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Hasu no Hana

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Tudo que Hasu no Hana postou

  1. Servidor ta ruim mesmo. Quem ta on, permanece. Quem tenta logar ou trocar de char, não consegue mais entrar. 😕
  2. Obrigada. Eu tinha vasculhado tudo na parte de conta e configuração e não tinha achado. Aquilo tava me dando uma agonia tão grande, que nem atinei de olhar no fim da página. Páginas pretas com letras brancas são horríveis pra mim. Chega a me dar dor de cabeça.
  3. Não tem opção em algum lugar pra deixar como era antes não? Isso ta me dando agonia
  4. Eu não entendi. O pesadelo sinistro e o andarilho poluto fazem parte do evento dos mascotes ou eles simplesmente foram inseridos no jogo e agora podemos evoluir o pesadelo sombrio e o andarilho pra eles? Porque tanto aqui quanto no face, a staff da a entender que da pra conseguir o ovo deles pelo evento, mas eu olhei no browiki e não menciona nenhum dos dois na página do festival das mascotes.
  5. Eles ainda não falaram nada sobre a quest de natal? Edit: Acabaram de mandar mensagem no jogo avisando que vão fechar o servidor pra arrumar.
  6. Eu tirei um monte deles, por isso tava querendo me desfazer. Graças \0/ Problema resolvido então. Obrigada pela informação ❤️
  7. Eu queria usar mais moedas, até porque ainda tem muito tempo de evento. Acho que vou parar de trocar e vou fazer alguns Quinding. Depois mando ticket pedindo a remoção dos chapéus. Obrigada a todos que responderam ❤️
  8. Não tentei por no clã, mas não é uma opção viável pra mim. Eu só queria entender o motivo de não poder nem vender no npc. Não é equipamento, é só um visual que ta saindo aos montes na quest. Não da pra trocar entre contas porque ele não vai rodex e nem no trade. Pensei que podia ser algum bug, porque no divine-pride diz que dá e na própria descrição do item não avisa que é intransferível.
  9. Boa noite. Como vocês estão fazendo para se livrarem dos chapéus da quest chocomania? Eu tirei um monte de choco-elmo e chapéu confeitado, mas não da pra vender, não da pra jogar no chão e nem enviar por rodex. Na descrição do divine-pride diz que dá, mas não ta indo não
  10. Eu sou a louca dos visuais, gosto de ter todos os hats das quests, principalmente os de aniversário, pra ter de recordação. Então vou ter que me submeter a essa desgraça pra conseguir o chapéu. Mas vai ser puramente na força do ódio, porque não tem como fazer essa quest com alegria no coração não ?
  11. Cara, eu sempre participei de todos os eventos desse jogo, mas ultimamente o negócio ta bem triste. A dos solteiros só participei pra pegar uma asa pra mim e mais duas pros meus amigos. A das fadas, nem me dei ao trabalho de fazer. Agora essa de aniversário, que coisa triste. Pelo que entendi, você tem que adivinhar qual é o bicho da quest, porque visualmente são iguais. O drop do tronco é entre 10% e 15% (nem vou levar em consideração filhote de hatii, porque quase não tem desse bicho no mapa). Precisa de 18 deles pra conseguir 1 carta. Precisa de 18 cartas pra conseguir um diadema. Cada diadema da outras 5 cartas, mas você precisa de 18 delas pra trocar pelo visual do evento. Você leva uma vida nesse rolê pra conseguir juntar tudo e trocar pelo visual. Uma quest que era pra ser algo divertido e te tirar da rotina, só serve pra te estressar. Realmente não da pra entender.
  12. O bônus de xp e drop continua?
  13. Esses dois pontos realmente me chatearam. Agora tudo é discord. Se tem evento: Discord. Deu problema no servidor? Discord. Precisa dar um aviso? Discord. A empresa tem tantos canais de comunicação, mas resolveram focar só em discord. Dois eventos que eu amaria participar, mas vou perder justamente por ser só lá. Me recuso a criar uma conta num bagulho que eu não curto, só porque a empresa resolveu que vai ignorar a existência dos outros canais. ?
