DiegoMaxuel
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Everything posted by DiegoMaxuel
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Já já vem a parte 3.?
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Obrigado!!!?
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Posso fazer referência a seu Doppelganger (no incidente de Geffênia mencionado) na minha história "Desventuras num passado distante..."?
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Bonita história, mas essa Cecília Kamil me cheira suspeita...hummm. Não sabia que dava para atualizar a fanfic no corpo do texto assim, vou lembrar disso quando juntar minhas histórias.
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Sheilinha queria evitar um confronto direto, Digo ainda estava inconsciente, seria imprudente e cansativo dividir-se em se proteger e protegê-lo. Ela então estende seus braços para frente e abre as mãos, se quadril graciosamente se inclina para trás rebolando, ficando apoiada só no calcâneo dos pés: - MEU AMOOOOR, EU SOU PROFESSORA DE DANÇA!!! Sem entender, Seraffyh viu os Sasquatchs ficarem atordoados, tratava-se da habilidade “Escândalo”, e só então ele, que até agora só a tinha visto usando arco e flecha, lembrou-se que ela era uma musa. Seraffyh coloca Digo em seu ombro e foge junto a Sheilinha, correndo por dentro dos arbustos, ele não deixa de notá-la à sua frente, estatura mediana, pernas tatuadas, peso médio...Seraffyh de repente se vê descendo um barranco íngreme em alta velocidade, desequilibrando-se dado o peso de Digo, os dois rolam abaixo até caírem nas margens de um lago. Assim que abre os olhos, vê Sheilinha ajoelhada próxima a sua cabeça, ele bem que poderia levantar-se naquele momento, mas ela se inclina aproximando o busto de si, fazendo com que ele sentisse um rubor desconfortável. Ela na verdade estava a pegar um objeto caído próximo de sua cabeça, sem que ele percebesse. Os Sasquatchs já estavam no topo do barranco, olhando-os de cima. -Temporal de Mil Flechas!!! Sheilinha dispara suas flechas em vários deles, mas o impacto com o chão provoca um deslizamento de terra com muitos Sasquatchs rolando abaixo em sua direção. Prestes a serem soterrados, num grande salto um Grifo desce e agarra Digo, o Guardião Real montado grita para que eles subam depressa, o que inquestionavelmente Seraffyh e Sheilinha o fazem. O Grifo alça voo, sem dificuldades mesmo com o excesso de peso. Abaixo dava para ver o bloco de terra caído, a água do lago ficara barrenta, Seraffyh sente pena dos Sasquatchs que poderiam estar vivos embaixo daquele amontoado de terra...mas agora via que Sheilinha estava com suas mãos na cintura do desconhecido Guardião Real, nitidamente um homem mais fortes e com dotes que seriam difíceis de concorrer. Entre um arcebispo e um guardião real, Seraffyh se via em desvantagem, sua atuação em batalha era reduzida a enfrentar demônios e mortos-vivos. Uma brecha nas nuvens permitiu-lhe olhar no horizonte uma torre alta no formato de um cone, estavam chegando em Geffen, a cidade da magia. O Grifo pousa frente a um chafariz de pedra, a cidade estava movimentada. Uma mulher se aproxima deles: - Boa tarde jovens aventureiros, eu sou a Sábia Catherine, estava esperando por vocês há muito tempo. Por que demorou a achá-los Dantes? Então esse era o nome do Guardião Real que resgatou-os, “Dantes”... observar sua armadura espessa frente as vestes de arcebispo de Seraffyh só lhe causou mais desânimo. - Eles não estavam no ponto combinado de encontro, encontrei-os fugindo dos Sasquatchs restantes do combate que minha comitiva enfrentou nos portões de Geffen. - Comitiva? Eram tantos assim? (Sheilinha se surpreendeu) - Ah, é mesmo, meu nome é Dantes Hell, o Digo me informou a rota que vocês