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Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 01/31/2020 em todas áreas

  1. Boa noite, Infelizmente, tenho que vir novamente a este fórum reclamar (sim, desculpem aos moderadores e staff, mas parece ser meio inevitável) em nome de uma comunidade insatisfeita de jogadores ativos woe. Bom, primeiramente, ainda esperamos uma resolução oficial as premiações totalmente desbalanceadas entre 3rd e TE demonstrado no KN de outubro, não se trata de discutir o que já foi discutido, pois cremos que um assunto levantado e aparentemente já analisado (citado em um dos primeiros KN de janeiro), deve ser consertado sem a comunidade precisar ficar repetindo toda vez. Mas o assunto agora é outro, e engloba 3RD e TE: É a demora em entregar os itens, poxa, sério? Já não bastou a premiação ser bem desbalanceada, ainda não chega? Disseram que seria fim do ano, depois após Doran, e até agora nada, as guerras voltaram indo já para sua terceira, quarta semana, e nada? Tá, mas pode vir um pvm desatento reclamar "Ah, mas se não é tão boa porque tanto você quer" - Bem, para quem pensar assim, deixa eu explicar uma coisa básica, que não reflete só a mim, mas a grande maioria dos LÍDERES DE CLÃ, nos temos nossas economias, compramos rops, compramos itens novos, etc etc, ajudamos e muito movimentar a economia do servidor, mas para manter um clã forte e ativo, é precisa girar a economia, comprar suprimentos para jogar todas as woes, se tornar competitivo, instigar rivalidades, ansiar a próxima guerra e consequentemente manter as guerras animadas e com um ótimo número de jogadores ativos, é bom para a empresa, é bom para os jogadores. >> Aqui entra a importância da premiação, com o os itens, a gente consegue distribuir entre aqueles players que tem uma condição financeira menor (afinal, um dos acertos da empresa em 2019 foi justamente a Kafra do Clã, onde você pode depositar itens e suprimentos e ajudar os jogadores mais humildes) assim como consegue fazer a venda do que não será utilizado, revertendo novamente em suprimentos ou equipamentos para aqueles que precisam atualizar-se (lembrando novamente, ajuda os jogadores e ajuda a empresa que lança as coisas numa frequência que poucos acompanham, tirando revendedores) então sim, é necessário uma certa agilidade quando a empresa se compromete em fazer um Ranking e não tem capacidade de entregar a resposta em tempo hábil. Claro, isso não é uma verdade absoluta, pois cada clã decide o que fazer com sua premiação, seguindo as palavras da própria empresa que em seu site diz que não se responsabiliza pela divisão, porém a maioria dos líderes que conheço, são bem intencionados, afinal somos poucos que resistem ao tempo e que mantém clãs ativos e reúnem dezenas de jogadores unidos dentro deste jogo. Como detalhe final, cito aqui, o término crescente de clãs ano após ano, e a pouca renovação, em ambas as guerras, falta atenção sim da empresa para uma parcela ativa e vital do jogo. Aqui não cabe vaidades, é preciso ser sincero, final do ano o segundo clã mais forte da guerra 3rd, com média de 50 players acabou, menos de 20-30% continuou ativa, agora em janeiro, o Clã que era o mais forte da 3rd, com média de 35 jogadores ativos, novamente acabou também, deixando ai menos de 30% de jogadores ativo. Na guerra TE o cenário já vem sendo assim desde 2018, com término de clãs, esse ano tivemos o pior início da história da woe TE, se é que vocês tem acesso a algum database de players online nos castelos, conseguem ver a decadência iminente. Novamente, deixando vaidade e ego de lado, venho reafirmar mais um posicionamento, sou o líder do clã mais forte da guerra TE do thor, tendo uma base de 40-45 pessoas, e só voltaremos a jogar oficialmente quando tivermos acesso aos prêmios, e se demorar muito, depois de 4 anos ininterruptos sendo líder de clã, com 40-50 jogadores, irei desligar o clã oficialmente, e novamente aqui terá mais de 50% dos jogadores parando. Esse final é meu particular, mas é refletido por muita gente, não é só uma premiação atrasada, é a demora de mais de 1 ano para desativar consumíveis farmados através de bug, é permitir a entrada de itens desbalanceados na guerra sem manutenção, entre outros problemas que sempre levam meses, até anos para ter solução. Se o desejo de vocês é manter o ragnarok ativo, se mexam, não deixem pra amanhã o que podem fazer hoje, o descaso de vocês está matando as guerras. Atenciosamente, Mito, Líder do Clã TE Chewbaccas @ Ragnarok THOR
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  2. Eu sou da velha guarda, uso team speak desde que jogo ragnarok... 2008... Infelizmente sou um perdido em discord, nem sei usar. Mas o principal objetivo é chegar aos olhos/ouvidos de alguém da equipe e mostrar nossa insatisfação, pois não é ego, não é vaidade, não é o "mito" é uma comunidade inteira de guerra que está se despedaçando ano a ano, descaso pode ser uma palavra forte, mas me foge outra pra substituir o sentimento que temos, eu tenho um grupo com os vários lideres da TE e conheço vários da 3rd. O problema da demora da entrega do ranking é só a ponta do iceberg, pois ao ser lançado e noticiado, todo aquele "boom" em cima do Ranking, nós compramos a ideia e participamos (nós = comunidade) mas na hora do prêmio, temos que aguardar sem prazo, e os prazos são esticados, eu esperava isso na primeira manutenção do ano, muitos lideres o mesmo. E o que aconteceu? nada, pior é que os ultimos 2 Kafra News, o tema foi praticamente ignorado, mesmo com várias pessoas perguntando no chat, foi totalmente ignorado.... Enfim, ponta do iceberg, Alucinógeno estragou a woe 3rd, o doran precisa ser analisado porque o impacto na guerra balançou bastante... Os bugs dos consumíveis "Sangue e Núcleo" demorou tanto que muita gente já havia desistido e quitou, foi positiva a saída, mas a galera da 3rd ficou totalmente incrédula em descobrir que o item foi só banido da woe TE e na 2rd continua fazendo efeito.. enfim, são coisas que vão chateando e desmotivando a comunidade jogadora de guerras. Esperamos sim, um posicionamento e a entrega dos prêmios o mais rápido possível. Devia ser a pauta da semana, e não os 5 visuais de toda manutenção e KN Att, Mito
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  3. Eu fico sinceramente impressionado (negativamente, claro) com a falta total de compromisso e disposição da staff (aparentemente, não, mas, efetivamente, SIM) em relação a questões ligadas às WoE (que, no mínimo, geram tanto dinheiro para a empresa e que, se não são mais o que já foram em termos de competitividade, presença e espaço de desenvolvimento genuíno de um bom jogo, ainda preservam considerável potencial para voltarem a ser). E isso por mais que os jogadores, geralmente por meio dos líderes dos clãs, se organizem devidamente e apresentem suas insatisfações. Descaso de fato é o termo que melhor define o que acontece. A maldita premiação, insuficiente em termos de proposta para revitalizar as WoE, foi pensada há quase um ano, foi discutida, foi apresentada à comunidade, a comunidade ofereceu um feedback rápido e claro e... E... A staff, pelo que parece, decidiu se esquecer dessa construção toda que vinha sendo feita e simplesmente deixou o projeto parado. Empurram com a barriga quase como se esperassem que os jogadores de guerra se esquecessem disso tudo e deixassem de reclamar. É de uma morosidade digna de vergonha... Em contrapartida, há sempre uma disposição e um esforço fora do comum para tocar projetos supérfluos e polêmicos, a despeito da rejeição expressa por boa parte dos jogadores quase sempre. Honestamente eu não espero mais um trabalho realmente bom sendo feito por vocês, mas fica aí o apelo. Toquem logo essa questão para ficar menos feio para vocês.