  14. E eu que quero porque sou colecionadora? Só sofro ? Vou aproveitar o 2x pra catar as bonecas de munak que são o que me faltam pro Yao Jun, mas sinceramente, não sei o que fazer em relação ao ursinho abominável. Ter que juntar 300 itens de um troço que só dropa dentro de um mapa onde você tem que ter 5 contas ou mais 4 pessoas em grupo pra poder entrar, passar por aquela sequência chata de 3 números pra adivinhar, pra no fim, ainda ter que subir um monte de andar até ir pro que tem chance maior de drop e o bagulho quase não cair porque a chance é baixíssima. Não da pra entender o motivo dessa dificuldade toda ?
  15. Nerfaram o ouro, deixando ele com chance de drop de carta. Aí agora, na semana seguinte, me lançam uma evolução de pet que precisa de 30 barras de ouro ?‍♀️ Triste estou. Mais um pra lista de pets que eu vou levar uma vida pra evoluir ? Uma dúvida: Esses itens de domesticação novos, também tem chance de sair no kit de domesticação do evento do melão? No divine pride tem dois deles. O que ta com nome em português não dropa, mas o com nome em coreano sim.
  16. Vocês podiam atualizar os visuais da máquina de presente. ? Nunca te pedi nada, tia LUG (mentira, pedi sim ?).
  17. Eu quero porque coleciono pets. E esse em específico faz parte do cosplay de uns dos meus personagens. Vou levar uma vida pra juntar todos os itens. ? Em relação ao sp, depende do char. Um é pra dano mágico e o outro dano físico.
  18. Podiam adicionar o retrato velho nos prêmios aleatórios da Máquina do Festival. Tá complicado fazer um Yao Jun ?
  19. Nossa, tô muito feliz! \0/ Parabéns a todos! E obrigada à staff por incluir as 4 fanfics na premiação ❤️
  20. Um sacrifício de amor Finalmente, é primavera. O tilintar dos sinos da capela de Hugel, serviam de música para a jovem arcebispa recém chegada de Prontera, que bailava sorridente segurando um enorme cesto de flores do campo. Longos cabelos brancos como a neve, penetrantes olhos cor de âmbar e um enorme sorriso, capaz de derreter o mais frio dos corações. Seu nome é Metatrony, e foi enviada a Hugel pelo padre Bamph, com o intuito de ajudar na organização do festival em celebração a Páscoa. - Ah... esse cheirinho de flores, não tem nada melhor! – disse a arcebispa, empolgada. Irmã Vinue, responsável pela capela, observava Metatrony com curiosidade e apreço. - Nunca havia visto alguém tão feliz depois de realizar trabalho árduo por tantas horas. – Disse a irmã, cruzando os braços, num tom de brincadeira. - Como eu poderia não estar feliz? – retrucou. – A primavera chegou, estamos organizando um festival para celebrar a renovação e a esperança. Vamos arrecadar doações e ajudar as famílias que foram prejudicadas durante o inverno e estão passando necessidades. Isso realmente me motiva! Como se trata de uma pequena vila residencial, todos se conhecem e desempenham uma função específica. Por isso, não há concorrência entre os moradores. No entanto, alguns trabalhadores acabam sempre ficando prejudicados durante o inverno. Os comerciantes de legumes e verduras, por exemplo, tem seu plantio comprometido. O que também prejudica as refeições do bar, do restaurante e da estalagem. Os habitantes do vilarejo estavam otimistas e esperavam receber muitos viajantes para o festival. Tudo foi organizado pela arcebispa com muito carinho, pois ela sabia da importância do evento na vida dessas pessoas. Ao fim do dia, a praça central estava toda enfeitada. Barraquinhas de jogos e guloseimas, estavam adornadas com fitas coloridas e lanternas de papel. Um delicioso aroma de incenso, mesclado a fragrância das flores, que compunham lindos arranjos, impregnava o local. Bardos e trovadores tocavam suas mais amadas canções, enquanto odaliscas e musas bailavam com paixão. Alguns ovinhos de chocolate decorados foram escondidos pela cidade, para que as crianças pudessem participar de uma divertida caça aos ovos. Não demorou muito para que a cidade ficasse lotada de