então que um mercenário de cabelos ruivos e espetados, se levantou e perguntou: Loki: - O que ouve em Amatsu chefia? Chaos: - Ela está sobre ataque, mais no caminho eu irei contar tudo a vocês, agora o importante é chegarmos lá o mais rápido possível. Iremos a Izlude pegar um barco para a Marinha de Alberta e depois iremos de Alberta para Amatsu. Um ferreiro de cabelos azuis e um rabo de cavalo que estava consertando uma arma parou e falou: Thor: - Quem irá pagar a conta da viagem? Uma sacerdotisa de longos cabelos loiros e olhos azuis, falou. Freya: - Você é muito pão duro Thor, o que são 10 mil zeny? Thor: - Para a senhorita, 10 mil zeny é muita coisa! Chaos: - Parem de brigar os dois, a conta será paga pela guilda dos cavaleiros e se todos já acabaram as perguntas peço que se apressem e me encontrem na marinha de Izlude em 20 minutos. Todos concordaram com as cabeças e foram para os seus quartos se prepararem para a batalha. Freya que estava em seu quarto procurava algo, quando sentiu algo estranho no quarto e foi então que um forte vento levantou a veste que ela vestia mostrando sua calcinha. Freya: - REVELAÇÃO! Então um bruxo apareceu na frente dela com um sorriso bem grande no rosto. Freya: - Fenrir SEU TARADO! E então ela deu um murro no rosto do bruxo que o jogou para fora do quarto e bateu numa porta ao lado. Freya: - Fenrir se eu pegar você de novo dentro do meu quarto eu irei te matar! Fenrir: - Você realmente se estressa fácil, foi só uma espiadi... Naquele momento um cajado voou e acertou em cheio o rosto do bruxo que caiu sentado com a mão no rosto. Ele se levantou e saiu correndo para seu quarto. Quando os 20 minutos se passaram lá estava todo o clã reunido na marinha de Izlude, todos entraram no barco que logo partiu rumo a Alberta. Enquanto o barco não chegava a Alberta, Chaos decidiu explicar o ocorrido e o porque de Amatsu estar sobre ataque. Chaos: - Bem, segundo o relatório enviado pela guilda dos mercenários, ontem a noite duas carroças levando 50 crianças cada, entrou no antigo castelo que fica a Oeste de Morroc. Depois de entrar no castelo, não demorou muito e um grande tremor foi ouvido vindo de dentro do castelo, que foi destruído em segundos. A guilda dos mercenários então resolveu investigar o ocorrido, nos destroços do castelo foi encontrado um antigo pedestal que continha uma escritura "Aqui dentro desse portal aprisionado nas trevas, está Morroc" e pelo que parece ele foi libertado por servos dele, mais o que parece é que ele matou todos os servos e desapareceu sem deixar vestígios. Hugin: - Você quer dizer que ele voltou a vida? Mais isso é impossível! Chaos: - Bem, tudo indica que sim. Mais depois eu falo sobre isso, estamos chegando a Alberta. Eles estavam chegando a Alberta e assim que desembarcaram, foram em direção ao local onde ficava o porto pra ir pra Amatsu. O barco que levava para Amatsu não havia voltado ainda, então Thor foi em direção a Loja de Departamentos para comprar alguns itens enquanto o resto do clã planejava as defesas da batalha em Amatsu. Chaos: - Muito bem o nosso plano será o seguinte. O Pré-Cast será formado por Fenrir e Hugin, Freya e Ryu irão cuidar do suporte, Eu,Artix e Siegrifield iremos cuidar da defesa, Loki cuidara dos ataques surpresas, Thor irá cuidar dos feridos com poções, Luis e Sombra cuidaram da anulação de magias e irão encantar as armas com propriedade Elemental, todos entenderam o plano? Todos: - Sim senhor! Passou algum tempo e finalmente o barco para Amatsu chegou ao porto em Alberta, todos entraram no barco e ao longe vinha Thor em disparada para não perder o barco. Loki: - Você quase perdeu o barco por causa de uma Coroa do Líder? Thor: - Você não entende, ela estava por 6 milhões de zeny, era irrecusável. Loki: - Não é hora para compras Thor, temos que da a prioridade a missão. Thor: - Eu ainda não acredito que esse cara foi algum dia um gatuno. - pensou. Continua... Ps1: Demorou pra postar por causa dos créditos que haviam acabado. Ps2: Iniciante no fórum e primeiro fanfic criticas construtivas são bem-vindas. Ps3: Capítulo 2 logo, logo.
×
×
  • Criar Novo...