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  4. Eu sei, eu sei. Quando o assunto mexe com gráficos, é quase impossível que a Gravity escute os fãs, especialmente os brasileiros. Mas não custa sonhar. Já se incomodaram com o fato de que personagens adotados são só versões proporcionalmente reduzidas do sprite original? É apenas uma redução de escala. Não é um sprite novo pra isso. Desde que comecei a prestar mais atenção neste detalhe que — pra mim — demonstra uma certa preguiça dos desenvolvedores, eu fiquei me perguntando se alguém se incomodou com isso tanto quanto eu. Então eu decidi pesquisar no Google. E achei uma resposta: Estes sprites modificados foram feitos pelo blog Project Revolution em 2007. Não são perfeitos, mas são melhores do que um personagem encolhido. E isso não seria apenas esteticamente bonito, como também seria a solução de visuais e chapéus que ficam pequenos demais nos personagens devido à redução de escala, e seriam mais visíveis no mapa. Agora, eu acho que seria virtualmente impossível de se importarem com isto em 2020, mas como eles (o estúdio Gravity Co.) se importaram com o redesign da M.A.D.O. Gear e os efeitos das habilidades, quem sabe se importariam com o visual dos adotados? Oremos.
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  5. Eu já estou cansado de repetir o mesmo disco mas como aparentemente aqui é o único lugar em que existe a possibilidade de alguém da staff ler e sentir um pouco de peso nas palavras, vou mais uma vez repetir: Staff vocês PRECISAM começar a se inteirar sobre o que acontece no cenário atual de guerra. Isso significa ter um pouco de humildade e pedir opinião aos líderes sobre as principais reclamações e possíveis modificações para salvar o que resta. Como a situação está correndo, não chegaremos até o final 2020 tendo um cenário competitivo. Acho que ainda existe a seguinte idéia então vou clarear: Não, WoE não da lucro. WoE da MUITO prejuízo, mesmo com as premiações. Nós jogamos por amor mas nem isso vai conseguir segurar os poucos gatos pingados que ainda teimam em acreditar numa staff que não lançe 3 visuais novos por semana. Deixo aqui minha indignação e fico torcendo por uma criação de um bom canal de comunicação entre staff e os líderes. Um bom dia.
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  6. Como detalhe final, cito aqui, o término crescente de clãs ano após ano, e a pouca renovação, em ambas as guerras, falta atenção sim da empresa para uma parcela ativa e vital do jogo. Aqui não cabe vaidades, é preciso ser sincero, final do ano o segundo clã mais forte da guerra 3rd, com média de 50 players acabou, menos de 20-30% continuou ativa, agora em janeiro, o Clã que era o mais forte da 3rd, com média de 35 jogadores ativos, novamente acabou também, deixando ai menos de 30% de jogadores ativo. Na guerra TE o cenário já vem sendo assim desde 2018, com término de clãs, esse ano tivemos o pior início da história da woe TE, se é que vocês tem acesso a algum database de players online nos castelos, conseguem ver a decadência iminente. -- quote // Bom, sou um dos players que jogava em um dos clãs citado acima, e vou deixar aqui as palavras do meu guild leader, e as minhas também, para mera contribuição (?) para a staff que está se mostrando um POUCO interessada com a solução para as woes e a perca de players constante. "No cenário de guerra atual, a diplomacia entre os clãs não é só essencial, como é a maior necessidade. Um acordão gigantesco entre os clãs foi o meio dos jogadores frearem o inevitável ponto de não-retorno que faria a guerra virar um enorme PvPzão, em que tudo há IK e jogar não é prazeroso, como já é realidade há tempos nos outros servidores oficiais. Os últimos updates do jogo aceleraram isso e o desgaste dos players de clãs menores com a constante diplomacia fizeram um efeito que escalou até o ponto atual: os clãs fortes se restringem para terem guerras jogáveis enquanto os clãs fracos usam absolutamente tudo porque não utilizam todo o potencial das classes por restrições financeiras e de jogabilidade, então ao mesmo tempo que tudo é forte, essa regra não é seguida por todos. Perde um pouco a graça saber que todos os clãs mais fortes restringem recurso para tornar a guerra agradável. Eu não jogarei mais bRO competitivamente. Eu não quero mais jogar bRO. Fim da linha para mim.Boa sorte para quem fica com as telas invertidas, ik de doram, distorção e sd, quando as pessoas voltarem a spammar isso nos clãs mais fortes, e redentores levando ik com 700k de hp. Lul." - Guild Leader A única woe competitiva em servidores oficiais nos dias de hoje, é no bRO. A questão é, até quando ela vai durar? Desde falta de comprometimento com uma simples entrega de prêmio de ranking de clãs (prêmio esse que teve seu feedback passado por nós, WoE players, e que não foi minimamente atendido), até descaso com a quantidade exorbitante de players insatisfeitos com o cenário de WoE atual, em que há um desbalanceamento enorme, seja ele pelo altíssimo dano nos servidores em comparação à baixa resistência, ou por skills sem counter. A WoE movimentada do bRO não passa de 2020 se nada for feito, já que a cada recesso de cheffênia há um mass quit do servidor em relação aos players de WoE. Ouçam os guild leaders de ambos os servidores, coletem opiniões, e principalmente FAÇAM acontecer. As pessoas que jogam WoE é por amor ao jogo, já que não há retorno nenhum, muito menos de ranking de clãs.