viriam, mas pela madrugada o portão leste de Geffen foi bloqueado por um bando enorme desses monstros. Achamos inicialmente estarmos com a sorte de contar com arcanos que usariam da habilidade “Meteoro Escarlate” para infligir dano expandido, mas quando os meteoros passavam pelas nuvens vermelhas eram corroídos e reduzidos a pequenos pedaços de pedra. Ainda assim não teríamos maiores problemas, não fosse um “Hatii” surgir dentre os outros monstros e congelar nossos guerreiros. -Como é um “Hatii” Sheilinha? (Seraffyh, tão confinado aos assuntos eclesiásticos, quase não saia de Prontera) - É um monstro que habita Lutie, a cidade onde é Natal todos os dias, imagine um lobo de porte grande e encravado de gelo pontiagudo, com uma letra “c” desenhada na testa. (Disse Sheilinha em resposta) Catherine leva-os ao topo da torre de Geffen, lá eles repousam. Um Poring chega perto de Seraffyh alegre e gritando “poi-poi, poi-poi”! Seraffyh segura-o com os braços e esse adormece escondendo seu rosto nas vestes do jovem arcebispo. Dantes larga seu escudo com fúria ao chão e dirige-se a um cachorro parado num parapeito. Por alguns instantes, Seraffyh tinha a impressão que os dois conversavam. - Então essas são as crianças recrutadas pelo sumo pontífice? Parecem mais despreparadas que as primeiras. Já faz muito tempo que a cidade não se vê atormentada às noites pelas atividades estranhas vindas do calabouço da torre. Lembras como essa jornada acabou? (Voz desconhecida) - Eu era pequeno, nem tem como eu lembrar né...mas meu mestre me contou a aventura que culminou na partida dele e de sua amada à Glast Heim para enfrentar o ser das trevas que lá governava outrora. Só que agora é completamente diferente, não parece ter qualquer relação àqueles eventos. (Disse Dantes Hell) - Sim, mas não custa tentar seguir os passos iniciais que eles deram naquela época, estamos sem pistas, por isso várias frentes foram organizadas, vocês seguirão o caminho que seu mestre travou e quem sabe tenham mais sorte que os outros grupos. (Voz desconhecida) Dantes bufa e se volta para a direção de Seraffyh, de seus lábios pôde-se entender: - É bom que você saiba mais do que só dar um buffs*. (buff*=conceder poderes e cura) Seraffyh movimenta os lábios soletrando, para que Dantes perceba que ele escutou: - EU-VOU-É-BOFETAR-SUA-CARA. Sheilinha olhava incrédula o começo daquela bela amizade. Digo estava deitado, mas já respirava sem dificuldades. Seraffyh teve a ideia de se aproximar dele e dizer: - Lauda Ramus!!! (luzes verdes envolvem a todos, lhes dando sensação de frescor) Digo abre os olhos, revitalizado, e com ternura fita Seraffyh, agradecendo-lhe. -Obrigado meu amigo. Sheilinha, acomodada numa pilha de almofadas, levanta-se e alegre senta ao lado de Digo. Anoitece, todos os habitantes da cidade já estavam recolhidos em suas casas. Digo não falava nada, nenhuma palavra sobre o que lhe acometeu. Seraffyh imaginava que Sheilinha houvesse se aproximado de Digo para fazer perguntas, mas os dois estavam lá, um olhando para o vazio e a outra para Poring nos braços de Seraffyh. Dantes, incomodado e querendo respostas, iria quebrar aquele silêncio, quando então um estrondoso barulho veio andares abaixo. Todos se dirigiram ao parapeito, do qual era possível ver grande parte da cidade. Abaixo, estavam saindo da torre cavaleiros portanto espadas gigantescas e lanças, além de uma bandeira com símbolos de um antigo reino, parecendo estar manchada de sangue, seus cavalos possuíam armaduras cobrindo cabeça e laterais do corpo, eram os Amaldiçoados do Abismo, antigos cavaleiros do rei Schmitz Von Walter, antes de serem corrompidos pelas trevas na antiga Glast Heim. Não havia nenhuma nuvem no céu... Sheilinha tenta apontar suas flechas abaixo, mas o vento poderia