forasteiros. Os habitantes estavam muito felizes e aliviados, pois o evento aparentava ter sido um sucesso. - Eu sabia! – gritou a arcebispa, repentinamente. - Por Deus! Que susto! Ainda bem que meu coração é forte. – reclamou irmã Vinue, enquanto levava a mão esquerda ao peito. - Desculpe, irmã, mas é que estou muito emocionada! O festival é um sucesso! – constatou a acerbispa, empolgada. - Bom, e agora, o que faremos? Seria interessante começar a caça aos ovos, não? As crianças estão começando a ficar inquietas. – sugeriu a irmã. - Sim! Elas já estão ficando impacientes, estão ansiosas pelo chocolate. Haha! Vamos começar a caça! – disse Metatrony, confiante. A caça aos ovos havia começado e as crianças se divertiam muito. Mas a arcebispa, que era muito atenta, notou algo estranho. Todas as crianças corriam em busca dos ovos, interagiam umas com as outras, pareciam estar muito contentes. Todas, menos uma. Escondida atrás de alguns barris de bebida, uma garotinha observava toda a movimentação da festa. Ela aparentava ter por volta de uns 10 anos de idade, tinha um cabelo loiro, levemente ondulado, na altura dos ombros. Trajava um longo casaco de inverno marrom com detalhes em creme, botas, luvas e calça, com a mesma cor. Sua roupa estava suja e um pouco rasgada. A criança ainda carregava em uma das mãos, um coelhinho de pelúcia, que parecia bem desgastado. Estar vestindo algo assim, com o clima que estava fazendo, já seria estranho, mas o que mais chamou a atenção da arcebispa, foi o olhar vazio da menina, que não combinava em nada com tudo o que estava acontecendo ao seu redor. Preocupada, Metatrony foi até ela. - Esta tudo bem, meu anjo? O que está fazendo aqui sozinha? – perguntou, preocupada. A menina direcionou seu olhar para Metatrony, e a encarou com a mesma expressão vazia por alguns segundos. Então, tirou um envelope do bolso do casaco e o entregou a arcebispa. - Pode entregar esta carta para a minha avó? Ela é a vendedora de frutas dessa cidade. – pediu a garotinha. - Por que você mesma não entrega? – indagou, confusa. - Não posso. A vovó não sabe que estou aqui – suspirou –, ela pensa que estou em Amatsu. A arcebispa pressentiu que havia algo errado, queria ajudar, mas não sabia como. Tinha medo de ser muito invasiva e acabar afugentando a menina. - Por favor... – rogou a criança. Sem ter muita opção, a arcebispa concordou em entregar a carta, mas pediu que a criança ficasse ali esperando o seu retorno. Achou que assim conseguiria descobrir alguma coisa e poderia, então, ajudá-la. - Com licença, senhora. Tenho aqui uma carta da sua neta. – disse a arcebispa, entregando a carta. - Oh! Eu estava ansiosa esperando! Muito obrigada, querida! – agradeceu a vendedora de frutas, emocionada. - Desculpa se estou sendo muito curiosa, mas sua neta costuma lhe escrever com frequência? – questionou Metatrony. - Não tanto quando eu gostaria. – lamentou a senhora. – Minha menina me escreve apenas uma vez por ano, sempre na Páscoa. Ela fica incomunicável a maior parte do tempo. - Nossa, mas por quê?! – indagou, surpresa. - É por causa do treinamento que ela recebe em Amatsu. Sabe, minha filha e seu marido morreram tragicamente há seis anos. Desde então, fiquei responsável por cuidar de minhas netas. Vê aquela garotinha de tranças sentada no chão e se lambuzando de chocolate? É minha neta mais nova. – declarou a senhora, orgulhosa. - Ela é uma graça! Mas... – confusa, a arcebispa questionou – essa é a sua neta mais nova? - Sim. Carmélia tem doze anos e, Carolina, tem quatorze. – respondeu, com firmeza. - E quando Carolina foi pra Amatsu? – perguntou, apreensiva. - Carolina foi embora quando tinha dez anos. Já faz quatro anos, por isso tenho tanta saudade. – lamentou a vendedora. Metatrony estava mais confusa agora do que antes. Não entendia como a irmã mais nova parecia ser a mais velha, nem como Carolina parecia ter parado no tempo e aparentava ter a mesma idade de quando foi embora. Decidida