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  7. Bom dia! Vou comentar meu ponto de vista sobre os itens citado pelo @.Mito porém com foco na TE. Premiação: Fruto de Yggdrasil, Fruto de Yggdrasil Amargo e Fruto de Yggdrasil Desidratado não fazem menor sentido no cenário atual, TE usa-se muito Sorvete de Casquinha, Doce de Guyak e Pudim de Guyak. Problemáticas: Fruto de Yggdrasil, Fruto de Yggdrasil Amargo e Fruto de Yggdrasil Desidratado - Além do tempo de recarga existe o fator peso e eficiência de cura. Acredito que não preciso lembrar que os personagens são level máximo 99 e nem todos tem a disposição Mr Peso e força da build Além disso, no cenário atual do Thor está cada vez mais complicado e difícil de encontrar Sorvete de Casquinha e Doce de Guyak. São muito poucos os eventos que esses itens são "Dropáveis". Descaso com as Guerras: Acredito que o mais me incomoda é o tempo de respostas das problemáticas(Não falo o tempo de vir responder no facebook e etc e sim o tempo para resolução da mesma) o sentimento de player é um total desleixo. Vamos lá: Status 3rd na guerra TE durou anos e foi corrigido "parcialmente" durante ao longo dos tempos.. Primeiro a remoção da cristalização (Carta Sropho) só que ficou pendente o Sono Profundo(Carta Plagiador). Custava pegar tudo que é status referente a 3rd e aplicar a remoção na TE de uma única vez? Outro ponto Itens apelativos para TE. Alguns itens lançados nos últimos anos: Armadura Tatenashi, Combo do Falcão (Combo Pena de Falcão + Garra do Falcoeiro [1] + Luva do Falcoeiro [1]), Botas do Conjurador e mais uma infinidade de itens. O sentimento é que vocês nem leram a descrição do item antes de aplicar no servidor(É triste). Antes de lançar o item verifica se faz e ou não sentido de manter ele na TE. a WoE TE sempre sempre precisa ser revisada sempre antes de lançar um item novo. Outro ponto importante PAREM de escutar opinião de Rowen Player. Se vocês precisam da opinião dos Guild Leader nós fizemos o esforço colocamos todo mundo em um TS3 para facilitar a comunicação. E para finalizar sobre perguntar no KN @castelhonebella hoje boa parte os players de WoE trabalham então é complicado conseguir um grande publico em um horário comercial. Sugiro fazer um tópico de perguntas e afins e as 5 mais votadas serem discutidas no Kafra News. Att, Erwin
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  8. Você já sentiu que seu personagem estagnou? Você finalmente vira Terceira Classe e é aí que o bicho pega, seu char é level 100 e o up começa a ficar cada vez mais moroso, você não tem mais medicinas para potar, e só resta upar nos magmarings e você não aguenta mais ver esses bichos e vê eles até quando dorme? Fiz esse guiazinho para você que está aí perdido sem saber para onde ir e upar seu char, fiz uma pesquisa em alguns databases de Ragnarok, e vi que é possível sair dos magmarings e tentar renovar as esperanças para chegar nos leveis mais altos sem perder a vontade de jogar. Pra você que cansou de magmaring e quer algo diferente no seu up, ou já não sabe para onde ir, e só pensa nos Mapas Especiais, Turn In e Medicinas. Introdução Primeiro vamos a uma introdução rápida, vou ajudar você a realizar a pesquisa, caso ainda queira mais opções de lugares e monstros para enfrentar. Você precisa entender os bônus e penalidades de Xp que cada monstro aplicará no seu personagem de acordo com seu level atual. Resumindo tudo, seu personagem tem que ter uma diferença de 15 leveis do monstro que você está matando para começar a ganhar 115% da xp que ele oferece, ou seja, seu personagem level 100 pode enfrentar um monstro no level 115 sem receber penalidades (recebe 115% de xp), e seu personagem NÃO pode ultrapassar da mesma forma essa diferença de level, ou seja, a partir do level 117 ele começará a receber penalidade de xp, recebendo muito menos. Este cálculo serve para todos os leveis, desde o level 01 até 175. Dica: Utilize o comando do mapa mundi " ctrl+' " e aperte tab *Este mapa mostra o level dos monstros de cada mapa, assim fica mais fácil de você escolher onde upar, seguindo a dica de bônus e penalidade. **Para mais informações sobre a tabela de bônus de experiência confere aqui: BroWiki Experiência Guia de up do 100-115: Kobolds - Mapa Pradaria Audhumbla Serial Killer, Dullahan, Loli Ruri, Árvore Maldita - Vale de Gyoll - Ou Niffheim Magmarings - Campo de Veins Aliot, Aliza e Alicel - Fábrica de Robôs Venatu, Dimik - Ruínas de Juperos Sedora, Sropho, Dofle - Túnel Submarino 06 Raydric, Alice, Khalitzburg, Cavaleiro do Abismo - Cavalaria de Glast Heim Guia de up do 110-125: Templo de Freya - Santuário de Rachel ( Aqui você pode vir desde o level 103 mais ou menos) - Para acessar este mapa você vai precisar fazer a quest: Link da quest Torre de Thanatos Andares Superiores - Gefenia (todos os andares) - Floresta (Clique no link para saber como acessar o mapa) - Calabouço do Feudo de Britoniah Guia de up do 121-140: Scarabas - Túnel Kamidal 02 Para acessar o mapa você vai precisar fazer uma série de quests: 1 - Para o Novo Mundo 2 - A Fada e a Árvore 3 - Anel do Rei Sábio 4 - Visita do Manuk 5 - A Ordem Secreta de Doha (Você pode seguir esta quest até o passo 8 para acessar o Hall dos Scarabas) - Campo Florescente (Clique no link para saber como acessar o mapa) Guia de up do 121-140: Torre de Bitfrost (todos os andares) Laboratório de Somatologia - Para acessar o mapa você vai precisar fazer a quest Floresta da Neblina - Sul de Bifröst Calabouço dos Feudos level 02 A partir do level 140 você já pode fazer as quests diárias de exp de Verus : 1- Recrutamento de Escavadores 2 (instância) -Charleston em Crise (a partir do level 130) 3 (instância) - Laboratório Central Instâncias level 140: Aqui vai uma lista de instâncias que são possíveis de fazer a partir do level 140 e que dão alguma exp: Covil de Vermes Fábrica do Terror Lago de Bakonawa Laboratório Central Instâncias level 145-160: Sussurro Sombrio (145) Glast Heim Sombria (160) Sala Final (150) Templo do Demônio Rei (160) Caverna de Mors (160) Ilha Bios (160) Databases para você fazer sua própria busca de monstros e mapas: Divine Pride Ragna Place Dicas de consumíveis e equipamentos: Consumíveis de exp: Diário de Aventuras , Enciclopédia de Combate , Grimório de Combate , Manual de Combate , Lata de Comida para Gatos Equipamentos que aumentam a exp: Luvas Felpudas [1] Super Óculos Poring (5% de drop e exp, + Botas do ArchAngeling [1]) = 10% exp e drop Touca de Esporo (Visual) - 1% exp Uniforme de Kafra [1] (Conjunto com Tiara Especial de Kafra [1] Todos os atributos +4 + Taxa de DROP +5% + EXP adquirida por monstros +5%, totalizando 10% drop e 10% exp) Sacola Mágica de Antonio [1] - Nv. base até 99:EXP adquirida por monstros +10%.Nv. base 100 ou mais:EXP adquirida por monstros +4%.--------------------------A cada 3 refinos:Dano mágico +2%.Refino +9 ou mais:Conjuração variável -10%.Refino +12 ou mais:Pós-conjuração -7%. Balões da Família Poring - Taxa de DROP +10% EXP adquirida por monstros +5%. Balão de Poring Natalino - Taxa de DROP +5%. EXP adquirida por monstros +5%. Chapéu Confeitado - EXP ao derrotar monstros +7%. (Efeito será removido após o evento)
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  9. Didático, elucidativo, porém ineficaz. Desiste da negociação, e da chantagem, com essa staff só uma coisa funciona: ação. Mobiliza teus membros à não injetarem mais $ no joguinho 2d, porque o bolso é oque sempre pesa mais. TE acabou em 2016, abraço e boa sorte Mitola ❤️
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  10. Gostei do vídeo e adorei ter descoberto seu blog! Já me preparando psicologicamente pra missão dos meus dois futuros arcebispos.