mudar a trajetória, a distância era enorme. Todos passam a descer com pressa as escadas, seus passos são ouvidos pelos que lá esperam no térreo. Quanto mais próximo do térreo a temperatura cai, e o frio se intensifica, até que reparam que os degraus ficam escorregadios, e mais à frente um Hatii os aguarda, com pequenas rachaduras nas crostas de gelo de suas costas, provavelmente advindas de um combate anterior. - Para trás! Bola de Fogo! (Catherine se sobrepõe à frente dos demais, disparando sua magia no gelo vindo sorrateiramente pelas paredes e degraus) Hatii salta para destroçá-la com suas garras, contudo, Dantes, degraus acima, pula com seu escudo bem na frente dela, e as garras de Hatii quase penetram no forte metal. Hatii gira velozmente e sua calda larga empurra Dantes e Catherine contra a parede. Sheilinha, mais ao alto, mira nas rachaduras de gelo próximas ao que seria a coluna vertebral do monstro e com sucesso acerta dois pontos, travando seus movimentos. Hatii abre a boca inspirando ar com força, e então expele uma brisa congelante que aos poucos pega a todos, mas ao chegar em Digo é rebatida: - Impacto Explosivo! (Digo finca sua espada no chão, e do epicentro o ar entra em combustão, se expandindo ao seu redor) Como o corredor não tinha janelas, o ar frio rapidamente se dissipa, Digo retoma sua espada e gira-a em espiral, arremessando-a em seguida contra a parede à esquerda, fazendo tremer a estrutura do teto. Dantes rapidamente entende a finalidade e arremessa seu escudo contra a parede direita. - Escudo Bumerangue! O teto despenca aos poucos, mas Seraffyh, já descongelado, encobre a todos com sua habilidade “Kyrie Eleison”, protegendo suas cabeças enquanto retornavam ao topo da torre. Hatii continua imobilizado graças às flechas em suas costas. A passagem estava fechada, mas certamente Hatii não estava morto. - Como vamos descer agora? (...) - Calma povo, aguentem firmes! (Disse Dantes, que logo após junta dois dedos aos lábios e assobia. Seu Grifo surge no parapeito da sacada) - Vamos nós três primeiro. (Dantes aponta para Digo e Catherine) Logo após descerem, nuvens escuras cobrem o céu, a lua não ilumina mais nada, dois trovões são ouvidos, e no intervalo entre um e outro, um belo jovem é materializado em frente a Sheilinha e Seraffyh. Ele se senta no parapeito, balançando suas pernas, uma coroa e o manto esbanjavam ares de realeza, seu olhar esnobe para Sheilinha logo se torna admiração ao observar Seraffyh, cujo Poring em seus braços desce e se esconde por entre suas pernas. Contudo, um livro em suas mãos é de se chamar a atenção, parecia similar ao que aquela criatura nos arredores de Prontera portava antes de ter sido flechado por Sheilinha, dias atrás. - Sim Seraffyh, é o Belzebu novamente, em sua forma humana. (Disse Sheilinha) - É bom que dessa vez porte flechas de propriedade fantasma querida. (Belzebu fala graciosamente, como se fosse uma garota) Teleportando-se a centímetros de proximidade de Seraffyh, Belzebu segura seu pescoço com a mão direita e o eleva ao topo, quase sufocando Seraffyh. Sheilinha porta apenas flechas comuns, o que era totalmente ineficaz contra aquele ser, mas ia arriscar uma habilidade especial. Belzebu a vê tirando do bolso uma gaita, as notas musicais da melodia pareciam do “Ode a Hela”, e Sheilinha se envolveu de uma aura violeta, provavelmente ela queria amplificar o poder de algum golpe que viria a executar. Mas foi Serrafyh o alvo da melodia, Belzebu sente seu braço estendido pesar, Seraffyh estava segurando-o fortemente com a mão esquerda, enquanto a direita erguia-se para cima: -Judex!!! (final da parte 2, continua…) Criado por Diego Maxuel (um dos meus pseudônimos). Comentários e sugestões para incrementar na história sãos sempre bem-vindos.