a encontrar respostas, dirigiu-se ao local onde havia falado com a garotinha, mas esta, não estava mais lá. - Não consigo entender. O mais estranho, é que tenho a sensação de já tê-la visto em algum lugar. – frustrada, refletiu. - Essa é a primeira vez que te vejo desmotivada. O que aconteceu? Sei que não é pelo festival, porque ele está sendo um sucesso. – questionou irmã Vinue. - Irmã! Você me viu ainda a pouco conversando com uma garotinha com casaco de inverno? Ela estava bem aqui, mas não sei pra onde foi! – perguntou, esperançosa. - Bem... eu vi você, apenas você. Estava falando e gesticulando sozinha. Achei que, talvez, você estivesse orando ou pensando em voz alta. – disse a irmã. - Havia uma garotinha comigo. – afirmou, desconcertada. - Não, não havia. – reafirmou. - Irmã... como alguém aparenta não envelhecer e some misteriosamente? – indagou, confusa. - Do jeito que você fala, parece até um fantasma. – respondeu, em tom de brincadeira. - Poltergeist! – gritou a arcebispa, confiante. - Por Deus! – surpresa, bradou. - Vou mesmo acabar virando um, com os sustos que você me dá! - Irmã, preciso urgentemente ir a um lugar. Por favor, fique de olho nas crianças por mim, até eu voltar. – disse a arcesbispa, correndo, sem dar tempo de Irmã Vinue sequer responder. Metatrony tinha certeza que havia desvendado o mistério, e confiante, pediu a kafra especial um teleporte para Nifflheim. Ao chegar ao reino dos mortos, foi recebida por alguns Ludes, Quves e Dullahans, nada amigáveis. - Magnus Exorcismus!! – conjurou a arcebispa. - Não me atrapalhem, estou com pressa! - Carolina! Eu sei que você está aqui, por favor, apareça! – gritava Metatrony, pela cidade. Não demorou muito e o espírito de uma garotinha surgiu diante da arcebispa. De cabeça baixa, a criança aproximou-se. - Como você descobriu? – disse Carolina, envergonhada. - Entreguei a carta pra sua avó, como você me pediu. Ela me disse que você foi pra Amatsu e que era a neta mais velha dela. Eu vi a sua irmã. A idade que sua avó dizia que você tinha, não combinava com a sua aparência. Além disso, você não parecia ser a mais velha, e sim a mais nova. Eu também tinha uma sensação de já ter te visto antes. Sabe, eu venho aqui algumas vezes pra treinar. – explicou, enquanto se abaixava e segurava as mãos da garotinha. - Eu faço isso há quatro anos, e essa é a primeira vez que alguém se interessa em falar com a minha avó. Geralmente, as pessoas só entregam a carta e vão embora. – disse, com tristeza. - Pequena, eu quero te ajudar, mas você precisa confiar em mim. O que aconteceu de verdade? Como você acabou parando aqui? – indagou. Carolina contou que, os dois anos seguintes a morte dos seus pais, foram muito desgastantes, tanto para sua avó como para sua irmã mais nova. Por conta da maior parte das frutas vendidas por sua avó serem tropicais, a renda da família caía muito no inverno. Além disso, Carmélia possuía uma doença crônica que piorava muito nessa estação do ano. Sem dinheiro para se alimentarem adequadamente, o estado de saúde da sua irmã agravava muito. - A vovó ficava muito triste, mas na nossa frente, sempre sorria e fingia estar bem pra não nos preocupar. Eu não aguentava mais, precisava fazer algo. Elas são minha família, são tudo o que me restou, tinha medo de perdê-las também! – lamentou Carolina. - E o que você fez pra tentar ajudá-las? – perguntou, apreensiva. - O vilarejo em que nasci recebe sempre muitos viajantes. É normal escutar alguns rumores de vez enquanto. Um dia, ouvi um sicário contando a um renegado, que aqui em Nifflheim, havia um Deviruchi que fazia contratos com humanos. Ele te daria qualquer coisa que pedisse, em troca da sua alma. – disse, inquieta. - Não me diga que você... - chocada, ficou sem palavras. - Sim, e não me arrependo. Graças a isso, as frutas da minha avó vingam o ano todo, e dinheiro não falta mais. A saúde da minha irmã também foi afetada com o pacto, ela agora está