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  11. Vim dar um UP aqui também e mostra o quão a Staff está cagando pra nós Jooe, Liderança de Guild 3rd Thor
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  12. Falou tudo, concordo com genero e grau do que disse S2
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  13. Purified Knight's Shield [1] Increases attack speed (reduces delay after attack by 10%). Atk + 5%, Matk + 5%. Reduces damage taken from all properties by 10%. When receiving damage, has a low chance to recovery 50 SP per second for 5 seconds. When dealing physical or magical damage, has a low chance to recovery 300 HP per second for 5 seconds. If refine rate is 7 or higher, Atk + 20, Matk + 20. If refine rate is 9 or higher, ASPD + 2. If refine rate is 12 or higher, reduces delay after skill by 5%. Class: Shield Defense: 0 Weight: 80 Required Level: 1 Jobs: All https://www.divine-pride.net/database/item/28946/purified-knights-shield-1
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  14. Gostei do Guia. Simples e bem exclarecido. Parabéns!
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  15. Uma coisa que eu esqueci de comentar no meu POST hoje o que movimenta a WoE são os GVG e não Quebrar Emperium. ????
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  16. Vou comentar meu ponto de vista sobre os itens citado pelo @.Mito porém com foco na TE. Premiação/Woe TE: Eu sinceramente não acredito num trabalho melhor executado pela parte da staff, por perceber assistindo as lives de vocês, que vocês simplesmente NÃO FAZEM IDÉIA de como funciona o cenário de WOE TE. (Não cito a woe de 3 classe pois não jogo mais essa modalidade) Vocês fazem o trabalho, mas simplesmente não entendem bulhufas de como o jogo anda. Falta na staff de vocês um PLAYER, alguém que jogue WOE, que saiba o que acontece no facebook, grupo de woe de verdade (criado por players). - Concordo Plenamente. Como eu não acredito em melhoras da parte de vocês, boa sorte para quem ainda espera algo desse grupo de pessoas que são staff, um grupo que não faz idéia de como é uma woe. Um grupo que pula perguntas no KN por não querer responder algo cobrado muitas vezes, um grupo que responde com empolgação sobre novos visuais e ignora problemas antigos. Um grupo que anunciou que com a chegada da WP muita coisa iria mudar, e esta praticamente na mesma, velhos problemas, novos visuais, esse é o lema! Att, Bruce Wayne~
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  17. Como parte da staff eu sempre estou espaço para os jogadores apresentarem suas reclamações e até propostas. Acredito que é importante ouvir a comunidade. Creio que a parte responsável da staff que analisa a alterações dessa área também. O que fazemos é dar espaço para a comunidade apresentar suas ideias, filtrar, passa o feedback e analisar as propostas. Como vocês sentem que não falamos a respeito o que podemos fazer é acrescentar como tema de discussão no próximo KN, assim vocês podem tirar suas dúvidas ao vivo.
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  18. Confesso que acho que o fórum está parado principalmente pq as principais áreas ficam ocultas quando você está deslogado.
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  19. https://perfectworld.uol.com.br/
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  20. A goma deveria ser um buff pra facilitar o drop, e não compensar um nerf que pra mim, não faz muito sentido por ser prejudicial ao jogo na minha opinião. As vezes também não dá pra trocar por equipamentos de drop, então é complicado. Fico feliz de ter tido uma discussão boa por aqui e bastante opinião. Falta algum staff aparecer aqui pra dar uma visão se isso é possível ou não.