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Nessa jornada acompanharemos pessoas simples que estão longe de esperar a tormenta que virá. Seraffih estava distraído, observando um Poring comendo uma cenoura nos arredores de Prontera... a brisa estava suave, batendo em seus pequenos cabelos, fazendo-os levemente arrepiar. Tudo estava naquela mesmice, Porings pra lá e pra cá, como sempre. Lentamente, nuvens escuras se formaram, seus olhos distraídos no mastigar leve do Poring e sua cenoura, não lhe permitiram notar a aproximação de uma figura nefasta atrás de si. Ao virar-se repentinamente, não soube dizer que ser diferente e estranho era aquele, possuía uma cauda de abelha enorme e um livro ensanguentado em sua mão esquerda, ao seu redor várias moscas, a denotar que estava fedendo. Hesitando em fugir, uma pessoa pula por cima dele e grita: - É o Belzebu! Só deu tempo de jogar-se ao chão, enquanto uma saraivada de flechas atingia e cravava o peito da criatura...tiros certeiros e fatais, feito impossível para um arqueiro ordinário frente a uma criatura poderosa daquelas, somente Seraffyh presenciou o feito. Ao olhar para cima e ainda deitado no chão, Seraffih se deparou com a aparência bela e mortal da pessoa que o salvou. - Você não vai se levantar? Minhas costas estão doloridas demais para ajudar você. Seraffih estava imóvel, de seus lábios só conseguiu perguntar: Quem és você? A pessoa retirou o capacete e lançou seus longos cabelos para trás, não deu ao certo para saber se fez isso para se exibir. - Meu nome é Sheilinha Rag. O som que o vento produziu naquele momento mais parecia um grito de horror, Sheilinha puxou Seraffih pelo braço e o levou para dentro de Prontera. Seraffyh abre os olhos...onde estava? Olhando ao seu redor, se viu no bar de Prontera, só se lembrava de ter sido puxado por uma musa chamada Sheilinha Rag, dizendo que dentro de Prontera estariam seguros. Ok, o pior havia passado, então para quê ele estava ali? De repente duas figuras se aproximam da mesa, uma era de um cavaleiro, fitando os olhos de Seraffyh como se estivesse perguntando também a razão dele estar ali, até que Sheilinha o chamou pelo nome. - Digo, não é cortês olhar assim para nosso novo integrante. Ao ouvir isso Seraffyh concluiu que tudo era um engano, haviam confundido ele, até que a outra pessoa se manifesta. - Estás intrigado meu amigo? Não é para menos, você foi o último a saber...tome. Entregando-lhe uma carta selada com o símbolo da Igreja de Prontera, Seraffyh abre a carta rapidamente e reconhece de pronto a caligrafia do Sumo Pontífice de Prontera: “Caro Seraffyh, muitas coisas estranhas tem ocorrido nos arredores de Prontera e Geffen, monstros que antigamente só eram encontrados nas profundezas de locais inacessíveis aos homens comuns estão vindo à tona e ameaçando nossa paz. Eu te nomeio essa missão secreta de investigar ao lado de uma equipe designada por mim os ocorridos. Não pude lhe contatar antes dada a natureza secreta da reunião que tivemos e por você estar sempre ausente em suas esquisitas atividades observando Porings...que nosso deus Odin esteja contigo.” Pronto, suas férias estavam estragadas, mas nesse momento só conseguia pensar em quem iria alimentar seus amados Porings, ninguém ligava para eles, não fosse o tempo que dedicava coletando cenouras e maças… -Ei. Sheilinha interrompera o raciocínio de Seraffyh, que estava pouco ligando em seu papel naquela missão… - Vou lhe contar os detalhes... A tarde caiu serena, as nuvens que trouxeram aquela tormenta se dissiparam rapidamente, mas deixaram marcas nos prédios e