curada. – disse, confiante. - E como você acha que elas vão se sentir quando descobrirem? – questionou. - A vovó não vai descobrir. Eu disse que iria para Amatsu me tornar uma oboro, e como o treinamento é muito rigoroso, eu ficaria incomunicável. Foi também, parte do acordo com o pequeno demônio, que eu pudesse uma vez por ano, sempre na Páscoa, visitar minha cidade natal. Então, todo ano, eu escolho um forasteiro e peço pra ele entregar uma carta pra vovó. – revelou. - E ela acreditou nisso? Me refiro a parte do treinamento. – perguntou, incrédula. - E por que não acreditaria? Você sabe, ninjas, mistérios, treinamentos secretos, tudo a ver. – constatou, confiante. - E a sua irmã? – questionou, receosa. - Quando a vovó se for, pretendo contar toda a verdade a Carmélia. Sei que ela vai entender, porque assim como eu, sei que ela faria de tudo pra nos proteger. – afirmou, com convicção. - Eu realmente não sei o que fazer. – disse a arcebispa, desolada. - Por favor, não conte nada a elas! Não conte nada a ninguém! – implorou a garotinha. Após avaliar a situação e pensar um pouco, a arcebispa tomou uma decisão. Não era possível reverter o que havia sido feito, porém, isso não significava que ela não poderia fazer algo para ajudar. - Vamos fazer o seguinte, eu não contarei nada pra ninguém. Em troca, serei a responsável por entregar a carta a elas. Melhor ainda, cartas! Escreva muitas cartas! Pode encher uma caixa bem grande com elas, eu entregarei todas! Pedirei que escrevam pra você também. Assim, podem continuar se comunicando durante o ano todo de forma decente e segura. – disse, orgulhosa. - Você... faria mesmo isso por nós? – questionou Carolina, com os olhos cheios de lágrimas. - Com o maior prazer! – afirmou, com alegria. Pela primeira vez, os olhos da garotinha, que antes, pareciam vazios, se encheram de vida e esperança. Metatrony cumpriu sua promessa, e levava com frequência as cartas que Carolina e sua família escreviam umas para as outras.
  21. Ok. Mas custa a pessoa revisar o texto/informação antes de postar? Inclusive perguntaram a respeito no tópico, e ninguém respondeu/consertou a informação. Aí quem leu e se programou pela informação na postagem, tomou né? Eu ia deixar de fazer as quests que faço diariamente pra poder aproveitar o último dia da pescaria e pegar mais coisas. Mas como foi dito que ia continuar, mudei meus planos e me lasquei ?‍♀️
  22. Postaram no Kafra News aqui no forum que a quest de pescaria continuaria. Resolveram tirar depois de falar que iria permanecer?
  23. - Evento de troca de cartas. - Um álbum (como se fosse um álbum de figurinhas), onde a gente pudesse colocar as cartas. Podiam dar uma premiação cada vez que se completasse uma página. Tem tanta carta no jogo que não tem mais serventia, mas tem uma arte legal. Botando tudo no álbum, a gente poderia ver quando quisesse e só ocuparia 1 slot. - Podiam deixar a Rafa da rifa permanente, mas trocar os prêmios todo mês. - Trazer de volta o evento de ano novo chinês. - Não lembro o nome, só veio uma vez, mas as cidades ficaram enfeitadas com árvores de cerejeiras. Podiam trazer todo ano, na mesma época (primavera), como fazem com os eventos de Natal. - Existem pets que não tem falas. Vocês podiam fazer um concurso de frases pra esses pets, com uma premiação legalzinha. - Algum evento que dê bolsa hanbok como premiação. Essa roupinha é linda u.u
  24. Além de tudo o que já foi dito, reforço que vocês deveriam voltar a atualizar a lista de punidos. Quem faz denúncia hoje em dia, fica sem saber se a pessoa foi punida ou não, pois além da lista não ser atualizada, vocês encerram o ticket sem dar um parecer final referente a denúncia. Já é difícil denunciar do jeito que vocês exigem, pra no fim a gente ainda ficar sem saber no que deu. Fora que a sensação que da, é que ninguém ta sendo punido, virou "festa" e pode fazer o que quiser. Isso é frustrante.
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