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  21. uma pena que amigavel no status base ne , se tu quiser melhorar o doram sem usar items tops tem que refinar os equips doram , o que sai um pouco caro , n tao caro quanto tacar sucubus com o pet ali do teu lado mais ne uma dica pra vcs refinen a arma lvl 100 o quanto antes vcs vao passar 40 lvls base com ela , a de 140 sao 35 lvl base , a de 175 tu vai quere mecher pra deixar a arma o maximo dano apenas e uns efeitos que ela tem
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  22. A Fábula do Cavaleiro As Espadas Lendárias Capítulo 1 Izlude, a cidade-satélite da capital do reino de Rune-Midgard, tida como um dos principais pontos de parada nos atracadouros de barcos e navios, bem como um dos três pontos da rota entre os reinos via Aeroplano. Embora uma pequena cidade construída em uma ilha ligada ao continente por apenas uma grande ponte, era reduto de grande parte do comércio marítimo e ponto de partida dos aspirantes à espadachins. Nesta cidade também encontram-se atrações como a exploração da ilha Byalan, a Arena de Batalha, e é de onde saem os barcos para o resort paradisíaco para os casais, Jawaii, a ilha da Lua-de-Mel. Apesar de servir como aeroporto internacional, a maior parte do comércio de Izlude é advinda dos navios pesqueiros que ancoram no cais da cidade, por menor que seja, tudo por conta da proximidade com a cidade de Prontera, a capital. Com isso, os mercadores tem fácil acesso ao sistema de armazéns da cidade, bem como de transporte e pagam poucas taxas. Mesmo que os campos após a ponte sejam calmos e pacíficos, ainda existe a possibilidade de encontrarem criaturas problemáticas, e por conta disso muitos mercadores também fazem negócios com guerreiros de aluguel ou com aventureiros que transitam pela cidade. A primeira impressão de Layla foi exatamente como a cidade é um tanto movimentada com aventureiros mais simples, de ranqueamento mais baixo ou aspirantes à espadachins, andando de um lado para o outro com espadas de madeira amarradas à cintura. Não conseguiu conter um sorriso de emoção ao desembarcar do aeroplano e entrar na cidade. Gentil e de grande coração, a mulher exibia sem pudor a sua alegria para com àquela experiência diferente e empolgante em que estava. Padre Honrius a acompanhou até chegarem ao centro da cidade, onde podiam observar todas as ruas e seus transeuntes. - É maravilhosa, não? - O velho padre coçava a barba rala do queixo. Um homem corpulento, vestido com a típica batina dos sacerdotes de Prontera, parecia uma figura caricata ambulante com sua tonsura, apesar da barba cobrir as bochechas e o queixo e ser semi-aparada. Exibia um enorme crucifixo de madeira amarrada por um barbante que pendia em seu pescoço. - É sim, padre. - A jovem mal podia conter a emoção de estar viajando e ter chegado àquela cidade. Carregando os livros junto ao peito, segurando-os com as duas mãos, ela olhava para os lados e quase perdia a conta de quantos espadachins apareciam por lá. - É tão... - Diferente? - Completou o padre. - Sim... tudo que eu via em Juno eram livros. Pessoas sempre buscando por poder e conhecimento através dos pergaminhos e retórica. - Apesar de jovem, ela era uma professora modesta e decente, segundo seus próprios colegas. A forma como falava de educada e ponderadamente já indicava a sua etiqueta, mesmo diante as novidades. Vestia-se apropriadamente como membro do corpo docente da Universidade de Juno. - Oh... Então espero que esteja pronta para as surpresas da 'vida real'. - Alertou Honorius, ainda que animado. - Como assim? - A professora ficou um pouco apreensiva. - Ora... aposto que está olhando para esses garotos e garotas espadachins, pensando que estão buscando honra, glória, até mesmo poder para proteger os entes queridos. Isso é o que você leu durante muito tempo, não é? - O padre virou-se para a jovem. - Bem, sim. Entendo que possam existir problemas, desigualdades e até maldades entre as pessoas, independente do que fazem. - Ela pareceu um tanto pesarosa por um instante, mas voltou ao seu semblante tranquilo e alegre. - Mas acredito naquilo que está escrito nos livros. - É, de certa forma. - Honorius voltou a olhar para a rua. Apontou com o queixo para um pequeno grupo que andava para a sede dos espadachins. Todos da mesma classe, porém com grande diferença de idade. - Eu lhe alertaria sobre o que homens e mulheres podem fazer para prejudicar os próximos, mas cenas como aquela são realmente inspiradoras... Os dois olharam para o pequeno grupo que se dirigia para o centro de um campo de treinamento próximo a sede. Um homem mais alto, velho, com roupas gastas de espadachim, carregando uma espada de madeira e fazendo movimentos de golpes no ar, enquanto dois garotos e uma garota o acompanhavam, observando tudo que o instrutor fazia para que eles pudessem lutar. Todos empolgados com os ensinamentos, e o homem feliz por estar passando adiante seu conhecimento. Eles ficaram observando até o momento que um rapaz, também de batina, surgiu por entre os transeuntes e se aproximou do padre. Seus cabelos negros e curtos estavam penteados firmemente por baixo do solidéu. Andava a passos rápidos, segurando um pequeno livreto junto ao peito, tal como a professora. - Boa tarde padre Honorius. - Ele fez uma breve reverência. - Ora, boa tarde Zimo. - Respondeu o padre. - Chego bem na hora. Esta é Layla Almer, a pessoa que você guiará a partir daqui. - Ele aponta para a mulher ao seu lado. - É um prazer conhece-lo. - Ela acena positivamente, com um sorriso. - Sou Ibramzimo Becce, o prazer é meu. - O rapaz faz uma nova reverência. - Terminadas as formalidades, é hora de partir. - Honorius bate em sua protuberante barriga, dando gargalhadas. - É aqui que nos separamos, cara senhorita. - Foi um prazer viajar com o senhor Os dois se despediram e então o padre tomou rumo para a Arena. Layla o observou por algum tempo, antes de seguir viagem com Zimo ao seu lado. Saindo pelo sul de Izlude, tomaram o rumo da ponte que fazia a ligação entre a ilha e o continente de Rune-Midgard. Ao atravessar, estavam em uma paisagem vasta e pacata, com várias árvores espalhadas pela planície. Apesar de algumas elevações, não haviam morros para subir ou descer, então a viagem seguia tranquila e pouco menos que vinte minutos já era possível ver tanto o muro guarnecido da cidade como também as altas construções que se elevavam muralha adentro. Zimo falava pouco, tanto quanto Layla. Porém, conforme iam se aproximando da cidade, ele contava à professora algumas curiosidades à respeito da cidade, além de seus pontos turísticos. Conforme avançavam, a moça podia ver alguns aventureiros no lado de fora das muralhas. A grande maioria parecia ser