estátuas, como se fosse uma ferrugem, vermelho-escuro. No dia seguinte, Seraffih partiu com Sheilinha rag para oeste de Prontera, a caminho de Geffen. A missão deles seria investigar as profundezas da caverna da Torre de Geffen. - Sheilinha cadê o Digo ele não viria conosco? - Disse Seraffyh limpando seu chapéu de arcebispo, pouco antes um zangão havia furtado-o atraído pelo cheiro meio adocicado do chapéu, provavelmente dado que com ele Seraffyh coletava as maças que colhia para os Porings. - Ele já deve estar muito afrente de nós dado que perdemos muito tempo atrás desse chapéu – Disse Sheilinha, parecia meio brava, mas Seraffyh não entendia o porquê, não importa quantas ferroadas ela levou, ele poderia sempre curá-la de qualquer ferimento, mas notou que havia vestígios de mel nela. - Digo foi meu namorado, ele é um lorde que nunca quis progredir para a classe dos cavaleiros rúnicos, cheio de vontade, mas com um coração bom, só é cabeça dura… Sheilinha parecia meio saudosa, um sorriso ligeiro em seus lábios ao falar de Digo foi percebido por Seraffih. Mas ele nota que moscas estavam rondando arbustos à esquerda do caminho que faziam, e num impulso foi lá olhar o que era. - Pera aí, não vai me meter em encrenca de novo. Disse Sheilinha. Um arrepio corre a espinha dos dois ao ver o corpo do companheiro Digo no chão, desacordado. Seraffih esperava que Sheilinha fosse prontamente acudi-lo, mas essa se mantinha estática, e ele não conseguia olhar a expressão facial dela dado que a claridade do sol se intensificara. Ao se aproximarem, são cercados por mercenários escondidos ao redor dos arbustos, mas pareciam ter aparência sombria, rostos deformados, além de serem fétidos. Olhavam em direção à Sheilinha. Só agora, com nuvens escuras cobrindo o sol, que Seraffyh nota um pingente no pescoço de Sheilinha, mas rapidamente os mercenários o atacam, Seraffyh finca seu cajado no chão e grita: - Judex!!! uma explosão de raios desce dos céus em direção aos inimigos, os raios transpassavam o corpo débil das criaturas, e líquidos que não eram fluídos humanos saiam de seus corpos. Nunca viu algo tão asqueroso e com forte odor. Sheilinha olha assustada...Seraffyh fornece “Benção” e “Aumentar Agilidade” para ela, e aproveitando que os mercenários se levantavam com dificuldade, ela dispara uma rajada de flechas em pontos vitais que perfuram os pontos vitais de seus corpos. Seraffyh ergue seu cajado e uma luz flamejante cega os inimigos mais distantes, fazendo-os dispersar. Digo continua imóvel, Seraffyh tenta curá-lo, mas ele parecia não estar ferido, somente desacordado, e com a respiração fraca. Sheilinha finalmente se ajoelha e acaricia a face esquerda de Digo, um sorriso maroto aparentava esboçar em sua face, o que gerou estranheza para Seraffyh, dado que para o momento esboçar qualquer forma de felicidade seria impensável, eles nem sabiam o que acometia Digo... Quando pensaram que o pior tinha passado, os arbustos se remexem com violência, criaturas parecidas com ursos enormes, porém monstruosos, aparecem, eram os Sasquatch, monstros cujo hábitat natural estava longe de ser no qual estavam. Seraffyh lembra-se do mel no corpo de Sheilinha, e essa disse num misto de medo e graça: - Acho que mamãe passou açúcar em mim… Seraffyh olha-a com repreensão, não gostando nada da brincadeira: - Pois trate de ficar bem azedinha. (final da parte 1, continua...) Se quiser acompanhar a história paralela que se integrará a essa jornada, segue o link: Criado por Diego Maxuel (um dos meus pseudônimos). Comentários e sugestões para a história sãos sempre bem-vindas.