extremamente forte, exibindo suas armaduras ou equipamentos de alto valor, e alguns até ajudavam iniciantes ao indicarem caminhos ou mesmo em uma breve caçada por criaturas. Passando pelas suntuosas e enormes portas de madeira, a visão da pacata planície é ofuscada pelas ruas pavimentadas e as grandiosas construções, porém o que chamou a atenção da estudiosa não foram a arquitetura ou a beleza da avenida principal, mas sim a quantidade de mercadores ambulantes que abriam suas tendas ou faziam exposição de itens na calçada e até na rua. Por vezes, era possível ver transeuntes tropeçando ou derrubando uma barraca ou outra, ou Grifos e Peco-Pecos esbarrando nas lojinhas e quebrando alguns utensílios. Até mesmo para andar era um pouco desconfortável, pois eram muitos aventureiros que entravam e saiam na cidade. - Como eu estava lhe dizendo... - Zimo ficava próximo da jovem, falando um pouco mais alto. - A cidade é o centro comercial do Reino, então é praticamente todo dia essa movimentação. - Oh... - Mesmo um tanto pressionada, Layla observava com encanto. - Percebi, mas ainda assim é tão rico. E pensar que pessoas de todos os cantos do mundo vem parar aqui... Zimo sorriu. Apesar de ser um aprendiz do Padre Honorius e um noviço ainda em treinamento, ele era menos acometido pelo rigoroso treinamento dentro da Igreja de Prontera. Com isso, ele entendia mais do que a professora sobre o mercado local, além da localização dos estabelecimentos pela região. Divertiu-se ao ver a feição de espanto de Layla quando ela peguntou à um mercador de rua sobre um livro de magia extremamente raro. - É tudo muito caro! - A jovem andava, com as bochechas coradas, com passos mais largos. - A Academia não me paga tão bem assim! - A senhorita deveria se acostumar. - Respondeu Zimo, rindo da feição dela. - Aqui o mercado é muito competitivo, então talvez ache algo mais em conta, se tiver sorte, quando aparece algum produto novo ou alguém desesperado para se livrar de um equipamento. - Entendo. - Apesar da frustração, ela voltou a exibir seu semblante sereno. - Mas ainda assim é maravilhoso ver tanta gente nessa cidade. - A política de Prontera é a de ser o maior centro comercial do reino, focando no comércio e em atrações para os aventureiros. - Zimo aponta para mais ao longe, na direção do centro da cidade. - Lá você vai encontrar a maior parte dos mercadores de bens temporários, além do comércio de poções, ervas e utilidades. - Temporários? - Layla ficou curiosa. - Sim. Prontera pode ser lotada de mercadores e viajantes, mas não é desorganizada. - A dupla andava próxima da muralha interna, uma divisão da cidade feita para separar o distrito comercial do setor de moradias. Zimo segurou a professora pelos ombros levemente, mudando o rumo da caminhada. - Venha comigo, vou lhe mostrar uma coisa. Os dois andaram pela avenida oeste, passando apertadamente pelos vendedores enquanto acompanhavam o muro interno da capital. Então eles chegaram até uma esquina que dava para uma rua sem saída. Até o final da rua, haviam mais vendedores com suas tendas e caixas de correspondência, mas logo a jovem percebeu que aquele local era muito mais organizado e demasiadamente sofisticado. Os mercadores exibiam itens muito mais valiosos, e havia uma concentração maior dos guardas da cidade naquela região. Layla notou que apesar da rua ser livre, poucas pessoas passavam por perto daquela rua. - Viu? Essa é a parte 'nobre' da cidade. - Zimo apontou para os mercadores daquela região. - Aqui é onde os aventureiros mais ricos e renomados vem fazer negócio. Como a maior parte deles é extremamente forte e classificada como elite nos registros da cidade, são poucos os que se atrevem a roubar ou mesmo enfrentar eles, pois é uma concentração muito grande de pessoas de alto poder, mesmo que seja só aquisitivo. - Mas então por que os guardas? - A moça ficou apreensiva. - Bem, sempre tem um ou outro ladrão por aqui, mas os guardas estão em maior quantidade pelo fato de que mesmo entre a elite, eles podem brigar. - O noviço falou em um tom mais divertido. - Eles brigam? Como assim? - Ela olhou rapidamente para o seu guia. - Claro! - Zimo deu de ombros. - Ter poder e riqueza não deixa uma pessoa satisfeita. Veja, grande parte dos soldados de Prontera também acabam comprando ou negociando com os aventureiros, mas como servem à capital eles têm esse dever de manter a segurança. Então acaba que mesmo que um aventureiro de alto poder faça alguma cabeça de pudim, temos pessoal competente para lidar com... - Você blasfemou! - Layla interrompeu o rapaz. - De forma suave, mas foi... - Ah, bem... - Ele riu. - Eu sou um noviço, e tenho certa liberdade. Então...maldição, né! - Ele deu de ombros novamente. - Enfim... essa é a área nobre. Se formos mais para o oeste vamos encontrar as estalagens e bares, e um pouco mais ao fundo alguns bordéis. - Algo me diz que você conhece muito bem aquela região. - A jovem olhou para o noviço, desconfiada. - Não, não! - Ele respondeu rapidamente. - Eu tento salvar as almas dos que estão perdidos. Só não significa que eu não possa me perder ou que não possa salvar de outras formas. - Ele tossiu um pouco, nervoso. - AHEM! Então... devo te levar até a biblioteca pública e depois à biblioteca real. Você trouxe seu pedido especial, certo? - Trouxe sim. Está bem... - A mulher colocou a mão livre no bolso de seu traje, mas ao tatear e depois checar os bolsos, percebeu que não só sua carta com o pedido para acesso à biblioteca real havia sumido, como sua carteira também. - Essa não. Será que eu esqueci? - O que aconteceu? - Minha carteira, meus documentos! - Ela olhou com um pouco de apreensão e desespero. - Não estão comigo! Zimo franziu o cenho e rapidamente olhou para os lados. Procurava algo no meio da multidão, até que pareceu ter achado alguma coisa em meio à uns mercadores. Abriu o seu livro rapidamente, recitou algumas palavras e então suas pernas pareciam terem ficado mais leves, a ponto de ter aumentado sua velocidade de locomoção. Velozmente, percorreu pouco mais do que alguns metros até agarrar o colarinho de uma criança. - Me solta! - Capturado, um garoto de não mais que 8 anos se debatia para se soltar do noviço. - Peguei você, seu moleque. - Hey, o que houve? - Layla demorou a perceber o que havia acontecido e correu para perto de Zimo, até encontrar ele com a criança presa pela gola da camiseta. Ela logo percebeu que a criança estava mal vestida, em roupas puídas e sujas. O garoto não parecia ser de Prontera, pois tinha pele mais escura e os traços eram mais discrepantes daqueles que estavam ao redor, ainda assim a professora não sentiu nenhum tipo de emoção negativa. - Calma calma... - Me solta, droga! - O garoto tentava chutar as canelas de Zimo, mas não conseguia se equilibrar. Rasgou um pouco da gola de sua já mal trapilha camisa, mas não conseguiu se afastar. - Ta tudo bem! - Layla se abaixou um pouco para ficar próxima dele. Ela conseguiu identificar a sua carteira escondida e amarrada por um cordel, em baixo da camisa do garoto. - Olha, se você quer roubar algo, tente pedir antes. - Nem adianta conversar muito, senhorita. - Zimo, que parecia até acostumado com a situação, ainda mantinha o pequeno preso e se debatendo. - Entendo, mas olha... - O garoto tentou impedir ela de se aproximar, quando se deu conta de que a carteira não estava mais com ele. Quando ele virou-se, deu de cara com a professora segurando o objeto e sorrindo pra ele. - Eu também sei afanar. - Que? - Zimo ergueu a sobrancelha. - Mas...mas... - Confuso, o menino parou de se mexer e ficou olhando para a mulher à sua frente. Com tranquilidade, ela ficou novamente ereta e conferiu o conteúdo da carteira. Acenou positivamente e retirou algumas moedas de dentro, para entregar ao menino. - Olha, não é muito, mas pode ajudar. - Ela continuava sorrindo. Tanto o garoto quanto Zimo olhavam confusos para a moça. O noviço largou a gola já rasgada da camisa do garoto, deixando um pequeno espaço para os dois se encararem, enquanto o jovenzinho esticava a mão e pegava as moedas das mãos da mulher, ainda desconfiado. Por fim, ele suspirou de forma gratificante e sorriu gentilmente. - Muito obrigado, moça... - Tenta não roubar tudo de uma pessoa, deixa ao menos os documentos dela...- Respondeu ela, sem graça. - Tenta não dar todo o seu dinheiro pra qualquer um. - Zimo comentou, ainda incrédulo. Recebeu o olhar de reprovação da professora, mas deu de ombros e suspirou, dando um breve sorriso depois. - Bem, você tem certa razão, né... - O que está acontecendo aqui? Subitamente, alguns dos soldados que rondavam a área nobre se aproximaram do trio. Todos bem armados e equipados, com os capacetes impedindo de ver o rosto completamente. Dois deles cercaram o menino, que reconhecendo a situação de perigo tentou escapar, mas fora agarrado pelos braços. Outros dois guardas se puseram entre o garoto e Layla, impedindo ela de se aproximar. - Eu é que pergunto, o que vocês estão fazendo? - Perguntou ela, séria. - Mantendo a ordem deste local. - Respondeu o soldado à frente dela. - Esse tipo de atitude é nobre, mas não vai tirar o fato de que o ladrão atuou e voltará a atuar neste local. - Ele deve estar passando por necessidades, não é nenhum...- Ela iria falar que não seria um crime, mas parou ao ver que o soldado a olhava de forma estranha, julgando-a. - Digo, entendo sobre esse tipo de problema, mas eu posso... - Não há como ajudar, senhorita! - Retrucou o soldado. Ele virou-se para os dois que seguravam o menino pelos braços. - Levem ele daqui. - Não! Me solta! - O garoto se debatia, tentando se soltar. - Me deixe ir! Moça...- Ele estava sendo arrastado, até que foi pego no colo de forma bruta. Começou a chorar e tentar alcançar Layla com as mãos. - Moça! Me ajuda! Por favor... - Hey! - Ela deu um passo a frente, mas foi impedida de continuar. O soldado lhe olhava com seriedade, mas foi Zimo quem colocou o braço à frente dela para impedir seu avanço. - O que esta fazendo? - Sábia decisão, rapaz! - O homem de armadura pesada virou-se e continuou a andar. O garoto ainda gritava por socorro, nos braços de um dos guardas, enquanto Layla tentava se desvencilhar e ir atrás deles. - Mas que droga, por que está me impedindo? - Ela empurrou Zimo, mas ele apenas segurou o pulso dela. - Espere. Preste atenção! Não há o que fazer... - Como não? - Ela estava começando a ficar mais nervosa, quase perdendo a postura. - Olhe ao redor... Ela parou por um momento. Não estava entendendo o que o noviço queria dizer com aquelas palavras, mas então ela respirou fundo e começou a olhar para os lados. Os muitos mercadores que estavam nas ruas não pareciam preocupados com a situação. Apesar de ter também muitos transeuntes, pedestres e até os cidadãos e moradores da cidade por lá, não havia nenhum deles preocupado com a comoção. Os aventureiros de elite, como Zimo havia dito, estavam mais preocupados com seus negócios. Layla ainda pode identificar algumas pessoas incomodadas com a situação, e também outros que demonstravam certo repúdio, mas nenhuma delas fez algo. - Percebeu a situação? A cidade é grande, e estamos no meio de uma restruturação, mas a desigualdade ainda é grande e o preconceito também... infelizmente. - O noviço balançava a cabeça, um tanto chateado. Sentindo-se impotente naquele momento, Layla só podia observar. Logo os guardas sumiram em meio à multidão e o comércio seguia novamente com seu rumo. Ela suspirou e então seguiu para a praça central, junto de Zimo. Não podia deixar de se sentir triste pelo ocorrido e lembrar de sua infância na sua cidade natal. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- A tarde se arrastava na cidade de Prontera. A capital era agitada em todas as horas do dia, não importando se houvessem problemas ou eventos dos mais variados tipos, sempre haveria pessoas transitando e negociando. Dividida em distritos e setores, era uma cidade multicultural. A área militar, que consistia na região norte e noroeste onde ficavam a guilda dos Cavaleiros e o castelo do reino, tinha sempre ávidos aspirantes à cavaleiros e guerreiros em treinamento, ou então contando seus feitos e se desafiando para testarem suas forças. Já na região nordeste, a catedral mantinha sempre um bom movimento dos fiéis aos deuses Odin, Vili e Vé, principalmente por que é a construção mais antiga e respeitada pelos seguidores dos deuses aesires, junto da Abadia de Santa Capitolina. Naquele mesmo dia, ainda houve um casamento regado à muita festa e confraternização ao ar livre. Mesmo que estava por perto de passagem parava para prestar as devidas parabenizações para os recém casados. No centro da cidade ficavam a maior parte das lojas de utensílios para caçadas, remédios, poções e toda a sorte de itens de suporte, pois perto dali havia uma arena para combate e um ringue de batalha. Também haviam esses tipos de eventos no submundo da cidade, quando a noite já estava avançada, mas poucos dos aventureiros mais experientes vão para esse tipo de lugar. Próximo do centro ficavam estruturas mais chamativas para os viajantes que não vinham à cidade montar um negócio de vendas, como a biblioteca, a ferraria, estalagens e até um grandioso bar muito famoso pelas suas bebidas e pratos deliciosos. Indo do centro pra o norte da cidade, na avenida central, da-se de encontro com a Praça das Mãos, um pátio enorme com a escultura de duas mãos se apertando que simboliza a amizade tanto entre as pessoas daquele reino, como o reino