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Lord Irene estava fitando Rodrigus… - Ei menino, vistes minha filha? Disse irene. - O quê, vai matá-la também? Disse Rodrigus. -Não seja tolo, vocês chegaram no desenrolar dos fatos, vocês e minha pequena não viram que quando eu cheguei encontrei minha esposa perdendo a vida e o criminoso a fugir… - Cala-te. Rodrigus não queria saber de lero-lero furado e disparou sua habilidade “Lâminas Retalhadoras” em direção ao oponente, só o vento cortante já seria o suficiente para despedaçá-lo, mas Irene num jogo de pernas, balanceando seu corpo para ambos os lados, confundiu a mira de Rodrigus, que errou seu golpe, acertando uma árvore por onde detrás saiu Luka. Irene correu em um disparo na direção de Rodrigus, este só pensou em rodopiar com suas lâminas para impedir que o oponente tocasse-lhe, mas não esperava que Irene fosse derrapar pelo chão para lhe dar uma rasteira estonteante. Luka não sabia se ria ou achava graça, pois as duas opções davam na mesma. Ao se aproximar do sicário nocauteado, sentiu sua perna ficar dormente, Irene agarrou-o com força ainda deitado no chão, e num pulo como o de um felino, levantou-se rapidamente derrubando o corpo de Luka ao chão. Irene disparava diversos socos consecutivos, e Luka usou a habilidade “Corpo Fechado”, cruzando seus braços sobre o corpo ainda caído. Infelizmente Irene parecia uma fera incansável, e o corpo de Luka já estava começando a ser enterrado ao chão. Lorde Irene só parou ao sentir uma desagradável sensação gélida em sua nuca, a Katar de Rodrigus estava bem posicionada. - Demônios, todos vocês invocados pelas nuvens sangrentas são monstros perversos! Ao ouvir as palavras de Irene, Luka arregalou os olhos. -Que foi Luka? Não vês que esse homicida já foi consumido em sua insanidade? Rodrigus parecia indeclinável, mas Luka sentiu que talvez tivessem cometido um erro. - Rodrigus, lembras que quando me convidou para cruzar o espaço dimensional eu estava tratando com um colega? Rodrigus parecia não se importar, mas escutava. - Pois então, esse meu amigo é um mensageiro que me delegou a missão de investigar anomalias no céu que vem ocorrendo por toda Rune-Midgard, só não esperava que aqui, no passado que o espaço dimensional nos transporta, esses eventos estivessem ocorrendo, isso pode ter repercussão nos eventos futuros e mudar nosso presente Rodrigus. Rodrigus achava tudo absurdo, o portal do espaço dimensional foi construído por mãos sábias, independente das ações dos aventureiros que o adentrassem isso não afetaria a linha do tempo dos eventos seguintes. Mesmo assim, olhou novamente a Irene: - Tudo bem, então Lorde Irene, diga tudo que sabe ao meu amigo. Irene narrou-lhe que monstros e guerreiros poderosos estavam surgindo em Payon, ameaçando a vida dos seus habitantes, e ainda, que estava voltando de uma caçada a esses invasores quando presenciou a consumação do homicídio de sua esposa. -Rodrigus, por favor ajude Irene a encontrar sua filha, tenho de voltar ao nosso tempo e ir para Prontera. Rodrigus não queria deixar seu melhor amigo ir sozinho. Deu uma última olhada nas condições que ele se encontrava, o corpo todo suado e os músculos tensos da batalha. Parecia ser a última vez que se aventuravam juntos… (final da parte 2, continua) Link da parte 3:https://forum.playragnarokonlinebr.com/index.php?/topic/94459-desventuras-num-passado-distanteparte3/ Criado por Diego Maxuel (um dos meus pseudônimos). Comentários e sugestões para a história sãos sempre bem-vindas.