com as demais nações de Rune-Midgard. No sudeste da cidade, ficava a região mais humilde e de classe média baixa. Muitos dos moradores de Prontera vivem nessa área, e conforme vão subindo para a saída leste, mais suntuosas são as casas e prédios que servem de moradia. Porém, no extremo sudeste fica uma pequena área pobre da cidade, construída próxima ao antigo lar da guilda dos espadachins, há muito abandonada. À partir de lá que saem grande parte da mão de obra dos trabalhos mais humildes e cotidianos, mas ainda assim possui muita pobreza e discriminação por conta dos moradores. Grande parte dos que vivem lá são estrangeiros de outras cidades do reino ou mesmo de fora dele, que se instalaram como puderam na capital em busca de sustento e crescimento. Zimo explicou cada um desses detalhes enquanto estava com Layla, durante uma passagem ao bar no centro de Prontera. Os dois foram para lá para conversarem, onde o noviço dava as recomendações das localidades e ajudava a moça à se situar na capital. O trabalho que a professora fora fazer na capital envolvia em grande parte a pesquisa de fórmulas mágicas e história de algumas regiões de Rune-Midgard, e para tando ela precisava de uma autorização oficial de seus superiores de Juno em conjunto do apoio do corpo docente de Prontera para poder acessar tanto a lista reservada da biblioteca pública quanto o acesso à biblioteca real. Para tanto, seria necessário que ela também fosse ligada de certa forma à nobreza em algum dos lados, coisa que o noviço não entendia como ela poderia ser, naquele momento, parte dela. - Entendo... - Disse Layla enquanto tomava um gole de suco de uva. O bar estava lotado, com sempre, mas possuía um alto leque de bebidas e pratos que não fossem apenas alcoólicos. Zimo bebia água em um copo simples, olhando com curiosidade para a professora, enquanto ela parecia estar tendo devaneios em meio à conversa. - Ainda pensando no garoto? - O noviço chutou a informação. - É... Ainda que fosse natural para ele por conviver com situações com aquela todos os dias, Zimo também tinha a sensação de impotência e revolta. Desde que entrara na igreja por vontade própria, sua noção de que deveria ajudar os demais o mantivera sempre atento para quando suas habilidades fossem necessárias, mas até mesmo por recomendação do padre Honorius ele não deveria interferir na política e segurança da capital. - Bem, talvez tenha algo que você possa fazer... - Ele falou, mais baixo. - É? - Layla ergueu as sobrancelhas em surpresa. - O que então? - Olha... é arriscado, mas você pode ir até o castelo de Prontera e tentar visita-lo na prisão, ou falar com algum dos superiores que regem a guarda da cidade. - Ele sorveu mais um gole de água. - Entendi... - Ela passou a fitar o bar. Estava sentada próxima da janela com a vista para o interior do recinto. - Acho que meu trabalho pode esperar um pouco. - Voltou-se para o rapaz que a acompanhava. - Sabe...eu só quero ver se está tudo bem com ele, se posso ao menos ajudar um pouco...foi tudo um mal entendido deles, não é? - Talvez...- Respondeu ele, secamente. - Mas tem certeza que quer fazer isso? Quero dizer...é arriscado demais e você não está devendo nada à ninguém. - Eu sei disso, mas... - Ela suspirou e olhou para o noviço. - São nessas pequenas coisas que devemos ajudar, não é? Sempre me disseram que devemos ajudar, não importasse como. - Se você está dizendo. - Zimo olhou para os lados e então arrastou sua cadeira pra perto da professora. - Então, já que você vai ter que ir até o castelo de qualquer maneira por causa da biblioteca, pode aproveitar para tentar encontrar pelo guri na prisão. Mas já vou avisando...- Advertiu, falando de maneira séria. - Ultimamente, por conta da reunião das famílias do reino para ver quem irá governar, a segurança têm aumentado muito, e eles estão muito mais incisivos e problemáticos de se lidar. Quando o Rei Tristan III governava, existia preconceito e pobreza como sempre haverá na sociedade, mas o povo era muito mais unido e o governo olhava mais pelos que precisavam de ajuda. Com a morte dele, as catástrofes que Satã Morroc causou e essa constante briga entre os nobres, muitos aventureiros ficaram ricos por conta da enorme necessidade de pessoas poderosas, e com isso muitos ascenderam à nobreza. Por isso que o mercado é tão inflacionado, como você pôde notar, pois hoje os aventureiros tem certo poder nas escolhas feitas no reino enquanto muitos cidadãos sofrem pelo descaso. - Ele tomou mais um gole de água. - Então tome muito cuidado em como vai se portar lá dentro, está me entendendo? Layla escutava com atenção e assentiu positivamente com as recomendações de Zimo. Ela estava decidida à achar a criança e ajudá-lo como puder, mas precisava de mais detalhes sobre como funcionava a guarda local, afim de não arriscar o principal objetivo dela na capital. Continua no próximo capítulo... --------------------------------------------------------------------------------- Pessoooooooaaaaaaal desculpem-me pela demora e pelos erros de português que devem aparecer acima. Estive tão ocupado com os trabalhos de final de ano que não pude nem concluir o raciocínio da história, mas..até que vai virar um bom gancho pro cap 2, não é? U.U Espero que vocês gostem, comentem o que acharam e mesmo que seja algo ruim, não deixem de comentar. Só da pra melhorar se houver feedback hahahaha. Um abraço e mais além vem a segunda parte. :D OBS: Em anexo segue a imagem base para a Layla fofínea
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  23. primeiro oi pra todos vou falar da build pick e da build tanker o pouco que sei build tanker e por os buffs no minimo ate abrir o fim da linha + chilique de pick nivel 5 e impulso de arclouse nivel 3 , pick abaixo do nivel 5 fica muito ruim eu ja errei 1 char pondo 4 no pick e 4 no arclouse , atributos e 120~121 en dex pra usar com o acessorio amuleto minhocao e poe força e sorte nun numero que teja bom pra vc pra melhorar o dano, vai pontos nos outros atributos tbn entao da uma calculada uma coisa que vai en todas as builds: refinen as equips lvl 100 , 140 e 175 no +10 tanto arma quanto os 3 equipamentos, a arma pega um atq muito grande ate o +10 e os equipamentos pegan cast fixo -45% entre outros efeitos boms build chilique de pick vc poe a linha do chilique ate o final com chilique de pick no 5 , impulso de arclouse no 5 , a skil camarao primeira dos buffs poe 4~5 , pois vai precisar do hp en pelo menos 81% pra pegar o atq maximo , abaixou pra 80~79% so vai 90% do atq, atributos e o mesmo da build tanker lenbrar de sempre usar o impulço de arclouse pq ela da +10% de atq a distancia, dando um total de uns 350% de atq no pick
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