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Nossa jornada começará acompanhando alguns personagens que num futuro bem próximo se unirão para uma desventura...essa é a história de um sicário e um shura. Luka estava conversando com um amigo, tudo estava tranquilo em Prontera, a brisa calma e serena fazia balançar seus cabelos, bem como seu bigode, o que às vezes lhe fazia cócegas. Repentinamente Rodrigus surge, sem avisar, e já vem lhe convidando para uma investigação. -Vamos descubrir o mistério do assassinato da mãe de Sarah?(Disse Rodrigus olhando maliciosamente para seu bigode) -Ah, estou meio ocupado agora, estou ensinado umas coisas para um colega (Disse Luka, já querendo fugir das confusões que seu amigo lhe metia) Rodrigus parou de fitar seus bigodes e olhou choroso para ele. -Ah Meus Deus...(Luka viu que não teria jeito). E partiram os dois para o espaço dimensional, um portal que ligava Rune Midgard e Ash Vacum, e o passado e o presente, criado após a fuga do demônio Imperador Morroc. Por meio desse portal voltariam ao passado para descobrir o passado de Sara Irene, uma das valquírias inimigas de Odin, se bem que Rodrigus havia contado a Luka que estava mais interessado nas recompensas que a missão poderia proporcionar. A fenda os guiou até a cidade de Payon, e conforme andavam, Rodrigus continuava fitando Luka. -Que é Rodrigus?(Disse Luka) -É que você parece aqueles Brâmanes da Índia com esse cristal na cabeça(Rodrigus parecia tentar irritá-lo) -Por** Rodrigus, estamos no meio de uma missão cace**... Luka parou de falar ao se deparar com um corpo de uma bela dama no chão, e um homem em pé, manejando uma espada ensanguentada, Rodrigus reparou que uma criança acabara de ver a cena também, devia ser a Sara!!! O suspeito ordenou que seus homens fossem pegar a criança. Rodrigus e Luka intervieram e se preparam para a batalha. Os soldados avançaram de uma só vez, mas Luka desferiu vários golpes seguidos, um atrás do outro. -Combo quadrúplo!!! Luka derrubou-os um por cima do outro, e quando outra leva vinha por trás de si, rapidamente chutou uma mesa em direção a eles, surpreendendo-os com tamanha força. Os que tentavam se levantar eram rapidamente subjugados pelas lâminas rápidas de Rodrigus, que girava em torno de si numa velocidade implacável, qualquer um que tentasse entrar no redemoinho que o rodopio de Rodrigus formava era estilhaçado em pedaços pelas lâminas de Loki. Quando parecia ter acbado, ao longe ouviram uivos... -Ué, lobos aqui? Rodrigus parecia ter esquecido que Payon era a segunda cidade onde se domesticava lobos. Luka percebeu que Rodrigus estava desconfortável. -Não se preocupe, nós shuras enfrentamos lobos do deserto como requisito de nossa licença profissional, deixe eles comigo, ei, espere, onde você pensa que vai? Rodrigus corria feito um estabanado, mas Luka tinha problemas, seis lobos cercaram ele. As nuvens do céu abriram uma fresta suficiente para um raio de sol incidir sobre a cabeça de Luka, e o cristal em sua testa ficou incandescente a ponto dos lobos fecharem seus olhos de tão forte o reflexo da luz que formava. Isso deu tempo suficiente para Luka preparar seu golpe mais mortal, o Punho Supremo de Asura, focando toda a sua fúria em seu punho, Luka disparou o golpe sobre o chão, abrindo uma cratera que sugou os lobos para seu interior, e dispersando uma nuvem de poeira que obscureceu a cidade inteira. Luka não fora tragado pela cratera, pois treinara seu corpo para realizar grandes saltos, era a técnica chamada Salto Etéreo (ou Salto Hétero como ele gostava de chamar). Rodrigus estava em apuros, o homem suspeito estava em sua frente, seu nome era Lorde Irine… (final da parte 1, link da parte 2: https://forum.playragnarokonlinebr.com/index.php?/topic/94434-desventuras-num-passado-distanteparte2/ ) Criada por Diego Maxuel (um dos meus pseudônimos) Sugestões serão bem vindas para adentrar futuramente nas histórias.